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terça-feira, 8 de dezembro de 2015

CARTA BOMBA enviada à presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira***Leia a íntegra da carta enviada pelo vice Michel Temer a Dilma Ele lista episódios que demonstrariam 'desconfiança' da presidente. Assessoria do vice disse que ele se surpreendeu com divulgação da carta.

Leia a íntegra da carta enviada pelo vice Michel Temer a Dilma

Ele lista episódios que demonstrariam 'desconfiança' da presidente.
Assessoria do vice disse que ele se surpreendeu com divulgação da carta.


CLICK AQUI E ASSISTA O VIDEO>>>http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/12/leia-integra-da-carta-enviada-pelo-vice-michel-temer-dilma.html
Andréia SadiDa GloboNews, em Brasília

05:14
05:51
01:15



Presidente nacional do PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer, enviou uma carta à presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira (7) na qual apontou episódios que demonstrariam a "desconfiança" que o governo tem em relação a ele e ao PMDB.
Tenho mantido a unidade do PMDB apoiando seu governo [...]. Isso tudo não gerou confiança em mim. Gera desconfiança e menosprezo do governo"
Trecho da carta de Michel Temer
A mensagem, segundo a assessoria da Vice-Presidência, foi enviada em "caráter pessoal" à chefe do Executivo e, nela, Temer não "não propôs rompimento" com o governo ou entre partidos, mas defendeu a "reunificação do país".

Temer havia passado os últimos dias sem se pronunciar sobre o acolhimento pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de pedido de abertura de processo de impeachment. Nesta segunda-feira, ele participou de evento público em São Paulo, mas não se manifestou sobre o caso. O PMDB, principal partido da base, está dividido em relação ao apoio ao processo de impeachment.

Leia abaixo a íntegra da carta obtida pela
 GloboNews:Num dos trechos da carta, Temer escreve que passou o primeiro mandato de Dilma como um "vice decorativo", que perdeu "todo protagonismo político" que teve no passado e que só era chamado "para resolver as votações do PMDB e as crises políticas". Depois, lista fatos envolvendo derrotas que sofreu com atos da presidente.

Na carta, ele cita inclusive o caso de Eliseu Padilha, ex-ministro da Aviação Civil que pediu demissão nesta segunda-feira após dias de especulação. Na coletiva de imprensa na qual explicou os motivos da saída do governo, Padilha mencionou, entre outros fatores, a indicação de um técnico para o comando da Agência Nacional de Aviação Civil, feita por ele e barrada pelo governo. Temer citou o caso.
São Paulo, 07 de Dezembro de 2.015.
Senhora Presidente,
"Verba volant, scripta manent" (As palavras voam, os escritos permanecem)
Por isso lhe escrevo. Muito a propósito do intenso noticiário destes últimos dias e de tudo que me chega aos ouvidos das conversas no Palácio.
Esta é uma carta pessoal. É um desabafo que já deveria ter feito há muito tempo.
Desde logo lhe digo que não é preciso alardear publicamente a necessidade da minha lealdade. Tenho-a revelado ao longo destes cinco anos.
Lealdade institucional pautada pelo art. 79 da Constituição Federal. Sei quais são as funções do Vice. À minha natural discrição conectei aquela derivada daquele dispositivo constitucional.
Entretanto, sempre tive ciência da absoluta desconfiança da senhora e do seu entorno em relação a mim e ao PMDB. Desconfiança incompatível com o que fizemos para manter o apoio pessoal e partidário ao seu governo.
Basta ressaltar que na última convenção apenas 59,9% votaram pela aliança. E só o fizeram, ouso registrar, por que era eu o candidato à reeleição à Vice.
Tenho mantido a unidade do PMDB apoiando seu governo usando o prestígio político que tenho advindo da credibilidade e do respeito que granjeei no partido. Isso tudo não gerou confiança em mim. Gera desconfiança e menosprezo do governo.
Vamos aos fatos. Exemplifico alguns deles.
1. Passei os quatro primeiros anos de governo como vice decorativo. A Senhora sabe disso. Perdi todo protagonismo político que tivera no passado e que poderia ter sido usado pelo governo. Só era chamado para resolver as votações do PMDB e as crises políticas.
2. Jamais eu ou o PMDB fomos chamados para discutir formulações econômicas ou políticas do país; éramos meros acessórios, secundários, subsidiários.
3. A senhora, no segundo mandato, à última hora, não renovou o Ministério da Aviação Civil onde o Moreira Franco fez belíssimo trabalho elogiado durante a Copa do Mundo. Sabia que ele era uma indicação minha. Quis, portanto, desvalorizar-me. Cheguei a registrar este fato no dia seguinte, ao telefone.
4. No episódio Eliseu Padilha, mais recente, ele deixou o Ministério em razão de muitas "desfeitas", culminando com o que o governo fez a ele, Ministro, retirando sem nenhum aviso prévio, nome com perfil técnico que ele, Ministro da área, indicara para a ANAC. Alardeou-se a) que fora retaliação a mim; b) que ele saiu porque faz parte de uma suposta "conspiração".
5. Quando a senhora fez um apelo para que eu assumisse a coordenação política, no momento em que o governo estava muito desprestigiado, atendi e fizemos, eu e o Padilha, aprovar o ajuste fiscal. Tema difícil porque dizia respeito aos trabalhadores e aos empresários. Não titubeamos. Estava em jogo o país. Quando se aprovou o ajuste, nada mais do que fazíamos tinha sequência no governo. Os acordos assumidos no Parlamento não foram cumpridos. Realizamos mais de 60 reuniões de lideres e bancadas ao longo do tempo solicitando apoio com a nossa credibilidade. Fomos obrigados a deixar aquela coordenação.
6. De qualquer forma, sou Presidente do PMDB e a senhora resolveu ignorar-me chamando o líder Picciani e seu pai para fazer um acordo sem nenhuma comunicação ao seu Vice e Presidente do Partido. Os dois ministros, sabe a senhora, foram nomeados por ele. E a senhora não teve a menor preocupação em eliminar do governo o Deputado Edinho Araújo, deputado de São Paulo e a mim ligado.
7. Democrata que sou, converso, sim, senhora Presidente, com a oposição. Sempre o fiz, pelos 24 anos que passei no Parlamento. Aliás, a primeira medida provisória do ajuste foi aprovada graças aos 8 (oito) votos do DEM, 6 (seis) do PSB e 3 do PV, recordando que foi aprovado por apenas 22 votos. Sou criticado por isso, numa visão equivocada do nosso sistema. E não foi sem razão que em duas oportunidades ressaltei que deveríamos reunificar o país. O Palácio resolveu difundir e criticar.
8. Recordo, ainda, que a senhora, na posse, manteve reunião de duas horas com o Vice Presidente Joe Biden - com quem construí boa amizade - sem convidar-me o que gerou em seus assessores a pergunta: o que é que houve que numa reunião com o Vice Presidente dos Estados Unidos, o do Brasil não se faz presente? Antes, no episódio da "espionagem" americana, quando as conversar começaram a ser retomadas, a senhora mandava o Ministro da Justiça, para conversar com o Vice Presidente dos Estados Unidos. Tudo isso tem significado absoluta falta de confiança;
9. Mais recentemente, conversa nossa (das duas maiores autoridades do país) foi divulgada e de maneira inverídica sem nenhuma conexão com o teor da conversa.
10. Até o programa "Uma Ponte para o Futuro", aplaudido pela sociedade, cujas propostas poderiam ser utilizadas para recuperar a economia e resgatar a confiança foi tido como manobra desleal.
11. PMDB tem ciência de que o governo busca promover a sua divisão, o que já tentou no passado, sem sucesso. A senhora sabe que, como Presidente do PMDB, devo manter cauteloso silencio com o objetivo de procurar o que sempre fiz: a unidade partidária.
Passados estes momentos críticos, tenho certeza de que o País terá tranquilidade para crescer e consolidar as conquistas sociais.
Finalmente, sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã. Lamento, mas esta é a minha convicção.
Respeitosamente,
\ L TEMER
A Sua Excelência a Senhora
Doutora DILMA ROUSSEFF
DO. Presidente da República do Brasil
Palácio do Planalto

Delegado Waldir x Major Araújo

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Gilmarão, juntamente com Prefeito Municipal e Ronaldo Caiado em Brasília buscando mas recurso para Ouro Verde Goiás.


Gilmarão, juntamente com Prefeito Municipal e Ronaldo Caiado em Brasília buscando mas recurso para Ouro Verde.  Esteve no gabinete do senador Ronaldo Caiado, o prefeito de Ouro Verde, Jaime Ricardo Ferreira.  O mesmo estava acompanhado do nobre amigo Gilmar  grande articulador que tem feito a diferença nos projetos que viabilizam recursos para a região. Sobre algumas demandas do município, como o término construção da Escola Municipal Raio de Luar, que contará com apoio irrestrito nessa articulação por resultados que viabilizam a liberação de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).     
Somos conhecedores dessa luta por melhorias na Cidade Capital da Beterraba  como é conhecida.        Falar dessa pessoa Srº Gilmarão é um grande desafio pois quem o conhece sabe que esse grande talento  em  destaque tem muitas qualidades.    Pessoa humilde de bom coração porém altamente qualificado, tem conquistado com seu carisma e humildade, o respeito e carinho daqueles que o rodeiam.       Ao prefeito Municipal nossos aplausos por ter em sua equipe  pessoas articuladas que não medem esforços em buscar o que há de bom para o povo trabalhador que vive na Cidade de Ouro Verde de Goiás.       Tive  a honra de poder participar de eventos diversos nessa cidade que é muito acolhedora, aqueles que passam sentem vontade de voltar pois como dizia minha querida vózinha quem beber dessa agua  volta sempre.   Um grande abraço a toda equipe em especial a nossa querida amiga Mariza que seria uma injustiça não citar o nome dessa ilustre pessoa que muito tem contribuído pelo bem de sua Terra Natal. 

ACIOLLY ENTORNO SUL 190



sgtaciolly.blogspot.com/

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

POSSE GOIÁS PRODUTIVIDADE EM ALTA ***



Os primeiros resultados já apareceram e a PM está só começando. 
Segundo levantamentos preliminares um dos abordados Ducelio Pereira cumpriu pena por homicídio e um furto e o outro de nome Marcos Vinícius cumpriu pena por tráfico em Posse deles aquela espingardinha. Imagina os estragos na mão desses elementos... Graças a ação enérgica da PM de Posse e região cadeia neles... Já os de baixo com machadinhas e armas artesanais estavam na prática de crimes quando foram presos. É a polícia militar fazendo a diferença no combate a criminalidade.


Parabéns a equipe que tem se empenhado no cumprimento do dever ao Cmt  Tec Heber nossos aplausos nossas continências .

CUNHA ABRE AS PORTAS DO INFERNO PARA DILMA TRÂMITE DO IMPEACHMENT LEVA A DETERIORAÇÃO IRREVERSÍVEL DO PODER

CUNHA ABRE AS PORTAS DO INFERNO PARA DILMA
TRÂMITE DO IMPEACHMENT LEVA A DETERIORAÇÃO IRREVERSÍVEL DO PODER




TRÂMITE DO IMPEACHMENT LEVA A DETERIORAÇÃO IRREVERSÍVEL DO PODER. FOTO: LULA MARQUES/PT



PUBLICIDADEA decisão do presidente da Câmara de considerar procedente a denúncia contra Dilma, abrindo o processo do impeachment, levará a presidente a uma situação irreversível de deterioração do poder. Ela enfrentará parlamentares hostis, cansados de maus tratos e atentos ao desejo da população de vê-la pelas costas. Pode ter sido o começo do fim de uma crise ética, política e econômica sem precedentes no Brasil.



A partir de agora, a agenda de Dilma deve minguar, por falta de interessados, e haverá filas na antessala do vice Michel Temer.

Há muito, Dilma perdeu o respeito de ministros e até de assessores, que já não silenciam seus gritos e até respondem aos xingamentos.

Ministro da intimidade do Planalto contou a esta coluna que a crise não mudou a atitude de Dilma: tratando auxiliares aos gritos, dedo em riste.

O plano B de Dilma é recorrer ao Supremo Tribunal Federal presidido pelo amigo Ricardo Lewandowski, tentando anular a decisão de Cunha. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto

Bolsa fecha em alta um dia após pedido de impeachment de Dilma Pedido de afastamento aumenta incertezas e pode aprofundar recessão no curto prazo


Bolsa fecha em alta um dia após pedido de impeachment de Dilma

Pedido de afastamento aumenta incertezas e pode aprofundar recessão no curto prazo



Presidenta Dilma Rousseff.


A bolsa de Valores de São Paulo abriu em alta nesta quinta e o dólar registrava queda, um dia depois da decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, aceitar a abertura de um pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Em menos de quinze minutos, ela subia 3,24%, com as ações da Petrobras ON vendidas a 7,39 reais. O Ibovespa operou em alta o dia todo, atingindo o pico de 4,92% às 11h30. No final das negociações, às 17h, a bolsa fechou com uma valorização de 3,58%. Já o dólar oscilou bastante ao longo desta quinta, mas encerrou em queda de 2,26%, cotado a 3,74 reais.

Para o economista André Perfeito, a alta reflete uma certa celebração do mercado com a possibilidade da saída de Dilma Rousseff. “De fato a presidenta acaba se tornando a personificação da crise política, então a sua saída é vista como uma boa notícia. Como a crise atual é mais política do que econômica, umimpeachment aumenta a possibilidade de que finalmente o ano de 2014 acabe, porque o de 2015 nem existiu ”.

Perfeito sugere, no entanto, cautela, já que não se sabe ainda as diretrizes econômicas de um possível Governo Temer, que estaria na linha de sucessão da presidenta. “Além dissoum processo de impeachment seria demorado”.

Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora, lembra, em todo caso, que o mercado financeiro é pró-impeachment, pois um processo do gênero traz a possibilidade de que toda a indefinição do Governo sobre a economia chegue a um fim. “Com um novo Governo, o rumo da política econômica poderia mudar e projetos importantes anunciados, como o pacote de infraestrutura (198 bilhões de reais) que não sai do papel, sejam concretizados”, acredita. “Mas esse pedido de impeachment é como um gol no primeiro minuto do primeiro tempo. Ainda há um jogo muito longo pela frente e o recesso parlamentar, que começa daqui a duas semanas, pode prolongar ainda mais isso”, avalia.

Ricardo Kim, analista da XP Investimentos, destaca que logo após o anúncio de acolhimento do pedido por Cunha, o mercado respondia positivamente, com a alta das ações brasileiras negociadas em bolsas internacionais. Ainda assim, é cedo para afirmar se o movimento de ascensão do mercado de ações se estenderá por mais tempo. "Muita coisa pode acontecer durante o processo", pondera.

Ao fim e ao cabo, o processo deflagrado nesta quarta-feira pode prejudicar ainda mais o desempenho da economia brasileira no curto prazo, que sangra desde o início deste ano. Para o economista Alexandre Schwartsman, o processo de impeachment de Dilmaadiciona incertezas ao processo político e fiscal. “A reação de maneira geral será negativa”, diz Schwartsman, que esperava uma disparada do dólar e a queda da Bolsa antes da abertura do pregão. Ele ressalta que, ao focar na análise do pedido, o Congresso deixará de lado temas importantes para a retomada do crescimento, como as MPs do ajuste fiscal e outras medidas que visam aumentar a arrecadação.


A expectativa daqui em diante é que haja um ambiente de incertezas e forte especulação, que podem retrair ainda mais os investimentos e aprofundar a recessão brasileira, também levaria o país a perder o selo de bom pagador. Ainda que tal possibilidade já esteja precificada atualmente pelo mercado, segundo analistas, ou seja, as negociações em bolsa e no mercado financeiro em geral já incluíam esse risco.

Uma possível troca de Governo, por outro lado, traria novas expectativas para economia, com uma onda mais otimista no setor produtivo, na opinião de Schwartsman. “O nosso cenário atual é de uma economia paralisada por mais três anos de mandato. Com a saída de Dilma, existiria uma possibilidade desse panorama mudar”, explica.

O economista Herón do Carmo concorda que um processo de substituição poderia renovar a condução da política econômica, gerando maior consenso entre os políticos para passar as pautas necessárias. “Com isso, haveria a recuperação da confiança e o país poderia voltar a crescer no fim do ano que vem”.

O analista Raphael Figueredo cita a operação Lava Jato que mexeu com políticos, empresários, a maior empresa do país (Petrobras), com o setor de construção civil e, agora, até com os bancos. “Isso trava, com certeza, os investimentos em infraestrutura e o crescimento do país. Mas não é apenas por conta disso que não crescemos. A constante intervenção do Governo no mercado e as elevadas taxas de juro, por exemplo, não têm a ver com a Lava Jato, e elas impedem que os investimentos na área sejam feitos”, acredita.

As chances de Dilma cair, no entanto, ainda não são seguras para a consultoria Eurasia. Em boletim a seus clientes, a empresa de avaliação de risco político afirma que a presidenta irá sobreviver ao pedido de impeachment. Mesmo com a decisão de Eduardo Cunha, a Eurasia avalia que ela tem 60% de chances de continuar seu mandato dada a falta de consenso no Congresso para sua saída. "Embora o apoio à saída de Dilma possa crescer, as facções pró-impeachment no Congresso estão longe da maioria de dois terços necessária para aprovar a moção no plenário", afirma a consultoria em relatório divulgado nesta quarta-feira.

A má notícia, no entanto, é que o ajuste fiscal será colocada em espera. "Para lutar por sua sobrevivência política, o Governo terá menos espaço para defender novas medidas de ajustes por enquanto”, diz relatório.
Crise política

Hoje a maior pedra no sapato da economia não são os fundamentos, mas a crise política que a alimenta. A falta de apoio do Governo no Congresso para destravar pautas que ajudariam a colocar em marcha o plano de ajuste das contas dificultam a retomada econômica. Sem apoio, a presidenta chegou ao final de 2015 tendo de publicar um decreto para congelar 11 bilhões de reais em gastos do Governo. Com menos recursos, o setor público, responsável por quase um terço do PIB, torna-se um agente que também inibe investimentos e aumenta a sensação de recessão no país. A retração da economia brasileira se aprofundou mais do que o esperado no terceiro trimestre. "O que temos é uma crise de tomada de decisão política. Se isso se arrastar por muito tempo, o custo será muito grande para o país".

Para o presidente da FIESP, Paulo Skaf, a crise política gera uma falta de segurança no empresariado brasileiro. "Enquanto o Governo não resolver seus entraves no Congresso, o empresário não vai investir. Sem emprego e sem consumo, a crise entra em um ciclo vicioso", disse ele nesta quarta.

STF nega pedidos de encerramento do processo de impeachment de Dilma


STF nega pedidos de encerramento do processo de impeachment de Dilma

O Supremo Tribunal Federal negou dois pedidos de encerramento do processo de impeachment de Dilma Rousseff. Já os partidos da base do Governo e da oposição se preparam para indicar os parlamentares que farão parte da comissão especial da Câmara. Acompanhe na matéria.

Assista à íntegra do Fala Brasil no R7 Play!

Câmara inicia tramitação de processo de impeachment de Dilma


Câmara inicia tramitação de processo de impeachment de Dilma


Felipe Amorim
Do UOL, em Brasília

Após troca de acusações entre o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o Palácio de Planalto, a Câmara dos Deputados leu no início da tarde desta quinta-feira (3) a decisão do presidente da Casa de acolher o pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT) formulado por juristas com o apoio político de partidos da oposição.

A leitura foi feita durante mais de três horas pelo primeiro-secretário da Câmara, Beto Mansur (PRB-SP). Mansur leu o pedido dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Junior e Janaína Conceição Paschoal e chegou a se emocionar ao final, quando leu versos do Hino Nacional com a voz embargada. Em seguida, Cunha leu seu parecer em cerca de meia hora.

Ao final da longa leitura, o plenário da Câmara estava praticamente vazio.

O ato marca o início do processo que pode culminar no afastamento da presidente. O despacho de Cunha acatando a denúncia foi publicado no Diário da Câmara dos Deputados após o peemedebista anunciar sua decisão no início da noite da quarta-feira.

Cunha determinou ainda a instalação da comissão que vai analisar o assunto. O colegiado será composto por 65 deputados. A composição da comissão é feita por indicação dos líderes partidários, com a participação de todas as legendas, mas de acordo com a proporção das bancadas de cada partido. O grupo deve ser instalado na próxima segunda-feira (7).

A comissão deve se reunir em 48 horas para escolher seu presidente. Em seguida,apresentar um parecer sobre se a denúncia deve ou não ser aceita.

Após a eleição da comissão, o que deve ocorrer na segunda-feira, a presidente Dilma tem um prazo de dez sessões para apresentar sua defesa ao órgão.

Apenas a partir de um parecer favorável da comissão é que a Câmara vota o afastamento da presidente, que precisa ser aprovado por dois terços dos 513 deputados, ou seja, por 342 votos.

A oposição não tem conseguido esse apoio nas últimas votações importantes. Por exemplo, os partidos de oposição não conseguiram em novembro os 257 votos necessários para derrubar alguns dos vetos presidenciais à chamada pauta-bomba, que aumentava os gastos federais.

Mas deputados da oposição apostam que a possibilidade de o vice-presidente Michel Temer assumir o cargo pode conquistar votos importantes em seu partido, o PMDB.

Apesar de os partidos da oposição não terem maioria na comissão, o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), diz acreditar que a base do governo não está unida e isso pode contar votos a favor do impeachment. "Tenho convicção que a base aliada está completamente rachada. A presidente Dilma não tem 140 votos", disse.

Sobre a comparação com a votação dos vetos presidenciais, Sampaio diz que são temas distintos. "Veto é uma coisa, impeachment é outra", afirmou.

A decisão da Câmara pelo afastamento não é ainda a punição pelos supostos crimes de responsabilidade, mas o julgamento sobre se o processo deve ou não ser aberto. A Lei do Impeachment prevê que o presidente deve ser afastado do cargo a partir da abertura do processo pela Câmara.

Se for aberto, o caso então é remetido ao Senado, que realiza o julgamento dos pontos indicados na denúncia em até 180 dias. Se for considerado que não há crimes de responsabilidade nas ações do presidente, o mandatário reassume o cargo. No período do afastamento, assume o vice-presidente.


Bate-boca sobre barganha

O presidente da Câmara disse nesta quinta pela manhã que Dilma "mentiu à nação em rede de televisão" ao negar ter havido barganha. "Nos últimos tempos, a imprensa noticiou que haveria interesse na barganha dos votos de membros da base governista no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Em troca, haveria o arquivamento dos pedidos de impeachment. Eu jamais aceitaria quaisquer tipos de barganha, muito menos aquelas que atentem contra o funcionamento das livres instituições democráticas deste país", disse a petista ontem.

"A presidente ontem mentiu à nação quando disse que não autorizava qualquer barganha. A barganha veio, sim, veio proposta pelo governo e eu recusei a barganha", acusou o peemedebista.

Menos de duas horas depois, o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner (PT), rebateu: "quem mentiu foi ele".

Delcídio repensa delação após se ver abandonado até pela família na prisão e diz: 'sou só eu agora'


Delcídio repensa delação após se ver abandonado até pela família na prisão e diz: 'sou só eu agora'

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O papo fortíssimo que rola nos bastidores é de que a família de Delcídio, especialmente, a mulher dele, estao meio que ameaçando abandoná-lo se ele permanecer na defensiva e acobertando os grandes ladrões da república.

REVEJA: Família de Delcídio pressiona para que ele delate todos, depois de Lula chamá-lo de idiota

Diante disso, o homem tem ficado quase louco do juízo na cela da PF chegando ao ponto de dizer:


“Sou só eu agora”,

Olha o que o Exame.com nos reporta:


No último fim de semana, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) passou mal na sede da Superintendência da Polícia Federal do Distrito Federal, onde está preso desde a última quarta-feira.

Segundo relato da coluna da Mônica Bergamo do jornal Folha de S. Paulo, o senador teve claustrofobia após passar 24 horas em uma sala sem janelas.

De acordo com o jornal, durante a semana, Delcídio fica em um local considerado favorável até mesmo por familiares: a cela não tem grade e ele tem acesso a uma copa e banheiro por onde os policiais também circulam.


Com menos funcionários no final de semana, os presos, às vezes, precisam ficar trancados. Foi o que aconteceu com o senador no último sábado.

Ele passou 24 horas detido em uma sala sem janelas e sem autorização para receber visitas - combinação que rendeu a ele a sensação de claustrofobia.

Ainda segundo a publicação, ele prevê que perderá seu mandato de senador e que todo o prestígio que tinha antes de ser preso não lhe vale mais nada. “Sou só eu agora”, teria dito Delcídio.




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