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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Servidores do estado protestam contra atraso de reajuste, em Goiás Segundo categorias, governo que protelar aumento apenas para 2018. Proposta ainda precisa ser votada em sessão plenária na Assembleia.

Servidores do estado protestam contra atraso de reajuste, em Goiás

Segundo categorias, governo que protelar aumento apenas para 2018. 
Proposta ainda precisa ser votada em sessão plenária na Assembleia.

Vanessa Martins e Sílvio TúlioDo G1 GO
Servidores da Segurança pedem veto à adiamento de reajuste, em Goiás (Foto: Vanessa Martins/G1)Servidores da Segurança pedem veto à adiamento de reajuste, em Goiás (Foto: Vanessa Martins/G1)
Servidores da Segurança Pública de Goiás, educação e adminstrativos fizeram nesta terça-feira (1º) um novo protesto contra a proposta do governo de adiar o reajuste das categorias, que ocorreria neste ano, para 2018. O grupo se reuniu na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) para pedir aos deputados que vetem a proposta.
No último dia 24 de novembro, a categoria já havia realizado uma manifestação semelhante. Profissionais como policiais - civis e militares - e bombeiros estiveram no local, mas nenhum órgão soube precisar a quantidade de presentes.
Após se concentrarem na porta da Alego e reclamarem da situação com a ajuda de um carro de som, eles entraram na Casa para acompanhar a sessão plenária. A proposta não foi votada devido às emendas propostas por deputados da oposição.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol-GO), Paulo Sérgio Araujo, pediu que o governo cumpra com o que havia sido combinado.
"Estamos representando a insatisfação do não cumprimento do acordo feito pelo governo. A segunda parcela do reajuste salarial de 12% deveria ser paga em novembro para os policiais civis e em dezembro para os demais funcionários da segurança pública, mas o governo quer adiar essa parcela para 2018. Queremos que esse projeto não seja aprovado", diz.

Ainda conforme o presidente do Sinpol, a categoria busca negociar com o governo. "Existe a possibilidade de todos os servidores da segurança pública entrarem em greve, mas queremos negociar para que a população não fique prejudicada", afirmou.
O presidente da União dos Militares do Estado de Goiás (Unimil), Valdenil Siqueira Medrado, afirmou que espera que os deputados decidam por não aprovar o projeto. "Contamos com a sensibilidade dos representantes do povo. Se isso não acontecer, devemos fazer uma nova assembleia geral para rever o rumo do movimento", disse.
O acordo surgiu a partir de uma paralisação da Polícia Civil em 2013, que durou 86 dias. Na época, os grevistas chegaram a ocupar a Alego durante 15 dias.
Segundo os líderes do movimento, o governo pagou a primeira parcela, que correspondia a 18,5% do total a ser pago, em 2014. As outras três parcelas, que correspondiam a 12,33% cada, seriam pagas em 2015, 2016 e 2017.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público do Estado de Goiás (Sindipúblico), Thiago Vilar, afirmou que o governo também pretende adiar para 2018 o pagamento do reajuste de 8% dos servidores administrativos. "Houve aumento de tudo, gás, água, energia, gasolina e o salário não acompanhou. Esperávamos esse reajuste. Os servidores estão ficando prejudicados", afirmou.
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Servidores da Segurança pedem veto à adiamento de reajuste, em Goiás (Foto: Vanessa Martins/G1)Servidores se reuiniram na frente da Alego antes de sessão plenária (Foto: Vanessa Martins/G1)

Suspeito de tentar matar PM é morto a tiros na enfermaria de hospital Vídeo mostra quando dois suspeitos invadem unidade e correria em corredor. Dupla rendeu policial que fazia a escolta e matou rapaz na enfermaria, em GO.


Suspeito de tentar matar PM é morto a tiros na enfermaria de hospital

Vídeo mostra quando dois suspeitos invadem unidade e correria em corredor.
Dupla rendeu policial que fazia a escolta e matou rapaz na enfermaria, em GO.

Do G1 GO
Um preso de 29 anos foi morto a tiros na noite de segunda-feira (30) dentro da enfermaria do Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa), na Região Metropolitana da capital. O homicídio causou correria no corredor da unidade (veja vídeo acima). Internado há quatro dias, Diego Castilho de Abreu Souza era suspeito de tentar matar um policial militar durante um assalto.


A morte do paciente é apurada pelo Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Aparecida de Goiânia. Segundo a Polícia Civil, três homens cometeram o crime. Câmeras de segurança registraram quando dois deles pularam o muro e invadiram o hospital
 (assista ao vídeo).(Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar, no título, que o preso morto a tiros matou o policial militar. Na verdade, ele é suspeito de tentar cometer o homicídio. O erro foi corrigido às 12h06).
Preso é morto a tiros dentro de hospital em Aparecida de Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Após entrar na unidade, a dupla entrou na enfermaria, rendeu o policial que fazia a escolta do preso e atirou contra a vítima. Eles fugiram pela janela. Conforme a polícia, o outro envolvido estava do lado de fora da unidade.
De acordo a Polícia Civil, o PM não ficou ferido, mas a arma dele foi roubada. Ele deve prestar depoimento ainda nesta terça-feira.
Diego tinha passagem na polícia por porte ilegal de arma de fogo. Ele foi preso ao tentar, com um comparsa, assaltar um PM na noite da última quinta-feira (26), no Bairro Independência.
Preso é morto a tiros dentro de hospital em Aparecida de Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Na ocasião, informaram que o policial correu, mas foi baleado na perna por Diego. Em seguida, segundo a polícia, o militar reagiu e baleou os rapazes. Eles foram presos em flagrante.
A Polícia Militar informou, em nota, que abrirá um procedimento para verificar o extravio da arma do Policial Militar que se encontrava de serviço.
Preso é morto a tiros dentro de hospital em Aparecida de Goiânia (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)

Não bastassem os oceânicos problemas políticos que enfrenta, a Presidente Dilma Rousseff DILMA EXONERAMAIS UMGENERAL QUEOUSOU CRITICÁ-LA


Leudo Costa  Segurança Pública
DILMA EXONERAMAIS UMGENERAL QUEOUSOU CRITICÁ-LA



Não bastassem os oceânicos problemas políticos que enfrenta, a Presidente Dilma Rousseff está brincando com fogo. Ao determinar a exoneração do General de Exército José Carlos De Nardi, militar desde 1961, que estava à frente do Comando do Estado Maior das Forças Armadas, perigosamente abre mais uma trincheira inimiga dentro das FFAA. Generais quatro estrelas, Camilo, Mourão e agora De Nardi se transformam em fantasmas que assombram as noites do Palácio do Planalto.
Uma das autoridades militares ligadas à segurança dos Jogos Olímpicos de 2016, o general José Carlos De Nardi foi sacado a chefia do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, oito meses da Olimpíada no Rio.

O general do Exército De Nardi teria tido severas divergências com o ministro comunista da Defesa, Aldo Rebelo, por se posicionar contra a decisão do governo em isentar de visto alguns estrangeiros que virão ao Brasil para acompanhar os Jogos Olímpicos de 2016.


O General De Nardi viu de dentro do Exército todo o período em que os militares controlaram o país. Ele não é flagrado com frequência dando afagos e “risinhos” pra qualquer um e tem alguns posicionamentos firmes, principalmente em relação a necessidade de um satélite próprio para uso em monitoramento defesa e submarinos nucleares para a armada.

Na posse de ALDO Rebelo foi um dos poucos militares que não parecia a vontade no evento. Durante toda a cerimônia manteve o semblante sério.

Na semana passada o general De Nardi “ousou” criticar a decisão de DILMA de não vetar a liberação de vistos para qualquer um que deseje entrar no país a partir desse mês. Falava de segurança interna e externa. Foi abatido sem clemência pelos Comunistas que dirigem a Defesa do Brasil.

Quem deve assumir o cargo que pertencia ao general De Nardi, agora EXONERADO, é o Almirante Ademir Sobrinho, atendendo à pedidos dos comandantes da Marinha e Aeronáutica, que solicitavam revezamento entre as forças no cargo de Chefe do Estado Maior Conjunto.

Original/Completo em http://www.sociedademilitar.com.br/wp/2015/12/mais-um-general-critica-dilma-e-e-afastado.html
fontehttp://cristalvox.com.br/2015/12/01/dilma-exonera-mais-um-general-que-ousou-critica-la/

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Em nota, Huapa diz que paciente foi morto por dois homens encapuzados Assassinos mandaram técnica de enfermagem sair do quarto


Em nota, Huapa diz que paciente foi morto por dois homens encapuzados

Assassinos mandaram técnica de enfermagem sair do quarto
01/12/2015 11:26Sebastião Nogueira




Rosana Melo


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O Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa) emitiu nota sobre oassassinato do paciente Diego Castilho de Abreu Souza, ocorrido na noite de segunda-feira (30) em uma de suas enfermarias. Diego estava internado depois de trocar tiros com o sargento da Polícia Militar Júnior Ivaniel.

Leia a nota na íntegra:

Nota Oficial - Esclarecimento sobre crime no Huapa

A direção do Hospital de Urgências de Aparecida de Goiânia (Huapa) informa que o paciente Diego Castilho de Abreu Souza, 29 anos, que estava internado na unidade desde o dia 26 de novembro (quinta-feira) sob custódia da Polícia Militar (PM), foi a óbito na noite de ontem, 30 de novembro, por volta das 22h40. O paciente foi vítima de disparos de arma de fogo, após dois homens encapuzados pularem o muro dos fundos do hospital e renderem o policial militar que fazia a escolta do paciente. No momento, uma técnica de enfermagem ministrava medicação e os assassinos mandaram que a mesma se retirasse do quarto.

Diego Castilho se encontrava em um quarto de isolamento na enfermaria da Clínica Médica do hospital. O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado e retirou o corpo do paciente ainda na noite do crime. A polícia também foi acionada e o Grupo de Investigações de Homicídios de Aparecida de Goiânia investiga o assassinato. Não se sabe a quantidade de tiros disparados efetuados, somente após o laudo de balística para se ter a informação. As imagens do circuito interno de segurança do hospital já foram entregues para a Polícia Civil.

Assessoria de Imprensa do Huapa

fonte O Popular

Economiária é baleada e morta quando fazia trilha de bicicleta na BR-060 Vítima não conseguiu soltar os pés dos pedais durante assalto


Economiária é baleada e morta quando fazia trilha de bicicleta na BR-060

Vítima não conseguiu soltar os pés dos pedais durante assalto
01/12/2015 08:50Reprodução/Facebook




Rosana Melo

A economiária Cibelle de Paula Silveira, de 31 anos, foi morta com um tiro na cabeça, às 21h30 de segunda-feira, quando fazia trilha de bicicleta na BR-060, entre Goiânia e Abadia de Goiás, com o marido e um colega.

De acordo com os dois - os nomes não foram divulgados -, Cibelle estava na frente deles a uns 20 metros e foi abordada por dois homens que teriam tentado roubar a bicicleta. A vítima contudo não teria conseguido desclipar a sapatilha, motivo pelo qual o assaltante teria atirado.

Quando o marido e o colega a alcançaram ela já estava caída na via, agonizando, e os dois homens haviam fugido atravessando a passarela da rodovia no escuro. A economiária foi levada ao Centro de Atendimento Integral à Saúde (Cais) do Bairro Goyá, onde morreu.


Amigos do Go Ciclo, grupo de ciclismo da qual ela fazia parte, externou a tristeza pela perda da amiga nas páginas oficiais na internet. O corpo de Cibelle está sendo velado na sala 2 do Cemitério Jardim das Palmeiras.O horário do sepultamento ainda não foi divulgado pela família.

O caso foi registrado na Central de Flagrantes da Polícia Civil, pelo delegado Rubens Rezende de Souza, como morte a esclarecer. Ainda não há informações sobre a autoria do crime.
http://www.opopular.com.br/

Posto policial desativado fica destruído após incêndio, no Riacho Fundo Chamas consumiram totalmente a edificação, que havia sido colocada à disposição da administração regional



Posto policial desativado fica destruído após incêndio, no Riacho Fundo
Chamas consumiram totalmente a edificação, que havia sido colocada à disposição da administração regional


Nathália Cardim /

Um posto policial pegou fogo na noite desta segunda-feira (30/11), no Riacho Fundo 1. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o incêndio ocorreu por volta das 21h30 na QS 16 da região administrativa. Ninguém ficou ferido.


Ainda segundo a corporação, o fogo consumiu totalmente a edificação, que está desativada e havia sido colocada à disposição da administração regional. Quatro carros e 17 militares foram enviados ao local para conter as chamas.

Ainda não se sabe o motivo do incêndio.
 A expectativa é a de que a perícia seja concluída em até 45 dias.
fontehttp://www.correiobraziliense.com.br/

Líder de invasões de hotéis é preso por extorsão e organização criminosa Além dele, mais cinco são suspeitos do mesmo crime. Durante a Operação Varandas, 12 mandados de prisão serão cumpridos ao longo do dia



Líder de invasões de hotéis é preso por extorsão e organização criminosa
Além dele, mais cinco são suspeitos do mesmo crime. Durante a Operação Varandas, 12 mandados de prisão serão cumpridos ao longo do dia

Nathália Cardim /
A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu na manhã desta terça-feira (1/12), pelo menos sete pessoas ligadas a movimentos sociais acusadas de extorsão. A “Operação Varandas” começou nas primeiras horas do dia e é comandada pela Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco). Agentes da especializada cumprem 12 mandados de prisão por organização criminosa. Os envolvidos também são suspeitos de homicídio.

Edson Francisco da Silva, líder do MRP, é um dos presos na operação desta terça-feira (1º/12)Um dos principais suspeitos de envolvimento no esquema é Edson Francisco da Silva, líder do Movimento de Resistência Popular (MRP). Ele está entre os presos. As investigações apontam que o grupo se aproveitava financeramente de famílias beneficiadas por auxílio aluguel de até R$ 600.

Inicialmente, as famílias tinham de pagar R$ 50, mas, segundo a polícia, o valor cobrado atualmente era de R$ 300. Os suspeitos coagiam as vítimas dizendo que iriam tirá-las da lista dos beneficiados e que tinham influência no GDF para tal.

Quatro armas de fogo, um carro de luxo e R$ 26 mil, em dinheiro, foram apreendidos até o momento.

Endereços


Ao longo de 2015, integrantes do Movimento Resistência Popular pelo Direito à Cidade (MRP) ocuparam cinco endereços diferentes. Em setembro, passaram uma semana em frente ao Ministério das Cidades e mais de dois meses no estacionamento da Secretaria de Agricultura, à margem do Eixão Norte, em barracas de lona.

Após serem retirados da área pública pela Polícia Militar, em uma operação surpresa, os sem-teto aproveitaram um bloqueio judicial que determinou o fechamento do St. Peter Hotel, no Setor Hoteleiro Norte, e tomaram conta do prédio, permanecendo no empreendimento por oito dias. Donos do edifício alegavam que o prédio havia sido recém-reformado e estava quase pronto para reabrir. Foi necessário acionar a Justiça e cortar água e luz, na tentativa de obrigar os manifestantes a saírem por conta própria.

O GDF preferiu não entrar em confronto, e, mesmo com autorização judicial, preferiu não retirá-los à força. Após negociações, os sem-teto firmaram acordo com o Executivo e foram transferidos para o Clube Primavera, em Taguatinga, comprometendo-se a não edificar ou desmatar a região. Os termos foram desrespeitados e, menos de um mês após a mudança, foram retirados em operação da PM, em 20 de outubro. No total, 56 construções irregulares foram removidas na área do clube, também abandonado. 


O último ponto ocupado foi o Torre Pálace Hotel, no Setor Hoteleiro Norte, onde parte do grupo ainda permanece. Na manhã desta terça-feira (1º/12), Polícia Civil fez buscas no local.

Urnas: presidentes de tribunais superiores apontam "grave retrocesso" Bloqueio no orçamento deve provocar a volta do voto em papel. A expectativa é que o projeto com a alteração seja votado nesta terça-feira ou amanhã


Urnas: presidentes de tribunais superiores apontam "grave retrocesso"
Bloqueio no orçamento deve provocar a volta do voto em papel. A expectativa é que o projeto com a alteração seja votado nesta terça-feira ou amanhã

Julia Chaib
A previsão de bloqueio orçamentário feita pelo governo federal colocou em xeque o uso de urnas eletrônicas nas eleições municipais do ano que vem. Em portaria conjunta publicada ontem, os presidentes dos tribunais superiores do país alertam que o corte implicará na falta de verbas para aquisição dos aparelhos. As urnas passaram a ser usadas no Brasil em 1996. Três ex-presidentes do TSE ouvidos pelo Correio classificaram como um “grave retrocesso” a possível inviabilização do voto eletrônico.

O governo publicou ontem o decreto com a previsão do contingenciamento, com corte de R$ 1,74 bilhão no Orçamento do Poder Judiciário. Na última semana, o presidente do TSE, Dias Toffoli, procurou o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, para demonstrar a preocupação. Ontem, a portaria assinada por ambos e pelos comandantes de outros tribunais superiores afirma que o bloqueio imposto ao Judiciário, inclusive à Justiça Eleitoral, “inviabilizará as eleições de 2016 por meio eletrônico”.

Cacareco, Mosquito e Macaco Tião: casos inusitados da votação manual
Só a Justiça Eleitoral, segundo a portaria, deixará de receber quase R$ 429 milhões. Em nota, o TSE explica que o corte afetará a aquisição e a manutenção de equipamentos necessários e uma série de outros projetos, incluindo a compra de urnas. Segundo a Corte, há um processo licitatório em curso, que necessita de contratação “imprescindível” até o fim de dezembro, “com o comprometimento de uma despesa estimada em R$ 200 milhões”.

“A demora ou a não conclusão do procedimento licitatório causará dano irreversível e irreparável à Justiça Eleitoral. As urnas que estão sendo licitadas têm prazo certo e improrrogável para que estejam em produção nos cartórios eleitorais. Na espécie, não há dúvida de que o interesse público envolvido há que prevalecer, ante a iminente ameaça de grave lesão à ordem, por comprometer as Eleições Eletrônicas Municipais de 2016”, diz a nota. Toffoli ainda disse que fará esforços junto ao Congresso Nacional “para que as verbas devidas sejam autorizadas, a fim de se garantir a normalidade das eleições do ano que vem”.

A aprovação da mudança na meta fiscal pode revogar o forte contingenciamento previsto pelo governo. A expectativa é que o projeto com a alteração seja votado nesta terça-feira ou amanhã. O governo está preocupado com a aprovação da proposta. A presidente Dilma Rousseff reúne-se nesta manhã com líderes da base para pedir esforço na matéria.

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral à época do início implementação das urnas eletrônicas, em 1995, o ministro aposentado do STF Carlos Velloso classificou como “grave retrocesso” a volta do uso de cédulas de papel. “É muito grave e vai demandar ações do TSE. Essa improvisação certamente será danosa para o regime democrático.” Velloso ressaltou que o voto eletrônico reduziu a quantidade de violações que ocorriam durante o processo eleitoral e agilizou a apuração dos votos.


À frente do Tribunal Superior Eleitoral durante as primeiras eleições municipais em que as urnas foram usadas, em 1996, o ministro do STF Marco Aurélio Mello disse que o retrocesso “é impensável”. “A urna afasta o manuseio da cédula pelo homem, os desvios que houve no passado. O voto eletrônico é um sistema que deu certo no Brasil. Você tem uma votação rápida, a preservação da vontade do eleitor e a apuração em tempo recorde. É inimaginável voltar à cédula de papel. Seria um retrocesso.”

Vexame
Presidente da corte eleitoral por quatro vezes, o ministro aposentado Sepúlveda Pertence disse que é necessário que se envidem todos os esforços para não inviabilizar o uso das urnas no próximo ano. “É preocupante. Sobretudo nas eleições municipais, que são as mais suscetíveis a fraude. Seria um fracasso absoluto e um vexame internacional”, afirmou.

Além de Toffoli e Lewandowski, assinaram a portaria a presidente do Tribunal Superior Eleitoral; Laurita Vaz, vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça; Antonio Levenhagen, presidente do Tribunal Superior do Trabalho; William de Oliveira Barros, presidente do Superior Tribunal Militar; e Getúlio de Moraes Oliveira, presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.
fontehttp://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2015/12/01/internas_polbraeco,508675/urnas-presidentes-de-tribunais-superiores-apontam-grave-retrocesso.shtml

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Por falta de dinheiro, eleições de 2016 serão manuais, diz portaria da Justiça Informação de que o contingenciamento impedirá eleições eletrônicas foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 30.


Por falta de dinheiro, eleições de 2016 serão manuais, diz portaria da Justiça

Informação de que o contingenciamento impedirá eleições eletrônicas foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 30.

Por falta de dinheiro, as eleições municipais de 2016 serão realizadas manualmente. É a primeira vez que isso acontecerá desde 2000, quando todo o eleitorado brasileiro começou a votar eletronicamente. A informação de que o contingenciamento impedirá eleições eletrônicas foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 30.

Esta será a primeira vez em mais de 15 anos que os brasileiros podem ter que votar em cédulas de papel

"O contingenciamento imposto à Justiça Eleitoral inviabilizará as eleições de 2016 por meio eletrônico" diz o artigo 2º da Portaria Conjunta nº 3, de 27 de novembro de 2015.
O texto é assinado pelos presidentes dos Supremo Tribunal Federal (STF), Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunal Superior do Trabalho (TST), Superior Tribunal Militar (STM), Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) e seus respectivos conselhos.
A portaria informa ainda que ficam indisponíveis para empenho e movimentação financeira um total de R$ 1,7 bilhão para STF (R$ 53,2 milhões), STJ (R$ 73,3 milhões), Justiça Federal (R$ 555 milhões), Justiça Militar da União (R$ 14,9 milhões), Justiça Eleitoral (R$ 428,9 milhões), Justiça do Trabalho (R$ 423 milhões), Justiça do DF (R$ 63 milhões) e Conselho Nacional de Justiça (R$ 131 milhões).
As urnas eletrônicas foram utilizadas pela primeira vez em 1996. Mas, somente nas eleições do ano 2000, todo o eleitorado votou eletronicamente.

Do Estadão

Justiça da Suíça multa Cunha por criar obstáculos na investigação sobre contas


Justiça da Suíça multa Cunha por criar obstáculos na investigação sobre contas

De Genebra
Pedro Ladeira/Folhapress


O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi obrigado a pagar R$ 22,3 mil à Justiça suíça por tentar impedir que os extratos de suas contas fossem enviados ao Brasil.

Documentos obtidos pelo jornal "O Estado de S. Paulo" confirmam que o Tribunal Penal Federal da Suíça constatou que o parlamentar, sua mulher, Cláudia Cordeiro Cruz, e integrantes do seu truste (conta de "confiança", gerida por terceiros com autorização do deputado) usaram o mesmo advogado e os mesmos argumentos no esforço de impedir que seus dados bancários fossem enviados ao Brasil e que o caso fosse julgado no País.

Os três recursos foram rejeitados e Cunha foi obrigado a arcar com todos os gastos do processo, inclusive as horas de trabalho dos juízes e da administração pública na Suíça. "O montante do pagamento é calculado em função de dimensão e dificuldade da causa, a forma das partes de proceder, sua situação financeiras e as taxas de administração", indicou uma decisão do tribunal.

Segundo os juízes, as pessoas que apresentaram recursos terão de arcar com os custos do processo, fixados em 6 mil francos suíços (R$ 22,3 mil).

O Ministério Público da Suíça já havia indicado a existência de US$ 2,4 milhões em contas secretas no banco Julius Baer, controladas pelo deputado e sua mulher. Os suíços, porém, optaram por transferir o processo ao Brasil.

A defesa do deputado apresentou um primeiro recurso, que foi negado ainda em início de outubro. Sem sucesso, seus advogados na Suíça recorreram ainda ao Tribunal Penal, pedindo a anulação da transferência da competência do caso ao Brasil. Se tal medida fosse entendida, nenhum dos documentos enviados teria a autorização de ser usado como provas em um processo no País contra Cunha.

Mas o recurso sequer foi tratado em sua substância, sob a alegação de que tal apelação apenas poderia ser considerada se a parte envolvida no processo fosse residente na Suíça. "Apenas pessoas processadas que tenham suas residências atuais na Suíça tem a legitimidade de recorrer", indicou a decisão do tribunal.


"Entre os três que recorrem, apenas Cunha é visado por um processo penal, cuja delegação às autoridades brasileira foi realizada", diz a decisão. "Entretanto, nenhuma das duas pessoas físicas que recorrem têm sua residência atual na Suíça. Quanto à sociedade, apesar da conta sob litígio que ela é titular na Suíça, ela não tem relações com esse país", constataram os juízes suíços Stephan Blatter, Giorgio Bomio e Nathalie Franciolli. "De forma definitiva, nenhum dos recorrentes pode pretender dispor do direito ao recurso."

Idênticos

O que chama a atenção dos juízes é que os recursos, os advogados e argumentos usados por Cunha foram "idênticos" ao que a empresa de truste que detém suas contas utilizou. "Eles são representados pelo mesmo advogado e que evocam em todos os pontos os mesmos argumentos", indicaram.

Para tentar se defender das acusações, Cunha insiste que é "apenas o beneficiário em vida" das contas na Suíça e que, de fato, os valores estão em nome de trustes. Esse será o seu principal argumento no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Cunha ainda apontou que "abriu mão de ser o dono do dinheiro no momento que eu contratei o truste".

Mas a apresentação de um recurso idêntico entre o truste, a mulher de Cunha e o parlamentar revela, segundo os juízes suíços, uma estratégia comum para tratar do caso. "Os três recursos foram gerados a partir do mesmo conselho jurídico e são rigorosamente idênticos", indicou a decisão do Tribunal.

"Os recorrentes concluem na anulação da decisão de delegação e pedem um efeito suspensivo", explicaram os juízes. "Eles pedem, entre outros, que o Departamento de Justiça interpele as autoridades brasileiras para que as proibissem de utilizar os documentos e informações obtidas na delegação (do processo), apontou a decisão.

Um desses trustes, o Orion SP, é suspeito de ter sido abastecido pelo lobista João Henriques. Em depoimento à força-tarefa da Operação Lava Jato, Henriques indicou que o dinheiro enviado ao deputado estava relacionado com um contrato da Petrobras na África.

"Foram 5 transferências realizadas entre 30 de maio de 2011 e 23 de junho de 2011, sendo 4 no valor de 250.000,00 francos suíços e 1 no valor de 311.700,00 francos suíços. Todas essas transferências foram confirmadas tanto no extrato da conta de origem dos recursos (conta Ancona International LTD, de João Henriques), como no extrato da conta destinatária dos recursos (conta Orion SP, de Eduardo Cunha)", informa o processo contra Cunha no Ministério Público Federal.

Na decisão do Tribunal na Suíça, o documento ainda confirma que o MP em Berna "abriu um processo penal" contra Cunha, "suspeito de ser culpado por lavagem de dinheiro".

O caso, segundo a decisão, está relacionado "ao escândalo político-econômico sobre os supostos atos de corrupção em grande escala cometidos no Brasil". Nesse contexto, houve o sequestro de documentos bancários.
Ampliar


As transformações de Eduardo Cunha21 fotos1 / 21
Manifestação de trabalhadores do Sintel-RJ (Sindicato dos Trabalhadores em Comunicação do Rio de Janeiro) em 1992 contra Eduardo Cunha, então presidente da Telerj indicado pelo ex-presidente Fernando Collor Divulgação/Sintel-RJ

EMBAIXADAS BRASILEIRAS LIMPAM AS CONTAS NO EXTERIOR PARA EVITAR BROQUEIOS

EMBAIXADAS LIMPAM CONTAS PARA EVITAR BLOQUEIO
MRE MANDA ÓRGÃOS NO EXTERIOR LIMPAREM CONTAS ANTES DO BLOQUEIO
Publicado: 28 de novembro de 2015




Ministério das Relações Exteriores deu a ordem nesta sexta-feira (27) para as representações, consulados e embaixadas brasileiras em todo o mundo “limparem” as contas até dia 4 e pagar o que for possível para evitar o bloqueio da grana, ordenado pelo governo Dilma. Outros órgãos públicos no Brasil estão seguindo a mesma orientação do Itamaraty, mas o governo ainda não revelou os detalhes do bloqueio.

Em pleno feriado de Thanksgiving, Dia de Ação de Graças, nos EUA, funcionários brasileiros foram convocados para limpar as contas.

A situação das representações brasileiras é grave há muitos meses: algumas embaixadas não conseguem pagar sequer a conta de luz.

Apesar de diplomatas receberem em dólar e gastarem em dólar, o governo cortou salários dos que recebessem acima do teto... em reais.

O bloqueio, ou contingenciamento, anunciado pelo governo Dilma deve atingir o pagamento de contas como luz, água, telefone em todo o País. 

.IIR esta jovem é parente de pessoa ligada a Família, divulguem. ...Pessoal esta jovem desapareceu de sua residência aqui em Goiânia, por volta de 2hs da manha deste Domingo. Qualquer informação, colabore!



.IIR esta jovem é parente de pessoa ligada a Família, divulguem.
...Pessoal esta jovem desapareceu de sua residência aqui em Goiânia, por volta de 2hs da manha deste Domingo. Qualquer informação, colabore!

ATENDENTE DO 190 COLOCA RADIALISTA NO LUGAR

ATENDENTE DO 190 COLOCA RADIALISTA NO LUGAR

Um locutor de uma rádio (91,7 Fm) em Cascavel no Paraná tentou mostrar a ''ineficiência" do atendimento 190 na região, mas a Sd PM colocou o locutor no lugar dele. "Muitas pessoas não estão sendo atendidas por culpa do senhor agora".






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