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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

ESSA MATERIA FOI DESTAQUE NA Edição 1947 de 28 de outubro a 3 de novembro de 2012

ESSA MATERIA FOI DESTAQUE NA Edição 1947 de 28 de outubro a 3 de novembro de 2012 
Cristóvão quer um governo técnico
Advogado Hyulley Machado e Beto Roriz: dois nomes que dificilmente ficarão fora do governo de Cristóvão Tormin em Luziânia


A equipe que vai compartilhar a gestão do prefeito eleito de Luziânia, Cristóvão Tormin (PSD), ainda é um mistério, mas as especulações já tomam conta das rodas políticas na cidade. Nomes como os do fiel escudeiro e anjo da guarda jurídico, Hyulley Machado está em todas as apostas de que será um dos mais próximos de Cristóvão. Tudo indica que vai ocupar a Pro­cu­radoria Geral do Município e também terá papel de conselheiro nas questões complicadas da gestão pública.

Se Hyulley for convencido por Cristóvão a participar da equipe, sem dúvida será uma grande tacada do novo prefeito. Trata-se de um profissional ético e habilidoso no trato com os contrários. Esta característica de Hyulley já foi testada em vários embates, desde à sua época de acadêmico de Direito às disputas eleitorais na OAB de Goiás. Se conseguir este intento é bom os arautos do quanto pior melhor, começarem a botar roupas nas malas e buscar outra freguesia. Cristóvão vai dar trabalho aos adversários.

Outro nome que certamente vai fazer parte da equipe luzianiense, será a do ex-vereador Betor Roriz (PSC). Embora tenha perdido a disputa para uma vaga na Câmara  de Vereadores, Beto também tem credenciais políticas e de gestora para ocupar uma  secretaria. Não é só pelo fato do peso do sobrenome, mas sobretudo pela capacidade já demostrada à frente da Secretaria de Turismo na gestão de Célio Silveira (PSDB). Ele também é um dos aliados de primeira hora embarcado no projeto de Cristóvão. Outro dado importante é o bom trânsito de Beto entre as forças políticas que atuam em Luziânia.

A lista de prováveis secretários, de acordo com fontes ouvidas pelo Jornal Opção, aponta para a jovem professora Jaqueline Aparecida dos Santos Cristovão (PSD), eleita vereadora e cotada para a Secretaria de Educação. Cristóvão assumiu compromisso na campanha de que levaria dois vereadores para o governo. O outro é o também pessedista e vereador, Hildo Aniceto Pereira (Padre Hildo). Estes são alguns dos personagens que tem chance de figurar no painel de auxiliares de Cristóvão. Claro que existe um caminhão de nomes à disposição, afinal, não é fácil montar um secretariado quando se é eleito por uma coligação superlativa com 16 partidos. Este talvez seja o maior desafio já enfrentado pelo jovem prefeito.

Dentro deste emaranhado de siglas, Cristóvão vai tirar os técnicos que ele imagina que serão os gestores dos projetos que Luziânia tanto necessita. Nas conversas com aliados, ele tem dito que “só vai anunciar a equipe em meados de novembro”. Por enquanto, nomes só na boca da especulação, mas é bom ficar de olho na equipe de transição. Neste grupo vai estar os futuros secretários e auxiliares próximos. Nenhum governante colocar na equipe que prospecta a situação administrativa e financeira de um município, Estado ou do País, gente que será descartada assim que assume o poder.
fonte jornal Opção

terça-feira, 6 de setembro de 2016

“Arrebentou” Senador Magno Malta propõe concurso público para Ministro do STF E STJ, entenda.


“Arrebentou” Senador Magno Malta propõe concurso público para Ministro do STF E STJ, entenda.


magno malta

Em pronunciamento, ele que é um guerreiro a batalhador contra a ação de pedofilia no Brasil e que já colocou atras das grades muitos bandidos relacionados a este crime nojento, o senador da república Magno Malta, surpreende mais uma vez e defende concurso público para Ministro do Supremo Tribunal de Justiça e a candidatura avulsa no Brasil. Em aparte, nesta segunda-feira, mais uma vez falou das enganações que os brasileiros não querem mais.
 
O povo está tão indignado que não quer ouvir os políticos. É preciso acabar com o estelionato eleitoral. que mergulhou o país na maior crise da história.
ASSISTA O VIDEO
O Brasil precisa saber a verdade, tem que compartilhar pra todo mundo saber!

http://www.thenewsbrazil.com/site/arrebentou-senador-magno-malta-propoe-concurso-publico-para-ministro-do-stf-e-stj-entenda/

J. ESTADUAL / SUPOSTA CALÚNIA Juíza arquiva queixa-crime de José Riva contra jornalista da Band Ex-deputado estadual havia acusado Fábio Pannunzio pelos crimes de injúria, difamação e calúnia

J. ESTADUAL / SUPOSTA CALÚNIA 
Juíza arquiva queixa-crime de José Riva contra jornalista da Band

Ex-deputado estadual havia acusado Fábio Pannunzio pelos crimes de injúria, difamação e calúnia
Marcus Mesquita/MidiaNews
O ex-deputado estadual José Riva: queixa-crime negada pela Justiça
LUCAS RODRIGUES
DA REDAÇÃO
A juíza Ana Cristina Silva Mendes, da 10ª Vara Criminal da Capital, arquivou a queixa-crime ingressada em 2010 pelo ex-deputado estadual José Riva contra o jornalista Fábio Pannunzio, que atua no Grupo Bandeirantes.
A decisão é do dia 8 de julho. Na queixa, Riva acusava Pannunzio de ter cometido os crimes de calúnia, injúria e difamação contra ele.
Riva afirmou na ação que foi alvo de textos difamatórios publicados pelo jornalista. O político citou trechos de um dos textos em que apontou excessos de Pannunzio.
"Ao contrário do que aconteceu em Brasília como efeito da operação Caixa de Pandora, no Mato Grosso o descalabro continua. Graças a um consórcio de interesses que conjuga poder político, nomeação de parentes de desembargadores pelos réus dos processos e alianças espúrias de todos os naipes. Também a imprensa daquele estado se associou ao time dos bandidos", diz trecho de um dos textos.

De acordo com a defesa de Riva, o texto revela que o jornalista teve a "deliberada intenção de rotular o deputado como ‘bandido', como se presunção de inocência não houvesse nesta República".
Fábio Pannunzio
O jornalista Fabio Pannunzio, que foi processado por Riva

A defesa ainda defendeu que os textos são exemplos de que Pannunzio, de maneira consciente e voluntária, "imputou falsamente fatos definidos como crime ao deputado Riva, ofendendo sua reputação e ferindo-lhe em sua dignidade e decoro".
Já a defesa de Pannunzio, feita pelo advogado Fabiano Rabaneda, disse que o jornalista apenas exerceu sua liberdade de expressão garantida  na Constituição Federal, uma vez que os fatos narrados envolvem pessoa pública, cujos atos possuem interesse social.
Extinção e rejeição
A juíza Ana Cristina explicou que a pena máxima que poderia ser aplicada ao suposto crime de difamação seria de um ano e quatro meses e, no caso da alegada injúria, oito meses.
Dessa forma, com base no Código penal, o primeiro crime estaria prescrito em quatro anos e o segundo em três anos.

Não restou demonstrado que o querelado tivesse a intenção de macular a honra do querelante

“In casu, da data do oferecimento da queixa, ou seja, no dia 30.04.2010 e até a presente data, uma vez que não houve recebimento da denúncia, já decorreram mais de seis anos, sem que nesse lapso ocorresse qualquer marco interruptivo da prescrição. De tal modo, se decorrido tal interregno, a pretensão punitiva do Estado se extinguiu, não podendo mais ser infligida qualquer pena”, disse ela, ao extinguir a punibilidade.
Quanto à acusação de calúnia, a magistrada afirmou que era necessário demonstrar que o jornalista imputou a Riva fato criminoso, que tal fato seria falso e que teria havido a intenção de caluniar.
Entretanto, Ana Cristina afirmou que esses requisitos não estavam presentes na ação ingressada por Riva e rejeitou a queixa-crime nesse aspecto.
“Analisando os autos, verifico que apesar do querelado ter imputado fato determinado, qualificado como crime, não restou demonstrado que os fatos atribuídos não correspondam à verdade, tampouco restou demonstrado que o querelado soubesse da inveracidade do fato qualificado como crime. Nesse ponto, como bem asseverado pelo douto Promotor de Justiça, não restou demonstrado que o querelado tivesse a intenção de macular a honra do querelante ‘diante de quadro tão enfático que revela exatamente o contrário’, ficando evidente a não ocorrência do crime previsto no artigo 138 do Código Penal”, entendeu.
fontehttp://www.midiajur.com.br/conteudo.php?cid=23079&sid=231


segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Câmeras da sonda espacial Rosetta localizam o robô Philae em cometa Sonda deve terminar sua missão em 30 de setembro. Desde que robô pousou no cometa, ele não havia sido localizado.

Câmeras da sonda espacial Rosetta localizam o robô Philae em cometa

Sonda deve terminar sua missão em 30 de setembro.
Desde que robô pousou no cometa, ele não havia sido localizado.


Da France Presse
 Robô Philae foi identificado pela câmera OSIRIS, da sonda Rosetta, em imagens tiradas em 2 de setembro (Foto: ESA/Rosetta/MPS for OSIRIS Team MPS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA)Robô Philae foi identificado pela câmera OSIRIS, da sonda Rosetta, em imagens tiradas em 2 de setembro (Foto: ESA/Rosetta/MPS for OSIRIS Team MPS/UPD/LAM/IAA/SSO/INTA/UPM/DASP/IDA)

"Menos de um mês antes do fim da missão, a câmera de alta resolução da Rosetta revelou o local em que Philae pousou, uma cratera escura do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko", informou a agência em um comunicado.
Câmeras da sonda espacial Rosetta localizaram o robozinho Philae pela primeira vez desde que ele pousou no cometa 67P em novembro de 2014, informou nesta segunda-feira a Agência Espacial Europeia (ESA).
No fim de julho, a agência  anunciou que a sonda Rosetta havia cortado a comunicação com o robô Philae. Nenhum sinal havia sido recebido pela Rosetta do Philae desde julho do ano passado e o robô tem sido considerado em estado de "eterna hibernação".
Missão termina em setembro
A sonda terminará sua missão no dia 30 de setembro pousando sobre o cometa ao término de 12 anos de uma viagem espacial que permitiu avanços no conhecimento destes corpos celestes, segundo anunciou a agência no fim de junho.
12/11 - Imagem feita pela sonda Rosetta mostra o módulo espacial Philae seguindo em direção ao cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko (Foto: ESA/Rosetta/Philae/CIVA/Reuters)Imagem feita pela sonda Rosetta mostra o módulo espacial Philae seguindo em direção ao cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko (Foto: ESA/Rosetta/Philae/CIVA/Reuters)
A Rosetta pousará no cometa onde já se encontra seu robô Philae, inativo desde o ano passado por falta de energia.
Após 12 anos de viagem interplanetária, incluindo os dois últimos no entorno imediato do cometa, acompanhado por ela em seu périplo ao redor do Sol, a Rosetta tentará concluir "de maneira magistral sua missão", indicou a ESA.
O cometa atualmente está se afastando do Sol e seguirá nesta rota até alcançar 850 milhões de quilômetros de distância, mas a partir dos 600 milhões de quilômetros a Rosetta perderá a capacidade de armazenar energia suficiente para operar. Por isso, a ESA decidiu concluir sua missão.
FONTE G1

Após sumir 5 dias e voltar para casa, mulher desabafa: 'Preciso ficar bem' Ela desapareceu após ir à faculdade; nesse período, viajou para o Tocantins. Abalada, ela diz que teve vontade de morrer, mas que vai procurar ajuda.

Após sumir 5 dias e voltar para casa, mulher desabafa: 'Preciso ficar bem'

Ela desapareceu após ir à faculdade; nesse período, viajou para o Tocantins.
Abalada, ela diz que teve vontade de morrer, mas que vai procurar ajuda.

Do G1 GO
Família procura por universitária que sumiu após ir à faculdade, em Goiás (Foto: Arquivo pessoal)Rosileide voltou para casa após cinco dias
(Foto: Arquivo pessoal)
A universitária Rosileide Cruz Santana, de 41 anos, que ficou cinco dias desaparecida após sair para ir à faculdade e depois retornar para casa, em Senador Canedo, Região Metropolitana de Goiânia, revelou que ficou esse período na casa de uma madrinha, no Tocantins. Ela conta que no dia em que sumiu, estava "um pouco triste e não queria ver ninguém". Ainda abalada e chorando muito, ela disse que vai procurar tratamento médico para ajudá-la.
"Preciso ficar bem. Tenho uma filha, um esposo. Quero voltar a estudar, fazer o que gosto. Do jeito que estou me sentindo é muito ruim, Você tem vontade de morrer às vezes, de sair correndo. É uma angústia que não tem como definir e não passa. Às vezes, dá uma acalmada, mas depois volta tudo de novo", lamenta.
Rosileide sumiu na última terça-feira (30), após sair para ir à faculdade, em Goiânia, onde cursa serviço social. Horas antes, ela ligou para a filha chorando e depois disso a família não conseguiu mais contato com ela. Em seguida, o caso foi registrado na polícia.
Ao invés de ir estudar, ela seguiu para a rodoviária, onde pegou um ônibus e viajou até Brejinho de Nazaré (TO), onde sua madrinha mora. Ela conta que não imaginava que a situação pudesse gerar tanta repercussão.
"Não falei para ninguém. Imaginei que iam preocupar, mas não que ia causa tanto transtorno, deles terem que ir à polícia, ter boletim de ocorrência, televisão", afirma.








Quando resolveu retornar para casa, no domingo (4), ela revela quando se deu conta do que havia ocorrido. “Passei na porta do meu trabalho e eu vi um cartaz lá [chora] escrito desaparecida com uma foto minha. Aí que eu vi a noção do problema que eu causei", afirma.
Reencontro
Apesar da situação, a chegada de Rosileide, trouxe alívio à família. O marido dela, o cozinheiro Ermelino José Lopes Neto, de 34 anos, disse que agora quer cuidar da esposa. Ele havia relatado que esposa só chorava quando regressou.
"Primeira coisa que eu vou fazer é ir a delegacia dar baixa na ocorrência que eu fiz e depois vou procurar um psicólogo para ela e cuidar dela até ela ficar bem. Amo a minha mulher, ela é tudo para mim", detalha.
A filha da universitária, a também estudante Ana Karoline Rodrigues Santana, de 18 anos, disse a aflição acabou depois que a mãe chegou em casa. "Agora tudo aliviou, a angústia que a gente estava sentindo, agora está tudo bem, tudo tranquilo, graças a Deus. Almoçar com ela sentada na mesa foi a melhor coisa", comemora.
fonte G1

Polícia prende suspeitos de dar golpe na compra de máquinas agrícolas Trio usava empresa de fachada para comprar equipamentos em Goiânia. Itens não eram pagos às lojas e eram revendidos com valor menor.


Murillo VelascoDo G1 GO
Trio utilizava empresa de fachada para aplicar golpes, em Goiás (Foto: Murillo Velasco/G1)Trio utilizava empresa de fachada para aplicar golpes, em Goiás (Foto: Murillo Velasco/G1)









A Polícia Civil apresentou nesta segunda-feira (5) três suspeitos de aplicar golpes na compra de máquinas agrícolas, em Goiânia. De acordo com as investigações, Rodrigo Rocillo Ovídio, de 37 anos, Roney Borges Togo, de 34, e Nelson Antônio Baptistella, de 59, utilizavam uma empresa de fachada para obter crédito no financiamento dos equipamentos para, em seguida, vendê-los com preço abaixo do de mercado.
Segundo o delegado Cleiton Manoel Dias, da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), Nelson e Rodrigo viajaram de Santa Catarina para Goiás exclusivamente para praticar crimes. 

Os três foram presos no último dia 1º de setembro, em um apartamento no Setor Oeste, na capital. De acordo com o delegado, eles negociavam a venda de uma trator do modelo Bob Cat, que deu nome à operação.
“O Nelson, que já tinha sido preso por extorsão, era responsável por falsificar os documentos que comprovavam a receita da empresa. O CNPJ da empresa de fachada era cedido por Roney. Rodrigo é apontado como a pessoa que negociava a compra das máquinas”, afirmou.
O equipamento, de valor estimado em R$ 150 mil, teria sido comprado pelo trio em uma concessionária utilizando os documentos de comprovação de rendimentos falsos. Segundo a polícia, ainda não é possível prever o prejuízo causado pelos golpes.
“Eles compravam as máquinas no nome da empresa de fachada. Para obter crédito nas revendedoras, eles apresentavam declarações de imposto de renda e movimentações contábeis fraudadas. O prejuízo ficava com as empresas, quando eram as responsáveis diretas pelo financiamento, ou com o banco, quando estes davam a contrapartida”, revelou.
O trio foi preso em flagrante e deve responder por estelionato. De acordo com o delegado, se condenados, podem pegar pena de 1 a 5 anos.
Suspeitos negociavam venda de equipamento de R$ 150 mil, em Goiás (Foto: Murillo Velasco/G1)Suspeitos negociavam venda de equipamento de R$ 150 mil, em Goiás (Foto: Murillo Velasco/G1)