O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,mudanca-de-regime-por-decreto-imp-,1173217O desespero dos socialistas, comunistas do PT para se perpetuarem no poder e não serem expurgados, expulsos pelo povo é tão grande, mas tão grande, que a Sra. Dilama Du Cheff (o X9 dedos, amante da Rose e Ditador Tupiniquim - Cheffão da Corrupção), alterou a Constituição por Decreto (inédito) levando o país para uma mudança de Regime de Governo, bem no estilo Chavez/Maduro na Venezuela. E preste atenção: a inscontitucionalidade do decreto não será declarada porque Lewandovsky será o presidente do STF a partir de junho próximo!
Assim agem as autoritárias Ditaduras, ditaduras vermelhas.
Onde está mesmo a oposição? escondida brincando de fazer pizza?
Onde está o STF com seus togados?
estão brincando de aplicabilidade das leis para meia dúzia de corruPTos do Partido de Terroristas Autoritários?
Onde estão os verde olivas? estão brincando de melancia e viraram Exército Vermelho como a China, Coréia do Norte, Cuba e Venezuela?
Onde estão as FFAA que deveriam defender a Pátria e a garantia dos Três Poderes?
Já passou da hora de agir, FFAA!!! Os três poderes tombaram!!! A democracia foi mortalmente ferida. Estão esperando mais o quê? Sangue nas ruas?
fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,mudanca-de-regime-por-decreto,1173217,0.htm
Assim agem as autoritárias Ditaduras, ditaduras vermelhas.
Onde está mesmo a oposição? escondida brincando de fazer pizza?
Onde está o STF com seus togados?
estão brincando de aplicabilidade das leis para meia dúzia de corruPTos do Partido de Terroristas Autoritários?
Onde estão os verde olivas? estão brincando de melancia e viraram Exército Vermelho como a China, Coréia do Norte, Cuba e Venezuela?
Onde estão as FFAA que deveriam defender a Pátria e a garantia dos Três Poderes?
Já passou da hora de agir, FFAA!!! Os três poderes tombaram!!! A democracia foi mortalmente ferida. Estão esperando mais o quê? Sangue nas ruas?
Mudança de regime por decreto
O Estado de S.Paulo
A presidente Dilma Rousseff quer modificar o sistema brasileiro de governo. Desistiu da Assembleia Constituinte para a reforma política - ideia nascida de supetão ante as manifestações de junho passado e que felizmente nem chegou a sair do casulo - e agora tenta por decreto mudar a ordem constitucional. O Decreto 8.243, de 23 de maio de 2014, que cria a Política Nacional de Participação Social (PNPS) e o Sistema Nacional de Participação Social (SNPS), é um conjunto de barbaridades jurídicas, ainda que possa soar, numa leitura desatenta, como uma resposta aos difusos anseios das ruas. Na realidade é o mais puro oportunismo, aproveitando os ventos do momento para impor velhas pretensões do PT, sempre rejeitadas pela Nação, a respeito do que membros desse partido entendem que deva ser uma democracia.
A fórmula não é muito original. O decreto cria um sistema para que a "sociedade civil" participe diretamente em "todos os órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta", e também nas agências reguladoras, através de conselhos, comissões, conferências, ouvidorias, mesas de diálogo, etc. Tudo isso tem, segundo o decreto, o objetivo de "consolidar a participação social como método de governo". Ora, a participação social numa democracia representativa se dá através dos seus representantes no Congresso, legitimamente eleitos. O que se vê é que a companheira Dilma não concorda com o sistema representativo brasileiro, definido pela Assembleia Constituinte de 1988, e quer, por decreto, instituir outra fonte de poder: a "participação direta".
Não se trata de um ato ingênuo, como se a Presidência da República tivesse descoberto uma nova forma de fazer democracia, mais aberta e menos "burocrática". O Decreto 8.243, apesar das suas palavras de efeito, tem - isso sim - um efeito profundamente antidemocrático. Ele fere o princípio básico da igualdade democrática ("uma pessoa, um voto") ao propiciar que alguns determinados cidadãos, aqueles que são politicamente alinhados a uma ideia, sejam mais ouvidos.
A participação em movimentos sociais, em si legítima, não pode significar um aumento do poder político institucional, que é o que em outras palavras estabelece o tal decreto. Institucionaliza-se assim a desigualdade, especialmente quando o Partido (leia-se, o Governo) subvenciona e controla esses "movimentos sociais".
O grande desafio da democracia - e, ao mesmo tempo, o grande mérito da democracia representativa - é dar voz a todos os cidadãos, com independência da sua atuação e do seu grau de conscientização. Não há cidadãos de primeira e de segunda categoria, discriminação que por decreto a presidente Dilma Rousseff pretende instituir, ao criar canais específicos para que uns sejam mais ouvidos do que outros. Ou ela acha que a maioria dos brasileiros, que trabalha a semana inteira, terá tempo para participar de todas essas audiências, comissões, conselhos e mesas de diálogo?
Ao longo do decreto fica explícito o sofisma que o sustenta: a ideia de que os "movimentos sociais" são a mais pura manifestação da democracia. A História mostra o contrário. Onde não há a institucionalização do poder, há a institucionalização da lei do mais forte. Por isso, o Estado Democrático de Direito significou um enorme passo civilizatório, ao institucionalizar no voto individual e secreto a origem do poder estatal. Quando se criam canais paralelos de poder, não legitimados pelas urnas, inverte-se a lógica do sistema. No mínimo, a companheira Dilma e os seus amigos precisariam para esse novo arranjo de uma nova Constituição, que já não seria democrática. No entanto, tiveram o descaramento de fazê-lo por decreto.
Querem reprisar o engodo totalitário, vendendo um mundo romântico, mas entregando o mais frio e cinzento dos mundos, onde uns poucos pretendem dominar muitos. Em resumo: é mais um ato inconstitucional da presidente Dilma. Que o Congresso esteja atento - não apenas o STF, para declarar a inconstitucionalidade do decreto -, já que a mensagem subliminar em toda essa história é a de que o Poder Legislativo é dispensável.
fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,mudanca-de-regime-por-decreto,1173217,0.htm