
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Ao erguer a voz na busca daquilo que é justo pela defesa de uma classe não contemplada em suas reposições salariais ou justa e merecida valorização quer seja como profissional ou no minimo como cidadãos ,Pessoas seres humanos, Não o fazemos por afronta ao poder hora constituidos e nem sob as margens das leis vigentes.

Contran e TJ divergem em polêmica sobre direção de viaturas da PM Resolução do Contran publicada ontem contraria decisão em caráter liminar do TJDF. Comandante da PM diz não ter sido notificado
Contran e TJ divergem em polêmica sobre direção de viaturas da PM
Resolução do Contran publicada ontem contraria decisão em caráter liminar do TJDF. Comandante da PM diz não ter sido notificado
Mara Puljiz
Publicação: 13/02/2014 06:03 Atualização:
O
imbróglio jurídico que envolve a direção veicular de policiais
militares continua. De um lado, uma liminar considerou nula a portaria
da PM que obriga os servidores a guiarem viaturas sem terem o curso de
formação exigido pelo Código Brasileiro de Trânsito. Do outro, uma
resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), publicada ontem no
Diário Oficial da União, destaca que a regulamentação das
especializações é definida pelo Comando da PMDF. Apesar da polêmica, a
assessoria de Comunicação do Tribunal de Justiça do DF e Territórios
(TJDFT) informou ao Correio que a decisão temporária está em vigor. Ou
seja, o PM não é obrigado a conduzir os carros da corporação.
Baseado na liminar, o Fórum Permanente dos Integrantes de Carreiras Típicas do DF (Finacate) entra hoje na Justiça Federal para barrar a Resolução nº 435 do Contran. “A legislação não prevê competência para a PM promover cursos de formação e de habilitação, mas apenas de fiscalização”, afirmou o presidente da entidade, Elton Barbosa.
O Finacate também vai encaminhar ofício ao Departamento de Trânsito (Detran) no DF solicitando que os “auditores de trânsito promovam a abordagem de toda e qualquer viatura utilizada pela Polícia Militar do DF a fim de que solicitem aos seus condutores a apresentação da Carteira Nacional de Habilitação, em que deverá constar o registro referente à realização do curso de formação específico para direção de veículo de emergência”. Caso o militar não tenha habilitação específica, a viatura seria recolhida ao depósito da autarquia. “A resolução do Contran não altera decisão judicial. Se não houver recurso cassando a liminar, ela não é anulada”, alegou Elton.
O comandante da PM, coronel Anderson de Castro, disse não ter sido notificado oficialmente sobre a liminar. “Até onde eu sei, ela foi cancelada por erro material no conteúdo da decisão. Mas se ela ainda existir, perdeu o objeto por conta da publicação do Contran no Diário Oficial da União”, defendeu. O oficial ressaltou que caberá à Procuradoria do GDF tratar a questão.
Mesmo assim, Castro reagiu com surpresa ao ser informado sobre o ofício que será encaminhado ao Detran. “Deve ser piada. Não existe essa possibilidade de abordagem. O Detran não pode descumprir a resolução do Contran, que é um órgão nacional que não legisla apenas para a PMDF, mas para todos os órgãos que têm viatura”, disse. fonte correiobraziliense
Mara Puljiz
Publicação: 13/02/2014 06:03 Atualização:
Carros da corporação parados no 4º BPM, no Guará: PMs argumentam que não têm curso específico para dirigir os veículos |
Baseado na liminar, o Fórum Permanente dos Integrantes de Carreiras Típicas do DF (Finacate) entra hoje na Justiça Federal para barrar a Resolução nº 435 do Contran. “A legislação não prevê competência para a PM promover cursos de formação e de habilitação, mas apenas de fiscalização”, afirmou o presidente da entidade, Elton Barbosa.
O Finacate também vai encaminhar ofício ao Departamento de Trânsito (Detran) no DF solicitando que os “auditores de trânsito promovam a abordagem de toda e qualquer viatura utilizada pela Polícia Militar do DF a fim de que solicitem aos seus condutores a apresentação da Carteira Nacional de Habilitação, em que deverá constar o registro referente à realização do curso de formação específico para direção de veículo de emergência”. Caso o militar não tenha habilitação específica, a viatura seria recolhida ao depósito da autarquia. “A resolução do Contran não altera decisão judicial. Se não houver recurso cassando a liminar, ela não é anulada”, alegou Elton.
O comandante da PM, coronel Anderson de Castro, disse não ter sido notificado oficialmente sobre a liminar. “Até onde eu sei, ela foi cancelada por erro material no conteúdo da decisão. Mas se ela ainda existir, perdeu o objeto por conta da publicação do Contran no Diário Oficial da União”, defendeu. O oficial ressaltou que caberá à Procuradoria do GDF tratar a questão.
Mesmo assim, Castro reagiu com surpresa ao ser informado sobre o ofício que será encaminhado ao Detran. “Deve ser piada. Não existe essa possibilidade de abordagem. O Detran não pode descumprir a resolução do Contran, que é um órgão nacional que não legisla apenas para a PMDF, mas para todos os órgãos que têm viatura”, disse. fonte correiobraziliense
Marcha com mais de 20 mil sem-terra leva caos à Praça dos Três Poderes Sessão do Supremo foi suspensa, houve correria e a polícia conteve tumulto com balas de borracha e bombas de efeito moral
Marcha com mais de 20 mil sem-terra leva caos à Praça dos Três Poderes
Sessão do Supremo foi suspensa, houve correria e a polícia conteve tumulto com balas de borracha e bombas de efeito moral
Luiz Calcagno
Diego Abreu
Daniela Garcia - Correio Braziliense
Grasielle Castro - Correio Braziliense
Clara Campoli
Kelly Almeida
Publicação: 12/02/2014 14:40 Atualização: 12/02/2014 21:46
Protesto com mais de 20 mil integrantes do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) complicou o trânsito na Região Central de Brasília, levou caos à Praça dos Três Poderes, na tarde desta quarta-feira (12/2) e terminou com saldo de 33 feridos - incluindo 30 policiais militares; oito chegaram a ser levados para o hospital, mas foram liberados no fim da noite. A sessão do Supremo Tribunal Federal foi suspensa por 50 minutos, depois que os manifestantes ameaçaram invadir o prédio, por falta de segurança. Houve correria atrás do Congresso Nacional, a polícia disparou bombas de efeito moral e balas de borracha.
No final da tarde, o ministro da Secretaria-geral da presidência da república, Gilberto Carvalho, recebeu uma carta-manifesto do principal dirigente do MST, João Pedro Stédile, com reivindicações. Carvalho reconheceu que 2013 foi ano lento para a reforma agrária e informou que a presidente Dilma Roussef recebe representantes do movimento nesta quinta-feira (13/2), pela manhã, no Palácio do Planalto.
Durante a confusão na praça, três militantes ficaram feridos. Um foi atingido com uma bala de borracha na testa, outro por um golpe de cacetete, também na testa, e o terceiro com pedaços de madeira que foram jogados pelos próprios integrantes do movimento; um manifestante foi preso. Oito policiais também ficaram feridos gravemente - eles foram encaminhados ao Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) e seguirão para exames no Instituto Médico Legal (IML).
Depois de descer o Eixo Monumental e gritar palavras de ordem no Setor de Embaixadas, o grupo também protagonizou confusão diante do Palácio do Planalto. Os manifestantes derrubaram grade de proteção na Praça dos Três Poderes, em frente à sede do Executivo. A grade, faixas e pedaços de madeira foram jogadas contra os policiais militares, que reagiram com spray de pimenta.
"Falta de segurança" no Supremo
A sessão plenária do Supremo Tribunal Federal desta quarta-feira (12/2) foi suspensa após manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais (MST) ameaçarem invadir o edifício sede do STF. Dentre as pessoas que carregam também bandeiras vermelhas da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Partido dos Trabalhadores (PT), alguns chegaram a derrubar parte das grades de contenção instaladas pelo Supremo.
Seguranças da corte e policias militares conseguiram conter os manifestantes. Seguranças do Supremo fizeram um cordão humano protegendo a entrada da sede do Judiciário.
Por volta das 16h10, quando informado por seguranças sobre o risco de invasão, o ministro Ricardo Lewandowski imediatamente suspendeu a sessão, e fez questão de avisar que o Tribunal corria o risco de ser invadido e tomou a medida por questões de segurança.
No meio da tarde, diante da Embaixada dos Estados Unidos, os policiais militares fizeram um bloqueio - na tentativa de proteger o local -, o que gerou empurra-empurra. Na confusão um policial chegou a sacar uma arma não-letal de choque, mas não disparou.
Movimento reunido
O protesto faz parte do Congresso Nacional do movimento sem terra, realizado esta semana na capital. Além de representantes dos 23 estados, há um grupo de 250 pessoas ligadas a movimentos sociais de outros países.
No caminho de volta à Esplanada dos Ministérios pelas vias L2 e L4, eles prometem passar pelo Congresso Nacional e pelo Palácio do Planalto, para entregar uma carta-manifesto à presidente Dilma Rousseff .
Caos no trânsito
O trânsito ficou complicado em frente ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) no Setor de Indústrias Gráficas (SIG) até a Torre de TV, onde foi desviado para o Eixão. A Polícia Militar bloqueou o acesso à Esplanada dos Ministérios e pede que os motoristas evitem a área central da cidade durante toda a tarde.
O Bptran recomenda que os motoristas desviem pela via que dá acesso ao Colégio Militar de Brasília e contornem o ginásio até o Tribunal de Contas ou sigam pelo Parque da Cidade - que também já está congestionado.
Mais cedo, cerca de 750 crianças chamadas de "sem-terrinha" e professores ligados ao MST foram até o Ministério da Educação (MEC), na Esplanada dos Ministérios para protestar contra o fechamento das escolas do campo e a precarização do trabalho dos professores da área rural.
Assista à reportagem da TV Brasília
Luiz Calcagno
Diego Abreu
Daniela Garcia - Correio Braziliense
Grasielle Castro - Correio Braziliense
Clara Campoli
Kelly Almeida
Publicação: 12/02/2014 14:40 Atualização: 12/02/2014 21:46
Protesto com mais de 20 mil integrantes do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) complicou o trânsito na Região Central de Brasília, levou caos à Praça dos Três Poderes, na tarde desta quarta-feira (12/2) e terminou com saldo de 33 feridos - incluindo 30 policiais militares; oito chegaram a ser levados para o hospital, mas foram liberados no fim da noite. A sessão do Supremo Tribunal Federal foi suspensa por 50 minutos, depois que os manifestantes ameaçaram invadir o prédio, por falta de segurança. Houve correria atrás do Congresso Nacional, a polícia disparou bombas de efeito moral e balas de borracha.
No final da tarde, o ministro da Secretaria-geral da presidência da república, Gilberto Carvalho, recebeu uma carta-manifesto do principal dirigente do MST, João Pedro Stédile, com reivindicações. Carvalho reconheceu que 2013 foi ano lento para a reforma agrária e informou que a presidente Dilma Roussef recebe representantes do movimento nesta quinta-feira (13/2), pela manhã, no Palácio do Planalto.
Durante a confusão na praça, três militantes ficaram feridos. Um foi atingido com uma bala de borracha na testa, outro por um golpe de cacetete, também na testa, e o terceiro com pedaços de madeira que foram jogados pelos próprios integrantes do movimento; um manifestante foi preso. Oito policiais também ficaram feridos gravemente - eles foram encaminhados ao Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) e seguirão para exames no Instituto Médico Legal (IML).
Depois de descer o Eixo Monumental e gritar palavras de ordem no Setor de Embaixadas, o grupo também protagonizou confusão diante do Palácio do Planalto. Os manifestantes derrubaram grade de proteção na Praça dos Três Poderes, em frente à sede do Executivo. A grade, faixas e pedaços de madeira foram jogadas contra os policiais militares, que reagiram com spray de pimenta.
"Falta de segurança" no Supremo
A sessão plenária do Supremo Tribunal Federal desta quarta-feira (12/2) foi suspensa após manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais (MST) ameaçarem invadir o edifício sede do STF. Dentre as pessoas que carregam também bandeiras vermelhas da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Partido dos Trabalhadores (PT), alguns chegaram a derrubar parte das grades de contenção instaladas pelo Supremo.
Seguranças da corte e policias militares conseguiram conter os manifestantes. Seguranças do Supremo fizeram um cordão humano protegendo a entrada da sede do Judiciário.
Por volta das 16h10, quando informado por seguranças sobre o risco de invasão, o ministro Ricardo Lewandowski imediatamente suspendeu a sessão, e fez questão de avisar que o Tribunal corria o risco de ser invadido e tomou a medida por questões de segurança.
No meio da tarde, diante da Embaixada dos Estados Unidos, os policiais militares fizeram um bloqueio - na tentativa de proteger o local -, o que gerou empurra-empurra. Na confusão um policial chegou a sacar uma arma não-letal de choque, mas não disparou.
Movimento reunido
O protesto faz parte do Congresso Nacional do movimento sem terra, realizado esta semana na capital. Além de representantes dos 23 estados, há um grupo de 250 pessoas ligadas a movimentos sociais de outros países.
No caminho de volta à Esplanada dos Ministérios pelas vias L2 e L4, eles prometem passar pelo Congresso Nacional e pelo Palácio do Planalto, para entregar uma carta-manifesto à presidente Dilma Rousseff .
Caos no trânsito
O trânsito ficou complicado em frente ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) no Setor de Indústrias Gráficas (SIG) até a Torre de TV, onde foi desviado para o Eixão. A Polícia Militar bloqueou o acesso à Esplanada dos Ministérios e pede que os motoristas evitem a área central da cidade durante toda a tarde.
O Bptran recomenda que os motoristas desviem pela via que dá acesso ao Colégio Militar de Brasília e contornem o ginásio até o Tribunal de Contas ou sigam pelo Parque da Cidade - que também já está congestionado.
Mais cedo, cerca de 750 crianças chamadas de "sem-terrinha" e professores ligados ao MST foram até o Ministério da Educação (MEC), na Esplanada dos Ministérios para protestar contra o fechamento das escolas do campo e a precarização do trabalho dos professores da área rural.
Assista à reportagem da TV Brasília
Policiais militares fazem assembleia em frente ao Palácio do Buriti A Aspra-DF espera a participação de cerca de 5 mil militares no evento
Policiais militares fazem assembleia em frente ao Palácio do Buriti
A Aspra-DF espera a participação de cerca de 5 mil militares no evento
Publicação: 13/02/2014 08:57 Atualização: 13/02/2014 09:25
Os policiais militares do Distrito Federal participam, nesta quinta-feira (13/2), de uma assembleia em frente ao Palácio do Buriti prevista para começar às 9h.
A movimentação no local ainda é pequena, marcada por grupos dispersos. Em entrevista, um dos policias, que não quis se identificar, diz que uma das reivindicações da classe é a reestruturação da carreira. Segundo ele, a manifestação é pacífica e não pretende atrapalhar o trânsito no local.
De acordo com o vice-presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do DF (Aspra-DF), Manuel Sansão, os militares vão cobrar promessas do governo.
Sansão afirma que o Governo do Distrito Federal (GDF) tem até sexta-feira (13/2) para apresentar uma proposta de isonomia na área de segurança pública. "Caso nada seja apresentado, vamos continuar com a operação legalidade. Vamos atender as ocorrências sem extrapolar a velocidade das vias, por exemplo", afirmou.
A Aspra-DF espera a participação de cerca de 5 mil militares na reunião. A associação representa aproximadamente 8 mil PMs do DF.
correiobraziliense
Publicação: 13/02/2014 08:57 Atualização: 13/02/2014 09:25
Uma das reivindicações da classe é a reestruturação da carreira |
Os policiais militares do Distrito Federal participam, nesta quinta-feira (13/2), de uma assembleia em frente ao Palácio do Buriti prevista para começar às 9h.
A movimentação no local ainda é pequena, marcada por grupos dispersos. Em entrevista, um dos policias, que não quis se identificar, diz que uma das reivindicações da classe é a reestruturação da carreira. Segundo ele, a manifestação é pacífica e não pretende atrapalhar o trânsito no local.
De acordo com o vice-presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares do DF (Aspra-DF), Manuel Sansão, os militares vão cobrar promessas do governo.
Sansão afirma que o Governo do Distrito Federal (GDF) tem até sexta-feira (13/2) para apresentar uma proposta de isonomia na área de segurança pública. "Caso nada seja apresentado, vamos continuar com a operação legalidade. Vamos atender as ocorrências sem extrapolar a velocidade das vias, por exemplo", afirmou.
A Aspra-DF espera a participação de cerca de 5 mil militares na reunião. A associação representa aproximadamente 8 mil PMs do DF.
correiobraziliense
MP investiga denúncia de que irmãos do deputado major Araújo trabalham em seu gabinete Deputado disse lamentar “muito” ser alvo de “denúncias infundadas” e “perseguição” por ter deixado a base aliada do governo estadual
MP investiga denúncia de que irmãos do deputado major Araújo trabalham em seu gabinete Deputado disse lamentar “muito” ser alvo de “denúncias infundadas” e “perseguição” por ter deixado a base aliada do governo estadual
Além dos parentes, a promotora Marlene Nunes quer saber se o cabo
Reginaldo, o sargento Delcione e o tenente Vilmar trabalham,
respectivamente, como motorista, chefe de gabinete e funcionário
parlamentar do deputado (foto) - Crédito: Carlos Costa
No dia 16 de dezembro de 2013 foi
instaurado inquérito para investigar denúncia de que cinco policiais
militares trabalham em desvio de função no gabinete do deputado major
Araújo (PRP). Entre eles estariam dois irmãos do parlamentar, os
sargentos Ário Alves Araújo e Cícero Alves Araújo. A investigação foi
divulgada nesta terça-feira (11) pela assessoria de comunicação do
Ministério Público de Goiás (MP-GO).
A pedido da promotora Marlene Nunes
Freitas Bueno, o MP investigará o caso. A promotora quer descobrir se os
dois irmãos do major Araújo estão mesmo lotados em seu gabinete. Além
dos parentes, Marlene quer saber se o cabo Reginaldo, o sargento
Delcione e o tenente Vilmar trabalham, respectivamente, como motorista,
chefe de gabinete e funcionário parlamentar do deputado.
No documento de instauração do
inquérito, a promotora requisita que major Araújo esclareça o caso e
apresente, além de informações, documentos de todos os servidores
lotados em seu gabinete com a descrição de suas funções. Caso fiquem
comprovadas as denúncias de desvio de função e de o parlamentar ter dois
irmãos em seu gabinete, ele será acusado com base na Lei de Ação Civil
Pública e na Lei de Improbidade Administrativa.
“Lamento muito”
Procurado pelo O HOJE, o deputado major
Araújo disse que é a segunda vez que a mesma promotora o investiga por
suposta improbidade administrativa. Ele afirmou que as denúncias são
infundadas. “Lamento muito isso”, declarou o parlamentar.
“Não é a primeira vez que ela (Marlene)
vem com coisinha pequena e infundada contra mim.” Ao reclamar do que o
deputado chamou de “possível perseguição política” por ter deixado a
base aliada na Assembleia ao ir para o bloco da oposição ao governo
estadual no Legislativo, o major Araújo informou que o sargento Delcione
e o tenente Vilmar deixaram de estar à disposição do seu gabinete em
dezembro de 2012. “O que eu tenho é um segurança, policial militar, o
cabo Reginaldo, que presta serviços de segurança parlamentar, assim como
todos os outros deputados também têm um segurança”, respondeu.
Segundo o major Araújo, o tenente Vilmar
presta serviços de assessoria ao Comando Geral da PM. “Ele é bacharel
em Direito, tem uma boa formação e presta um ótimo serviço ao comandante
geral da corporação.” Já o sargento Delcione estaria lotado na 37ª
Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM).
Para o deputado, não há ilegalidade
alguma em ter militares à disposição no gabinete. “Quem assina o ato é o
comando da Polícia Militar, ela quem decide se o policial vai ficar à
disposição e onde. Eu fui eleito por militares, qual o problema de eu
ter militares trabalhando em meu gabinete?”, questionou o major Araújo.
Segurança militar
O deputado disse já ter sido ameaçado
uma vez, e por isso solicitou o serviço da Assembleia de segurança,
feito pelo cabo Reginaldo. Segundo o major Araújo, o cabo Reginaldo está
“à disposição da Assembleia” e cumpre todas as convocações, escalas e
ordens da PM.
Além do cabo Reginaldo como segurança parlamentar, o deputando informou que conta com um bombeiro à disposição em seu gabinete.
Irmãos no gabinete
“Meus irmãos nunca trabalharam no meu
gabinete e nem foram indicados por mim para entrar na Assembleia. Isso
devia ser perguntado primeiro para a Polícia Legislativa da Assembleia,
eles sabem que meus irmãos nunca trabalharam comigo”, se defendeu das
denúncias o deputado.
Para ele, essa investigação é
“política”. “Vou pedir retaliação do Ministério Público e quero saber
quem é a fonte dessa denúncia, quero saber de onde veio essa
informação”, pontuou o major Araújo.
O deputado afirmou que contribuiu duas
vezes com o trabalho da promotora Marlene com denúncia e informações. O
primeiro deles teria sido na investigação da morte dos delegados e
agentes da Polícia Civil, que estavam no helicóptero policial que caiu
perto de Piranhas, na região de Doverlândia, local em que eles tentavam
elucidar uma chacina, em 8 de maio de 2012. “Levei agentes, policiais,
delegados para a promotora ouvir e ajudar a resolver o caso”, alegou o
deputado.
Ele disse que denunciou irregularidades
em um edital para fornecimento de comida no Complexo Prisional de
Aparecida de Goiânia, no qual ele teria identificado falha que
beneficiava uma empresa ligada ao empresário Carlos Augusto de Almeida
Ramos, o Carlinhos Cachoeira. “Na época, ela não considerou minha
denúncia.”
Promotora
O HOJE tentou conversar com a promotora
Marlene Nunes Freitas Bueno, mas os funcionários de seu gabinete no MP
informaram que ela estava em uma reunião no Ministério Público Federal
(MPF).
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
BOMBEIROS EM SÃO PAULOS FORAM CERCADOS POR MARGINAIS E ROUBADOS QUANDO ESTAVAM INDO APAGAR INCÊNDIO...
BOMBEIROS EM SÃO PAULOS FORAM CERCADOS POR MARGINAIS E ROUBADOS QUANDO ESTAVAM INDO APAGAR INCÊNDIO...
Vários bombeiros que participaram das operações para apagar as chamas do incêndio na comunidade México 70, no bairro Vila Margarida, em São Vicente, no litoral de São Paulo, foram assaltados, durante o trabalho, por criminosos que estavam no local. Após a ação, um tenente da corporação fez um forte desabafo pelas redes sociais.
"Eu achava que tinha visto muita coisa inacreditável. Mas assaltarem uma viatura do Corpo de Bombeiros, a metros de distância do local da ocorrência, colocando duas armas no peito do bombeiro enquanto ele reabastecia a viatura com água para dar continuidade ao combate a um incêndio gigantesco que ocorria naquele mesmo bairro? Na boa? Nojo deste país! Não aconteceu nada de mais grave com o bombeiro. A nós resta dar continuidade a nosso trabalho, pois ainda existem pessoas as quais devemos ajudar", publicou o tenente no Facebook.
De acordo com informações passadas pelos bombeiros de São Vicente, os profissionais tiveram relógios, carteiras e celulares roubados. O caso ocorreu quando a viatura passava pela Avenida Nações Unidas. Segundo informações da polícia, ninguém havia sido preso até às 7h desta quarta-feira (12).
No incêndio mais de 80 barracos foram destruídos após um incêndio na comunidade do México 70, no bairro Vila Margarida, em São Vicente, no litoral de São Paulo. As chamas foram extinguidas pelos bombeiros às 17h45 desta terça-feira (11). Em meio à fumaça e as chamas algumas pessoas acabaram se desentendendo e policiais militares dispersaram a multidão com bombas de efeito moral e balas de borracha. Qual é a sua opinião sobre isso? Até quando vamos aguentar a folga desse marginais que ultrapassaram todos os limites? Sim, porque se eles estão com essa coragem toda, imagina o que vão fazer com vocês nas ruas... Puta que pariu!!!!! Acorda Brasil....
Matéria G1
Adaptações Alison Maia - Repórter Policial
Foto: Reprodução/Facebook
11 homicídios em 48h; 'Não foi ruim', diz comandante da PM Desde sexta, oficiais estão nas ruas para repreender operação tartaruga. 'Não temos facções criminosas, nossos bandidos são pé-de-chinelo', disse.
11 homicídios em 48h; 'Não foi ruim', diz comandante da PM
Desde sexta, oficiais estão nas ruas para repreender operação tartaruga.
'Não temos facções criminosas, nossos bandidos são pé-de-chinelo', disse.
Raquel Morais
Do G1 DF
107 comentários
Não é [um resultado] ruim, até porque nós não temos controle sobre o
número de homicídios. Boa parte [das vítimas] são pessoas envolvidas em
algum tipo de delito. Nós lamentamos a ocorrência, mas é um tipo de
delito que é difícil para a Polícia Militar combater. É difícil salvar
vida de pessoas inseridas no mundo crime. Nossa perspectiva é de que foi
um final de semana produtivo para a PM."
Anderson Moura, comandante-geral da PM
“Não é [um resultado] ruim, até porque nós não temos controle sobre o número de homicídios. Boa parte [das vítimas] são pessoas envolvidas em algum tipo de delito. Nós lamentamos a ocorrência, mas é um tipo de delito que é difícil para a Polícia Militar combater. É difícil salvar vida de pessoas inseridas no mundo do crime”, afirmou Moura. “Nossa perspectiva é de que foi um final de semana produtivo para a PM.”
Questionado sobre como enxergar a atuação ostensiva da PM e diferenças em relação à criminalidade, o comandante disse que o "importante é mostrar o atendimento da PM à população". "Estamos procurando atender a todas as chamadas que estão ocorrendo, As pessoas têm que ver, porque nós fazemos policiamento ostensivo e preventivo", disse Moura.
“Várias pessoas me ligaram preocupadas com esse tipo de notícia. Mas, olha, graças a Deus, em Brasília nós não temos facções criminosas, nossos bandidos aqui são pés-de-chinelo, são usuários de drogas, então vi com bastante tranquilidade e o final de semana mostrou que realmente não aconteceu aquilo que foi veiculado.”
Na última sexta, o governador Agnelo Queiroz reuniu a cúpula da segurança pública do DF para pedir que eles cobrem da tropa o cumprimento das atividades. Também entre as medidas para diminuir a sensação de insegurança, ficou determinado que os oficiais iriam as ruas, atuando junto à população e fiscalizando as atividades dos praças.
Segundo o governador, o movimento dos policiais tem “interesses políticos”. O governador não respondeu a perguntas dos jornalistas. Logo após o término da reunião, ele deixou o local.
“A vida é a coisa mais importante. A vida é mais importante que a política. Por isso que a PM tem a obrigação de garantir a segurança pública do DF. Nossa PM tem comando”, disse. “Não [podemos] admitir em hipótese alguma que meia dúzia de pessoas, com atitudes inclusive covardes, possam colocar em risco a segurança do nosso povo. [Eles] não têm direito de colocar a vida das pessoas em risco."
Sem reajuste salarial, PMs do DF deflagraram em outubro a "operação tartaruga", enfraquecendo o policiamento ostensivo para cobrar aumento do salário, reestruturação da carreira e pagamento de benefícios aos que estão em atividade e reformados. Neste fim de semana, o Tribunal de Justiça acabou o pedido do Ministério Público para que a operação fosse declarada ilegal. O descumprimento da decisão tem como pen multa diária de R$ 100 mil.
Na manhã deste sábado (1º), durante entrega de novos ônibus no Recanto das Emas, o governador Agnelo Queiroz disse que a atividade da polícia já voltou ao normal.
"Hoje estamos em plena normalidade. A atitude individual de uma pequena minoria que por motivos políticos tenta colocar em risco a vida da população, estamos combatendo rigorosamente. Tomando todas as medidas de punição rigorosa", afirmou.
Escalada da violência
A um dia do fim do mês de janeiro, o número de homicídios no DF subiu 38,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, 68 homicídios haviam sido registrados no DF entre o dia 1º e a manhã desta quinta-feira (30), 19 a mais que nos 31 dias do mesmo mês de 2013.
Nesta sexta-feira (31), o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o governo federal poderá ajudar no combate à violência no Distrito Federal caso haja um pedido formal do governador Agnelo Queiroz.
FONTE G1
A atuação da Força Nacional de segurança pública nas cidades do entorno do Distrito Federal (DF) foi prorrogada por mais 180 dias
NBR NOTÍCIAS - 03.01.13: A atuação da Força Nacional de segurança
pública nas cidades do entorno do Distrito Federal (DF) foi prorrogada
por mais 180 dias. Os policiais trabalham nas regiões limítrofes de
Goiás e do DF há dois anos, realizando policiamento ostensivo,
cumprimento de mandado de prisão, busca e apreensão, barreiras em
rodovias e apuração de inquéritos policiais.
Entorno do DF é uma das regiões mais violentas do país
Entorno do DF é uma das regiões mais violentas do país
//ebc.com.br/noticias/brasil/galeria/audios/20http:
Sayonara Moreno - Radioagência Nacional 22/07/2013
O Mapa da Violência 2013, lançado pelo Centro de Estudo Latino-Americanos, mostra que a cidade de Luziânia, em Goiás, ocupa a 21ª posição no ranking dos municípios com maior índice de criminalidade
00:00
Brasil tem 16 cidades entre as 50 mais violentas do mundo, diz ONG mexicana
Brasil tem 16 cidades entre as 50 mais violentas do mundo, diz ONG mexicana
Do UOL, em Brasília
- Beto Macário/Especial para o UOL
Durante onda de violência em 2011, em Maceió, população fecha ruas e põe grades em estabelecimentos para enfrentar insegurança
Cidades mais violentas no Brasil
Ranking | Cidade | Taxa de homcídios |
5º | Maceió (AL) | 79,76 |
7º | Fortaleza (CE) | 72,81 |
9º | João Pessoa (PB) | 66,92 |
12º | Natal (RN) | 57,62 |
13º | Salvador (BA) | 57,61 |
14º | Vitória (ES) | 57,51 |
15º | São Luís (MA) | 57,39 |
23º | Belém (PA) | 48,23 |
25º | Campina Grande (PB) | 46,00 |
28º | Goiânia (GO) | 44,56 |
29º | Cuiabá (MT) | 43,95 |
31º | Manaus (AM) | 42,53 |
39º | Recife (PE) | 36,82 |
40º | Macapá (AP) | 36,59 |
44º | Belo Horizonte (MG) | 34,73 |
46º | Aracaju (SE) | 33,36 |
Entre as cidades brasileiras também estão presentes na pesquisa Natal (RN) com 57,62; Salvador (BA) com 57,61; Vitória (ES) com 57,39; São Luís (MA) com 57,04; Belém (PA) com 48,23; Campina Grande (PB) com 46; Goiânia (GO) com 44,56; Cuiabá (MT) com 43,95; Manaus (AM) com 42,53; Recife (PE) com 36,82; Macapá (AP) com 36,59; Belo Horizonte (MG) com 34,73; e Aracaju (SE) com 33,36.
Lidera o ranking como mais violenta a cidade hondurenha de San Pedro Sula. É o terceiro ano consecutivo que o município da América Central ocupa a primeira colocação. A cidade tem uma taxa de 187,14 por 100 mil habitantes.
Com uma taxa de 134,36, Caracas, na Venezuela, é considerada a segunda cidade mais violenta. A terceira é Acapulco, no México, com uma taxa de 112, 80, segundo a pesquisa.
A maioria das cidades fica na América Latina. Das 50 cidades, nove estão no México, seis na Colômbia, cinco na Venezuela, quatro nos Estados Unidos, três na África do Sul, dois em Honduras e um em El Salvador, na Guatemala, Jamaica e Porto Rico.
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Carro leva corpo de homem morto em briga de bar em 20 de novembro de 2013, em San Pedro Sula, em Honduras
A cidade que ocupa a 50ª colocação do ranking é Valencia, na Venezuela, cuja taxa é 30,04.
O estudo utiliza índices de população e de homicídios de estatísticas oficiais dos governos locais de cidades com mais de 300 mil habitantes.
fonte uol
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Sobra bala de chumbo para inocentes', diz Alexandre Garcia Comentarista fala sobre a violência generalizada que assola o Brasil. 'Em número de mortos, nós ganhamos da guerra civil na Síria', ressalta.
'Sobra bala de chumbo para inocentes', diz Alexandre Garcia
Comentarista fala sobre a violência generalizada que assola o Brasil.
'Em número de mortos, nós ganhamos da guerra civil na Síria', ressalta.
Crianças atingidas, ônibus queimados. E, o pior, não há perspectiva de que isso diminua. Em número de mortos, nós ganhamos da guerra civil na Síria. E talvez essa vergonha também seja nossa em número de crianças atingidas.
É bom lembrar que democracia sem ordem não funciona. A primeira palavra do dístico da bandeira é ordem. E estamos em desordem. Fizemos leis permissivas que estimulam os criminosos e desamparam a população; a lei criou até uma casta de bandidos inimputáveis, com menos de 18 anos.
A polícia tem sido enfraquecida e bandidos já não respeitam a polícia nem câmeras de segurança. A Justiça demora, as prisões estão lotadas e não corrigem ninguém. Se o objetivo é espalhar o medo, a incerteza, a meta já foi atingida.
Enquanto isso, a pauta prioritária dos trabalhos legislativos deste ano nada inclui que possa significar leis que ponham um basta na insegurança generalizada. A reação violenta a tudo isso gera ainda mais violência. E esse é o tamanho do desafio, da emergência dos que administram a segurança e dos que fazem leis.
fonte g1
Presos em MG dois médicos condenados por tráfico de órgãos
Presos em MG dois médicos condenados por tráfico de órgãos
Atraso em pagamento faz rodoviários de Valparaíso cruzarem os braços
Atraso em pagamento faz rodoviários de Valparaíso cruzarem os braços
Segundo o sindicato da categoria, funcionários de outras cidades do Entorno também não receberam o salário
Publicação: 10/02/2014 08:25 Atualização: 10/02/2014 08:24
Publicação: 10/02/2014 08:25 Atualização: 10/02/2014 08:24
Rodoviários da Viação
Anapolina (Vian) realizam uma paralisação nesta segunda-feira (10/2),
no terminal de Valparaíso. De acordo com o sindicato da categoria, o
ato é contra o atraso no pagamento do salário, que deveria ter sido pago
na sexta-feira (7/2).
O
presidente do Sindicato dos Rodoviários do Entorno, Reinan Rocha, disse
que funcionários de outras cidades também não receberam o salário. "O
clima está tenso em Luziânia, Novo Gama, Valparaíso, Cidade Ocidental e
Jardim Ingá e pode ocorrer mais paralisações. É o início da revolta dos
funcionários", afirmou.
fonte correiobraziliense
DF: 15 pessoas são presas em operação contra agiotas
Quinze pessoas foram presas na manhã desta quarta-feira (4) numa
operação contra agiotas em Brasília. A quadrilha era formada por agiotas
colombianos.
Ex-deputado é feito refém dentro de casa no DF
O ex-deputado foi feito refém e torturado, dentro de casa, durante um
assalto, em Brasília. A polícia agiu rápido e os bandidos foram presos.
sábado, 8 de fevereiro de 2014
Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.

Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.
Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU. Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.
Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e… os menores ficaram presos. É assim que funciona a “esquerda caviar”.
Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à Ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil. Criemos o programa social “Adote um Preso”. Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país. Sem desconto no Imposto de Renda”.
ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA, desembargador (Belo Horizonte, MG)
Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.
Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU. Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.
Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e… os menores ficaram presos. É assim que funciona a “esquerda caviar”.
Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à Ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil. Criemos o programa social “Adote um Preso”. Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país. Sem desconto no Imposto de Renda”.
ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA, desembargador (Belo Horizonte, MG)
FONTE FACEBOOK
PRAÇAS DA POLICIA MILITAR DE MATOGROSSO NA LUTA POR ESCALONAMENTO VERTICAL
2º out door em Juína no dia de hoje, não queremos o 4º pior salário de praças militares do Brasil:
Em todas as cidades de MT queremos 50% ao sub tenente atrelado ao soldo do coronel, já...

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