Powered By Blogger

COMPARTILHEM NOSSO CANAL, SEJAM NOSSOS SEGUIDORES!

PROFºACIOLLY O FUTURO É LOGO ALI xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

COMPARTILHEM NOSSA PAGINA

sábado, 8 de março de 2014

Meio político goiano está em polvorosa com a possibilidade de ser revelado um grande escândalo político

Meio político goiano está em polvorosa com a possibilidade de ser revelado um grande escândalo político

Dinheiro no Aeroporto
Foto/Reprodução: TV Anhanguera
Em meio a notícias de bastidores da política goiana que dão conta de “compra” de líderes partidários e coisas parecidas, chamou muito a atenção o fato de um carro picape Strada vermelha, placas ONO 9860, em situação legal no Detran-Goiás no nome de Fabiana Ângela Vilarinho Silvater sido encontrado nas imediações do Aeroporto de Goiânia com mais de R$ 1, 3 milhão. A Policia Federal que tomou frente das investigações pelo fato de ter sido encontrado dólar e pela possibilidade do dinheiro ser falso, possibilidade já descartada, trabalha com  quatro suspeitas que podem ter ligação com a pequena fortuna encontrada no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia. Uma parte do montante foi sacado de uma agência bancária da Caixa Econômica Federal (CEF), na Cidade. A CEF colabora com a Policia Federal na apuração para saber quem sacou os valores em reais em Goiânia. 
Que dinheiro é esse?
A delegada federal Marcela Rodrigues Siqueira Vicente, que está a frente das investigações,  acredita que o dinheiro possa ter relação direta com o tráfico de drogas. A delegada federal também trabalha com a hipótese desse dinheiro ter como destino a compra de votos nas eleições 2014 ou coisa parecida. A verdade é que o meio político goiano está em polvorosa com a possibilidade da explosão de um grande escândalo político através desse dinheiro encontrado abandonado no aeroporto de Goiânia. Os suspeitos, no total de quatro pessoas, ainda serão ouvidos na Policia Federal em Goiânia.
Entendendo a história
Na madrugada da última terça-feira  a Polícia Militarrecebeu uma denúncia anônima através de um telefone público encontrou R$ 1,3 milhão, distribuídas em notas de real e dólar, em um veículo Fiat Strada que foi abandonado no aeroporto de Goiânia. O veículo curiosamente estava aberto, com as chaves, e com os documentos no nome de uma mulher ainda não identificada.http://www.canalgama.com.br/noticias/delegada-federal-suspeita-que-dinheiro-encontrado-abandonado-em-goiania-seria-para-compra-de-voto

Homem aparece na sede da Policia Federal em Goiás e afirma ser dono do dinheiro encontrado abandonado

Homem aparece na sede da Policia Federal em Goiás e afirma ser dono do dinheiro encontrado abandonado 

Dinheiro no Aeroporto
Na tarde desta sexta-feira, um homem que ainda não teve a sua identidade revelada,  foi até a Superintendência daPolícia Federal em Goiânia e se apresentou como sendo o dono do R$ 1,364 milhão encontrado do Fiat Stradaabandonado no estacionamento do Aeroporto Santa Genoveva. Ele alegou ter juntado o dinheiro por meio de agiotagem, venda de casas, carros e operações em casas de câmbio.
O indivíduo não foi preso, porque a Polícia Federal ainda não instaurou o inquérito oficialmente e, portanto, não tem o número de processo que respalde um pedido de prisão preventiva. O delegado que investiga o caso, Marcel de Oliveira, disse que o dinheiro continua sendo ilegal. O homem tem relação com as demais pessoas consideradas suspeitas. Ele declarou ao delegado que decidiu por deixar o carro no aeroporto na noite de 26 de fevereiro, porque, no dia, sentiu que estava sendo perseguido e que alguém sabia que ele estava com a quantia. Lá, seria, na visão dele, um lugar seguro para deixar o carro.
O quebra cabeça ainda precisa ser montado, afinal ele não conseguiu convencer de que é mesmo o dono do dinheiro e não esclareceu porque estava andando com tanto dinheiro no veículo e muito menos porque deixou o carro no aeroporto tanto tempo. O homem diz, ainda, que deixou o carro trancado e que a quantia seria maior do que a que chegou a ser noticiado.


Sargento nega invasão da PM à delegacia e afirma que confusão foi causada pela truculência e arbitrariedade de delegado


O 3º sargento da Policia Militar, James Wendel Caetano da Silva, quebrou o silêncio neste domingo (2) e resolveu falar sobre a ocorrência que suscitou um tumulto que envolveu policiais militares e civis, na noite de sábado (1o), quando os delegados de Policia Civil acusaram um grupo de PMs de comandar  uma suposta invasão à Delegacia de Flagrantes (DEFLA), para resgatar o militar que teria recebido voz de prisão por desobediência e falso testemunho.
Segundo Wendel, a prisão foi arbitrária e o delegado teria descumprido o artigo 295 do Código de Processo Penal e 242 do Código Penal Militar, que veda que policial militar seja preso em cela comum, devendo ainda ser acompanhado de um Oficial e após os procedimentos legais ser encaminhado a um dos quarteis da corporação. O militar afirma ainda que a ocorrência não estaria ligada aos trabalhos da Operação Álcool Zero.
Caetano acrescenta que não houve a invasão da DEFLA pelos policiais militares que compareceram ao local. “Eu fui acionado pelo CIOSP para atender a uma ocorrência de trânsito, com vítima, envolvendo três veículos, na rua Isaura Parente, por volta de 15h59m, de sábado. O condutor da moto colidiu na traseira de um dos carros. Fiz todos os procedimentos da ocorrência obedecendo os princípios da legalidade”, diz Wendel Caetano.
ame_01
O sargento fez o teste do bafômetro nos condutores que ficaram no local. Um terceiro foi levado pelo Samu à Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Um dos envolvidos pediu que fosse feito o exame no condutor que foi conduzido a unidade de saúde. “Informei que após o socorro médico, eu poderia proceder com o teste. Depois dos procedimentos que a ocorrência exigia, entrei em contato com o CIOSP para saber se o condutor teria sido conduzido à UPA. Esperei sua liberação e ofereci o aparelho para o teste, mas ele se recusou”, afirma.
Diante da negativa, o militar informou que teria que preencher um relatório e conduzi-lo à delegacia com base no Artigo 306 do CTB – já que o condutor estaria dirigindo sob efeito de bebida alcoólica e causou perigo de dano concreto.  “O condutor afirmou que teria entrado em acordo, mas expliquei que a medida não eximia de fazer os procedimentos legais. Acionei uma viatura e o conduzi à DEFLA por volta de 18h19m”, explica o militar.
Ao chegar na delegacia, o militar preencheu um boletim que constava o condutor suspeito de embriaguez e as demais partes, mas o agente de policial civil o questionou e disse que ele deveria tirar as outras partes e fazer um segundo BO. O policial civil alegou que as outras partes não teriam ido à delegacia. “Refiz o BO do senhor da moto com base no Artigo 306 e um segundo com os demais envolvidos para enviar à delegacia do Tucumã”.
Para justificar a prisão por embriaguez, o militar entregou um relatório com base no decreto presidencial que sustenta que diante da recusa em fazer o teste do bafômetro, é aceito como meios de prova o relatório, onde o agente de trânsito relata que o motorista apresenta sinais de embriaguez alcoólica.  “Eu senti o odor de álcool, ofereci o bafômetro, mas ele recusou. Ainda firmou diante de várias testemunhas, que consumiu bebida alcoólica”.
Wendel Caetano diz que entregou o BO com o relatório e as duas cópias do teste do bafômetro dos demais envolvidos na ocorrência. “Quando saia da sala, o delegado Leonardo Santa Bárbara perguntou pelo bafômetro. Eu respondi que estava na viatura. O delegado então disse para eu fazer o bafômetro no condutor. Expliquei que ele tinha recusado. Neste momento Leonardo aumentou o tom de voz e disse: eu estou determinando que você faça senão eu vou prender você por desobediência”.
O sargento ressalta que se dirigia ao local que a PM preenche as ocorrências para pegar o telefone funcional e comunicar o fato ao seu superior imediato, para que um oficial comparecesse ao local. “Neste momento, ele gritou novamente e disse para eu não virar as costas para ele. Retruquei e pedi para falar baixo comigo. Neste momento o delegado pediu que o escrivão fizesse constar meu nome no livro de ocorrências, que ele iria citar a desobediência cometida”.’
Acionado por telefone, o Tenente R. Carneiro foi à delegacia e disse ao sargento que o delegado iria fazer o procedimento com o que ele achava que aconteceu. “Quando fui ser ouvido, pedi a presença do tenente. Muito exaltado, o delegado negou, afirmando que era o dono da delegacia e que todos eram subordinados a ele. O transtorno começou quando o escrivão acrescentou o que delegado solicitou o teste do bafômetro e eu me neguei a proceder”, comenta Wendel Caetano.
O militar pediu que o BO fosse impresso e levou ao oficial que estava na delegacia. “O tenente reconheceu que os elementos acrescentados não faziam parte da ocorrência e do meu depoimento como condutor da ocorrência. Eu disse ao escrivão que só me responsabilizaria pelas minhas declarações que não cometi desobediência. O delegado Leonardo Santa Bárbara, gritou novamente: “sargento, você está preso por falso testemunho”.
wendel_01
“Ele se levantou e colocou uma arma na minha cara. Foi quando os policiais ouviram os gritos do delegado pedindo reforço. Fiquei com medo de um tiro acidental, tirei a arma do coldre e entreguei a um outro militar. O Tenente R. Carneiro interviu e argumentou: “Já que o PM está preso, como superior hierárquico, o senhor vai fazer o flagrante dele, e eu vou acompanhar. Transtornado, o delegado não permitiu e começou a fazer ligações dizendo que a delegacia seria invadida. Os delegados que não estavam de serviço chegaram, entraram na sala de bermuda. Acho que o MP tem que ver está situação”, denuncia Wendel.
De acordo com o sargento Wendel, o tenente R. Carneiro tentou argumentar novamente com Santa Bárbara: “se o sargento cometeu falso testemunho, o senhor faça seus procedimentos que eu vou levar o meu policial para o comando geral, como a lei especifica. O delegado alegou que eu não queria assinar o BO. O tenente disse que a orientação para não assinar era dele. Mais exaltado com a presença de seus colegas delegados, Leonardo Santa Bárbara disparou: então o senhor é partícipe e também está preso”, declara.
Com a confusão instalada, o coronel Márcio chegou à DEFLA e teria presenciado o momento em que o delegado entrou na sala e ordenou que o sargento fosse levado para cela. “Fiz um parêntese de que eu conduzi um motorista embriagado, que representava perigo no trânsito, que não poderia dividir a mesma cela com uma pessoa que prendi. Falei que não iria para cela, já que existe uma lei federal que garante ao militar ficar apenas o tempo necessário da lavratura do flagrante na delegacia e depois tem que ser entregue nos quarteis”, ressalta Wendel.
O militar confessa que ficou assustado com a resposta de Santa Bárbara. “Ele disse que na delegacia era do jeito dele e que ele era homem suficiente para responder pelos seus atos, que eu iria para cela. Ninguém invadiu a delegacia, o coronel Márcio viu a arbitrariedade e o abuso do delegado e não permitiu que o ato ilegal fosse cometido. O coronel agiu pelo princípio da legalidade e afirmou que a Polícia Civil poderia fazer o procedimento, mas que o PM deveria ir para o Quartel do Comando Geral (QCG). A confusão foi provocada pelos demais delegados que chegaram exaltados empurrando os militares. Houve o empurra-empurra, mas não houve esta ação de invasão e resgate que estão tentando passar. Fui levado do local para garantir minha integridade física e não permitir que arbitrariedades fossem cometidas. O delegado descumpriu uma lei federal, o coronel representando a PM, não permitiu que eu fosse para cela”, justifica Wendel Caetano.
O policial finaliza destacando que não há rixa entre a Polícia Militar e a Polícia Civil. “Somos policias coirmãs. O que aconteceu foi um ato isolado de um delegado. Espero que o fato seja apurado pelo Ministério Público Estadual, que é um órgão isento e sério”.
A reportagem tentou ouvir o delegado Leonardo Santa Bárbara, mas a assessoria de comunicação da Polícia Civil informou que ele não iria se pronunciar sobre o assunto. Só quem estaria autorizado a falar sobre o caso é o corregedor geral de Polícia Civil, Carlos Flávio, que por sua vez, afirmou que só irá se pronunciar após a conclusão   da apuração do que realmente aconteceu na delegacia. “Não podemos nos precipitar e sermos levianos com esta situação. Depois de concluído, o procedimento vai ser encaminhado à Justiça. O mais importante é que o serviço não pare e a Polícia Civil continue recebendo as ocorrências da Polícia Militar. Tudo vai ser apurado e os culpados responsabilizados”, finaliza Carlos Flávio. (AC 24 Horas)

Fonte: http://www.policialbr.com/sargento-nega-invasao-da-pm-delegacia-e-afirma-que-confusao-foi-causada-pela-truculencia-e-arbitrariedade-de-delegado/#ixzz2uxCP4KgO

sexta-feira, 7 de março de 2014

A FALTA DE INVESTIMENTO EM SEGURANÇA PUBLICA AUMENTA O INDICE DE CHACINAS NO ESTADO DE GOIÁS *** GOIÁS VÍRA TERRA DO BANG BANG TERRA DE NINGUEM SOB OS IMPROVISOS DO GOVERNO O POVO PENA COM O CAOS NA SEGURANÇA PUBLICA ASSISTA O VIDEO E VEJA***SOS Segurança 01.03.14

Em Goiás, governo aprova decreto que pune servidores que fizerem greve






O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), aprovou um decreto que prevê punição aos servidores estaduais que fizerem greve.
Segundo o decreto, publicado no dia 14 de agosto de 2013 no Diário Oficial, os secretários terão poderes para convocar os funcionários “de maneira integral e sem demora” a qualquer momento durante a paralisação.

Além disso, os grevistas podem sofrer penalidades, como processos administrativo-disciplinares, e ter descontos dos dias parados na folha de pagamento.

Clique aqui e leia o decreto

O texto também ressalta que a regularização dos salários, referente aos dias de greve, somente será feita em caso de acordo com o Poder Público para reposição dos dias não trabalhados.
Ainda de acordo com o decreto, os servidores que exercerem cargos em comissão poderão ser exonerados e aqueles que tiverem funções de confiança ou gratificada serão dispensados.

O Sindicato dos Servidores Públicos no Estado de Goiás (Sindipúblico) divulgou nota oficial em que condena o decreto do governo. “A falta do exercício da democracia será apenas mais um dos legados deixados pelo atual governador, Marconi Perillo. Depois do injusto aumento da contribuição previdenciária e da recente proposta de parcelamento do reajuste anual dos servidores, agora está prestes a atar as mãos e calar a boca dos descontentes.”
“Lutaremos com todas as armas jurídicas de que dispomos para que os servidores públicos estaduais possam se manifestar contra os abusos e omissões da Administração”, completa a nota.

Leia a nota na íntegra:
“A falta do exercício da democracia será apenas mais um dos legados deixados pelo atual governador, Marconi Perillo. Depois do injusto aumento da contribuição previdenciária e da recente proposta de parcelamento do reajuste anual dos servidores, agora está prestes a atar as mãos e calar a boca dos descontentes”.

A publicação do Decreto nº 7.964, de 14 de agosto de 2013, não só afronta o direito de greve previsto nas Constituições Federal e Estadual, mas, principalmente, demonstra total desrespeito ao servidor e à legalidade dos atos administrativos. Isto porque, o direito de greve, garantido constitucionalmente, deve ser regulamentado através de lei específica e não por meio de decreto. Outrossim, regulamentar significa garantir a melhor forma para exercer o direito, e não coibi-lo de maneira coercitiva e autoritarista.

Este cenário é a fiel demonstração do descaso com a democracia, que, ao nosso ver, parece ser algo desconhecido por este governo. Lutaremos com todas as armas jurídicas de que dispomos para que os servidores públicos estaduais possam se manifestar contra os abusos e omissões da Administração.

O Decreto
O texto apresenta duras medidas que dificulta a realização de greve pelos servidores, como meio para reivindicar seus direitos. Pelo decreto, fica estabelecido que em caso de greve ou paralisação os servidores devem ser convocados de forma imediata pelos secretários de Estado, para reassumirem as funções.

A matéria também impõe que seja instaurado procedimento administrativo disciplinar (baseado na Lei nº 10.460 de 22 de fevereiro de 1998, e na Lei nº 13.800, de 18 de janeiro de 2001) com o objetivo de punir o servidor por suas faltas funcionais e aplicação de penalidades administrativas aos faltosos, ou melhor, grevistas.

O servidor que participar de greve ou paralisação ainda terá descontado em sua folha de pagamento os vencimentos e as vantagens referentes aos dias faltados durante o ato, de acordo com o texto.

A exoneração de funcionário comissionado e a dispensa aos que exercem função de confiança também são citadas como penalidades aos servidores que participarem de movimentos grevistas.

Vale destacar que o direito de greve no setor público ainda não possui regulamentação, embora seja objeto de discussão no Senado. Enquanto o debate para regulamentar a questão corre no Congresso, em Goiás a situação toma vertente contrária ao que se espera de uma sociedade democrática”.

Mais Goiás

Modelo baleada não consegue enxergar de um olho, diz médico Bala foi retirada em cirurgia para reconstruir os ossos da face da paciente. Ela estava rendida, com filho nas costas, quando levou um tiro em assalto.


Luísa GomesDo G1 GO

Modelo Lorrane Melo segue internada em estado regular, em Goiânia (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Modelo Lorrane Melo não enxerga com olho direito
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Após passar por uma cirurgia de reconstrução dos ossos da face, na quinta-feira (6), a modelo Lorrane Melo, 27, baleada na cabeça durante um assalto, continua em recuperação no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). De acordo com os médicos, a bala foi retirada e a paciente não teve lesões neurológicas, mas atualmente não enxerga do olho direito nem consegue movimentá-lo.
Segundo informou a equipe médica, em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (7), a órbita ocular foi lesionada devido à alta temperatura da bala ao entrar no corpo da vítima. “No momento, ela está sem visão, mas não posso afirmar se isso é permanente ou não”, afirma o cirurgião o buco-maxilo-facial Euclides Barbosa.
Lorrane está internada na enfermaria do hospital com quadro clínico estável. A previsão dos médicos é de que ela receba alta entre cinco e dez dias e que a recuperação completa aconteça em cerca de três meses. Os fragmentos da bala alojados no céu da boca e língua foram totalmente retirados na cirurgia. O tiro atingiu a cabeça da modelo, acima da orelha direita, destruindo os ossos da têmpora, órbita dos olhos e cavidade bucal. Ela passará por exames oftalmológicos para definir se a lesão no olho é definitiva.

De acordo com Euclides Barbosa, a modelo demonstrou preocupação com possíveis lesões estéticas que possam prejudicar a carreira. “Ela me disse que cuidasse bem da face dela porque ela trabalhava com a face”, afirma Barbosa.
O procedimento cirúrgico teve duração de cerca de três horas e meia e os ossos foram reconstruídos com enxerto de material sintético. Os médicos ainda não excluem a possibilidade de que a paciente tenha que passar por uma nova cirurgia, mas creem que ela vem tendo boa recuperação. “Há um tempo ela ainda ficava um pouco sonolenta pelo do tiro ter atravessado o cérebro, mas agora já está se recuperando bem, conversando adequadamente”, explica o neurocirurgião Marcos Spadoni.
O crime
O assalto em que Lorrane foi baleada aconteceu na noite do dia 27 de fevereiro no Setor Bairro Feliz, na capital, quando a modelo saía de casa dos sogros na companhia do filho e do noivo. O portão eletrônico da garagem já estava aberto quando a família foi abordada por três homens.
Os pais do noivo estavam no andar de cima da casa e toda a família foi feita refém. Enquanto um dos criminosos vigiava a rua, outro recolhia pertences das vítimas. Um terceiro os ameaçava com uma arma. A ação durou cerca de 20 minutos e foi flagrada pelas câmeras de segurança da casa.
Assaltante atira em modelo com bebê sentado sobre ela em Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Modelo foi baleada com o filho sobre as costas
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Durante a abordagem, o filho da modelo, de 1 ano e 4 meses, permaneceu na cadeirinha, dentro do carro. Lorrane, já deitada no chão da sala, pediu que o buscassem. O menino foi colocado no sofá por um dos criminosos e, depois, no chão. Mas a criança subiu nas costas da mãe.
Instantes depois, o assaltante com a arma efetuou o disparo que atingiu a cabeça da modelo. Ela foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada ao Hugo. O bebê não ficou ferido.
Tiro acidental
Após o disparo, os assaltantes fugiram, levando alianças, um relógio e um celular das vítimas. Na fuga, um deles deixou cair um celular no jardim. Com o aparelho, a polícia teve acesso a fotos e ao telefone da casa da mãe de um dos criminosos, com quem os policiais localizaram o endereço de um deles. Com a pista, o Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer) encontrou e conseguiu prender um dos suspeitos.
O homem foi encaminhado à Delegacia Estadual de Investigação Criminal (Deic), onde confessou ter sido o autor do disparo que atingiu a mulher. No entanto, ele alegou que o tiro foi acidental. Para o delegado responsável pelo caso, Glaydson Carvalho, essa possibilidade está descartada.
“O tiro acidental teria sido se a arma tivesse caído no chão e disparado. As imagens mostram que ele claramente puxou o gatilho. Por imprudência dele, e talvez pela  falta de conhecimento da arma, ele levava a arma engatilhada e colocando na cabeça das vítimas. A adrenalina do que ele estava fazendo e o despreparo o tenha levado a dar o tiro”, afirmou.
O homem permanece preso na base avançada da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária e Jusitça (Sapejus) localizada no complexo de delegacias especializadas, no Setor Cidade Jardim

Menino de 4 anos some após ser visto pela última vez dormindo em casa


Menino de 4 anos some após ser visto pela última vez dormindo em casa

Mãe diz que filha de 5 anos deu falta do irmão: 'Não esperava essa notícia'.
Padrasto conta que, ao sair para trabalhar, viu porta da sala semiaberta.

A família do menino Emivaldo Brayan, de 4 anos, está desesperada com o desaparecimento da criança em Indiara, no sul goiano. Segundo a mãe, Silmara Borges da Silva, ela colocou o filho para dormir na noite de terça-feira (4) e, desde então, não viu mais o garoto.

A ausência de Emivaldo foi notada na manhã de quarta-feira (5) pela irmã do menino, de 5 anos, que dorme no mesmo quarto. "Amanheceu o dia, eu não esperava ter essa noticia: “Mãe, o Emivaldo não está na cama’. Falei, se ele não estiver na cama, ou está no sofá deitado lá, ou está brincando com o cachorrinho. Fui ao quarto, procurei na sala, dentro dos guarda-roupas, procurei em tudo e não achei", conta a mãe do garoto.
A Polícia Civil investiga o desaparecimento da criança. Ao periciar a casa e o carro da família, os investigadores não encontraram marcas de sangue nem sinais de arrombamento. "A polícia não descarta qualquer hipótese. Estamos investigando o desaparecimento, o homicídio. A polícia está atrás de informações mais concretas", informou o delegado responsável pelo caso, Queops Barreto.Padrasto das crianças, o motorista Luís Paulo da Costa Batista conta que, ao sair para trabalhar, percebeu que a porta da sala estava semiaberta. "Topei a porta meio aberta, mas pensei que ela [esposa] tinha esquecido na hora de dormir. Então, encostei e saí", disse o homem. A única coisa que a mãe e o padrasto sentiram falta foi de um dos controles que abrem o portão da casa.
Para ajudar nas buscas, a família espalhou cartazes pela cidade. Cães farejadores de Goiânia também foram enviados a Indiara. Os agentes concentram as ações em frente à casa, no Setor Bela Vista. No local, existe uma lavoura de soja. "Cão vai procurar quem estiver perdido na mata. E nessa possibilidade a gente pode estar encontrando ele", informou o subcomandante de operações de cães, o cabo do Corpo de Bombeiros Diego Wanderley.

PREOCUPAÇÃO DO MORADOR vote no assunto que mais preocupa você na sua cidade

PREOCUPAÇÃO DO MORADOR

vote no assunto que mais preocupa você na sua cidade
  • EU MEIMPORTO
  • EU MEIMPORTO
  • EU MEIMPORTO
  • EU MEIMPORTO
  • EU MEIMPORTO
  • EU MEIMPORTO
  • EU MEIMPORTO
  • EU MEIMPORTO
  • EU MEIMPORTO
  • EU MEIMPORT

CHACINA EM RIO VERDE GOIAS***

Na noite desta quinta, (6), um homem identificado como,  Jerferson o  Cigano e uma Mulher , como Cristina Regina, a  Baiana, foram assassinados a tiros enquanto escondiam da chuva em uma calçada na Rua Luzia Seabra no bairro Pauzanes, nos bolsos das vitimas foi encontrado cachimbo para uso de crack, e  uma pequena quantia em dinheiro eles não portavam documentação pessoal.
A Policia Militar estava em patrulhamento pelo setor e chegou rápido ao local do crime, onde os dois já estavam mortos, testemunhas relataram que duas pessoas em uma moto escura passaram pelo casal e atiraram, um primo da mulher esteve no local do crime, e a identificou como Regina Cristina, e  disse ainda  que ela estava grávida, o concunhado do homem chegou e o reconheceu pelo primeiro nome, em seguida  levou a Polícia até a casa de seus Familiares no bairro Dom Miguel que não possuíam nenhum documento dele mas disseram que se chamava  Jeferson Fogaça e tinha nascido em 07 de novembro de 1977, a Policia estava tentando localizar uma irmã da mulher para obter maiores informações.
Segundo a Perita Gabriela, o homem foi atingido por um tiro nas costas, um no braço, que transfixou e atingiu o tórax, um no rosto e outro no pescoço, na mulher foram encontrados dois ferimentos de tiros na cabeça e um no braço, ela disse também que tudo indica que a mulher estava gestante mas apenas o exame do médico legista poderá confirmar os fatos.  


Fonte: patrulharv

Pastor é morto com três tiros dentro de igreja


Pastor é morto com três tiros dentro de igreja no interior de SP

mar 06, 2014 Silvana Aquino Notícias, Policia 0



Um pastor evangélico foi assassinado na noite da última sexta-feira (28) na cidade de Piracicaba, interior de São Paulo, dentro da igreja.Francisco de Assis Justino, 65 anos, foi morto por volta das 22h com três tiros, dois no tórax e um no abdômen. De acordo com a Agência Estadão Conteúdo dois homens encapuzados dispararam contra a vítima, mas antes chegaram a pedir para que os fiéis se afastassem.

Testemunhas disseram à Polícia que o culto já havia acabado, mas que algumas pessoas ainda estavam no templo quando os criminosos chegaram em um moto. Após o crime os dois homens fugiram, mas nenhuma das testemunhas conseguiu anotar a placa e o modelo do veículo. O pastor Justino chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital dos Fornecedores de Cana.

A polícia tenta apurar o que teria motivado o crime e quem seriam os atiradores. Na igreja foram encontrados quatro projéteis de bala usados pelos criminosos para matarem o pastor.









Fonte: Gospel Prime

Mulher é presa após assaltar ônibus na BR-040, perto de Luziânia Com a suspeita, os policiais apreenderam uma arma, que estava sem munição

Mulher é presa após assaltar ônibus na BR-040, perto de Luziânia Com a suspeita, os policiais apreenderam uma arma, que estava sem munição
Publicação: 03/03/2014 12:21 Atualização: 03/03/2014 13:17

Uma mulher de 22 anos foi presa com um revólver, na BR-040, próximo ao município de Luziânia, após assaltar um ônibus da Viação Anapolina. O crime ocorreu na manhã desse domingo (2/3), de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). A prisão da suspeita foi possível após a cobradora do ônibus comunicar o assalto a policiais que faziam ronda na região.

Com ela, foi apreendido um revólver calibre 38 com numeração raspada e sem munição (PRF/Divulgação)
Com ela, foi apreendido um revólver calibre 38 com numeração raspada e sem munição

A cobradora relatou aos policiais que a suspeita teria fugido em direção a uma casa. Os policiais a encontram caminhando pelo km 9 da rodovia, pouco depois das 10h30. Na abordagem, eles apreenderam um revólver calibre .38, com numeração raspada e sem munição.
De acordo com a PRF, ela roubou todo o dinheiro do caixa do ônibus, R$ 224 e 12 vales-transporte. Ninguém ficou ferido no assalto. A Polícia Civíl do Estado de Goiás investiga o crime.

FONTE CORREIOBRAZILIENSE***