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quinta-feira, 14 de março de 2019

Juiz condena 5 pessoas por extorquir R$ 2 milhões de padre ameaçando divulgar mensagens pessoais dele


Juiz condena 5 pessoas por extorquir R$ 2 milhões de padre ameaçando divulgar mensagens pessoais dele

Entre os condenados estão um policial militar aposentado e um policial civil. Crime ocorreu em 2017, em Goiânia. Segundo investigações, as mensagens usadas nas chantagens contra o padre Robson eram falsas.


Por John William e Vanessa Martins, TV Anhanguera e G1 GO
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Juiz condena cinco pessoas por extorquir R$ 2 milhões de padre, em Goiânia

O juiz Ricardo Prata, da 8ª Vara Criminal de Goiânia, condenou cinco pessoas por extorquir R$ 2 milhões do padre Robson de Oliveira Pereira durante cerca de dois meses, ameaçando divulgar mensagens pessoais falsas dele. As investigações apontaram que parte dos pagamentos foram feitos de contas da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe).

Os crimes ocorreram entre março e abril de 2017. Ainda de acordo com a apuração, um dos presos é um policial militar aposentado e outro um policial civil. O G1 tenta contato com advogados que já defenderam os condenados em outras causas, mas nenhuma ligação feita na tarde desta quinta-feira (14) foi atendida.

O delegado que investigou o caso à época, Kleyton Manoel Dias, informou que todas as mensagens usadas pelos criminosos para extorquir o padre eram falsas.

Padre Robson, que foi vítima de extorsões em 2017 — Foto: Afipe/Divulgação


Por meio de nota, a Polícia Civil disse que o policial envolvido está preso preventivamente desde fevereiro de 2018. Antes disso, conforme a corporação, ele já havia sido preso em outra operação em 2016.

Já a Polícia Militar informou que, como o PM envolvido já é aposentado, não se enquadra nos procedimentos administrativos da corporação. A assessoria também não informou se ele está preso ou não.

Por meio de nota, a Afipe disse que “não teve nenhum prejuízo financeiro e todo o valor já voltou para a instituição”. Também no texto, o órgão elogiou os trabalhos de investigação e a condenação. Por fim, a Associação afirmou que “Padre Robson reza pela conversão e salvação destas pessoas”.

Extorsão

De acordo com as investigações o dinheiro foi repassado por transferências bancárias e entregas em espécie. Os pagamentos eram feitos em quantias de R$ 50 mil a R$ 700 mil. Em alguns casos, o valor era deixado dentro de um carro na porta de um condomínio ou no estacionamento de um shopping da capital.

Uma das entregas foi supervisionada pela Polícia Civil a fim de identificar e localizar todos os criminosos. Na ocasião, no dia 29 de abril de 2017, um dos condenados foi preso e levou a corporação ao local onde se encontrava com os demais.

Ladrões de banco são recapturados após tentativa de duplo homicídio


Ladrões de banco são recapturados após tentativa de duplo homicídio

Em fevereiro, Eduardo Nonato da Silva, que estava escondido com o irmão em São Paulo, tentou matar ex-mulher e o atual companheiro dela em Anápolis

Áulus Rincon
Do Mais Goiás, em Goiânia 


Ladrões foram recapturados após tentativas de homicídio (Foto: Divulgação/DEIC)

Uma tentativa de duplo homicídio levou a Polícia Civil a recapturar dois ladrões de banco que estavam escondidos em uma comunidade no interior de São Paulo. Segundo a corporação, Eduardo Nonato da Silva, o “Dudu”, e seu irmão Fábio Nonato da Silva fazem parte de quadrilhas que roubam bancos em Goiás, no Tocantins, e no Pará, nas modalidades conhecidas como “novo cangaço”, e “sapatinho”.

A descoberta do endereço onde estavam escondidos os dois irmãos, em Carapicuíba, aconteceu depois que agentes do Grupo Anti Roubos a Bancos (GAB) da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), tomaram conhecimento que em oito de março passado, Eduardo foi até Anápolis e tentou matar a tiros sua ex companheira, e o atual namorado dela. Quando localizados no interior paulista, os irmãos ainda tentaram ludibriar os policiais apresentando documentos falsos. Durante as investigações e as prisões, os agentes do GAB da Deic contaram com o apoio da Polícia Federal do Tocantins, e de militares da Rotam.
“O Eduardo havia sido preso junto com outros cinco comparsas em 2016, logo após fazer familiares do gerente de um banco de Anápolis reféns e roubar todo o dinheiro da agência, crime este que é conhecido como sapatinho. Algumas semanas após a prisão, porém, ele fugiu da cadeia, e também de Goiás, até que, no mês passado, voltou para tentar executar sua ex mulher e o namorado dela, ocasião em que seguimos algumas pistas, e conseguimos descobrir onde ele estava escondido”, relatou a delegada Mayana Rezende, titular da Deic.

Ainda de acordo com a delegada, Eduardo possui quatro mandados de prisão em aberto, e o irmão dele, dois. Além de cumprir os mandatos, a Deic também irá indiciar os irmãos por porte ilegal de arma de uso restrito, uma vez que na casa em que eles estavam foi apreendidas uma pistola Calibre Nove Milímetros. Eduardo responderá, também, por tentativa de duplo homicídio.

Deic irá indiciar irmãos por porte ilegal de arma de uso restrito (Foto: Divulgação/DEIC)


sábado, 23 de fevereiro de 2019

Base venezuela é atacada na fronteira com o Brasil; atos, discursos e mortes marcam o Dia D de ajuda humanitária Oposição a Maduro conseguiu reunir caminhões carregados de alimentos e medicamentos. Acesso foi bloqueado em dois pontos da fronteira; venezuelanos que exigiam abertura entraram em confronto com guardas.


Base venezuela é atacada na fronteira com o Brasil; atos, discursos e mortes marcam o Dia D de ajuda humanitária

Oposição a Maduro conseguiu reunir caminhões carregados de alimentos e medicamentos. Acesso foi bloqueado em dois pontos da fronteira; venezuelanos que exigiam abertura entraram em confronto com guardas.
Por Alan Chaves e Emily Costa, G1
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Venezuelanos atacam posto do Exército da Venezuela na fronteira com o Brasil.
Manifestantes lançaram coquetéis molotov contra base do Exército da Venezuela na fronteira com o Brasil, em Pacaraima (RR), por volta das 18h20 deste sábado (23). Os militares venezuelanos reagiram com bombas de gás lacrimogêneo cerca de dez minutos depois.

Conflitos também foram registrados na fronteira da Colômbia com a Venezuela. Eles foram o desfecho de um dia no qual os caminhões com ajuda humanitária foram impedidos de levar alimentos e medicamentos para cidades venezuelanas. O chamado "Dia D", convocado pela oposição para recebimento de doações de outros países, foi marcado ainda pelo discurso do presidente Nicolás Maduro e pela morte de três pessoas.

Amanheceram fechadas as fronteiras, conforme prometido por Maduro
Dez caminhões com alimentos ficaram parados na fronteira com a Colômbia
Dois caminhões saíram de Boa Vista e foram para Pacaraima (RR), mas voltaram para o lado brasileiro da fronteira no fim do dia
Um ônibus foi incendiado na cidade venezuelana de Ureña, na fronteira com a Colômbia
Na região de Ureña, militares abandonaram os postos e pediram asilo
Duas ambulâncias venezuelanas levaram feridos para Roraima nesta tarde
Três pessoas morreram e pelo menos outras quinze ficaram feridas à bala em Santa Elena, cidade venezuelana a 15 km da fronteira com o Brasil
Nicolás Maduro discursou afirmando que não é mendigo e que está disposto a comprar toda comida que o Brasil quiser vender
O presidente venezuelano também anunciou que rompeu relações diplomáticas com Colômbia
No fim da tarde, na fronteira com a Colômbia, um caminhão foi incendiado e a carga saqueada em Cúcuta. Manifestantes atacaram estruturas e jogaram pedras e coquetéis molotov contra guardas. Houve feridos
Na fronteira com o Brasil, o protesto terminou com ataque a uma base do exército venezuelano, que teve um carro incendiado

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 G1


Forças militares e manifestantes entram em confronto na região da fronteira da Venezuela
Caminhões travados, protestos e confrontos
A expectativa pela entrada dos caminhões acabou sendo transformada em revolta e confrontos. Venezuelanos que estavam em territórios brasileiro e colombiano usaram pedras e coquetéis molotov para protestar.
O confronto com os guardas da fronteira foi mais longo em Cúcuta, na Colômbia, onde um caminhão que levaria ajuda humanitária acabou incendiado e a carga foi saqueada. A fronteira colombiana também concentrou um maior contingente de manifestantes, que atiraram pedras e pediam a abertura da passagem.

Manifestantes tentam recuperar os mantimentos após incêndio em Cúcuta — Foto: Marco Bello/Reuters


Ao fim do dia, os caminhões que estavam em ambas as fronteiras foram retirados. Na Colômbia, segundo a Reuters, eles foram levados para armazéns. No Brasil, eles foram tirados da linha de entrada no país vizinho.

Protesto na fronteira com o Brasil

No Brasil, de acordo com informações preliminares, os coquetéis molotov foram atirados por venezuelanos que vivem em Roraima em direção ao posto militar da Venezuela. Depois, houve outra confusão, em que manifestantes e soldados venezuelanos jogaram pedras uns nos outros.Imagens mostram uma caminhonete da Guarda Nacional Bolivariana incendiada depois do tumulto.

Um representante do Exército brasileiro disse que os militares venezuelanos também efetuaram disparos com armas de fogo contra os manifestantes. Um civil passou mal, mas não há informação sobre feridos graves. "Nunca vi exército de outro país jogar bomba de gás no Brasil', afirmou o coronel brasileiro José Jacaúna.


Protesto de venezuelanos na fronteira com o Brasil; guardas reagem com gás lacrimogêneo — Foto: Alan Chaves/G1

Bombas de gás lacrimogêneo são jogados em manifestantes na fronteira, em Pacaraima — Foto: Alan Chaves/G1 RR

Espaço da guarda venezuelana é incendiado com coquetel molotov na fronteira — Foto: Alan Chaves/G1 RR

Caminhões com ajuda humanitária

O confronto ocorreu pouco tempo depois de caminhões com a ajuda humanitária retornarem ao lado brasileiro na fronteira, após tumulto entre voluntários. Luiz Silva, deputado da Assembleia Nacional pelo partido Ação Democrática – de oposição a Nicolás Maduro – disse que os caminhões foram tirados da fronteira "para proteger a ajuda, para resguardar".

Coquetéis molotov feito por manifestantes em confusão na fronteira do Brasil com a Venezuela — Foto: Alan Chaves/G1 RR


Pacaraima é a cidade brasileira onde o governo do Brasil e a oposição ao chavismo liderada por Juan Guaidó estabeleceram ponto de coleta para ajuda humanitária. Os carregamentos de comida, remédios e itens de higiene deveriam chegar neste sábado, mas o regime de Nicolás Maduro fechou as fronteiras com o Brasil. Houve protestos ao longo do dia.

Confrontos na Colômbia

A outra cidade é Cúcuta, na Colômbia, onde Maduro bloqueou a ponte ligando os dois territórios para impedir a passagem dos caminhões. Grande parte da ajuda humanitária continua retida no local, que também registrou confronto neste sábado.

Caminhão que transportava ajuda humanitária para a Venezuela foi incendiado em Cúcuta — Foto: Marco Bello/Reuters

O líder oposicionista venezuelano Juan Guaidó, reconhecido como presidente interino da Venezuela por mais de 50 países – incluindo o Brasil – discursou neste sábado em Cúcuta. Com ele, estavam os presidentes da Colômbia, Chile e Paraguai, além do ministro de Relações Exteriores brasileiro, Ernesto Araújo. Eles exigiram a chegada pacífica da carga ao território venezuelano.

Mortes em conflitos dentro da Venezuela

Do lado venezuelano da fronteira, houve confrontos que deixaram ao menos três mortos neste sábado, informou uma médica ao G1. Todos eles na cidade Santa Elena de Uairén, a 15 km do Brasil.


Familiares de indígenas venezuelanos que estão internados no Hospital Geral de Roraima (HGR), em Boa Vista, temem retornar para a Venezuela. As vítimas foram baleadas em conflito com a Guarda Nacional venezuelana na manhã desta sexta (22).

Ambulância transporta feridos da Venezuela para o Brasil — Foto: Alan Chaves/G1
Discurso de Maduro

O presidente venezuelano discursou durante a tarde na cidade de Caracas. Maduro afirmou que opositores que tentam entrar com ajuda humanitária são 'traidores'. Citando o Brasil, disse que está disposto a comprar toda a comida que o Brasil puder vender e que os venezuelanos não são mendigos. Além disso, anunciou que irá romper relações com a Colômbia.

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Veja os principais trechos do discurso de Nicolás Maduro


Fronteira entre Brasil e Venezuela — Foto: Rodrigo Sanches/G1

AJUDA HUMANITÁRIA PARA A VENEZUELA
FONTE G1 

Caminhões com ajuda humanitária são incendiados na fronteira pela polícia venezuelana. Assista! Venezuelanos famintos se desesperam e tentam pegar os alimentos e medicamentos em meio ao fogo

Pelas redes sociais venezuelanos divulgam as cargas incendiadass - Crédito: Reprodução - Redes SociaisPelas redes sociais venezuelanos divulgam as cargas incendiadass - Crédito: Reprodução - Redes Sociais
Dois caminhões que levavam ajuda humanitária - alimentos e medicamentos - da Colômbia para a Venezuela foram incendiados, após cruzar a fronteira pela ponte Francisco de Paula Santander, que liga Cúcuta, na Colômbia, a Ureña, na Venezuela.
Quando os venezuelanos que aguardavam as cargas perceberam que havia fogo nos caminhões se desesperaram. Em imagens nas redes sociais, mostra vários deles recolhendo as caixas de cima dos veículos, antes do fogo atingir os mantimentos.
Os venezuelanos acusam policiais de terem ateado fogo nas cargas. Muitos xingaram o ditador Nicolas Maduro de ter autorizado o ataque aos caminhões com ajuda humanitária, que foi levada neste sábado do Brasil e da Colômbia para ajudar os venezuelanos, que não podem mais cruzar as fronteiras, após a ordem do presidente venezuelano ter mandado a polícia local barrar a passagem de qualquer cidadão da Venezuela para sair do país e também a passagem de carros com ajuda para a população. 
  
Pelas redes sociais, parlamentares da oposição denunciaram o que eles chamaram de atitude criminosa do presidente Maduro contra o povo da Venezuela. 
Em pronunciamento na tarde deste sábado, Maduro ironizou a ajuda humanitária e ainda disse que se o Brasil quiser enviar leite, carne e arroz pra Venezuela, ele aceita e paga, porque seu país tem como pagar.
Confira o vídeo dos caminhões pegando fogo:

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Câmera flagra morte de empresário.Homem acaba pagando o próprio assassinato; mulher dizia ser parcelas de um seguro



Homem acaba pagando o próprio assassinato; mulher dizia ser parcelas de um seguro


Por: Rafael Medeiros - O Bom da Notícia



Arquivo Pessoal

Danielle Reis e o marido Geraldo Jamil Siman Moreira

Na manhã desta quarta-feira (20), Danielle Reis de Souza Siman, 36 anos, foi presa pela Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DPHH), acusada de planejar e encomendar a morte do marido Geraldo Jamil Siman Moreira, 51 anos. A mulher teria tido apoio do amante Gabriel Brito Gabiato Pires, de 18 anos, e de mais duas pessoas.
ASSISTA O VIDEO
De acordo com a delegada Eliane da Silva Moraes, a mulher pagou, em parcelas, o valor de R$ 15 mil o assassinato do empresário. Danielle afirmava para o seu conjugue que precisava do dinheiro para pagar um seguro de vida. Sem saber de nada, a vítima acabou pagando pela sua própria execução.

As investigações dão conta que a mulher planejou a morte do marido há cerca de dois anos, período que ela mantinha um relacionamento extraconjugal com o amante de 18 anos. “Ela se passava de sofrida para Gabriel, alimentando raiva pela vítima. Danielle influenciou diretamente na morto do marido”, disse a delegada ao "O Bom da Notícia".
Três pessoas foram presas. Além de Danielle e Gabriel, a polícia prendeu Atailson Espírito Santo, 27 anos, que pilotava a motocicleta que conduziu o executor dos disparos. O piloto e o executor ficaram dois dias de tocaia em uma casa abandonada, ao lado da residência da vítima, esperando o momento certo para assassiná-lo.
No dia 17 de janeiro, a vítima, que tinha o costume de sair bem cedo de casa, se atrasou e o plano foi adiado. No dia seguinte, 18 de janeiro, a vítima saiu às 5 horas da manhã, horário de costume e foi morta com três tiros na cabeça. 
Segundo a delegada, outras cinco pessoas estão envolvidas no homicídio e estão sendo procurados.
Depoimento
Daniella disse que sofria constantemente agressões físicas do marido e que um de seus dois filhos era fruto de estupro praticado pelo esposo,. O segundo filho teria sido fruto de abuso por conta de seu estado de embriaguez.
Ela também falava ao amante que não mantinha relações sexuais com o marido. A delegada ressaltou que as investigações são contundentes sobre sua influência para o cometimento do crime. Conforme a delegada, provas materiais depõem também contra a mulher.
Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o comerciante Geraldo. 
A


GABRIEL AMANTE DE DANIELLA

FORAGIDO - 197
FONTE //http://www.obomdanoticia.com.br/policia/homem-acaba-pagando-o-prprio-assassinato-mulher-dizia-ser-parcelas-de-um-seguro/13082?fbclid=IwAR2bo_VQXA_DubNsf181Yjv4VqZlKkhp3naeykAC-2JIcQtYtAcafjaM_38










7 Dicas Que Você Raramente Aprende na Autoescola


MINUTAGENS:

Cuide dos pontos cegos 0:25

Deixe a música techno para quando estiver caminhando, 2:01

Ajuste o retrovisor durante a noite 3:09

Não negligencie o seu freio de emergência 3:50

Respeite a "etiqueta" da buzina 4:50

Aproveite o seu tanque quase vazio ao máximo. 6:11

Ganhe controle do seu carro 7:07

Música por Epidemic Sound https://www.epidemicsound.com/

RESUMO:

- Um dos pontos cegos mais comuns fica atrás de você no lado direito. Seu espelho lateral direito tem dificuldade em refletir o que está além do canto de trás do seu carro. Isso faz com que seja fácil não perceber um carro à sua direita e logo atrás de você.

- Um estudo conduzido pelo professor Warren Brodsky revelou que a música com um ritmo rápido transforma as pessoas em motoristas mais imprudentes. Dos 28 motoristas testados, os que ouviam música com um ritmo de até 120 batidas por minuto em volume alto, tinham maior probabilidade de avançar no sinal vermelho e se envolver em acidentes.

- Você sabia que seu espelho retrovisor tem um modo noturno? E, embora não pareça tão importante assim, pode mantê-lo mais seguro ao dirigir à noite. Esse pequeno ajuste ajuda a ver os faróis atrás de você mais claramente à noite.

- Embora o nome sugira que esse freio não deva ser usado diariamente, você deve adquirir o hábito de usá-lo, mesmo quando não precisa dele.

- Uma buzinada rápida significa que você está apenas tentando avisar alguém da sua existência. Por exemplo: você está em um ponto cego de alguém, e esse alguém está prestes a cortar sua frente.

- Uma buzinada mais longa, pode ser usada se você estiver em perigo imediato e precisar chamar a atenção de outro motorista. Pode ser que ele esteja fazendo uma curva acentuada e não tenha visto você vindo em sua direção

- Se o carro começar a derrapar, resista à vontade de pisar nos freios, pois isso pode piorar as coisas. Em vez disso, vire as rodas na direção em que a traseira do carro está deslizando.

- Se o carro tem tração traseira, não aperte no acelerador e, como com o carro automático, vire na direção em que você está derrapando. Se o carro tiver tração dianteira, simplesmente solte o acelerador.

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33ª CIPM/CPCHOQUE/CME combate o roubo de veículo e porte ilegal de arma de fogo


33ª CIPM/CPCHOQUE/CME combate o roubo de veículo e porte ilegal de arma de fogo

Postado por: Caroline Albuquerque Cunha



Após informações repassadas pelo Centro de Operações Policiais Militares - COPOM, a respeito de um roubo de veículo, uma equipe da Companhia Independente do Choque da PM deslocou em patrulhamento em direção ao Novo Gama, onde havia sido liberado a vitima do roubo.


Durante o trajeto foi o carro foi interceptado, momento em que foi iniciado o acompanhamento, onde rapidamente os indivíduos pararam e saltaram do veiculo empunhando armas de fogo e adentraram em um matagal próximo. Os militares fizeram a perseguição, entrando no local, e foram surpreendidos com disparos de arma de fogo, ocasião em que houve o revide a injusta agressão.


Um dos envolvidos foi capturado escondido no matagal, e com ele foi encontrado a arma de fogo, um capacete e aparelhos de celulares. No deslocamento para Delegacia de Polícia fomos informados que um outro indivíduo havia dado entrada na UPA do Bairro Marajó em Valparaiso de Goiás. Este confessou para a equipe de apoio - CHOQUE 100 - que ele era o outro envolvido.
Ambos foram reconhecidos pelas vitimas.


PMGO: Há 160 anos fazendo parte da sua história!
Fonte: 33ª CIPM/CPCHOQUE

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Governo anuncia demissão de Bebianno; Floriano Peixoto assume Secretaria-Geral Informação foi dada pelo porta-voz. Primeiro ministro a deixar governo, Bebianno coordenou campanha de Bolsonaro. Crise com filho do presidente provocou demissão do ministro.


Por Guilherme Mazui, Gustavo Garcia e Gabriel Palma, G1 e TV Globo — Brasília


Gustavo Bebianno, ministro da Secretaria-Geral, é exonerado após sete semanas no cargo



O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, anunciou nesta segunda-feira (18) que o presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir o ministro da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno (PSL). De acordo com o porta-voz, o substituto será o general da reserva Floriano Peixoto Neto.


Otávio Rêgo Barros leu uma nota da Presidência, na qual Bolsonaro agradeceu a "dedicação" de Bebianno durante a permanência no cargo de ministro. O presidente ainda desejou "sucesso" ao agora ex-ministro.


"O excelentíssimo senhor presidente da República Jair Messias Bolsonaro decidiu exonerar nesta data, do cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, o senhor Gustavo Bebianno Rocha. O senhor presidente da República agradece sua dedicação à frente da pasta e deseja sucesso em sua nova caminhada", declarou o porta-voz.


De acordo com Otávio Rêgo Barros, a decisão de Bolsonaro de demitir Bebianno é de "foro íntimo do nosso presidente".


Bolsonaro fala sobre exoneração de Bebianno




"Avalio que pode ter havido incompreensões e questões mal entendidas de parte a parte, não sendo adequado pré-julgamento de qualquer natureza. Tenho que reconhecer a dedicação e comprometimento do senhor Gustavo Bebianno a frente da coordenação da campanha eleitoral em 2018. Seu trabalho foi importante para o nosso êxito", afirmou o presidente no vídeo.
Crise com filho de Bolsonaro

No último dia 12, após a reportagem da "Folha", Bebianno negou em entrevista ao jornal "O Globo" que fosse o pivô de uma crise dentro do governo e acrescentou que, somente naquele dia, havia falado com o presidente por três vezes. Na ocasião, Bolsonaro ainda estava internado em razão de uma cirurgia.
Após a publicação da entrevista, um dos filhos de Bolsonaro, Carlos, usou uma rede social para dizer que Bebianno mentiu ao dizer que havia falado com o presidente.

Carlos, e depois o próprio Bolsonaro, chegaram a divulgar um áudio no qual, segundo eles, o presidente diz a Bebianno que não podia falar com o então ministro.

Bebianno era considerado um dos homens de confiança de Bolsonaro. Ele foi um dos coordenadores da campanha eleitoral do presidente, costurou o acordo que levou Bolsonaro ao PSL e presidiu a legenda durante a corrida eleitoral de 2018.

Após a eleição, Bebianno deixou o posto e foi escolhido para assumir a Secretaria-Geral da Presidência, um dos ministérios com gabinete no Palácio do Planalto.

Demissão de Gustavo Bebianno já é dada como certa
Espaço e influência
Bebianno e Carlos mantiveram relação conturbada desde a vitória eleitoral de Bolsonaro, em busca de espaço e influência dentro do governo. O filho do presidente costumava criticar o aliado do pai nas redes sociais.

Na composição dos ministérios, Bebianno perdeu força, já que a Secretaria-Geral foi esvaziada por Bolsonaro.

A pasta perdeu o controle da Secretaria de Comunicação da Presidência e do Programa de Parceria de Investimentos (PPI), que lida com concessões e privatizações. As duas áreas foram absorvidas pela Secretaria de Governo, comandada por Carlos Alberto dos Santos Cruz, general da reserva do Exército.

Marcelo Álvaro Antônio, ministro do Turismo — Foto: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados
Ministro do Turismo
Durante a entrevista coletiva no Palácio do Planalto, nesta segunda-feira, o porta-voz Otávio Rêgo Barros foi questionado sobre a situação do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL).
O ministro é investigado por ter supostamente patrocinado um esquema de candidaturas "laranjas". Rêgo Barros foi indagado se serão tomadas decisões diferentes para casos "semelhantes".
Segundo o porta-voz, a decisão sobre a exoneração de ministros é de responsabilidade do presidente. E não cabe a ele, porta-voz, "avançar em qualquer suposição" sobre o tema.

General Floriano Peixoto Vieira Neto (de óculos escuros), novo ministro da Secretaria-Geral, durante missão no Haiti — Foto: Sophia Paris/UN Photo

Perfil do novo ministro

General da reserva do Exército, Floriano Peixoto Neto ocupava o cargo de secretário-executivo da Secretaria-Geral, o segundo mais importante na hierarquia da pasta.

O novo ministro iniciou a carreira militar em 1973 e concluiu a formação na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em 1976, na arma de infantaria.
Paraquedista militar, assim como Bolsonaro, Floriano alcançou o posto de general de divisão (três estrelas), o penúltimo na hierarquia do Exército. Ele passou à reserva em março de 2014.
Floriano participou duas vezes da Missão de Paz das Nações Unidas no Haiti, uma como oficial de operações e outra como o comandante das forças militares no país. Ele liderava a missão quando ocorreu o terremoto no Haiti, em 2010.
Além da formação militar, com experiências na Suíça e nos Estados Unidos, Floriano é formado em Administração de Empresas e tem MBA em Gerência Executiva.
Com a escolha do militar, o chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, será o único civil com cargo de ministro no Palácio do Planalto. Os demais ministros que despacham do Palácio (Santos Cruz na Secretaria de Governo e Augusto Heleno no GSI) também são generais da reserva do Exército.
Íntegra
Leia a íntegra da nota da Presidência sobre Bebianno:

Nota à Imprensa
O Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, decidiu exonerar, nesta data, do cargo de Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, o Senhor Gustavo Bebianno Rocha.

O Senhor Presidente da República agradece sua dedicação à frente da pasta e deseja sucesso na nova caminhada.

Brasília, 18 de fevereiro de 2019.

GUSTAVO BEBIANNO E A CRISE NO GOVERNO BOLSONARO
FONTE G1