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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Dupla violenta é presa em Luziânia Texto: A dupla é acusada de cometer furtos na região. Com eles, a polícia encontrou um revólver, munições e celulares de vítimas.


Sobra bala de chumbo para inocentes', diz Alexandre Garcia Comentarista fala sobre a violência generalizada que assola o Brasil. 'Em número de mortos, nós ganhamos da guerra civil na Síria', ressalta.

'Sobra bala de chumbo para inocentes', diz Alexandre Garcia

Comentarista fala sobre a violência generalizada que assola o Brasil.
'Em número de mortos, nós ganhamos da guerra civil na Síria', ressalta.

Na violência generalizada, sobra bala de chumbo para inocentes. No domingo (9) foi Larissa em São Paulo, mas nas últimas semanas a quantidade de crianças vítimas de balas em tiroteios é alarmante, no Brasil inteiro.
Crianças atingidas, ônibus queimados. E, o pior, não há perspectiva de que isso diminua. Em número de mortos, nós ganhamos da guerra civil na Síria. E talvez essa vergonha também seja nossa em número de crianças atingidas.
É bom lembrar que democracia sem ordem não funciona. A primeira palavra do dístico da bandeira é ordem. E estamos em desordem. Fizemos leis permissivas que estimulam os criminosos e desamparam a população; a lei criou até uma casta de bandidos inimputáveis, com menos de 18 anos.
A polícia tem sido enfraquecida e bandidos já não respeitam a polícia nem câmeras de segurança. A Justiça demora, as prisões estão lotadas e não corrigem ninguém. Se o objetivo é espalhar o medo, a incerteza, a meta já foi atingida.
Enquanto isso, a pauta prioritária dos trabalhos legislativos deste ano nada inclui que possa significar leis que ponham um basta na insegurança generalizada. A reação violenta a tudo isso gera ainda mais violência. E esse é o tamanho do desafio, da emergência dos que administram a segurança e dos que fazem leis.
fonte g1

Presos em MG dois médicos condenados por tráfico de órgãos

Presos em MG dois médicos condenados por tráfico de órgãos

Atraso em pagamento faz rodoviários de Valparaíso cruzarem os braços

Atraso em pagamento faz rodoviários de Valparaíso cruzarem os braços Segundo o sindicato da categoria, funcionários de outras cidades do Entorno também não receberam o salário
Publicação: 10/02/2014 08:25 Atualização: 10/02/2014 08:24

Rodoviários da Viação Anapolina (Vian) realizam uma paralisação nesta segunda-feira (10/2), no terminal de Valparaíso. De acordo com o sindicato da categoria, o ato é contra o atraso no pagamento do salário, que deveria ter sido pago na sexta-feira (7/2).
 
O presidente do Sindicato dos Rodoviários do Entorno, Reinan Rocha, disse que funcionários de outras cidades também não receberam o salário. "O clima está tenso em Luziânia, Novo Gama, Valparaíso, Cidade Ocidental e Jardim Ingá e pode ocorrer mais paralisações. É o início da revolta dos funcionários", afirmou. 
fonte correiobraziliense

DF: 15 pessoas são presas em operação contra agiotas

Quinze pessoas foram presas na manhã desta quarta-feira (4) numa operação contra agiotas em Brasília. A quadrilha era formada por agiotas colombianos.

Ex-deputado é feito refém dentro de casa no DF

O ex-deputado foi feito refém e torturado, dentro de casa, durante um assalto, em Brasília. A polícia agiu rápido e os bandidos foram presos.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.


Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.

Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU. Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.

Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e… os menores ficaram presos. É assim que funciona a “esquerda caviar”.

Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à Ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil. Criemos o programa social “Adote um Preso”. Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país. Sem desconto no Imposto de Renda”.

ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA, desembargador (Belo Horizonte, MG)

Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.

Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU. Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.

Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e… os menores ficaram presos. É assim que funciona a “esquerda caviar”.

Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à Ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil. Criemos o programa social “Adote um Preso”. Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país. Sem desconto no Imposto de Renda”.

ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA, desembargador (Belo Horizonte, MG)

FONTE FACEBOOK

PRAÇAS DA POLICIA MILITAR DE MATOGROSSO NA LUTA POR ESCALONAMENTO VERTICAL


2º out door em Juína no dia de hoje, não queremos o 4º pior salário de praças militares do Brasil:
Em todas as cidades de MT queremos 50% ao sub tenente atrelado ao soldo do coronel, já...

Cantor Leonardo é preso no Aeroporto de Brasília com cartuchos de munições

Cantor Leonardo é preso no Aeroporto de Brasília com cartuchos de munições

O sertanejo foi liberado após pagar fiança e assinar um termo de compromisso

Gustavo Frasão, do R7
O cantor não tinha autorização para portar as munições apreendidas Internauta / R7
O cantor sertanejo Leonardo foi preso em flagrante no Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek com 22 cartuchos de munição calibre .22 na noite desta sexta-feira (31).

A PF (Polícia Federal) informou que alguns agentes, durante a revista na área de embarque, desconfiaram de objetos metálicos nas malas e decidiram fazer a revista.

Nas bagagens do cantor, foram encontradas as munições que, segundo a PF, apesar de serem permitidas, precisam de porte específico que não foi apresentado por Leonardo.



Depois que os procedimentos legais foram adotados, as munições ficaram apreendidas e Leonardo foi liberado mediante o pagamento de uma fiança e assinatura de um termo de compromisso. O valor da fiança não foi divulgado pela PF.

A assessoria de imprensa do cantor explicou que ainda não tem conhecimento oficial sobre o ocorrido, mas garantiu que todos os shows marcados continuam na agenda do sertanejo.

Jovem é executado em mercado de Luziânia

Jovem é executado em mercado de Luziânia


Um homem foi assassinado em um mercadinho de Luziânia. Dois sujeitos em uma moto dispararam vários tiros enquanto o rapaz caminhava pela rua.

Homem tenta assassinar namorada, bate o carro e se mata no Entorno Ele teve morte cerebral e a mulher passa bem

Homem tenta assassinar namorada, bate o carro e se mata no Entorno

Ele teve morte cerebral e a mulher passa bem

Do R7, com TV Record Brasília
Polícia Civil de Luziânia, por meio da Delegacia Especial de Atendimento a Mulher, investiga o caso Reprodução / TV Record Brasília
Um homem se matou após ter atirado na namorada durante uma discussão em Luziânia (GO), na região do Entorno do DF.

Segundo informações do Copom (Centro de Operação da Polícia Militar), por volta de meia noite e meia desta quarta-feira (15), o casal discutia dentro de um carro quando o homem teria dado um tiro na namorada. O disparo acertou a mulher no ombro.

Após o disparo, o homem teria seguido com a namorada dentro do carro até bater o veículo em uma casa. Depois da batida, ele também teria dado um tiro em sua própria cabeça.





Os dois foram socorridos e levados para o hospital da cidade. A mulher já recebeu alta e passa bem.

A Secretaria de Saúde de Goiás informou que o homem teve morte cerebral. O enterro dele está marcado para as 8h desta quinta-feira (16), no cemitério Campos da Esperança na Asa Sul, região central de Brasília.

A Polícia Civil de Luziânia, por meio da Delegacia Especial de Atendimento a Mulher, investiga o caso.
R7 DF

Dupla violenta é presa em Luziânia

Dupla violenta é presa em Luziânia


A dupla é acusada de cometer furtos na região. Com eles, a polícia encontrou um revólver, munições e celulares de vítimas.

Dupla de assaltantes é presa em Luziânia

Dupla de assaltantes é presa em Luziânia


Dois homens foram detidos em Luziânia (GO) durante patrulhamento da polícia. Eles estavam com um revólver, munições, celulares, GPS e uma bicicleta. Eles costumavam agir a mão armada.

Mulher é assassinada a tiros no Entorno do DF

Vítima foi atingida pelo menos três vezes em Luziânia (GO) e morreu na hora.

Falta de curso específico faz com que PMs se neguem a dirigir viaturas



Falta de curso específico faz com que PMs se neguem a dirigir viaturas De acordo com o deputado Patrício, os policiais estão "em situação de improviso"


Gabriella Furquim

Publicação: 08/02/2014 00:48 Atualização: 08/02/2014 10:01



Uma suposta recusa de policiais militares em dirigir viaturas nas vias do Distrito Federal teria motivado PMs a questionarem os superiores sobre a legalidade da atividade na noite desta sexta-feira (7/2) no 4º BPM. A alegação é de que alguns homens da corporação estariam impossibilitados de conduzir esses veículos por não terem feito o Curso Prático de Motorista de Viaturas de Emergência (CPME) exigido pela lei 9503 de 29/09/1997, artigo 145, inciso IV.

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, apenas aqueles com o devido curso podem dirigir carros especiais como ambulâncias ou carros de segurança ostensiva. Policiais teriam, então, solicitado que os oficiais superiores se responsabilizassem, por escrito, sobre eventuais problemas decorrentes da atividade. No entanto, a informação não foi confirmada de forma oficial pelo comando-geral.

Após uma reunião entre oficiais nessa sexta-feira, PMs foram enviados em um micro-ônibus até a Cidade Estrutural para realizarem ronda a pé. O deputado distrital Patrício, que faz parte da bancada da segurança pública na Câmara Legislativa, disse que acompanha de perto a negociação. "Os PMs estão em uma situação de improviso, já que não foram capacitados. O policiamento a pé é comum, mas o desempenho do policial é muito menor", contou ao Correio.

"Mais batalhões irão aderir ao movimento, entre eles o da Asa Sul e o da Asa Norte", disse o distrital.

FONTE CORREIO BRAZILIENSE

Polícia Civil: Mudança de nomes agita delegacias em Goiás A Polícia Civil passa desde a semana passada por uma dança de cadeiras. Oficialmente, para encaixar os 101 delegados aprovados em concurso realizado no ano passado nas delegacias, principalmente no interior. Mas, conforme O POPULAR apurou, na segunda semana de janeiro, o delegado geral da instituição, João Carlos Gorski afirmou em uma reunião com um grupo de delegados que não iria tolerar mais casos de corrupção nas delegacias e remanejaria quem tivesse média de produtividade abaixo do normal. Antes de fazer as mudanças, Gorski se reuniu com todos os delegados especializadas estaduais, como a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em um dia; com os delegados regionais, no outro, e, por fim, com todos os delegados de especializadas municipais, como é o caso da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam). Ele nega que tenha efetuado mudanças em algumas delegacias especializadas da capital por causa de baixa produtividade. “Repassei a boa notícia da chegada dos novos delegados para o interior e avisei que ia fazer os remanejamentos.” O recém-criado Grupo de Repressão a Roubo de Residências (GRRR) não estaria correspondendo ao que a direção esperava. “Vamos cobrar resultados”, afirmou o delegado geral. O governador Marconi Perillo elegeu este ano como sendo da Segurança Pública e cobrou ações e resultados de seus auxiliares - o secretário Joaquim Mesquita, o delegado geral da Polícia Civil e o comandante geral da Polícia Militar, coronel Sílvio Benedito Alves. Para evitar os casos de corrupção na Polícia Civil, o delegado geral reforçou também a Corregedoria, que agora conta com mais dois delegados. “Eles vão cuidar da investigação de denúncias de corrupção dentro da Polícia Civil”. Fonte: O Popular.

Polícia Civil: Mudança de nomes agita delegacias em Goiás
A Polícia Civil passa desde a semana passada por uma dança de cadeiras. Oficialmente, para encaixar os 101 delegados aprovados em concurso realizado no ano passado nas delegacias, principalmente no interior. Mas, conforme O POPULAR apurou, na segunda semana de janeiro, o delegado geral da instituição, João Carlos Gorski afirmou em uma reunião com um grupo de delegados que não iria tolerar mais casos de corrupção nas delegacias e remanejaria quem tivesse média de produtividade abaixo do normal.

Antes de fazer as mudanças, Gorski se reuniu com todos os delegados especializadas estaduais, como a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em um dia; com os delegados regionais, no outro, e, por fim, com todos os delegados de especializadas municipais, como é o caso da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam).

Ele nega que tenha efetuado mudanças em algumas delegacias especializadas da capital por causa de baixa produtividade. “Repassei a boa notícia da chegada dos novos delegados para o interior e avisei que ia fazer os remanejamentos.”

O recém-criado Grupo de Repressão a Roubo de Residências (GRRR) não estaria correspondendo ao que a direção esperava. “Vamos cobrar resultados”, afirmou o delegado geral.

O governador Marconi Perillo elegeu este ano como sendo da Segurança Pública e cobrou ações e resultados de seus auxiliares - o secretário Joaquim Mesquita, o delegado geral da Polícia Civil e o comandante geral da Polícia Militar, coronel Sílvio Benedito Alves.

Para evitar os casos de corrupção na Polícia Civil, o delegado geral reforçou também a Corregedoria, que agora conta com mais dois delegados. “Eles vão cuidar da investigação de denúncias de corrupção dentro da Polícia Civil”.

Fonte: O Popular.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Trio suspeito de matar irmãos dentro de casa no Cruzeiro é preso no Entorno Os jovens foram mortos enquanto assistiam a um filme. Uma terceira vítima sobreviveu aos disparos



Trio suspeito de matar irmãos dentro de casa no Cruzeiro é preso no Entorno Os jovens foram mortos enquanto assistiam a um filme. Uma terceira vítima sobreviveu aos disparos


Mara Puljiz

Publicação: 07/02/2014 08:24 Atualização: 07/02/2014 11:45



Uma mulher e dois homens, suspeitos do assassinato de dois irmãos no Cruzeiro, foram presas na terça-feira (4/2), pela Polícia Civil do Distrito Federal, em Formosa (GO), Entorno do DF. Segundo informações da 3ª Delegacia de Polícia, duas pessoas ainda estão foragidas - a polícia deve divulgar o retrato delas, em coletiva, na manhã desta sexta-feira (7/2). Com eles foram encontradas duas pedras de crack e duas balanças de precisão. Os mandados expedidos são de prisão pelo duplo homicídio e por uma tentativa, já que uma das vítimas sobreviveu. Rodrigo e Kelvin de Jesus de 18 e 23 anos, respectivamente, foram assassinados em casa, enquanto assistiam a um filme. Eles estavam sentados no sofá enquanto o terceiro irmão, Maycon Pablo de Jesus Guimarães, 20 anos, estava deitado no chão da sala, no momento dos disparos. Ele ficou ferido.



De acordo com a delgada da 3ª DP (Cruzeiro), que investiga o crime, Cláudia Alcântara, a mulher que foi presa, Patrícia, é ex-companheira de Kelvin. Ela teria ido ao velório do homem, com quem tem um filho. Segundo a delegada, a mulher, que atualmente namora um dos suspeitos, Kaio Francisco Martins de Menezes, teria cometido o crime para ficar com os bens da vítima.

A delegada informou ainda que 10 dias antes do crime, Patrícia e Kaio estiveram na casa onde os irmãos foram mortos, para conhecer o dia a dia da família. No dia do assassinato deixaram o carro em uma quadra ao lado da residência, próximo a um beco que dava acesso ao local. Chegaram e atiraram. Depois do crime, eles fugiram pela Epia e seguiram para Formosa.

O terceiro suspeito, amigo de Kaio, teria se envolvido no crime devido a uma richa deles com Kelvin - que os teria ameaçado de morte. Segundo a polícia, Maycon não era o alvo, ele foi atingido como queima de arquivo. Os suspeitos ainda planejavam matar a atual namorada de kelvin, de 16 anos. fonte CORREIOBRAZILIENSE

paralisação para a próxima terça-feira Durante o ato nesta sexta-feira (7/2), cerca de 200 policiais penduraram algemas e criticaram o governo federal

paralisação para a próxima terça-feira Durante o ato nesta sexta-feira (7/2), cerca de 200 policiais penduraram algemas e criticaram o governo federal
Agência Brasil
Publicação: 07/02/2014 13:30 Atualização:

Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal em Brasília penduraram as algemas nesta sexta-feira (7/2), simbolicamente, em protesto por melhores salários e condições de trabalho. Durante o ato, que reuniu cerca de 200 policiais, eles criticaram o governo federal, em especial o Ministério da Justiça, e marcaram uma paralisação de um dia para a próxima terça-feira (11/2).
Policiais federais penduram algemas em protesto por aumento salarial (Antonio Cruz/Agência Brasil)
Policiais federais penduram algemas em protesto por aumento salarial

De acordo com presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Distrito Federal, Flávio Werneck, está havendo um “boicote” do Ministério da Justiça - ao qual a Polícia Federal é ligada - a agentes, escrivães e papiloscopistas, porque outras carreiras do órgão, como peritos e delegados, vêm recebendo aumentos maiores.

Por sua vez, o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federal, Jones Leal, disse que o trabalho da Polícia Federal no combate à corrupção está incomodando. "Estamos querendo chamar a atenção da sociedade [para isso]". Procurada, a assessoria do Ministério da Justiça informou que questões salariais são de responsabilidade do Ministério do Planejamento. Já a assessoria da Polícia Federal informou que não se pronunciaria.



“A verdadeira operação tartaruga está sendo feita pelo governo federal. Há oito anos apresentamos propostas ao Ministério da Justiça para recomposição inflacionária e definição das atribuições, e até hoje não tivemos uma resposta”, disse Werneck à Agência Brasil. O sindicato reclama que os policiais federais não têm uma lei orgânica que reconheça as atribuições deles.

Werneck disse ainda que, restando quatro meses para o início da Copa do Mundo, falta planejamento em relação à segurança. “Um exemplo são os plantões no aeroporto de Brasília. Apenas três agentes fazem os plantões, enquanto a necessidade é 18 a 20 policiais”, criticou.

Jones Leal, que preside a federação, disse que, devido às más condições de trabalho e às perdas salariais, a Polícia Federal se tornou um “trampolim” para outras carreiras e perdeu a capacidade de fixar os concursados. “Hoje, gasta-se cerca de R$ 100 mil para formar um policial e, em três ou quarto anos, ele deixa o órgão em busca de melhores condições”, frisou.

Maior traficante da história de Brasília é condenado a 45 anos de prisão Outras 10 pessoas que integravam a organização criminosa também foram sentenciadas. Drogas apreendidas com elas renderiam R$ 5 milhões



Maior traficante da história de Brasília é condenado a 45 anos de prisão Outras 10 pessoas que integravam a organização criminosa também foram sentenciadas. Drogas apreendidas com elas renderiam R$ 5 milhões


Mara Puljiz

Publicação: 07/02/2014 06:00 Atualização: 06/02/2014 22:23





Com o chefe do grupo, foram apreendidos R$ 150 mil em espécie, além de entorpecentes e armas de fogo






O homem responsável por 50% da cocaína que entrava no Distrito Federal foi condenado à maior pena da história da capital federal. Pela prática de tráfico interestadual de drogas e associação criminosa, Wesley do Espírito Santo, 34 anos, conhecido como Macarrão, pegou 45 anos e 9 meses de prisão. Ele e outras 10 pessoas acabaram detidas após 15 meses de investigação da Coordenação de Repressão as Drogas (Cord), da Polícia Civil. Os comparsas — entre eles, três mulheres, sendo uma a irmã de Wesley — também foram sentenciados no último dia 27 pela 3ª Vara de Entorpecentes do DF. Somadas, as penas chegam a 225 anos de cadeia.

A investigação conseguiu demonstrar a organização criminosa voltada para o fornecimento de cocaína para o DF. O esquema era planejado para despistar a polícia e administrado por Wesley, apontado como líder do grupo. Segundo demonstrou a Cord, era ele quem tinha contato com fornecedores e providenciava a venda do entorpecente em Brasília, assim como traçava as rotas e contratava motoristas. Wesley ainda contava com a colaboração de Paulo Sérgio Gonçalves, Leandro Rodrigues dos Santos, Alexandre Costa de Sousa e Gisele Vasconcelos Gomes para armazenamento e difusão da mercadoria.

Os integrantes do bando foram detidos em Ponta Porã (MS) durante a operação Xeque Mate, deflagrada em junho do ano passado pela Cord. Com Wesley, a polícia recolheu 74kg de cocaína tipo “escama de peixe” — a mais pura do mercado — e 36kg de crack, R$ 150 mil em espécie, 18 veículos, vários celulares e cinco armas de fogo. O valor da revenda dos entorpecentes foi estimado em R$ 5 milhões.

FONTE CORREIOBRAZILIENSE
 

PRODUTIVIDADE 5º CRPM – ENTORNO SUL



PRODUTIVIDADE 5º CRPM – ENTORNO SUL

Na região do 5º CRPM as unidades da Polícia Militar de Goiás fechou o primeiro mês do ano realizando uma grande quantidade de abordagens e operações policiais.

No mês de janeiro, a Polícia Militar da região do entorno sul realizou 3.250 abordagens. Durante as ações preventivas, a PM recapturou 14 foragidos da Justiça, recuperou 123 veículos e retirou de circulação 49 armas de fogo ilegais. Foram realizados 148 prisões em flagrante e foram detidos 380 pessoas, realizando, também, 66 apreensões de menores.


Complementando o trabalho para trazer a sensação de segurança para a população, foram realizadas 1.507 visitas comunitárias, e 125 visitas as escolas.


PRODUTIVIDADE 5º CRPM – ENTORNO SUL
JANEIRO/2014
Detidos 380
Apreensão de menores 66
Flagrantes 148
Veículos recuperados 123
Foragidos recapturados 14
Armas de fogo apreendidas 49
Abordagens 3.250
Visita Comunitária 1.507
Visita a Escola 125

Fonte: Copom/5º CRPM