segunda-feira, 20 de julho de 2020
SEGURANÇA PUBLICA ´-E COISA SÉRIA E DEVERIA SER TRATADO COMO PRIORIDADE!
sábado, 18 de julho de 2020
quarta-feira, 15 de julho de 2020
segunda-feira, 13 de julho de 2020
quinta-feira, 9 de julho de 2020
QUEM É O PROFESSOR ACIOLLY PRÉ CANDIDATO A VEREADOR PELA SEGURANÇA PUBLICA EM LUZIÂNIA GOIÁS
domingo, 28 de junho de 2020
Segurança Pública: a proposta da Polícia Comunitária
Cavalhadas em Goiàs completa 274 anos
Primeira Cavalhadas do Estado de Goiás
No ano que completa 274 anos, Luziânia existe em um espaço geográfico, mas, sentimentalmente somos habitados por uma memória. Memória que pulsa no peito, nos apresentando um passado onde podemos delinear caminhos graças à memória pessoal que conservou as lembranças, e intrínseco num passado remoto que teremos de usar memórias que o tempo acumulou, memórias de um espaço continuamente transformado, tão fugaz como o próprio tempo.
Nas sombras da rua do Rosário, nos casarões, nos restos do Rego das Cabaças, ecoam a identidade de um povo, onde em pleno séculos 18 e 19, escravos africanos ergueram casas e igrejas do ainda Arraial Santa Luzia. Base de uma sociedade próspera, com seu ouro jorrando do Rio Vermelho, propriedades rurais, tomadas por gado e cana de açúcar, sustentava economicamente, cidades e vilas, habitadas por padres, militares, comerciantes e artesãos.
Luziânia influenciou a cultura, a história e a economia de Goiás. No Arraial de Santa Luzia a mais antiga apresentação das Cavalhadas da Capitania de Goiás, da qual se tem registro, foi encenada no dia 6 de janeiro de 1751. Relatado posteriormente por nosso querido historiador Gelmires Reis a realização das Cavalhadas com a presença de Augusto Saint-Hilaire (Cientista, botânico e naturalista Francês) que além da sua contribuição com a ciência, deixando um legado que é utilizado como referência para estudos nos dias de hoje, além de fazer uma descrição da sociedade brasileira do século XIX. Sendo a última vez que Luziânia presenciou as Cavalhadas foi em maio de 1913, organizada pelo imperado do Divino Herculano de Campos Meireles, no Largo da Matriz.
Com um hiato 86 anos, foi oportunamente reconduzida a sua relevância dentro da cultura e tradição no ano de 1999 até 2007. Voltando a deixar um improlífero vazio de 13 anos, dilacerando a identidade de jovens, no resgate dos valores culturais do Luzianiense. Privando indivíduos em formação, na faixa etária de 13 à 17 anos, de receber a informação da grandiosidade e beleza das Cavalhadas, para assim transforma-las em conhecimento e sedimentar em Cultura.
O Circuito Goiano de Cavalhadas se espalha por diversas cidade do interior Goiás, enche suas ruas de cores e som de tradicional celebração das Cavalhadas. A realeza e o popular, a diversidade e a singularidade e o sagrado e o profano se misturam. Realizada nas cidades de: Posse, Santa Cruz, Jaraguá, Pirenópolis, Palmeiras, Hidrolina, São Francisco, Santa Terezinha, Corumbá, Pilar e Niquelândia.
Para o ano 2021, Luziânia retornará ao seu lugar de mérito como a 1º Cavalhadas realizada em Goiás, no longínquo ano de 1751, completando seus 269 anos, em destaque no Circuito Goiano de Cavalhadas, sedimentando vínculos culturais e alegria do retorno da grande festa em que o passado cria uma ponte que nos levara a um futuro promissor.
Apesar das peculiaridades destes tempos em que vivemos, programar data torna-se uma quimera, a provável data do retorno triunfante das Cavalhadas em Luziânia será entre os dias 15 e 23 de maio (3ª ou 4ª semana de maio) de 2021.
sábado, 27 de junho de 2020
Profissionais de saúde garantem acolhimento a pacientes no Hospital Regional de Luziânia Linha de frente no combate ao Covid-19, médicos, enfermeiros e técnicos são acolhidos e valorizados na unidade do Governo de Goiás no Entorno do DF
Luziânia: Mãe e filha são presas acusadas de matar catador de lixo por R$ 2,00
SUBIU NO TELHADO PARA VER A PAISAGEM E CAIU!
quarta-feira, 24 de junho de 2020
Licença premio pode ser transformadas em dinheiro
A 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) reconheceu o direito de um professor aposentado da Universidade Federal de Goiás (UFG) para converter em pecúnia (dinheiro) a licença-prêmio não gozada nem contada em dobro para fins de aposentadoria.
Licencia-prêmio
De acordo com os autos, um servidor público adquiriu 12 meses de licença-prêmio, referentes aos quinquênios efetivos de serviço, compreendidos entre 26 de abril de 1976 e 25 de abril de 1996.
Via administrativa
Contudo, essas licenças, não foram usufruídas, muito menos anotadas para fins de aposentadoria. Entretanto, o autor, ao solicitar via administrativa a conversão das licenças-prêmio em dinheiro, seu pedido foi negado pela UFG.
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Via judicial
Após a negativa do pedido pela via administrativa, o aposentado ingressou com ação judicial na Justiça Federal, onde teve seu pedido concedido pelo juízo da 6ª Vara da Seção Judiciária de Goiás.
A União, em sede de recurso, contra a sentença do Juízo Federal da 6ª Vara da Seção Judiciária de Goiás, que concedeu o pedido ao requerente, sustentou que a Lei 8.112/90 é clara em estabelecer o direito à conversão em pecúnia de período de licença-prêmio adquirido e não gozado apenas aos sucessores do servidor falecido (Art. 87, §2º).
Enriquecimento sem causa da Administração
A desembargadora federal Gilda Sigmaringa Seixas, relatora do caso, ao examinar a demanda, ressaltou que “a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) firmou entendimento de que a ausência de dispositivo expresso sobre a licença-prêmio não gozada e não computada em dobro para fins de aposentadoria não retira do servidor a possibilidade de sua conversão em pecúnia sob pena de enriquecimento sem causa da Administração Pública”.
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De acordo com a relatora, a conversão é admissível, contanto que o beneficiário não esteja no exercício de suas atividades funcionais.
Não incidência de tributos
Com relação à incidência do imposto de renda, a desembargadora-relatora declarou que a verba tem caráter indenizatório, o que afasta a pretensão da União para que haja incidência do tributo, assim como a contribuição previdenciária.
Diante disso, o Colegiado, nos termos do voto da relatora, negou provimento ao recurso da União.
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Balanço do primeiro mês revela que 46 pessoas saíram curadas da internação na região do Entorno do Distrito Federal
Hospital de Luziânia já garantiu atendimento a 620 pessoas
Balanço do primeiro mês revela que 46 pessoas saíram curadas da internação na região do Entorno do Distrito Federal
Em um mês de funcionamento o Hospital Regional de Luziânia já contabiliza mais de 620 atendimentos. Foram 487 consultas ambulatoriais e 61 internações entre enfermaria e Unidade de Terapia Intensiva, com 46 altas. Somados, os dias de internamento equivalem a 411 diárias hospitalares.
O HRL foi o primeiro hospital goiano dedicado a tratar pacientes do SUS com Covid-19 no entorno de Brasília. “É um feito e tanto ver esse hospital cumprindo seu papel e lembrar que ele começou do zero no dia 20 de maio”, diz Getro de Oliveira Pádua, diretor do Instituto de Medicina, Educação e Desenvolvimento – IMED, a Organização Social que administra o hospital.
Pádua acompanhou a visita do governador de Goiás, Ronaldo Caiado à Luziânia no dia 14 de maio quando o hospital foi oficialmente entregue ao Estado para abrir as portas em uma semana. “A pandemia determinou a urgência e nós conseguimos abrir o primeiro hospital de campanha no entorno de Brasília em tempo recorde. Agora a meta é aumentar a capacidade de atendimento e até o mês que vem dobrar o número de leitos na UTI”, diz Pádua. As obras de adequação já começaram.
Nesse primeiro mês o hospital também fez mais de dois mil exames de diagnósticos e serviu mais de 5.900 refeições a pacientes e funcionários. Até às 19h dessa terça-feira, 21 pessoas estavam internadas na unidade: sete na UTI e 14 na enfermaria.
Sobre HRL
O Hospital Regional de Luziânia (HRL) começou a receber os primeiros pacientes com sintomas de Covid-19 no dia 20 de maio de 2020. Vieram transferidos pela central estadual de regulação de vagas do Estado de Goiás. Os leitos são ocupados gradualmente, a partir da avaliação diária e conjunta da direção com a Secretaria Estadual de Saúde.
Estadualizado, após passar oito anos sem funcionamento, o HRL foi o primeiro hospital do entorno do Distrito Federal dedicado a tratar pacientes com sintomas respiratórios agudos causados pelo novo coronavírus. Cerca de 1,2 milhão de pessoas, que moram na região, são beneficiadas pela unidade de saúde.
PEC que prorroga eleições não encontra consenso na Câmara dos Deputados
PEC que prorroga eleições não encontra consenso na Câmara dos Deputados
Para parlamentares goianos, maioria de deputados federais querem alterar o projeto aprovado no Senado
Na última terça-feira, 23, senadores aprovaram o adiamento das eleições municipais para o dia 15 de novembro, quando ocorreria o primeiro turno, e segundo turno para dia 25 do mesmo mês. O projeto segue para Câmara dos Deputados, onde parlamentares não parecem afinados com a proposta aprovada.
Para o deputado federal delegado Waldir Soares (PSL), o projeto provavelmente passará por mudança quando chegar à Casa. “Uma das discussões que tem muita força hoje nos bastidores é manter as datas e promover a prorrogação de horários. Além disso ter um dia para as pessoas do grupo de risco”, afirmou ao Jornal Opção.
Segundo ele, é considerada a hipótese de realizar a votação em dois dias. “Colocar as pessoas idosas para votar no primeiro dia. Ficaria os idosos e grupo de risco para votar no primeiro dia. E no período da tarde poderia ter homens ou mulheres, o que for menos eleitores. e no dia seguinte o restante dos eleitores”, contou.
De acordo com Waldir, por ele as datas não seriam alteradas, assim como as convenções. “A gente sugere isso, e está bem forte. Vamos aguardar a próxima semana quando a PEC chega na casa”, ponderou. “O texto do senado também não é pacífico, não dialogaram com a Câmara. Poderiam ter criado uma comissão mista, mas não criaram. Caso seja alterada, a PEC tem que voltar para o Senado”, criticou.
José Nelto (Pode) também prefere manter o calendário tradicional. “Eu entendo que devemos permanecer as eleições para o dia 4 de outubro, não mexer no calendário. Isso vai criar um incômodo político, porque os candidatos já vêm trabalhando suas pré-campanhas, também os vereadores. O adiamento das eleições poderia prejudicar quem não tem a máquina na mão, os prefeitos”, opinou.
“A campanha ficaria mais cara. Você tem, por exemplo, uma projeção de gastos. Se você tem 100 mil na campanha, com a máquina na mão, você gasta 200, gasta 300, 400 mil”, afirmou Nelto. “A nossa proposta é manter as eleições para o dia 4 e o TSE baixa uma normativa escalonando o horário das eleições pela idade”, defendeu o parlamentar.
“Você colocaria a votação para iniciar as 7h da manhã, iria até as 22h. Pela manhã, votariam os idosos, acima de 55 anos. Abaixo de 55 até 30 votariam de 11h às 16h. A outra parte, os mais jovem de 16 a 30 anos votariam de 16h às 22h. Você colocando termômetros nas entradas de cada escola, álcool gel, distanciamento social”, sugeriu.
“Devem ser mantidas as eleições, até porque está comprovado cientificamente que em agosto haverá queda no platô, como está acontecendo na Europa e Estados Unidos. Nos Estados Unidos estão ocorrendo eleições”, argumentou o deputado federal.
Ele acredita que esse ano os candidatos terão de adotar estratégias diferentes para conquistar o eleitorado. “Não poderá ter aglomerações, comícios. No máximo carreata, dentro de carros, com máscaras e o candidato em cima de um carro falando suas propostas. Será totalmente diferente. Dá pra fazer caminhadas, se ele passar na rua à pé com microfone falando, mas sem aglomeração. O corpo a corpo será esse, sem pegar na mão. Até porque ninguém quer pegar na mão de ninguém”, disse.
Para Nelto, no entanto, os meios mais tradicionais de se fazer campanha já estavam ficando menos populares. “Cada dia que passa, já que não se pode fazer corpo a corpo. Nas últimas campanhas, nos grandes centros, a campanha foi mais na televisão e internet”, afirmou.
Já para o deputado federal Glaustin da Fokus (PSC), as eleições deveriam ser unificadas com as gerais, em 2022. “Mas no Brasil isso é humanamente impossível, então que ocorresse na data certa mesmo”, avaliou. “É um assunto que tá correndo hoje tanto no Senado quanto na Câmara que deveria nem ser prioridade devido ao momento que estamos passando”, declarou.
“Você pega 513 deputados, imagine ter o consenso de 308 dentro de uma proposta para alterar a data para 2022, que é a vontade de muitos, mas humanamente impossível”, lamentou o parlamentar.
Já que constitucionalmente a vontade de Glaustin não tem amparo constitucional, o deputado afirmou que sua votação seria pela permanência das eleições no dia 4 de outubro. “A Câmara Federal deve permanecer com a proposta de datas atuais, não deve haver alteração”, atestou.
Mesmo assim, ele não acredita que a pandemia vá ter reduzido seus números de infectados até a data, como Nelto. “É a vontade de todos, mas infelizmente tenho visto os noticiários, o tanto de vítima e agora começa a chegar próximo a nós. A pandemia é um fato e se brincarmos com esse vírus vamos pagar um preço muito caro”, falou.
“Não consigo prever se estará tudo bem, se acabou ou não. Na minha intimidade, acho que ficará ainda mais grave. Agora, com a prefeitura abrindo tudo, os comércios, mais gente circulando, mais pessoas se movimentando, pode ser que venha com mais intensidade”, arguiu Glaustin.
“No Congresso eu disse que se permanecer na data atual, que se coloque mais locais para votação, que se consiga abrir duas horas antes e fechar duas horas mais tarde, que haja todo um ebook de procedimentos na entrada. É fazer esse zelo igual se tem hoje para entrar em alguns ambientes, álcool gel, máscara…”
Fonte Jornal Opção
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Prof.Aciollyentornosul190