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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

ENTORNOSUL190 COM JP CAÇADOR NA LUZIÂNIA FM. OCORRÊNCIAS POLICIAIS E FATOS EM FOCO DAS ULTIMAS 24 HORAS

01) HOMICIDIO CONJUNTO FILOSTRO MACHADO ANÁPOL
IS🚓*

INDIVIDUO BALEADO NO LOCAL.

SAMU ACIONADO.

A Vtr 11223 foi empenhada pelo copom para averiguar o fato supracitado. Ao chegar no local, juntamente com a vtr 11225, a equipe, a equipe deparou-se com a equipe do SAMU, USA 01, que por meio do Dr. Nilo, constatou o óbito do indivíduo baleado. A vítima encontrava-se caída na porta de um cômodo da residência, com várias perfurações pelo corpo. Posteriormente a vítima foi identificada como GUILHERME DE LIMA VIEIRA, o mesmo estava com alvará de soltura, e segundo informação de parentes, havia saído do presídio a aproximadamente 1 semana. Ainda segundo parentes, o senhor WELLINGTON JOSÉ PEREIRA DE LIMA, avo da vítima, estava no local, no momento do fato, porém, passou mal, e dirigiu-se à sua residência antes da chegada das equipes.

O local foi isolado pela equipe, e logo em sequência, os órgãos competentes foram acionados.

Compareceu no local, o senhor Dr Clayton Lobo, Delegado de polícia, e o Perito que após efetuar toda a perícia, liberou o local do crime.




*02) HOMICIDIO VALPARAÍSO DE GOIÁS JARDIM IPANEMA*🚓

SOLICITANTE INFORMA QUE UM HOMEM EFETUOU 5 DISPAROS NAS PROXIMIDADES DO ENDEREÇO INFORMADO ACIMA.

A MESMA RELATA QUE UMA PESSOA FOI ALVEJADA.




NO LOCAL DO FATO POPULARES INFORMARAM QUE PASSOU UM VEICULO TIPO SANDERO VERMELHO E SOCORREU A VITIMA, NÃO SOUBERAM INFORMAR SOBRE CARACTERISTICAS DOS AUTORES POIS DISSERAM QUE O FATO FOI NA ESQUINA. A EQUIPE DESLOCOU PARA OS HOSPITAIS DA REGIÃO EM BUSCA DE ALGUM BALEADO. NA UPA DO MARAJO DEU ENTRADA A VÍTIMA DO FATO NO HOSPITAL COM 3 DISPAROS DE ARMA DE FOGO SENDO UM NA BOCA OUTRO DISPARO NA ALTURA DO ABDÔMEN E OUTRO NO BRAÇO. O MESMO FOI TRANSFERIDO PARA O HOSPITAL DE SANTA MARIA PARA DEMAIS PROCEDIMENTOS. A MÃE DA VÍTIMA ESTAVA JUNTO COM SEU FILHO NO MOMENTO DO FATO. A MESMA FOI QUALIFICADA COMO TESTEMUNHA E INFORMOU QUE ACORDOU SEU FILHO PARA IR TRABALHAR , MOMENTO EM QUE O MESMO SAIU DO PORTÃO VIU DOIS INDIVÍDUOS SEGUINDO SEU FILHO UM MORENO BAIXO E OUTRO BRANCO ALTO, DEPOIS ESCUTOU DISPAROS DE ARMA DE FOGO, NAO SABENDO PRECISAR QUANTOS, INFORMOU QUE AMBOS INDVIDUOS ESTAVAM ARMADOS. MOMENTO EM QUE NA RUA PASSOU UM VEICULO TIPO SANDERO E O SOCORREU DANDO ENTRADA NA UPA DO MARAJÓ. A SITUAÇÃO DA VITIMA É INSTÁVEL. FOI FEITO PATRULHAMENTO NA REGIÃO COM AS VIATURAS DA UNIDADE , POREM SEM ÊXITO. DIANTE O EXPOSTO ENCERRAMOS ESTA.




*03) EMBRIAGUES AO VOLANTE. LUZIÂNIA BAIRRO NAO IDENTIFICADO SN🚓*

RELATA QUE FORA ACIONADO VIA 191 PARA ATENDIMENTO DE ACIDENTE, QUANDO CHEGOU AO LOCAL NA BR 040 - KM 024 FOI VISTA UMA COLISÃO FRONTAL ENVOLVENDO DOIS VEICULOS CARRO E MOTO COM DUAS VITIMAS GRAVES E DUAS VITIMAS LEVES. A VITIMA ALESSANDRO E WILLES FORAM SOCORRIDAS UPA DE LUZIÂNIA. O CARRO TERIA INVADIDO A FAIXA CONTRARIA E COLIDIU DE FRENTE COM A MOTO.

A FLAVIA. TAMBÉM VITIMA NESSE ACIDENTE FOI LEVADA PARA UPA DO JARDIM INGÁ. QUE AO LOCALIZAR O CONDUTOR DO VEICULO QUE PROVOCOU O ACIDENTE FORA REALIZADO TESTE DE ALCOOLEMIA SENDO CONSTATADO 0.51 MG/L NIVEL QUE É CONSIDERADO CRIME DE EMBRIAGUEZ AO VOLANTE. QUE FOI CONDUZIDO AO CIOPS PARA APRESENTAÇÃO A AUTORIDADE POLICIAL PARA PROCEDIMENTOS CABÍVEIS. NÃO HOUVE RESISTÊNCIA E NÃO FOI NECESSÁRIO USO DE ALGEMAS. OS VEÍCULOS FORAM ENTREGUES PARA PARENTES DOS ENVOLVIDOS. REGISTRE-SE.




*04) FORAGIDO DA JUSTIÇA RECAPTURADO🚓*

LUZIÂNIA PARQUE ALVORADA I RUA 25

EQUIPE DO ROTAM 90 DURANTE PATRULHAMENTO TÁTICO ESPECIAL PELO BAIRRO PARQUE ALVORADA I EM LUZIÂNIA-GO, VISUALIZOU UM INDIVÍDUO QUE AO PERCEBER A PRESENÇA DA EQUIPE POLICIAL DEMONSTROU CERTO NERVOSISMO. DIANTE DO ESTADO DE SUSPEIÇÃO FOI REALIZADO A ABORDAGEM E DURANTE CONSULTA DOS ANTECEDENTES CRIMINAIS, FOI CONSTATADO QUE HAVIA UM MANDADO DE PRISÃO ORIUNDO DA COMARCA DE LUZIÂNIA-GO EM DESFAVOR DE ISAAC MOREIRA DE MIRANDA. DIANTE DO FATOS ISAAC MOREIRA DE MIRANDA FOI CONDUZIDO AO CIOPS DE LUZIÂNIA ONDE FICOU A DISPOSIÇÃO DA JUSTIÇA




*05) TENTATIVA DE FURTO EM RESIDÊNCIA.LUZIÂNIA JARDIM LUZÍLIA RUA 39*🚓

ALGUNS RAPAZES CORTARAM A CERCA ELÉTRICA DA RESIDÊNCIA PULARAM O MURO E APOS QUEBRAR VIDRAÇA TENTARAM ADENTRAR A RESIDENCIA.

POREM A POLICIA FOI ACIONADA E ATRAPALHOU OS DELINQUENTES.

A VÍTIMA INFORMOU QUE ESTAVA EM SUA RESIDÊNCIA DORMINDO QUANDO OUVIU UM BARULHO DE VIDRAÇA QUEBRANDO, O MESMO SE LEVANTOU E AVISTOU MELIANTES DENTRO DO SEU QUINTAL E A VIDRAÇA DA PORTA DA SALA QUEBRADA, E COM O BARULHO DA SIRENE DA VIATURA OS MELIANTES PULARAM O MURO E EVADIRAM-SE TOMANDO RUMO IGNORADO, E AINDA PERCEBEMOS QUE A CERCA ELÉTRICA TERIA SIDO CORTADA, NADA FOI LEVADO DA RESIDÊNCIA. FOI REALIZADO PatruLHAMENTO PELAS VIATURA MAS OS MELIANTES NÃO FORAM ENCONTRADOS.




*06)ROUBO LUZIÂNIA JARDIM UMUARAMA SETOR 5 RUA 57*

A VITIMA RELATOU QUE

ENTRARAM NA CHÁCARA DUAS PESSOAS, UM HOMEM COM MASCARA E UMA MULHER COM PANO TAMPANDO O SEU ROSTO; QUE NAO ESTAVAM PORTANDO ARMA DE FOGO;POREM AGRESSIVOS EMPURRARAM A VITIMA E PEGARAM A FORÇA SUA CARTEIRA COM SEU RG, CPF, CARTOES BANCÁRIOS DA CASA BAHIA, ATACADÃO CARREFOUR, BANCO DO BRASIL, CEF, CARTAO DO HOSPITAL, SUS, E O CARTÃO DO BENEFICIO DO BB DO FILHO DA VITIMA ; QUE A VITIMA TEVE SUA ROUPA RASGADA E DEPOIS DISSO SE EVADIRAM DO LOCAL.




*07)ROUBO A TRASEUNTE🚓 LUZIÂNIA JARDIM DO INGÁ SN*

A vitima compareceu no distrito policial e registrou o fato...RELATA QUE UM ELEMENTO SE APROXIMOU TINHA O CABELO ARREPIADO USANDO SHORT CHINELO, COR PARDA, APARENTANDO SER MENOR, USANDO BICICLETA COR PRETA ANUNCIOU O ROUBO. NÃO VIU SE ESTAVA ARMADO, FOI MUITO RÁPIDO. LEVOU O CELULAR.




*08)INCÊNDIO EM RESIDENCIA*

O Corpo de Bombeiros apagou um incêndio em uma casa desocupada em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Vizinhos contaram aos militares que viram pessoas entrando no local para colocar fogo.




O incêndio começou na tarde de terça-feira (25), no Parque Estrela Dalva 9. A casa estava cercada por mato alto. “Tinham móveis dentro da casa, mas os vizinhos disseram que ela está abandonada há um tempo. Não tinha ninguém nela quando a equipe chegou e também ninguém apareceu durante o trabalho informando que era dono da casa”, contou o tenente-coronel Bráulio Flores.




Os bombeiros conseguiram conter as chamas ainda dentro de um dos quartos. Os outros cômodos não foram atingidos. “Os moradores da região disseram que viram pessoas invadindo a casa e fugindo depois de causar o incêndio. Mas só a perícia para determinar como esse fogo começou”, completou o bombeiro.
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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

RESPEITEM AS NOSSAS PM’s! Sem a Polícia Militar, não haveria vida civilizada

Seríamos presas fáceis diante de bandos numerosos a agredirem homens e mulheres buscando saciar seus apetites.

RESPEITEM AS NOSSAS PM’s! Sem a Polícia Militar, não haveria vida civilizada


Por Lauro Assunção||RADAR-DF|
Pena que aqui não haja espaço para descrever as inúmeras agressões de que a Polícia Militar vem sendo vítima, não apenas da bandidagem que lhe compete reprimir, mas, o mais grave, de alguns setores da Justiça e da imprensa, bem como das ONGs defensoras de grupos anárquicos ou de criminosos comuns, sob o pretexto de serem estes “vítimas da sociedade”.


O fato é que, de repente, muitas autoridades passaram a achar glamouroso atacar a Polícia Militar, tachando-a de violenta, enquanto bandos de celerados ousam, pela atrocidade, subtrair o sossego, o patrimônio e até mesmo a vida dos cidadãos. 60 mil mortos por ano é o saldo dessa escalada.

Ainda que tenhamos perdido a capacidade, ou o ânimo, de defender os valores da civilização, convém ao menos cuidarmos de nossas instituições, e a Polícia Militar precisa ser preservada em sua plenitude, vez que é ela que viabiliza as demais autoridades e, assim, a nossa vida em sociedade.

E foi por isso que, entre outros casos, muito me chocou a forma como um juiz de direito de São Paulo, no recente episódio do Centro Paula Souza, revelou enorme desprezo pela Polícia Militar, esquecendo-se de que, não fosse a existência daquela força de policiamento ostensivo, ele não teria condições nem mesmo de proferir sua decisão, pois não só o mandado restaria inexequível, mas, sobretudo porque não existiria papel ou meio eletrônico para que ele pudesse exarar o seu despacho.


Aliás, sem a existência da Polícia Militar, não teríamos Poder Judiciário, Parlamento ou Executivo. E na linha das advertências de Thomas Hobbes, cuja obra inspira cada palavra deste texto, diria mesmo da impossibilidade de existir indústria, agricultura, comércio, medicina, lazer, imprensa ou educação.

Ou seja, não existiria a vida civilizada, rica e prazerosa nos moldes que a conhecemos hoje, e sim a barbárie, uma existência miserável, amedrontada e curta, quer pela violência, quer pela fome, quer pela doença.

A violência dos assírios, a história das tribos bárbaras, matando e saqueando umas às outras, bem como o massacre dos tutsis dão pistas do que seria nossa vida de desassossego e ineficiência sem o policiamento ostensivo de que hoje dispomos.

E ao passar as vistas pelas lutas de expansão dos impérios da antiguidade aos nossos dias, pela escravidão no Brasil e sua conexão com as lutas das tribos africanas, que saqueavam, escravizavam e vendiam os rivais vencidos, tudo isso demonstra a forte propensão do homem a espoliar e subjugar o semelhante.

É a lei, sem dúvida, que nos faz civilizados. Mas que força teria a lei se não existisse a polícia para obrigar o seu cumprimento?

Ora, se não houvesse um grupo numeroso e bem armado de policiais com a honrosa missão de domar a violência e proteger os cidadãos, dando-lhes paz e segurança para se dedicarem à produção e circulação de bens e serviços, as demais instituições restariam inúteis.

Seríamos presas fáceis diante de bandos numerosos a agredirem homens e mulheres buscando saciar seus apetites.
Mas os agredidos também se organizariam em facções para se defender e ir à forra. Seria o homem em seu cruel estado de natureza. Seria “a guerra de todos contra todos”.

Teríamos, assim, uma vida miserável, uma situação em que não existiria lei nem propriedade, e as pessoas só teriam o que pudessem tomar de outro, “pelo tempo que conseguissem conservar”. Viveríamos em bandos armados, propensos a aniquilar ou sermos aniquilados a qualquer instante.

No dia em que as pessoas tiverem a devida consciência da imprescindibilidade da Polícia Militar e, sobretudo, do caos decorrente de sua ausência, certamente dedicarão aos seus membros a louvação e a reverência nos mesmos níveis que se têm pela nossa Suprema Corte, por exemplo.

Exorto, assim, as autoridades a revelarem maior apreço pela nossa Polícia Militar, servindo de exemplo aos demais cidadãos. Se não por homenagem aos policiais e suas viúvas, que seja, então, por homenagem às famílias brasileiras que deles dependem, inclusive as das próprias autoridades soberbas.

*Lauro Assunção é administrador de empresas e bacharel em direito.

SÓ SEI QUE NADA SEI ● CLÓVIS DE BARROS FILHO

Prefeitura de Iporá constrói ponte em 12 horas e libera novo desvio na GO-060

prefeitura de ipora(Foto: Prefeitura de Iporá)
A prefeitura de Iporá liberou nesta quarta-feira (26) desvio de 19 km em uma estrada municipal sem asfalto para passar pelo trecho interditado na GO-060. Para isso, construiu em menos de um dia uma ponte de madeira sobre o Ribeirão Lage. A rodovia estadual foi interditada na segunda-feira (24) depois que um bueiro rodou no quilômetro 210, a apenas 5 km de Iporá.
“Fizemos a ponte em 12 horas para possibilitar o desvio, evitando que a população de todo o oeste de Goiás ficasse ilhada”, disse o prefeito de Iporá, Naçoitan Araújo Leite (PSDB), em entrevista à Sagres 730 nesta quarta-feira. Só carros com até 10 toneladas podem passar por este desvio, esclarece.
Com a interdição da rodovia, a viagem para Iporá tinha ficado bem mais longa. Saindo de Goiânia, o condutor tinha de seguir pela GO-060 até Firminópolis, pegar a GO-164 até Paraúna e, em seguida, ir pela GO-050 até o entroncamento da GO-174. Seguir pela GO-174, passando por Amorinópolis, até chegar a Iporá. Para quem faz o trajeto saindo de Iporá, bastava inverter a rota, acrescentando, segundo o prefeito Naçoitan, 135 quilômetros à viagem.
O governador Ronaldo Caiado visitou o local nesta terça-feira (25) e anunciou a contratação de uma empresa emergencialmente para executar as obras de reparo. Esta não é a única interdição na GO-060 naquela região. Outro trecho no km 174, entre o trevo para Fazenda Nova e o acesso para Piloândia, foi interditado em 26 de janeiro por conta do desmoronamento de parte da pista. Em 10 de março de 2019, ocorreu o primeiro desmoronamento de bueiro nesta rodovia, antes do trevo que dá acesso as cidades de Israelândia e Iporá.  A pedido do governo goiano, o Exército instalou uma ponte metálica sobre a cratera até a construção do bueiro definitivo. Esse trecho já foi liberado.
O prefeito de Iporá reclama da falta de manutenção dos bueiros nas rodovias que passam pela região, como as GOs 174, 221 e 330, além da 060. Ele diz que o bueiro que rodou nesta semana começou a desmoronar há 11 meses. “Na época, a prefeitura fez sua recuperação paliativa. Escavou, colocou e bateu o cascalho e a Goinfra jogou massa asfáltica por cima. Mas não voltou para fazer o trabalho definitivo”, reclamou à Sagres 730. Ele diz que a agência devia fazer trabalhos de prevenção, como limpeza das canaletas para evitar que fiquem entupidas e acumulem a água, mas que isso não aconteceu.
“A Goinfra trocou os presidentes três vezes: Aderbal Caiado, Ênio [Caiado] e agora o Pedro Sales, que não autoriza as prefeituras a ajudarem o Estado. Fiz o desvio porque está em uma estrada municipal, dentro da jurisdição do prefeito”. Filiado ao principal partido de oposição ao governador e um dos prefeitos tucanos mais atuantes, Naçoitan continua a reclamar da agência de transporte: “Sem comentários a Goinfra, não tem ações. Ficamos 9 meses ilhados para construírem um bueiro [referência ao bueiro que rodou em março do ano passado]. Agora rompeu outro perto de Piloândia.”

REDE NEWS LUZIÂNIA

Prefeito de Luziânia, Cristóvão Tormin é afastado do cargo por decisão da Justiça



Prefeito de Luziânia, Cristóvão Tormin é afastado do cargo por decisão da Justiça


Por Mayara Carvalho 


Decisão do Tribunal de Justiça de Goiás estaria ligada às 16 denúncias de assédio sexual que Tormin é acusado


Cristóvão Tormin| Foto: Y. Maeda


Uma decisão do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) determinou o afastamento do prefeito de Luziânia, Cristóvão Tormin. A informação foi confirmada pela assessoria do presidente da Câmara de Vereadores do município, Felipe Mandú, que recebeu a notificação.
A decisão foi cumprida na manhã desta sexta-feira, 21, e tem o objetivo de evitar que o denunciado se utilize do cargo público para praticar novas condutas criminosas, e também para garantir a eficácia das investigações.


De acordo com a assessoria, a vice-prefeita, Edna Pereira ainda não tomou posse do cargo. O afastamento se dará pelo prazo de 120 dias, sem prejuízo do pagamento das remunerações. A decisão foi assinada pela desembargadora Carmecy Rosa Maria, no último dia 19.


Tormin é denunciado em 16 ações por assédio sexual e foi acionado pelo Ministério Público por nepotismo, improbidade administrativa e contratação de servido fantasma.


PSD de Vilmar Rocha ainda não decidiu se vai expulsar Cristóvão Tormin PSD de Vilmar Rocha ainda não decidiu se vai expulsar Cristóvão Tormin


PSD de Vilmar Rocha ainda não decidiu se vai expulsar Cristóvão Tormin

O líder do partido em Luziânia foi afastado da prefeitura pela Justiça sob suspeita de assédio sexual


Cristóvão Tormin e Wilde Cambão: O segundo não deverá subir no palanque com o primeiro| Foto: Reprodução


Cristóvão Tormin foi afastado da Prefeitura de Luziânia, na semana passada, pela Tribunal de Justiça de Goiás. O principal líder do PSD no Entorno de Brasília é investigado em denúncia de assédio sexual pelo Ministério Público. Seu afastamento é apontado como um dos caminhos para facilitar as investigações.


O PSD, dirigido em Goiás por Vilmar Rocha, ainda não decidiu se vai expulsar Cristóvão Tormin de seus quadros. Mas o relacionamento do prefeito afastado com a cúpula regional o PSD não é positiva. Pelo contrário, é o pior possível.


Na cidade, as pessoas dizem que o deputado Wilde Cambão não subirá em palanque com Cristóvão Tormin. Ele é o pré-candidato do PSD a prefeito do município. A imagem de Cambão junto à cúpula do partido é positiva. Mas o silêncio do deputado estadual sobre o caso de Tormin preocupa os moradores de Luziânia.
FONTE JORNAL OPÇÃO
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Os óculos beneficiariam moradores de baixa renda do município de Luziânia



Os óculos beneficiariam moradores de baixa renda do município de Luziânia
Durante entrevista coletiva cedida pela Prefeita em exercício de Luziânia,Professora Edna Santos, uma notícia que chocou muita gente foi revelada. Mais de 1000 óculos corretivos que deveriam ter sidos entregues a população de Luziânia ficaram em caixas em um depósito da prefeitura municipal.


Após coletiva no gabinete da prefeita, a imprensa foi convidada a descer até um depósito, quando chegamos ao local fomos surpreendidos com mais de 23 caixas repletas de óculos, todos novos, porém, provavelmente com as lentes vencidas, isso porque esses óculos eram para ter sidos entregues em 2013.


Os óculos foram confeccionados em uma ação conjunta do Governo Estadual, Universidade Federal de Goiás (UFG) e o Centro de Referência em Oftalmologia (CEROF). De acordo com a prefeita, uma relação está sendo feita com o intuito listar os nomes de todos os contemplados em 2013 para que recebam pelos menos a armação dos óculos, já que as lentes perderam a validade.


Para aqueles que fizeram os exames e ficaram de receber os óculos em alguma ação do governo municipal, fiquem atentos aos comunicados da prefeitura municipal, pois a qualquer momento a lista vai ser divulgada com os nomes.
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O PREFEITO IDEAL. PROF ACIOLLY FALA

Ex-marido mata professora na frente dos filhos pequenos por não aceitar fim da relação, diz polícia


Ex-marido mata professora na frente dos filhos pequenos por não aceitar fim da relação, diz polícia

Segundo delegada, Shellyda Duarte levou ao menos seis tiros quando saía de casa, em Luziânia. Casal rompeu há 5 anos e ele usava tornozeleira eletrônica por descumprir medida protetiva em favor da ex.


Por Sílvio Túlio, G1 GO


Ex-marido é suspeito de matar professora Shellyda Duarte na frente dos filhos pequenos por não aceitar fim da relação — Foto: Reprodução/Facebook


Uma professora de 31 anos foi morta a tiros quando saía de casa, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Shellyda Santos Duarte foi atingida por ao menos seis tiros. Segundo a Polícia Civil, o crime foi cometido pelo ex-marido dela, o serralheiro Márcio Ordones da Silva, 41, na frente dos dois filhos pequenos do casal e da sogra, por ele não aceitar o fim do casamento. Em seguida, o homem fugiu.


O homicídio ocorreu por volta das 19h de segunda-feira (24). De acordo com a delegada Dilamar de Castro, a professora e os familiares estavam saindo de casa quando ela foi abordada pelo ex-marido.

"Ela deu ré no carro para sair da garagem, veio um veículo e bateu na traseira. Quando ela desceu para ver o que era já se deparou com o ex-marido efetuando os disparos", disse ao G1.


Polícia procura por Márcio, suspeito de matar a ex a tiros — Foto: Reprodução

Antes de fugir, conforme a delegada, Márcio afirmou para a sogra que "iria atrás" da outra pessoa que estaria se relacionando com Shellyda.

A filha mais velha da professora correu até uma casa vizinha para pedir socorro. Com ferimentos no tórax e abdômen, ela chegou a ser socorrida e levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não resistiu aos ferimentos.

Tornozeleira eletrônica

A polícia afirmou que o casal já estava separado há cinco anos, mas que ele nunca aceitou o término. Conforme revela Dilamar, Márcio já foi denunciado várias vezes por violência doméstica e até usava tornozeleira eletrônica justamente por descumprir uma medida protetiva em favor da professora.

A delegada disse que existe a suspeita de que Shellyda estava grávida, mas que é necessário a emissão do laudo pericial para confirmar ou não a informação.


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O SOPRO DO DIABO A DROGA MAIS VENDIDA NO CARNAVAL DE 2020


A Polícia Militar (PMDF) apreendeu, na terça-feira (25), um jovem de 14 anos portando 169 comprimidos de Rohypnol, na quadra 07 do Setor Leste do Gama. O suspeito afirmou que vendia a foliões a cartela por R$ 25,00 ou dois comprimidos por R$ 5,00.
A circulação clandestina do medicamento de uso controlado virou a principal arma usada por agressores para dopar mulheres, vítimas de estupros, ou para roubar alguém.

O “Sopro do Diabo” ou “Boa Noite Cinderela” como é conhecido o Rohypnol vem crescendo nas festas carnavalescas de Brasília.

O medicamento geralmente é misturado à bebida alcoólica para disfarçar o seu gosto amargo e, em menos de 30 minutos, provoca sonolência e até mesmo quase induzir ao coma quem ingere. O seu efeito é intenso e prolongado, normalmente de 48 horas.


É cada vez mais comum, relatos de mulheres que despertaram sozinhas em quarto de motéis, com dores pelo corpo e que tinham certeza que haviam sofrido violência sexual, mas não se lembravam por quem e nem como.

O jovem aprendido pelos policiais militares do Grupo Tático Operacional do 9º Batalhão (Gtop 29), portando 169 comprimidos, foi encaminhado para a DCA, onde foi feito o registro de ato análogo a tráfico de drogas.

Bombeiros apagam incêndio em casa desocupada de Luziânia Vizinhos disseram ao militares que viram pessoas entrando no imóvel para colocar fogo.


Bombeiros apagam incêndio em casa desocupada de Luziânia

Vizinhos disseram ao militares que viram pessoas entrando no imóvel para colocar fogo.


Por Vitor Santana, G1 GO



Bombeiros combatem incêndio em casa, em Luziânia — Foto: Corpo de Bombeiros/TV Anhanguera

O Corpo de Bombeiros apagou um incêndio em uma casa desocupada em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Vizinhos contaram aos militares que viram pessoas entrando no local para colocar fogo.

O incêndio começou na tarde de terça-feira (25), no Parque Estrela Dalva 9. A casa estava cercada por mato alto. “Tinham móveis dentro da casa, mas os vizinhos disseram que ela está abandonada há um tempo. Não tinha ninguém nela quando a equipe chegou e também ninguém apareceu durante o trabalho informando que era dono da casa”, contou o tenente-coronel Bráulio Flores.

Os bombeiros conseguiram conter as chamas ainda dentro de um dos quartos. Os outros cômodos não foram atingidos. “Os moradores da região disseram que viram pessoas invadindo a casa e fugindo depois de causar o incêndio. Mas só a perícia para determinar como esse fogo começou”, completou o bombeiro.


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domingo, 16 de fevereiro de 2020

Rita Lee terá de indenizar policias militares de Sergipe A cantora terá de pagar 7.300 reais para cada um dos 33 policiais militares que ofendeu, durante show em Aracaju, em janeiro de 2012. Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) é final e não cabe recurso


Rita Lee terá de indenizar policias militares de Sergipe
A cantora terá de pagar 7.300 reais para cada um dos 33 policiais militares que ofendeu, durante show em Aracaju, em janeiro de 2012. Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) é final e não cabe recurso


A cantora Rita Lee foi condenada a indenizar os policiais militares que xingou durante show no festival Verão Sergipe, em Aracaju, em janeiro no ano passado. Na ocasião, a cantora interrompeu a apresentação e passou a insultar os policiais que buscavam drogas entre o público. Após a confusão, ela chegou a ser detida. A decisão, expedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na última terça-feira, é final. Não cabe mais recurso. A cantora tem prazo de 15 dias para fazer o pagamento — caso contrário, cabe multa de 10% sobre o valor.

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Em abril, Rita havia sido condenada a pagar indenização por danos morais a cada PM no valor de 5 000 reais — com os valores corrigidos, a indenização a cada um dos 33 policiais militares será, agora, de 7 300 reais para cada policial, de acordo com notícia do site sergipano Infonet reproduzida pelo blog da Associação dos Militares do Estado de Sergipe.

No Twitter, a cantora expressou insatisfação com a decisão. “A truculência que houve no meu show foi igual a das recentes manifestaçōes. Me posicionei ao lado do público. Para safado, nenhum tostāo furado. Apenas minha silenciosa manifestaçāo anti vocês-sabem-quem. Quando a ditadura é um fato, a resistência é um dever”, escreveu, sem perder a virulência que deu no que deu.

Relembre o caso – Em 29 de janeiro de 2012, Rita Lee foi detida pela Polícia Militar de Aracaju, Sergipe, durante o festival Verão Sergipe — show que deveria marcar sua despedida dos palcos, o que acabou não se concretizando, já que ela continuou se apresentando nos meses seguintes. Ela se dizia contra a presença de policiais militares, que revistavam os espectadores do show para reprimir o uso de drogas, e ironizou os soldados, pedindo para eles se acalmarem e “fumarem um baseadinho”. Como os policias não se retiraram do local, a roqueira, de 67 anos, passou a agredi-los verbalmente, usando palavras como “cachorros” e “cavalos”.

Os policias cessaram a busca. No entanto, cercaram Rita ao final do show e a convidaram a comparecer à delegacia, sob acusação de fazer apologia ao crime. A cantora se recusou a acompanhar os oficiais e também não quis falar com os jornalistas, que a esperavam para uma entrevista coletiva. Ela, então, foi processada por apologia ao crime e desacato a autoridade.

Professora baleada após amigo curtir foto dela em rede social passa pela 1ª cirurgia e segue em UTI, diz mãe


Professora baleada após amigo curtir foto dela em rede social passa pela 1ª cirurgia e segue em UTI, diz mãe

Ex-marido é o suspeito dos disparos e de ter matado o amigo de Gleide Batista dos Santos, em Nova Crixás. Ela continua com os projéteis no rosto.

Por Rafael Oliveira, G1 GO


Caminhoneiro é suspeito de atirar no rosto da ex-mulher em Nova Crixás

A mãe da professora Gleide Batista dos Santos, de 41 anos, baleada no rosto após um amigo curtir uma foto dela em uma rede social disse que ela passou pela primeira cirurgia no Hospital Governador Otávio Lage (Hugol), mas continua com os projéteis alojados na face. O ex-marido da mulher é o suspeito de atirar contra ela depois de ter matado o pedreiro Gilvan de Jesus, em Nova Crixás.

Geroní Maria dos Santos, de 60 anos, acompanha o estado de saúde da filha diariamente na unidade de saúde e nesta sexta-feira (14), ela seguia com o quadro estável na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Segundo a mãe, os médicos comunicaram que a filha ainda vai passar por novos procedimentos cirúrgicos nos próximos dias na tentativa de retirar as balas do rosto dela.

O caso aconteceu na quinta-feira (13). O caminhoneiro Júnior Vagner Moura Gomes, de 45 anos, não aceitava o fim do casamento e teria praticado os crimes motivado por ciúmes, principalmente depois do pedreiro curtir uma foto que ela postou em uma rede social, de acordo com a delegada Jocelaine Braz Batista.

O suspeito segue desaparecido, conforme a delegada. Ele fugiu da cena do crime e abandonou o carro em uma fazenda, em Nova Crixás.


A Polícia Civil informou que nenhum advogado se apresentou para defender o suspeito até a última atualização desta reportagem.

A delegada informou que o casal estava separado há dois anos, mas o caminhoneiro não aceitava o fim da relação. Ela explicou que Gilvan foi morto com um tiro na nuca enquanto dormia. Depois, segundo a investigadora, o caminhoneiro se deslocou até a residência da ex-mulher, pulou o muro e efetuou os disparos.
Fuga

Agentes da Polícia Civil e policiais militares encontraram o carro que o caminhoneiro usou na fuga abandonado às margens do Rio Araguaia, próximo à cidade.

A delegada informou que o local é de difícil acesso por se tratar de uma fazenda e acredita que ele havia premeditado o crime e a fuga. O caminhoneiro pode responder criminalmente por homicídio e tentativa de feminicídio.

Ameaças


A professora tinha uma medida protetiva que conseguiu na Justiça de Goiás contra o ex-marido por ameaça de morte. Ele, inclusive, tem duas passagens por ameaça nos arquivos da Polícia Civil, segundo a delegada.

A mãe da professora contou que o casamento era conturbado e o suspeito muito violento. "Ele tinha uma amante no Mato Grosso. Ela descobriu e terminou o relacionamento, mas ele nunca aceitou", declarou Geroní.

Gleide Batista tem dois filhos, de 23 e 16 anos. Eles não estavam em casa quando o caminhoneiro efetuou os disparos contra a mulher. A mãe dormiu com ela na noite anterior e acredita que o suspeito vigiou a residência e esperou ela ficar sozinha para pular o muro.

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Homem morre e outro fica ferido após caminhão de tijolos capotar na GO-010, em Luziânia


Homem morre e outro fica ferido após caminhão de tijolos capotar na GO-010, em Luziânia

Após o capotamento, o veículo ficou com as rodas viradas para cima. O passageiro teve politraumatismos e morreu preso às ferragens.

Por Rafael Oliveira, G1 GO


Homem morre e outro fica ferido após caminhão capotar em Luziânia

Um homem morreu e outro ficou ferido após o caminhão em que eles estavam capotar na GO-010, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, na manhã de sábado (15). Após o capotamento, o veículo ficou com as rodas viradas para cima. O passageiro teve politraumatismos e morreu preso às ferragens, segundo o Corpo de Bombeiros.

O tenente-coronel Bráulio Flores, disse que o motorista, de 40 anos, também ficou preso às ferragens. Ele foi resgatado com lesões e fortes dores de cabeça para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Luziânia.

"Depois de uma curva, o motorista perdeu o controle da direção. O passageiro morreu e o condutor foi levado para a UPA da cidade", disse o tenente-coronel.

De acordo com o oficial, o veículo transportava tijolos e perdeu o controle em uma curva do km 164. Na sequência, o caminhão saiu da pista e capotou no acostamento.

Passageiro morreu preso às ferragens, em Luziânia, Goiás — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação



Jornal da EPTV 1ª Edição - Campinas/Piracicaba
Câmera de segurança registra momento em que jovem é agredido no centro de Campinas
Confusão ocorreu na madrugada de domingo (9) e vítima morreu no hospital após ser socorrido.
fonte G1
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Cinco homens morrem em tiroteio com a Polícia Militar após duplo homicídio


Cinco homens morrem em tiroteio com a Polícia Militar após duplo homicídio
Mortes ocorreram durante perseguição em bairros de Goiânia e Aparecida de Goiânia. Suspeitos estavam em três carros, segundo a PM, e com pistolas e kits rajada.

Por Rafael Oliveira, G1 GO


Cinco homens morrem em tiroteio com a Polícia Militar neste sábado após homicídio

Cinco homens morreram durante uma perseguição entre agentes da Polícia Militar e os suspeitos, em Goiânia e Aparecida de Goiânia. Policiais da Ronda Ostensiva Metropolitana (Rotam) apreenderam em posse dos cinco suspeitos três pistolas com kit rajada e três veículos usados na suposta fuga. Dois carros eram roubados, segundo a PM.

A Polícia Militar alegou que a suposta quadrilha andava em comboio e cometeu um duplo homicídio na noite de sexta-feira (14). A partir daí, os militares começaram a perseguir os suspeitos em três bairros de Goiânia e Aparecida de Goiânia.


De acordo com a corporação, o trabalho dos policiais encontrou resistência e houve tiroteio, que terminou com a morte dos homens em três situações e locais diferentes.

O tenente da Rotam, Daniel Rezende, alegou que os suspeitos dispararam várias vezes contra as equipes da PM, que revidaram.
Tiroteio no quintal

Em uma das supostas trocas de tiros no setor Amin Camargo, em Goiânia, um dos carros usados pelos suspeitos invadiu o quintal de uma casa e destruiu obras do local.
O dono da casa, Valtenir França, disse que estava no quarto quando um policial avisou sobre o tiroteio em seu quintal.


"Saímos correndo para o banheiro. Eu gritei 'tem gente aqui dentro'. O policial falou 'corre para o banheiro que é troca de tiros de bandido com polícia'", narrou a situação.
A mãe de Valtenir mora em outra casa na mesma rua do filho. A aposentada Iraci mendonça disse que ouviu tiros "demais da conta e os policiais gritando".


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Em BO contra o Estado, policial civil se diz submetido a trabalho escravo Ele contou ao G1 que já pensou em se suicidar devido à escala 'exaustiva'. Secretaria da Segurança Pública informou que Corregedoria apura o caso.


Em BO contra o Estado, policial civil se diz submetido a trabalho escravo
Ele contou ao G1 que já pensou em se suicidar devido à escala 'exaustiva'.
Secretaria da Segurança Pública informou que Corregedoria apura o caso.



Mariane PeresDo G1 Presidente Prudente



Policial afirmou no Boletim de Ocorrência que tem escalas exaustivas (Foto: Daniel Hubscher Ávilla/Cedida)

Um policial civil do distrito de Porto Primavera, em Rosana, registrou um Boletim de Ocorrência contra o Estado de São Paulo para denunciar as condições de trabalho na corporação. O documento elaborado por “redução a condição análoga à de escravo”, devido à carga horária de trabalho exercida, aponta que Daniel Hubscher Ávilla, de 29 anos, que é agente policial, tem sofrido “abalos psicológicos”, além de pensar “constantemente em se exonerar do cargo e, algumas vezes, em até cometer suicídio”, por sofrer graves problemas de adaptação pela escala “sobre-humana”. Segundo Ávilla relatou ao G1, o principal motivo para a situação é a falta de efetivo.
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“Aqui nós fazemos escolta a semana toda. Eu trabalho no expediente das 8h às 18h e, depois, preciso fazer as escoltas em outros municípios, como Adamantina, por exemplo. Após essa carga horária extra e sem dormir, no outro dia, preciso me apresentar novamente à delegacia para cumprir a jornada de trabalho”, disse ao G1.

Secretaria da Segurança Pública
Em nota ao G1, a Polícia Civil informou, através da Assessoria de Imprensa da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), que o caso foi encaminhado à Corregedoria, que irá apurar todos os fatos. Ainda conforme o posicionamento oficial, a Delegacia Seccional de Presidente Venceslau avalia possível encaminhamento do agente a tratamento psicológico.

“Desde 2011, a região recebeu 156 novos policiais civis. Além disso, estão em formação na academia 476 policiais civis, que serão distribuídos após a formatura, de acordo com análise estratégica da Delegacia Geral de Polícia”, concluiu a nota encaminhada ao G1.

'Limite'
O que o motivou a registrar o Boletim de Ocorrência denunciando suas condições de trabalho, segundo o policial civil alegou ao G1, foi o fato de ter “chegado ao seu limite”, após sofrer um acidente de trânsito. “Na noite do último sábado [21], eu estava de sobreaviso, e fui acionado para levar uns ofícios até Euclides da Cunha Paulista, cidade na qual eu não sabia onde ficava a delegacia. No trajeto, como chovia muito, um animal estava na pista e, ao desviar, acabei batendo em uma placa de sinalização”, falou.

O fato foi registrado por ele no Boletim de Ocorrência, que ressalta a situação de o profissional ter “escalas exaustivas”. “Fui acionado pela autoridade policial desta unidade para realizar uma escolta de um procurado pela Justiça pela Delegacia da Polícia Civil de Euclides da Cunha Paulista, cidade vizinha pela qual a autoridade está respondendo, fato esse que ocorreu pela primeira vez em um ano e três meses de serviços prestados à Polícia Civil. Mesmo não concordando com a ordem, me desloquei à unidade policial de Primavera para pegar uma viatura com objetivo e ir à cidade vizinha. Ao chegar ao local, fui informado pelo investigador de que ofícios, que seriam levados ao outro município, estavam em cima da impressora”, conforme o depoimento.
Policial afirmou no Boletim de Ocorrência que tem
escalas de trabalho exaustivas
(Foto: Daniel Hubscher Ávilla/Cedida)

Ainda segundo o relato de Ávilla no documento, ele realizou o trabalho de “forma exaltada”. “Já com os ânimos e o psicológico exaltados, devido a não possuir folga e ser submetido a escalas exaustivas, peguei o ofício e iniciei meu deslocamento a Euclides da Cunha Paulista”.

O policial informou que foi determinado pela autoridade policial que ele realizasse a viagem com uma viatura que seria um automóvel, entretanto, como estava chovendo bastante, para ter mais segurança, ele pegou uma caminhonete do poder público para ter mais estabilidade. “Ao chegar, o investigador me perguntou se os ofícios estavam assinados e eu informei que não, apesar de que achava que eles já estavam assinados. Diante do fato, entrei em contato com a autoridade policial, que solicitou que eu retornasse para Primavera e levasse os ofícios até a sua residência, para serem assinados. Novamente, eu não concordando com a ordem, por entender que a autoridade que faz jus a um bom adicional para responder por outro município deveria, no mínimo, se fazer presente fisicamente na ocorrência daquela cidade. Já que o mesmo não se deslocou para Euclides da Cunha Paulista para assinar os documentos de Polícia Judiciária que, tão pouco, foram impressos por lá”.

No boletim, ele ainda relata que, devido à ordem, voltou para o distrito. “Retornando desnecessariamente para Primavera, a fim de levar os ofícios até a residência da autoridade policial para serem assinados, surgiu um animal na pista. Por reflexo, desviei do mesmo e vim a perder o controle da viatura e a colidir contra uma placa de sinalização que estava à minha direita da rodovia, causando leve avaria na dianteira direita da caminhonete”, informou em depoimento.

Após o acidente, “com o psicológico abalado”, o policial afirmou no documento que “retornou para Primavera e optou por não dar prosseguimento à escolta” por não se sentir em condições para realizar tal tarefa.

A distância entre Primavera e Euclides da Cunha Paulista corresponde a 60 km.
Policial civil registrou Boletim de Ocorrência contra o Estado por 'redução a condição análoga à de escravo' (Foto: Reprodução)

'Condição escrava'
O profissional também ressaltou no registro que, mesmo tendo causado danos no veículo do poder público, e precisando arcar com o conserto, este “é o menor problema que vem enfrentando”. “Venho sofrendo, desde que entrei em exercício nesta unidade policial, uma condição escrava não tendo condições de poder folgar ou ter uma vida social, já que é comum que eu fique escalado 30 dias no mês na condição de sobreaviso ou plantão. O melhor que consegui, quando o quadro [de funcionários] estava melhor, foi ter tão somente um final de semana livre no mês, já que os demais tinha que ficar à disposição da administração pública, tendo que recusar diversos convites de confraternizações com amizades. Fato que dificulta assim a tão almejada fixação de policias na região, já que nesta condição é impossível, resultando em abalos psicológicos. Um jovem de 29 anos que ama a vida e a carreira que exerce pensa constantemente em exonerar do cargo e algumas vezes em até cometer suicídio, já que sou oriundo de uma cidade grande e venho sofrendo graves problemas de adaptação na região e na escala sobre-humana a que sou submetido, escala esta que se agrava toda vez que um policial se afasta, se aposenta ou sai de férias, não tendo nenhuma reposição imediata pela administração pública”, pontuou em seu relato.

Ávilla também salientou que, em outras regiões do Estado, colegas de trabalho possuem “excelentes escalas”. “Alguns que se formaram comigo fazem escalas de 12 horas trabalhadas por 48 horas folgadas, não existindo o sobreaviso. Ou escalas de 24 por 96 horas, escalada de ‘semana gorda’ e ‘semana magra ‘e assim por diante. Isso me faz não aceitar as condições a mim impostas que ferem o artigo 6º da Constituição Federal que versa sobre o direito ao lazer, evidenciando a grande desigualdade que a categoria sofre”.

Ele ainda ressaltou no Boletim de Ocorrência que delegados da região alegam a grande dificuldade de policiais civis se fixarem na região e que acredita que isso ocorre devido ao fator da distância somado à “escala escrava”, o que faz com que os profissionais não queiram se aposentar no local.
Delegacia da Polícia Civil em Primavera, na cidade de Rosana (Foto: Polícia Civil/Cedida)

Dificuldades
Ávilla contou ao G1 que, devido à falta de efetivo na região, muitos profissionais acumulam funções. “Nós trabalhamos em uma média de cinco policiais. Quando têm os afastamentos ou alguém precisa ser solicitado para atuar em operações em outras cidades, o número diminui. Apenas uma escrivã fica na delegacia. Ou seja, se tiver de registrar mais de uma ocorrência, será preciso esperar”, disse.

Fora isso, o policial civil ressaltou que os cuidados com as viaturas também ficam a cargo dos profissionais. “Quando temos de tocar alguma investigação, ainda precisamos cuidar das viaturas e fazer os boletins, ou seja, é impossível não acumular trabalho”, ressaltou ao G1.

Ele, que é natural de São Bernardo do Campo (SP), trouxe a esposa para o distrito de Porto Primavera, já que quase não conseguia visitá-la na Região Metropolitana de São Paulo (SP). “Eu não tinha dias de folga para ver minha família e ficar sozinho aqui estava me enlouquecendo. Minha esposa, que é professora formada, precisou largar o emprego para estar comigo. Não é uma situação fácil”, explicou ao G1.

A carga horária exaustiva, segundo o profissional ao G1, fez com que outros policiais pedissem exoneração. “As pessoas não aguentam essa situação por muito tempo. Eu estudei dois anos para passar neste concurso, depois, aguardei por mais dois anos para ser chamado e, agora, pouco antes de completar dois, estou desgastado. Eu penso que seria melhor pedir exoneração, mas aí me pergunto: ‘O que eu vou fazer da minha vida?’. É quando os pensamentos ruis invadem a cabeça e eu chego a pensar em suicídio como uma solução”, desabafou ao G1.

O agente policial também ressaltou que precisa mudar o toque do seu celular várias vezes para “não enlouquecer”. “Toda vez que meu telefone toca eu tenho trauma. Há momentos em que seu me sento para jantar com a minha esposa, mas, de repente, fora do meu horário de expediente, preciso sair para atender as ocorrências. É uma situação que vai nos deixando no limite”, disse.

Para melhorar essa rotina, Ávilla ressalta que é necessário que o Estado melhore as condições de trabalho dos profissionais. “Na região, o efetivo da Polícia Militar foi ampliado, enquanto o da Polícia Civil permanece do mesmo modo. Isso tem afetado os profissionais, pois estamos todos sendo submetidos a carga de trabalho escrava. Precisamos que mais policiais sejam contratados para que tenhamos uma escala e uma carga de trabalho digna”, finalizou.
fonte g1/2017
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