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terça-feira, 22 de junho de 2021

O Baixo cifrado é um instrumento de representação harmônica típica de instrumentos contínuos como o órgão e o cravo, amplamente utilizado período Renascentista para a música de caráter vocal.

 


O Baixo cifrado é um instrumento de representação harmônica típica de instrumentos contínuos como o órgão e o cravo, amplamente utilizado período Renascentista para a música de caráter vocal.

A escrita do baixo cifrado representa síntese. Uma abreviação dos movimentos melódicos, das vozes que se encontram de maneira a constituir harmonia.

O instrumento contínuo então realizava abreviação das vozes de maneira a contribuir com a afinação, com a sustentação do agrupamento vocal, pautado sob o conjunto ou o sistema de uma partitura.

Antes de mais nada o Baixo cifrado é composto por algarismos romanos e numerais que determinam a disposição das notas. Posição fundamental, primeira e segunda inversão para tríades. Posição Fundamental, primeira, segunda e terceira inversão para tétrades.

Então!

A síntese que representa o baixo cifrado a primeira vista, é amplamente utilizada com objetivos da análise musical. De caráter instrumental e vocal. Faz parte, por exemplo, dos processos de avaliação de universidades públicas.

O acorde, em modo maior, está em posição fundamental, bastará pauta-lo com o algarismo romano que representa o conjunto. Estamos em fá maior. De antemão os acordes serão gerados a partir dos sete sons da escala. Fá, sol, lá, si bemol, dó, ré e mi, são fundamentais de acorde.

A sobreposição de terças, se duas terças sobrepostas formar-se-ão tríades ou se três terças sobrepostas formar-se-ão tétrades, acima de tudo.

Tríades

Desde já o acorde composto em posição fundamental para cada um desses graus serão representados I, II, III, IV, V, VI, VII.

O acorde composto em primeira inversão em cada um desses graus será representado: I6, II6, III6, IV6, V6, VI6, VII6. Algarismo romano que representa o grau, mais o número seis.

O acorde composto em segunda inversão em cada um desses graus será representado: I64, II64, III64, IV64, V64, VI64, VII64. Algarismo romano que representa o grau, mais o número seis e quatro.

Tétrades

O acorde composto em posição fundamental, tétrade, em cada um desses graus serão representados I7, II7, III7, IV7, V7, VI7, VII7.

Na primeira inversão, o acorde, tétrade com baixo na terça, em cada um desses graus será representado: I65, II65, III65, IV65, V65, VI65, VII65. Algarismo romano que representa o grau, mais o número seis e cinco.

E em segunda inversão a tétrade com baixo na quinta, em cada um desses graus será representado: I43, II43, III43, IV43, V43, VI43, VII43. Algarismo romano que representa o grau, mais o número quatro e três.

O acorde composto em segunda inversão, tétrade com baixo na sétima, em cada um desses graus será representado: I2, II2, III2, IV2, V2, VI2, VII2. Algarismo romano que representa o grau, mais o número dois.

Curiosidades:

O Baixo cifrado não qualifica diretamente o acorde. Cabe a quem analisa avaliar a composição dos conjuntos definindo, desde então, se o acorde é maior, menor, aumentado ou diminuto.

Mesmo para análise o baixo cifrado deve ser pautado abaixo da última pauta do sistema.

O baixo cifrado não prevê disposição total das notas, apenas o conjunto, e se posição fundamental, ou inversões.

Há peculiaridades ao modo menor, mas fica como assunto para outra publicação.

Bom! Vamos em frente! Trata-se aqui de mais uma maneira de se representar conjuntos de notas!

segunda-feira, 14 de junho de 2021

Goiás registra piora no mapa semanal de gravidade da Covid-19 Das 18 regiões do estado, 13 indicam situação de calamidade quanto à pandemia. Apenas uma das áreas está no nível mais baixo, o de alerta


Goiás registra piora no mapa semanal de gravidade da Covid-19
Das 18 regiões do estado, 13 indicam situação de calamidade quanto à pandemia. Apenas uma das áreas está no nível mais baixo, o de alerta


Reprodução/SES Goiás


Goiânia – Com iminente proximidade do marco de 18 mil mortes pela Covid-19, o estado de Goiás apresentou piora, na última semana, em relação à pandemia. De acordo com o mapa de gravidade da doença, divulgado semanalmente pela Secretaria de Estado da Saúde, 13 das 18 regiões se encontram no pior nível em relação à pandemia: o de calamidade.


Apenas uma área em todo o estado está no nível mais baixo, que é o de alerta. Trata-se da região de Serra da Mesa, composta por municípios com baixo adensamento populacional.

Uma mudança significativa em relação à semana anterior é o Entorno Sul do Distrito Federal. A região melhorou um patamar e passou para o nível crítico. As demais regiões que circundam a capital federal, no entanto, permanecem em nível de calamidade.

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O mapa de risco analisa vários indicadores para estabelecer a situação semanal da doença. São eles: velocidade de contágio, solicitações de leitos ao Complexo Regulador Estadual, mortalidade, incidência de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e taxa de ocupação de leitos dedicados à Covid-19.


Hospitais de Goiás registraram desabastecimento de insumos básicos, como seringas, relaxantes musculares e medicamentos, devido à pandemiaVinícius Schmidt/Metrópoles


Fila de carros funerários chegando a cemitério em Goiânia, em março deste anoVinícius Schmidt/Metrópoles


Sepultamentos em série em Goiânia. Estado viveu situação crítica entre março e abrilVinícius Schmidt/Metrópoles


Enquanto a escavadeira joga terra sobre o caixão, em cemitério de Goiânia, familiar de uma das pessoas enterradas rezaVinícius Schmidt/Metrópoles


Prefeitura de Goiânia chegou a usar escavadeiras para abrir covasVinícius Schmidt/Metrópoles


Vítima da Covid-19 é sepultada em cemitério da capital goianaVinícius Schmidt/Metrópoles


Coveiros carregam caixão de vítima de Covid-19Vinícius Schmidt/Metrópoles


Coveiros se preparam para mais um sepultamento de vítima da Covid-19 em GoiâniaVinícius Schmidt/Metrópoles


As vacinas são armazenadas em câmaras frias na capitalVinícius Schmidt/Metrópoles


Municípios poderão investir em reforço da vacinação e em aplicação de primeiras dosesVinícius Schmidt/Metrópoles


Vacinação contra Covid-19Vinícius Schmidt/Metrópoles


Em Goiânia, campanha de vacinação contempla pessoas a partir de 52 anosVinícius Schmidt/Metrópoles


Taxas de ocupação de leitos de UTI e da fila de espera diminuíram nas últimas semanas, mas a quantidade de novos casos diários volta a preocuparVinícius Schmidt/Metrópoles


Vacina sendo preparada para aplicação, na capital de GoiásVinícius Schmidt/Metrópoles


Em Goiânia, enfermeira aplica a dose da vacina e acompanhante do paciente registra o momentoVinícius Schmidt/Metrópoles


Campanha de vacinação em GoiâniaVinícius Schmidt/Metrópoles


Em Goiânia, Diran Chaves, de 68 anos, comemorou a vacinação: "Estou muito feliz! Estou tendo a oportunidade que muitos colegas meus não tiveram"Vinícius Schmidt/Metrópoles


Na fase mais crítica, pacientes em estado grave chegaram a se intubados nas enfermariasVinícius Schmidt/Metrópoles


Paciente sendo intubada no pronto-socorro de um hospital particular de GoiâniaVinícius Schmidt/Metrópoles


Embora os números estejam melhorando, taxa de ocupação de UTIs para Covid continua altaVinícius Schmidt/Metrópoles


A taxa de ocupação de UTIs ficou acima de 90% entre fevereiro e abril deste ano em GoiásVinícius Schmidt/Metrópoles


Hospitais de Goiás registraram desabastecimento de insumos básicos, como seringas, relaxantes musculares e medicamentos, devido à pandemiaVinícius Schmidt/Metrópoles


Fila de carros funerários chegando a cemitério em Goiânia, em março deste anoVinícius Schmidt/Metrópoles
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Recomendações

De acordo com a metodologia adotada pela SES, as recomendações aplicadas em regiões classificadas como situação “crítica” ou de “calamidade” só poderão ser modificadas se a região apresentar melhora da situação por duas semanas consecutivas (14 dias).
Dessa forma, a região que, na semana anterior, estava com situação de “calamidade” e, no índice atual, melhorou para “crítica” ou “alerta”, precisa manter as medidas de “calamidade” por mais um período de sete dias.

Já a região que, na taxa anterior, apresentava situação “crítica” e passou para “alerta” nesta semana, precisa manter as medidas de situação “crítica” em mais um levantamento semanal.


Por seu lado, conforme a Secretaria de Saúde, a região que piorou a situação deverá imediatamente adotar as medidas restritivas da situação de piora em que se encontra agora, e manter tais medidas por 14 dias.

Dois jovens são executados a tiros no Entorno do DF


Dois jovens são executados a tiros no Entorno do DF
Crime aconteceu na madrugada desta quarta-feira. PCGO investiga motivação
Celimar de Meneses

Divulgação


A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) foi acionada às 5h desta quarta-feira (2/6) após um duplo homicídio no bairro de São Mateus, na Cidade Ocidental (GO).


Segundo informações preliminares, os jovens foram mortos a tiros e os policiais estão investigando quem são os autores dos disparos. Até a última atualização desta reportagem, ninguém havia sido preso.
FONTEhttps://www.metropoles.com/distrito-federal/entorno/dois-jovens-sao-executados-a-tiros-no-entorno-do-df

Caçada continua: suspeito de chacina segue foragido na região do Entorno Buscas seguem dentro do mato em Cocalzinho (GO): forças policiais patrulharam 17 fazendas e acionaram drones, mas não prenderam o suspeito da chacina


Caçada continua: suspeito de chacina segue foragido na região do Entorno
Buscas seguem dentro do mato em Cocalzinho (GO): forças policiais patrulharam 17 fazendas e acionaram drones, mas não prenderam o suspeito da chacina

Jéssica Moura

A polícia procura o criminoso na região de Cocalzinho (GO) - (crédito: Ed Alves/CB/D.A Press)

A caçada por Lázaro Barboza, 33 anos, suspeito de ser o autor de uma chacina em Ceilândia Norte, no Distrito Federal, e que tem deixado um rastro de crimes por onde passa desde então, entra no sétimo dia nesta segunda-feira (14/6). Neste momento, as buscas são feitas em um raio de 10 km, na região de Cocalzinho (GO), município distante 112 km de Brasília.


Policiais percorrem o cerrado a pé, alguns com cães farejadores. Além disso, dois helicópteros, um da Polícia Militar e outro da Polícia Civil do DF, sobrevoam a região. Para fechar o cerco, a BR-070 tem vários pontos de bloqueio.


Durante a madrugada, as forças policiais patrulharam 17 fazendas na região de Cocalzinho (GO) para evitar que o foragido invadisse as propriedades para se esconder e fizesse mais vítimas. Na tentativa de localizá-lo no escuro, a polícia passou a utilizar drones com sensores infra-vermelhos.

Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, o suspeito conhece bem a região: é caçador e mateiro. As forças de segurança afirmam que ele carrega ao menos três armas de fogo.
Gabinete tático


Em Cocalzinho (GO), uma nova base foi montada pelos agentes policiais do DF, que têm contato com a cooperação das forças de segurança goiana. Batizada de gabinete tático, é dali que são traçadas as estratégias de buscas e distribuídas as missões.


A chacina

Lázaro Barbosa é apontado pela Polícia Civil do DF como o autor de pelo menos quatro mortes no Incra 9, em Ceilândia Norte. O crime aconteceu na madrugada de quarta-feira (9/6).

Ele invadiu a chácara da família e matou a facadas e tiros, o empresário Cláudio Vidal, 48, e os dois filhos, Gustavo e Carlos Eduardo Marques Vidal, 21, e 15 anos, respectivamente. Na fuga, ele levou a mulher de Cláudio e mãe dos jovens, a empresária Cleonice Marques, 43.

Minutos antes da entrada do criminoso, a mulher ligou para o irmão pedindo socorro. Mas quando ele chegou, os sobrinhos estavam mortos e o cunhado, agonizando, avisou que o criminoso tinha levado a mulher dele.

Dois dias depois do crime, o corpo de Cleonice foi encontrado em um córrego próximo à BR 0-70.
Desde então, as forças policiais iniciaram as buscas por Lázaro, que têm deixado vítimas por onde passa.


Já em Cocalzinho, ele atirou em três pessoas que estavam em uma chácara. Duas delas ficaram em estado grave e o terceiro, atingido na perna, já recebeu alta. Lá, Lázaro ainda roubou duas armas.

Na tarde de domingo (13/6), o criminoso invadiu uma terceira propriedade, também no município goiano, de onde roubou um carro usado para fugir dos policiais, aos quais, àquela altura, já tinham se juntado agentes da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ao se deparar com um ponto de bloqueio montado pelas forças de segurança, Lázaro abandonou o veículo e fugiu pela mata durante a madrugada.
https://www.correiobraziliense.com.br/

Bolsonaro planeja turbinar Bolsa Família de olho na popularidade para 2022


Bolsonaro planeja turbinar Bolsa Família de olho na popularidade para 2022
Presidente faz da transferência de renda sua principal cartada — programas desse tipo alavancaram FH Lula e Dilma.
Presidente Jair Bolsonaro (Foto: Anderson Riedel/PR)

Com a imagem do governo arranhada pelo atraso da vacinação, que causa impactos sanitários e econômicos, e pela CPI da Covid no Senado, o presidente Jair Bolsonaro aposta no incremento de benefícios sociais, receita que gerou ganhos de popularidade em governos anteriores, e planeja turbinar o Bolsa Família para que o programa passe de 14 milhões de famílias atendidas para 20 milhões até o fim do ano.

Antes crítico ferrenho do programa, criado e expandido com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a partir da união de programas do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Bolsonaro agora pressiona também para engordar o valor médio em cerca de 50%, chegando perto de R$ 300 mensais por família às vésperas da disputa pela reeleição em 2022.

Levantamento feito pelo GLOBO mostra cinco momentos deste século em que a criação ou o incremento expressivo de programas de transferência de renda por parte do governo federal coincidiu com aumento de popularidade do presidente. Foi assim com FH, quando criou o Bolsa Escola, e em três períodos das administrações de Lula e Dilma Rousseff (PT). No ano passado, Bolsonaro experimentou o mesmo crescimento na avaliação de ótimo e bom nas pesquisas de opinião pública ao criar o auxílio emergencial de R$ 600 e repassá-lo para 68,2 milhões de brasileiros.

Marca própria

Para imprimir uma marca própria de Bolsonaro na área social e afastar referências ao PT, o Bolsa Família deve ganhar um novo nome. Depois de tentativas de chamar o programa de Renda Brasil e Renda Cidadã serem deixadas de lado, aliados e integrantes do governo cogitam agora nomeá-lo de Alimenta Brasil.

A ideia é combinar outros benefícios ao Bolsa Família, como novas versões do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do auxílio-creche, para que algumas famílias recebam valores de até R$ 600, mesmo patamar da versão original do auxílio emergencial, que durou apenas quatro meses. A equipe técnica do Ministério da Cidadania, que tenta viabilizar o início do programa em outubro, trabalha com projeções que devem deixar o valor médio em torno de R$ 250.

— Quando Lula lançou o Bolsa Família combinado a outras políticas sociais importantes, como a valorização do salário mínimo, ele estendeu sua influência política especialmente no eleitorado do Nordeste, que antes votava muito em políticos conservadores, e desde então passou a votar majoritariamente no PT — lembra o economista Bruno Carazza, professor do Ibmec e da Fundação Dom Cabral.

Carazza diz enxergar chance de uma nova guinada eleitoral nessa região do país, a depender dos contornos do novo programa e da capacidade de Bolsonaro de “capturá-lo” politicamente.

— A estratégia de mudar de nome mostra que se quer passar a ideia de um benefício perene. Ao contrário do momento atual, Bolsonaro tem uma perspectiva econômica melhor para o ano que vem, com folga fiscal pela inflação e possível boom de commodities — completa o economista.

Tanto FH quanto Lula lançaram mão de programas robustos de transferência de renda imediatamente após momentos turbulentos dos seus mandatos. O Bolsa-Escola foi instituído em abril de 2001, momento de forte queda da avaliação do tucano em meio ao racionamento de energia. No ano seguinte, o fim da crise energética e a expansão do benefício social, que chegou a cinco milhões de famílias, ajudaram a levar a popularidade de FH de 19% para 31%.


Já Lula, pressionado pelo escândalo do mensalão, em 2005, recuperou a avaliação positiva em paralelo à expansão do Bolsa Família, que deu um salto para 11 milhões de famílias no início de 2006, e ao avanço da economia com a menor inflação desde 1998. No espaço de um ano, o petista viu a aprovação ao seu governo saltar de 31% para 52%, de acordo com as pesquisas da época.

O ciclo positivo no segundo mandato de Lula, com rápida recuperação da crise mundial de 2008, permitiu nova ampliação do Bolsa Família já no governo Dilma. Além de ver a avaliação do governo melhorar quase 20 pontos entre 2011 e o início de 2013, beirando 70% de aprovação no Nordeste, Dilma registrou saltos de popularidade nas regiões Sul e Norte naquele momento.

Para o cientista político Antônio Lavareda, a “moldura eleitoral explícita” do novo programa pode limitar seu impacto para o presidente Bolsonaro:

— No governo FH, além do Bolsa-Escola, a criação do Cadastro Único foi um marco de política duradoura. O Bolsa Família representou um aumento de patamar de política social dentro de um ciclo econômico favorável — disse Lavareda, que continuou:


— No caso de Bolsonaro, é plausível que melhore a avaliação, mas para ter um resultado eleitoral consistente o programa precisa ser consolidado e simbolicamente associado ao presidente, tudo isso até abril ou junho — afirmou o cientista político.
Efeito sanfona

Atualmente, 14 milhões de famílias recebem o Bolsa Família, metade delas no Nordeste. Para chegar a 20 milhões, o programa precisa passar antes por votação no Congresso Nacional. Uma lei de 2020 impede a criação de despesas obrigatórias contínuas na pandemia. Lideranças políticas ouvidas pelo GLOBO preveem facilidade de aprovação das mudanças no Senado e na Câmara, já que tanto a oposição quanto a base aliada devem ser favoráveis.

Como a legislação eleitoral impede o pagamento de benefícios em 2022, exceto em casos de calamidade pública ou de programas autorizados em lei e já em execução orçamentária, o governo precisa aprovar a nova versão do Bolsa Família ainda neste ano. A ideia é incluir sua previsão no projeto do Orçamento de 2022, que vai ser encaminhado ao Congresso em agosto.


— O governo deve entregar até o fim do ano um novo programa robusto, com destaque para o perfil das famílias e o número de integrantes. Tudo isso à medida que conseguimos retomar a agenda de reformas e a economia começa a responder — disse o líder do governo no Congresso, o senador Eduardo Gomes (MDB-TO).

Além disso, há a preocupação de evitar um vácuo entre o fim do auxílio emergencial e o início do novo programa. Neste ano, o benefício ficou quatro meses sem ser pago. Depois, houve uma retomada, mas com repasse de valores menores para uma quantidade inferior de pessoas. Enquanto a primeira leva custou R$ 231 bilhões, o equivalente a quase oito anos de Bolsa Família, a rodada iniciada em abril de 2021 prevê uma despesa 90% menor, de R$ 17 bilhões, e atingindo metade do público original do benefício.

Diante das idas e vindas com o pagamento do auxílio emergencial, Bolsonaro experimentou uma espécie de “efeito sanfona” nos seus números nas pesquisas. No auge do pagamento do benefício, entre agosto e dezembro do ano passado, o presidente chegou a alcançar índices de 37% de aprovação ao seu governo, segundo o Datafolha. No mês passado, a aprovação de Bolsonaro caiu 13 pontos.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem sinalizado ser favorável à ampliação de benefícios sociais em paralelo à campanha de Bolsonaro. Guedes avalia criar um fundo para complementar o novo programa com a receita de privatizações

Apesar de agora apostar em um programa social para encorpar sua jornada rumo à reeleição em 2022, Bolsonaro já foi crítico ferrenho do Bolsa Família. Em 2010, durante campanha para deputado federal, chegou a se referir ao benefício como “compra de votos”.
FONTE É MAIS GOIÁS

Força-tarefa segue em busca de autor de chacina em Ceilândia, no DF


Força-tarefa segue em busca de autor de chacina em Ceilândia, no DF
Homem é suspeito de matar quatro pessoas da mesma família no DF e balear outras três em Cocalzinho de Goiás
A Polícia continua atrás de Lázaro Barbosa Sousa suspeito de ser o autor da chacina que vitimou uma família em Ceilândia, no Distrito Federal. (Foto: divulgação)

As buscas por Lázaro Barbosa Sousa, suspeito de ser o autor da chacina que vitimou uma família em Ceilândia, no Distrito Federal, continuam na manhã desta segunda-feira (14). O homem, que está foragido há seis dias, foi visto pela última vez em uma rodovia próximo à Edilândia (GO). Ele teria abandonado um carro roubado e fugido pela mata.
A força-tarefa conta com equipes da Secretaria de Segurança Pública de Goiás e do DF, além de apoio das polícias Rodoviária Federal e Federal. O titular da SSP-GO, Rodney Miranda, deve acompanhar o trabalho da operação no local de buscas na manhã de hoje.
Além de ser suspeito do latrocínio de quatro pessoas da mesma família na última quarta-feira (9), Lázaro também é suspeito de roubar um carro e balear três pessoas em Cocalzinho de Goiás.

O veículo foi abandonado na BR-070 depois de avistar uma viatura. No interior do carro foi encontrado um carregador de munições. A polícia faz buscas pela região com a ajuda de cães farejadores.
fonte E MAIS GOIÁS

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Escala Geral – Quantas notas musicais existem ao todo?





VICTOR DANTAS

Escala Geral – Quantas notas musicais existem ao todo?


A escala geral é o conjunto (extensão ou registro) de todas os sons MUSICAIS que o ouvido humano pode ouvir. No total são 97 sons com qualidade musical. Por que eu falo todos os sons musicais? Todos os sons que o ouvido humano pode ouvir é de 20 Hz até 20.000 Hz Os sons musicais que podemos ouvir vão de: Do -2 16 Hz Dó 7 4096 Hz Organizamos esses 97 sons em 8 oitavas, ou seja, agrupando de 8 em 8 notas Como podemos ver, podemos grafar todas as notas utilizando as claves de Fá para as graves e Clave de Sol para as agudas Damos uma numeração a cada oitava dessa. Assim tempos de d -2 até dó7 Existe ao total 8 oitavas que vai da oitava -2 a oitava 7 e mais a nota dó 7 O instrumento acústico que possui todas as notas é o grande órgão. Nomenclatura internacional das oitavas Português e Francês -2 -1 1 2 3 4 5 6 7 Alemão C” C’ C c c’ (c1) c” (c2) c”‘ (c3)… Inglês 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Regiões da escala geral De dó -2 até dó 1 Temos a região subgrave De dó 1 a dó 2 temos a região grave Dó 2 até dó 4 região média Dó 4 até dó 5 região aguda Dó 5 até dó 7 Super aguda Diante de tudo isso já, existe mais uma coisa relacionada a escala geral, que é a classificação das vozes. Mas isso vai ficar para um próximo vídeo.

FONTE...https://prestomusica.com/2019/01/25/escalageral/

sexta-feira, 21 de maio de 2021

Linguagem Verbal e Linguagem Não Verbal – Revisão Enem com Prof. Noslen

Confira as principais notícias da semana no Boletim da Polícia Militar d...

Homem é preso menos de 24 horas após ser solto, em Goiânia


Vídeo: após ser solto, homem faz chacota de prisão e é preso novamente
Homem é investigado por esquema de corrupção de agentes públicos e foi preso por porte ilegal de arma de fogo e uso indevido de logotipo
Laura Braga
Divulgação/Polícia Civil de Goiás
https://youtu.be/X4dObBwS3EQ
Goiânia – Um homem foi preso na terça-feira (18/5), um dia depois de ter sido colocado em liberdade. Segundo a Polícia Civil, o indivíduo compareceu na Delegacia Estadual de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), na intenção de buscar os objetos pessoais apreendidos, no entanto, os agentes desconfiaram de um volume na cintura dele e encontraram uma arma, dois carregadores e e 20 munições.


De acordo com a corporação, de imediato, foi dada voz de prisão ao homem por porte ilegal de arma de fogo. O modelo apreendido é uma pistola, calibre 380, modelo CPX-3.

Segundo a polícia, o homem havia sido solto na segunda-feira (17/5), após cumprir prisão temporária de cinco dias. Ele é investigado em um esquema de corrupção de agentes públicos e foi preso na semana passada, durante a operação Cherokee.
FONTE METROPOLE

Fala de ministro francês sobre a Amazônia irrita militares brasileiros “A floresta amazônica não pertence apenas aos brasileiros, mas à humanidade”, disse o ministro do Comércio Exterior da França


Fala de ministro francês sobre a Amazônia irrita militares brasileiros
“A floresta amazônica não pertence apenas aos brasileiros, mas à humanidade”, disse o ministro do Comércio Exterior da França

Gustavo Basso/NurPhoto via Getty Images


Nada é mais capaz de despertar os instintos primitivos, porém inócuos, dos militares brasileiros do que a fala de uma autoridade estrangeira sobre quem é de fato dono da Amazônia.

O ministro do Comércio Exterior da França, Franck Riester, fez um alerta, ontem, em uma sessão do Senado de seu país: “A Amazônia não é apenas dos brasileiros”.

Estava em discussão o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia. A França não assinará o acordo enquanto o Brasil não cuidar melhor do meio ambiente.

Para Franck Riester, o governo Bolsonaro não mostra ainda o engajamento necessário e “faz o contrário do que precisa fazer” em temas ambientais. “É inimaginável assinar o acordo”, afirmou.
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“A floresta amazônica não pertence apenas aos brasileiros. Mas à humanidade”, disse o ministro. “Se eles não se moverem, não terão acesso mais fácil ao mercado europeu do que hoje”, completou.

De fato, a Amazônia não é apenas brasileira. Ela ocupa uma área que se estende por nove países (Brasil, Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Suriname, Guiana, Guiana Francesa e Equador).

60% da floresta Amazônica cobrem terras do Brasil. Ela representa em sua totalidade um terço das florestas tropicais do mundo. Sua preservação é vital para a vida no planeta.

Desde antigamente que os militares enxergam um complô internacional para tomar a Amazônia do Brasil. Se ele um dia existiu, não há provas nem evidências de que ainda exista.

Fato é que o Brasil, à época do curto governo do presidente Jânio Quadros no início dos anos 1960, armou-se para invadir a Guiana Francesa. Só não o fez porque Jânio renunciou antes.

Vacinação no Entorno avança em ritmo parecido com o do DF Águas Lindas de Goiás se adiantou em relação ao Distrito Federal e iniciou a imunização de educadores da rede pública na tarde de ontem. Em outras cidades vizinhas da capital, a campanha segue entre os idosos acima de 60 anos e pessoas com comorbidades



Cibele Moreira

(crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press)


A vacinação contra a covid-19 nos principais municípios do Entorno do Distrito Federal avança com ritmo próximo ao da capital federal. Na tarde de quinta-feira (20/5), no entanto, Águas Lindas de Goiás se adiantou em relação ao DF e começou a vacinação de professores e profissionais da educação da rede pública de ensino. A cidade goiana que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é tem 217 mil habitantes, imunizou mais de 24 mil pessoas, entre profissionais da saúde, das forças de segurança e idosos acima de 60 anos. Na última quarta-feira, a região iniciou a vacinação de pessoas com comorbidades entre 55 e 59 anos. Em outros municípios goianos, como Valparaíso, Cidade Ocidental, Luziânia, Formosa e Novo Gama, a imunização segue entre os idosos acima de 60 anos e pessoas com comorbidades, respeitando as respectivas fases em cada cidade.




Com a imunização dos docentes, a prefeitura de Águas Lindas pretende assegurar o retorno das aulas presenciais de forma segura para os profissionais — não há data prevista. A previsão é de que o município contemple a rede privada no início de junho. A aplicação das doses segue uma ordem de listagem repassada pela Secretaria de Educação do município. Para a população com comorbidade, entre 55 e 59 anos, é necessário um agendamento pelo site da prefeitura, além de preencher um formulário que deve ser assinado pelo médico e apresentado na unidade básica de saúde junto com o relatório que aponta a comorbidade. Mais de 6,4 mil pessoas foram contaminadas no município e 245 morreram por complicações da doença.


No Novo Gama (GO), cidade com cerca de 117,7 mil habitantes, até a última terça-feira, foram aplicadas 12.345 doses contra a covid-19 em profissionais da saúde, da segurança pública e idosos acima de 60 anos. Ontem, o município começou a vacinação da população com comorbidade entre 55 e 59 anos. De acordo com informações da prefeitura, desde o início da pandemia 4.698 pessoas testaram positivo para a doença e 103 morreram por complicações do novo coronavírus.


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Em Valparaíso de Goiás, onde habitam 172.135 pessoas, a vacinação contra a covid-19 está sendo feita no em idosos com 60 anos ou mais e na população contemplada na primeira fase de pessoas com comorbidades que são: pessoas com síndrome de down com 18 anos ou mais; pessoas com doença renal com 18 anos ou mais; gestantes e puérperas com 18 anos ou mais; pessoas com comorbidades de 55 anos a 59 anos; pessoas com deficiência permanente de 55 a 59 anos. Os profissionais da área da saúde foram imunizados. Ao todo, 19.981 doses foram aplicadas na região. Segundo o boletim epidemiológico da região, mais de 11,4 mil pessoas foram contaminadas pelo vírus em Valparaíso e 292 morreram em decorrência de complicações da covid-19.


Em Luziânia, a imunização segue para a população acima de 60 anos e pessoas com comorbidades acima de 18 anos. De acordo com a prefeitura, a ampliação do público-alvo depende do término da vacinação do grupo com comorbidade. Até o momento foram aplicadas 23.272 doses em profissionais da saúde, profissionais da segurança, idosos e com comorbidade. No caso da vacinação das grávidas com comorbidade, é necessário um agendamento prévio para receber a dose da CoronaVac. No município, onde habitam 211,5 mil pessoas, foram contabilizados 20.307 casos e 347 mortes pela doença.




Na Cidade Ocidental, região com 72.890 habitantes, a imunização está ocorrendo em idosos com 60 anos ou mais e na população com comorbidade entre 55 e 59 anos. Para pessoas com síndrome de down, com doença renal e gestantes e puérperas a faixa etária é a partir dos 18 anos. Ao todo, foram aplicadas 13.519 doses. De acordo com a prefeitura, foram notificados 4.682 casos confirmados da covid-19 e 114 mortes por complicações do vírus.


Em Formosa, foram aplicadas 21.921 vacinas contra a covid-19 em profissionais da saúde, forças de segurança e idosos. Ontem, o município começou a vacinação das pessoas com comorbidades acima de 55 anos. Segundo a prefeitura, todos os idosos acima de 60 anos e profissionais da linha de frente (saúde e segurança) já foram vacinados. No município, foram 8.136 notificações positivas da covid-19 e 172 mortes e a população é estimada em 123,6 mil pessoas.


De acordo com a Secretaria de Saúde de Goiás, o estado recebeu 2.652.280 doses de imunizantes, sendo 1.351.530 da CoronaVac, 1.224.700 da AstraZeneca e 76.050 da Pfizer. Ao todo, foram aplicadas 1.206.586 doses das vacinas contra a covid-19 em todos os municípios goianos.
fonte Correios braziliese

Saúde rebate Pazuello e diz que solicitou prorrogação de HCamp em Águas Lindas As operações da unidade tiveram início em 5 de junho e foram descontinuadas pelo governo federal em 22 de outubro, com 771 pessoas atendidas


Saúde rebate Pazuello e diz que solicitou prorrogação de HCamp em Águas Lindas
As operações da unidade tiveram início em 5 de junho e foram descontinuadas pelo governo federal em 22 de outubro, com 771 pessoas atendidas
Hospital de Campanha (HCamp) de Águas Lindas (GO) | Foto: EBC


Documento datado de 4 de setembro de 2020, com assinatura eletrônica do secretário de Estado da Saúde, Ismael Alexandrino, mostra que a pasta solicitou a prorrogação da parceria com o Ministério da Saúde para manutenção do Hospital de Campanha (HCamp) de Águas Lindas de Goiás. As operações da unidade tiveram início em 5 de junho e foram descontinuadas – pelo governo federal – em 22 de outubro. Segundo a pasta, o documento desmente a versão apresentada, na tarde de quinta-feira (20), pelo ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, durante oitiva na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura suposta negligência da União no combate à pandemia de Covid-19.

No documento, a secretaria aponta que houve incremento no número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Estado. Afirma ainda que, no contrato, havia previsão de encerramento da parceria em setembro, por estimativas que consideravam que no período ocorreria uma considerável redução nos números relativos ao contágio em Goiás. Isso permitiria a consequente desmobilização da unidade.

“No entanto, os dados apresentados mostram que o cenário atual é diferente daquele previsto, fato que permite questionar o seguinte: Caso aconteça a desmobilização do HCamp, o sistema público de saúde conseguirá absorver todos esses pacientes atendidos na unidade? Por motivo da alta ocupação, entende-se que não“, aponta o documento.


“Com efeito, levando-se em consideração que o Acordo de Cooperação Técnica/ Ministério da Saúde nº 1/2020 findará sua vigência em 22.09.2020, solicita-se, nos termos da Cláusula Nona do ajuste e com base no estudo técnico apontado, a prorrogação do acordo até 30.12.2020, sem prejuízo de posterior prorrogação, caso seja necessário ao enfrentamento da pandemia do novo coronavírus”, solicita a secretaria.
30 dias

A resposta do Ministério da Saúde, assinada eletronicamente por Adriana Melo Teixeira, Diretora do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência, em 18/09/2020, sugere a prorrogação do Termo de cooperação por somente 30 dias, com funcionamento previsto, portanto, até 22 de outubro.


O secretário da Saúde aponta que fez mais um pedido, desta vez de forma verbal, para que o Ministério da Saúde prorrogasse o funcionamento. No entanto, houve negativa.

Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde aponta que o Governo de Goiás mantém oito hospitais de campanha para casos de Covid-19 de maneira regionalizada no território goiano, além de leitos em unidades próprias e conveniadas. “Nenhum hospital próprio da rede estadual foi fechado, somente o de Águas Lindas de Goiás, que era federal, foi fechado por decisão do Ministério da Saúde”, reforça.


O HCamp de Águas Lindas foi desmobilizado em 22 de outubro de 2020 e atendeu 771 pacientes de Covid-19 da região do Entorno do Distrito Federal ao custo de R$ 10 milhões.
CPI


Durante a CPI, o general Pazuello disse que não mandou fechar o hospital. Segundo ele, o pedido de fechamento teria sido feito pelo governo goiano. “Mandar fechar, nós nunca mandamos. Nunca”, repetiu. O senador Alessandro Vieira (Cidadania), de Sergipe, rebateu e disse que o governo estadual solicitou por duas vezes para ampliação da parceria, mas que não foi atendido pelo Ministério da Saúde. Pazuello disse que desconhecia os pedidos.


Em março, a Defensoria Pública do Estado de Goiás e a Defensoria Pública da União em Goiás encaminharam ofício ao Ministério da Saúde para requisitar informações sobre a desativação do Hospital de Campanha (HCamp) de Águas Lindas, localizado no Entorno do Distrito Federal (DF). A unidade hospitalar foi desativada em 22 de outubro do ano passado a pedido do governo federal.

O documento é composto de cinco perguntas relacionadas não só à reabertura da unidade hospitalar, que foi montada em 2020 pelo governo federal, mas sobre o fornecimento de insumos e outras medidas que possam ser tomadas para ampliar a quantidade de leitos Covid-19 em Goiás, no caso de não reabertura do HCamp de Águas Lindas.
Fonte é mais Goias

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