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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Acionados todos os vereadores de Aparecida de Goiânia da última legislatura


A proposito  leitores  suspeita de improbidade 

administrativa   levada a serio em nosso pais com 


intimações  e apurações dentro do rigor da lei?


Parabéns a todos que contribuirão  denunciando 


postando matérias  .  Exemplo a ser seguido  em todo 

o Brasil.  Se Vc tiver matérias  interessantes nos 


envie  nosso >>>>>


email é Aciollyversatil@hotmail.com




Improbidade Administrativa
Acionados todos os vereadores de Aparecida de Goiânia da última legislatura
Promotores de Justiça apontam extrapolação no número de comissionados da Câmara Municipal, que ultrapassa em mais de 90% a quantidade de servidores efetivos. Prejuízo ao erário pode chegar a R$ 5 milhões
Ketllyn Fernandes

Todos os vereadores de Aparecida de Goiânia da última legislatura (entre 2009 e 2012) foram acionados pelo Ministério Público Estadual (MP-GO) por improbidade administrativa. Conforme os promotores de Justiça Élvio Vicente de Oliveira e José Eduardo Veiga Braga Filho, autores da ação, o prejuízo aos cofres públicos pode chegar a R$ 5 milhões.

O órgão requer, em caráter liminar, a indisponibilidade de bens de todos os acionados e também a aplicação de multa no valor mínimo de R$ 466.200 e máximo de R$ 1.260.000 por parlamentar. De acordo com os promotores, esses valores tiveram como base a antiga e a atual remuneração dos assessores, cujo número é considerado abusivo.

Dentre as irregularidades relatadas na ação está o elevado ou excessivo número de assessores parlamentares – 250 mediante 15 servidores oriundos de concurso público –, bem como a permissão para o desvio da função dos mesmos. Outro ponto de destaque da ação diz respeito à ausência de controle formal de frequência desses servidores.

Segundo os promotores, 80% deles sequer compareciam à Câmara Municipal. Neste sentido, os promotores afirmam que esses assessores atuavam como “cabos eleitorais” remunerados pelo município. Há casos de motoristas de vereadores que recebiam vencimentos iguais aos de assessores.

Segundo o MP, ainda em 2009, a 9ª Promotoria de Justiça de Aparecida de Goiânia instaurou um procedimento administrativo para apurar as irregularidades verificadas na Câmara Municipal, tais como a inexistência de realização de concurso público desde a criação da Casa, existência de servidores fantasmas e a grande quantidade de comissionados (90,45%).

Na última legislatura, cada vereador possuía a média de 11 assessores, que segundo os promotores atuavam com desvio de suas funções em atividades de cunho político em benefício do parlamentar para o qual trabalhavam.

À época da coleta dos depoimentos dos vereadores, o então presidente da Câmara, João Antônio Borges, disse que a Casa possuía 250 assessores, número, de acordo com os promotores, desproporcional à Câmara de Aparecida de Goiânia, que conta apenas com 15 servidores admitidos mediante certame público. Todos os vereadores que depuseram confirmaram a ausência de controle de frequência dos assessores.

Tentativas de solução frustradas

Em junho do mesmo ano foi firmado com os vereadores um termo de compromisso público que os obrigava a instalar pontos eletrônicos digitais conjugados com câmeras de vídeo interno na Câmara. Em 2010 um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi firmado com o presidente da Câmara com o objetivo de regularizar e efetivar a contratação de servidores públicos efetivos, dentre outras obrigações.

Segundo o MP, ambas as tentativas de sanar as irregularidades foram “totalmente negligenciadas” pelos vereadores e ex-vereadores: João Antônio Borges, Vilmar Mariano da Silva, Jonas Alves Cachoeira, Manoel Nascimento Macedo, Eliezer Eterno Guimarães, Gilson Rodrigues da Mata, Tarrigan de Melo, Ezizio Alves Barbosa, Elio Justiniano Alves, Assis dos Santos Rodrigues, WiIlian Ludovico de Almeida, José Ribamar de Souza, Gustavo Mendanha Melo, Max Santos de Menezes, Edilson Ferreira da Silva e Helvecino Moura da Cunha.

A 9ª Promotoria então ingressou com uma representação junto ao Tribunal de Contas do Município (TCM) em que foi requerida providências administrativas para a regularização da situação. O tribunal acatou a representação e notificou o presidente da Casa, João Antônio, que mesmo notificado não adotou qualquer providência, mesma inércia verificada em relação aos demais parlamentares.

*Com informações do MP-GO


JORNAL OPÇÃO

Terceiro Crpm Anápolis ‎3º CRPM / 24ª CIPM - Roubou, tentou despistar, mas a Polícia Militar prendeu. Neste domingo, 03 de fevereiro, os componentes da viatura 5434, sargento Mata e cabo Paranhos da cidade de Terezópolis de Goiás, após copiarem via rede-rádio que uma motocicleta fora furtada na cidade de Anápolis, iniciaram o monitoramento em locais de suspeição. Os policiais abordaram um cidadão em uma bicicleta com um capacete nas mãos, que confessou ser o autor do ilícito, e que havia escondido a motocicleta em uma mata. A guarnição deslocou até o local citado e encontrou o produto do ilícito. A vítima reconheceu o autor, que foi conduzido ao Distrito Policial e autuado em flagrante. Fonte: cabo Edinair – auxiliar da P/5 do 3º CRPM Matéria do site da PM - Go


‎3º CRPM / 24ª CIPM - Roubou, tentou despistar, mas a Polícia Militar prendeu.
Neste domingo, 03 de fevereiro, os componentes da viatura 5434, sargento Mata e cabo Paranhos da cidade de Terezópolis de Goiás, após copiarem via rede-rádio que uma motocicleta fora furtada na cidade de Anápolis, iniciaram o monitoramento em locais de suspeição.

Os policiais abordaram um cidadão em uma bicicleta com um capacete nas mãos, que confessou ser o autor do ilícito, e que havia escondido a motocicleta em uma mata. A guarnição deslocou até o local citado e encontrou o produto do ilícito. A vítima reconheceu o autor, que foi conduzido ao Distrito Policial e autuado em flagrante.

Fonte: cabo Edinair – auxiliar da P/5 do 3º CRPM
Matéria do site da PM - Go

Polícia divulga vídeo que ajudou a identificar assassino de cronista; veja


Polícia divulga vídeo que ajudou 



a identificar assassino de cronista;



 veja



Motoqueiro chega na contramão momentos antes de atirar em Valério Luiz.
Ele foi morto em julho, quando saía da rádio onde trabalhava, em Goiânia.

Do G1 GO, com informações Anhanguera
Comente agora
A Polícia Civil de Goiás divulgou, na tarde desta segunda-feira (4), imagens que ajudaram a identificar o assassino do cronista esportivo Valério Luiz. O vídeo mostra um motociclista que, segundo os investigadores, é o açougueiro que assumiu ter matado o comentarista na porta da rádio onde ele trabalhava, no Setor Serrinha.
Nas imagens, um motociclista aparece subindo a Avenida T-5, minutos antes do crime. Segundo a polícia, ele atira contra Valério e volta em alta velocidade.
"Minutos antes do crime ele para, espera até o momento em que recebe uma ligação do agenciador. Em seguida, sai na sua moto, desce na contramão da Avenida T-5, vira na (rua) Teixeira de Freitas e, bem na esquina da T-38, executa Valério Luiz", detalha a delegada Adriana Ribeiro, titular da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH).

Preso na última sexta-feira (1), suspeito de ter atirado mais de sete vezes contra o cronista, o açougueiro confessou ser o autor do homicídio. Em depoimento, ele informou ter sido contratado pelo suposto funcionário do empresário e ex-dirigente do time Atlético-GO, Maurício Sampaio, a mando do patrão.
Além do vídeo, a polícia tem como provas técnicas escutas telefônicas entre o açougueiro e o homem apontado por ele como agenciador do crime. Foram analisadas ligações feitas uma hora antes e uma hora depois do homicídio, nas proximidades da Rádio Jornal 820-AM.
O suposto agenciador e Maurício Sampaio também estão presos. O ex-vice-presidente do Atlético prestou depoimento nesta tarde e negou ter encomendado a morte do comentarista (veja vídeo ao lado).

Execução
O radialista Valério Luiz, de 49 anos, filho do também comentarista esportivo Manoel de Oliveira, conhecido como Mané de Oliveira, foi assassinado na tarde do dia 5 de julho do ano passado, quando saía da Rádio Jornal 820-AM, na Rua Teixeira de Freitas, quase de frente com T-38, no Setor Serrinha, em Goiânia. Segundo as investigações, uma moto se aproximou e disparou vários tiros contra a vítima.
Valério fazia o estilo polêmico em seus comentários.  Desde o início das investigações, há quase sete meses, a principal linha de investigação apura a relação do crime com as críticas que a vítima fazia ao Atlético-GO.
Muitas das críticas foram direcionadas a Sampaio. Por causa delas, em meados de junho a direção do time encaminhou uma carta para a rádio 820 AM e a PUC TV, emissoras onde ele trabalhava, proibindo a entrada das equipes dos dois veículos de comunicação nas dependências do clube rubro-negro.
 
Perícia, Valério Luiz (Foto: Gabriela Lima / G1)Após ser atingido, cronista andou com carro por alguns metros, mas não resistiu (Foto: Gabriela Lima / G1)
Nesta manhã, a defesa de Maurício Sampaio negou que ele tenha mandado executar o cronista esportivo. “Temos plena e total convicção de que ele é inocente”, disse o advogado Neilton Cruvinel Filho. O advogado reclamou da forma como o inquérito foi conduzido, tendo como única linha de investigação a participação do ex-dirigente atleticano.

CIEE oferece 80 vagas para estágio em Goiânia e cidades do interior Vagas estão disponíveis na capital, em Anápolis, Itumbiara e Rio Verde. Interessado deve se cadastrar no site e ir a uma unidade de atendimento. Do G1 GO Comente agora O Centro de Integração Empresa-Escola de Goiás (Ciee) está oferecendo 80 vagas de estágio para alunos do ensino médio, técnico e superior de Goiânia, Anápolis, Itumbiara e Rio Verde. Para se cadastrar, o candidato interessado deve acessar o site do Ciee e dirigir-se a uma unidade de atendimento em Goiás, de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h. Confira: Goiânia Administração 16 vagas Do 2º ao 6º período Ensino Médio 10 vagas Do 01º ao 3º Ano Pedagogia 06 vagas Do 2º ao 6º período Comunicação 01 vaga Do 6º ao 7º período Ciência da Computação 02 vagas Do 3º ao 7º período Marketing 01 vagas Do 4º ao 6º período Ciências Contábeis 02 vagas Do 4º ao 7º período Química 01 vaga Do 6º ao 8º período Letras 02 vagas Do 4º ao 7º período Educação Física 04 vagas Do 2º ao 7º período Técnico em Eletrotécnica 03 vagas Do 1º ao 4º período Técnico em Segurança do Trabalho 02 vagas Do 1º ao 2º período Técnico em Enfermagem 02 vagas Do 2º ao 3º período Sistemas da Informação 01 vaga Do 2º ao 6º período Engenharia da Produção 01 vaga Do 4º ao 6º período Geografia 01 vaga Do 5º ao 7º período Design Gráfico 01 vaga Do 4º ao 5º período Técnico em Análises Clínicas 01 vaga Do 2º período Gestão em Recursos Humanos 01 vaga Do 2º ao 3º período Fisioterapia 01 vaga Do 6º ao 8º período Direito 01 vaga Do 7º ao 10º período Informações: (62) 4005-0750 Anápolis Ensino Médio 02 vagas Do 1º ao 2º Ano Ciências Contábeis 02 vagas Do 3º ao 4º período Pedagogia 01 vaga Do 3º período Biologia 01 vaga Do 2º ao 6º período Administração 03 vagas Do 2º ao 6º período Informações: (62) 3321-3500 Itumbiara Ensino Médio 01 vaga Do 1º ao 3º Ano Administração 01 vaga Do 1º ao 6º período Ciências Econômicas 01 vaga Do 1º ao 8º período Informações: (64) 3431-5944 Rio Verde Direito 02 vagas Do 2º ao 8º período Ciências Contábeis 03 vagas Do 1º ao 7º período Comunicação Social – Publicidade e Propaganda 01 vaga Do 3º ao 7º período Informações: (64) 3602-1085



 


Do G1 GO

O Centro de Integração Empresa-Escola de Goiás (Ciee) está oferecendo 80 vagas de estágio para alunos do ensino médio, técnico e superior de Goiânia, Anápolis, Itumbiara e Rio Verde. Para se cadastrar, o candidato interessado deve acessar o site do Ciee e dirigir-se a uma unidade de atendimento em Goiás, de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 17h. Confira:
Goiânia
Administração
16 vagas
Do 2º ao 6º período
Ensino Médio
10 vagas
Do 01º ao 3º Ano
Pedagogia
06 vagas
Do 2º ao 6º período
Comunicação
01 vaga
Do 6º ao 7º período
Ciência da Computação
02 vagas
Do 3º ao 7º período
Marketing
01 vagas
Do 4º ao 6º período
Ciências Contábeis
02 vagas
Do 4º ao 7º período
Química
01 vaga
Do 6º ao 8º período
Letras
02 vagas
Do 4º ao 7º período
Educação Física
04 vagas
Do 2º ao 7º período
Técnico em Eletrotécnica
03 vagas
Do 1º ao 4º período
Técnico em Segurança do Trabalho
02 vagas
Do 1º ao 2º período
Técnico em Enfermagem
02 vagas
Do 2º ao 3º período
Sistemas da Informação
01 vaga
Do 2º ao 6º período
Engenharia da Produção
01 vaga
Do 4º ao 6º período
Geografia
01 vaga
Do 5º ao 7º período
Design Gráfico
01 vaga
Do 4º ao 5º período
Técnico em Análises Clínicas
01 vaga
Do 2º período
Gestão em Recursos Humanos
01 vaga
Do 2º ao 3º período
Fisioterapia
01 vaga
Do 6º ao 8º período
Direito
01 vaga
Do 7º ao 10º período
Informações: (62) 4005-0750
Anápolis
Ensino Médio
02 vagas
Do 1º ao 2º Ano
Ciências Contábeis
02 vagas
Do 3º ao 4º período
Pedagogia
01 vaga
Do 3º período
Biologia
01 vaga
Do 2º ao 6º período
Administração
03 vagas
Do 2º ao 6º período
Informações: (62) 3321-3500
Itumbiara
Ensino Médio
01 vaga
Do 1º ao 3º Ano
Administração
01 vaga
Do 1º ao 6º período
Ciências Econômicas
01 vaga
Do 1º ao 8º período
Informações: (64) 3431-5944
Rio Verde
Direito
02 vagas
Do 2º ao 8º período
Ciências Contábeis
03 vagas
Do 1º ao 7º período
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
01 vaga
Do 3º ao 7º período
Informações: (64) 3602-1085

Do G1 GO


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

MA: Policial militar poderá se ausentar da função para fazer mestrado em outro estado


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

MA: Policial militar poderá se ausentar da função para fazer mestrado em outro estado

A presidente em exercício doSuperior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Eliana Calmon, manteve decisão do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) que concedeu liminar a um major da Polícia Militar para que ele pudesse se afastar de suas atividades, sem prejuízo dos vencimentos, para participar de curso de mestrado em Fortaleza.
Inconformado com a medida do TJMA, o estado do Maranhão apresentou pedido de suspensão de liminar perante o STJ. Em seu entendimento, haveria necessidade de autorização prévia da administração para que o policial se ausentasse das suas funções com objetivo de fazer mestrado - no qual a administração não teria interesse.
O estado apontou a existência de lesão à ordem e à economia públicas, além de ofensa ao interesse da coletividade. Sustentou que a manutenção da medida poderá estimular outros policiais a formular pedido no mesmo sentido.
Caráter excepcional
Segundo Eliana Calmon, a suspensão de liminar e de sentença tem caráter excepcional e seu deferimento está condicionado à ocorrência de grave lesão à ordem, à segurança, à saúde ou à economia públicas. Para ela, não houve a efetiva comprovação do dano apontado pelo estado, somente meras alegações.
Embora o estado tenha afirmado que a manutenção da decisão do TJMA privilegia o interesse privado em detrimento do interesse público, segundo a ministra, tal argumento não é suficiente para demonstrar que o cumprimento da medida causará sérios prejuízos à coletividade.
"Dada a natureza excepcional do instituto da suspensão de liminar, cumpre reiterar que a lesão ao bem jurídico tutelado deve ser grave, devendo o requerente demonstrar, de modo cabal e preciso, que a manutenção do decisum atacado traria desastrosa consequência para a coletividade", mencionou a ministra.
Efeito multiplicador
De acordo com Eliana Calmon, "a mera alegação de que a perturbação da decisão terá um efeito multiplicador não constitui elemento autorizador da suspensão de liminar ora pleiteada".
Por fim, ela entendeu que não há relação de causalidade entre a prevalência da decisão que concedeu a liminar e o efeito multiplicador apto a causar grave lesão à economia pública.
"Por essas razões, sem emitir juízo acerca do provimento judicial ora atacado, entendo que a sua manutenção até o julgamento definitivo não possui, aparentemente, o potencial lesivo suscitado", concluiu.
FONTE: STJ

Ex-dirigente do Atlético-GO não mandou executar cronista, diz defesa Preso em Goiânia, Maurício Sampaio deve depor nesta segunda-feira (4). Valério Luiz foi morto a tiros, em julho, após sair da rádio onde trabalhava.


04/02/2013 10h25 - Atualizado em 04/02/2013 10h25

Ex-dirigente do Atlético-GO não





 mandou executar cronista, diz defesa


Preso em Goiânia, Maurício Sampaio deve depor nesta segunda-feira (4).
Valério Luiz foi morto a tiros, em julho, após sair da rádio onde trabalhava.


Do G1 GO com informações da TV Anhanguera
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A defesa do empresário e ex-vice-presidente do Atlético Clube Goianiense  afirma que Maurício Sampaio não mandou executar o cronista esportivo Valério Luiz, em julho de 2012. “Temos plena e total convicção de que ele é inocente”, ressalta o advogado Neilton Cruvinel Filho. O empresário está detido na Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), emGoiânia, desde sábado (2). A prisão aconteceu um dia depois do executor confesso do crime declarar, em depoimento à Polícia Civil, que Maurício Sampaio foi o mandante do crime.
A polícia acredita que a morte de Valério Luiz tenha ligação direta com críticas contundentes feitas pelo comentarista esportivo à direção do Atlético-GO, principalmente ao então vice-presidente do clube, Maurício Sampaio. O ex-dirigente do clube goiano será interrogado na tarde desta segunda-feira (4). Segundo o advogado, ele deve responder a todas as perguntas dos delegados e prestar os devidos esclarecimentos.
“Ele nunca teve um incidente desta natureza”, argumenta a defesa. O advogado do ex-diregente do Atlético-GO ainda pondera o caráter do cliente: “Ele é um homem de bem, que faz obras de caridade. É uma pessoa religiosa, bem postada na sociedade, que tem uma história em Goiás”.
O advogado reclama que, durante o interrogatório dos outros envolvidos, o nome do empresário era citado pelo próprio delegado. “Não perguntavam quem mandou matar Valério Luiz, mas sim, se Maurício Sampaio foi quem mandou”, argumenta. Neilton Cruvinel Filho diz entender a dor da família do cronista, mas, desde o primeiro momento, alega, elegeram Maurício como culpado. Linha seguida pela polícia na investigação, acrescenta o advogado. O defensor também acredita que haja outras vertentes que a polícia não explorou.
Maurício Sampaio está detido em uma cela especial da DIH, já que tem ensino superior. O advogado já pediu a revogação do mandado de prisão temporária contra o ex-dirigente do Atlético-GO. Ele afirma que não há necessidade do seu cliente continuar preso, pois tem domicílio fixo e vai ajudar no que puder. “Agora, Maurício Sampaio é o maior interessado em esclarecer o assassinato de Valério Luiz”, garante o advogado.
Entretanto, para o delegado da DIH, Hellyton Carvalho, o suspeito tem que ficar preso. “Poderíamos ter um certo prejuízo para a conclusão do inquérito policial se ele for solto”, pondera o delegado. A prisão temporária expedida contra o empresário é de 30 dias.
Interrogatório
O delegado Hellyton Carvalho espera que com o interrogatório de Maurício Sampaio, seja esclarecido o motivo de ele ter sido mencionado como mandante pelo executor do crime, que é açougueiro.
Hellyton Carvalho pondera que não há provas técnicas da participação do ex- dirigente do Atlético-GO no assassinato de Valério Luiz. No entanto, há provas contundentes da participação dos outros três suspeitos, que foram presos na sexta-feira (1º). Além do açougueiro, estão detidos na DIH um policial militar e um suposto funcionário de Maurício Sampaio. Todos já foram ouvidos.
Conforme o delegado, a pessoa que teria contratado o serviço negou a participação no crime. Já o policial militar envolvido, suspeito de atrapalhar as investigações, reservou-se ao direto de permanecer em silêncio, afirmou Hellyton Carvalho.
O único que respondeu ao interrogatório foi  o açougueiro, que confessou ser o executor direto. O suspeito declarou ainda que Maurício Sampaio foi o mandante. A Polícia Civil deve ouvir outras pessoas citadas no depoimento do suposto assassino.
Execução
O radialista Valério Luiz, de 49 anos, filho do também comentarista esportivo Manoel de Oliveira, conhecido como Mané de Oliveira, foi assassinado a tiros, na tarde do dia 5 de julho do ano passado, quando saía da rádio onde trabalhava, na Rua C-38, Setor Serrinha, em Goiânia. Segundo as investigações, uma moto se aproximou e disparou contra a vítima.
Valério chegou a ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O cronista esportivo faria 50 anos no último mês de dezembro.
Do G1 GO com informações da TV Anhanguera
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domingo, 3 de fevereiro de 2013

ES: Soldado Olmir Castiglioni ganha nova luta na Justiça para assumir cargo de deputado estadual


ES: Soldado Olmir Castiglioni ganha nova luta na Justiça para assumir cargo de deputado estadual


Contra tudo e contra todos – das entidades de classe dos policiais militares ao comando da Assembleia Legislativa –, o soldado da reserva remunerada da Polícia Militar e presidente da Câmara de Vereadores de Colatina, Olmir Castiglioni (PSDB), ganhou mais um round contra o ex-deputado Paulo Roberto Ferreira (PMDB).




Na tarde desta quinta-feira (31/01), o Tribunal de Justiça do Espírito Santo manteve para o soldado Olmir Castiglioni o direito de tomar posse como deputado estadual na vaga de Luciano Rezende (PPS), prefeito de Vitória.

A garantia foi dada durante julgamento de agravo regimental interposto pelo x-deputado estadual Paulo Roberto, que pediu a cassação da liminar concedida a Olmir.

Paulo Roberto, que é engenheiro da Petrobras, foi vice-prefeito de São Mateus e que tinha sido deputado estadual na legislatura passada, já havia tomado posse, mas retirado do cargo por força judicial.

A relatora do agravo, desembargadora substituta   Elisabeth Lordes, negou provimento ao recurso, reconhecendo, assim, o direito de Olmir em assumir a vaga deixada por Luciano Rezende.

O impasse teve início porque Paulo Roberto, que participou da eleição estadual de 2010 pelo PMN, trocou de partido e foi para o PMDB depois da eleição. O PMN integrava coligação feita pelo PPS, PSDB e DEM:

“O mandato é da coligação, por conseguinte, do partido”, definiu a desembargadora Elisabeth Lordes.

Ex-corregedor da Justiça Eleitoral e também ex-presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Álvaro Rosindo  Bourguignon, que é um profundo estudioso do assunto, elogiou o voto da relatora.

Ele disse que, durante a leitura do voto, chegou a ter algumas dúvidas sobre o direito concedido ao soldado Olmir, mas consultou em seu computador, por meio de pesquisas na internet, outras jurisprudências,  além das citadas pela colega Elisabeth Lordes, e concluiu que o ex-deputado Paulo Roberto não tem direito a ser deputado – pelo menos nessa legislatura – porque praticou o crime de infidelidade partidária:

“O mérito julgado pela desembargadora Elisabeth Lordes está em consonância com o Supremo Tribunal Federal quanto ao preenchimento da vaga. A questão partidária neste País foi deixada de lado por muito tempo. A vaga de um mandato pertence, efetivamente, à coligação partidária. Manda a lei que é convocado aquele que está na ordem de sequência da coligação. Se o postulante (Paulo Roberto) não está mais na coligação, ele sai da ordem”, disse Álvaro Bourguignon.

Onze desembargadores acompanharam o voto da relatora, decidindo pela manutenção da liminar em favor de Olmir. Mas a votação do agravo foi suspensa porque o desembargador Fernando Estevam Bravin Ruy pediu vista.

Após a votação, Paulo Roberto disse que respeita a decisão parcial dos desembargadores, mas salientou que, caso a derrota se confirme, vai recorrer. "Para a próxima sessão,vamos juntas outras jurisprudências (decisões de Cortes superiores) que garantem que eu tenho direito a assumir a vaga. Não desrespeitei a lei da fidelidade partidária. Somente poderei me defender da acusação da prática de infidelidade partidária se eu estiver com o mandato", frisou  Paulo Roberto.

Olmir Castiglioni ainda não tomou posse. Somente na quarta-feira ele recebeu comunicado da Presidência da Assembleia Legislativa de que poderia assumir o cargo.

A atual Mesa Diretora da Assembleia queria que Paulo Roberto fosse mantido na vaga de Luciano Rezende. Paulo Roberto foi, por dois anos, líder do governo Paulo Hartung na Assembleia. Foi um parlamentar que honrou o mandato.

Porém, como bom soldado e guerreiro, Olmir Castiglioni soube enfrentar a batalha com ética e sabedoria. Teve apoio somente de seu partido, o PSDB. As entidades de classe dos policiais e bombeiros militares não demonstraram muito  interesse em apoiá-lo. São todas ligadas ao deputado Josias Da Vitória (PDT), também militar da reserva remunerada e um parlamentar que está sempre lutando em favor da categoria.

Até mesmo a Associação de Cabos e Soldados (ACS/ES) virou as costas para Olmir, apesar de ser associado da entidade.  Agora que Olmir vai ser mesmo efetivado como deputado, alguns  dirigentes das entidades certamente  mudarão de lado para tirar proveito.


FONTE - ELIMAR CORTES
http://soldadoalmanca.blogspot.com.br/2013/02/es-soldado-olmir-castiglioni-ganha-nova.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+soldadoalmanca+(Cabo+Alman%C3%A7a)

sábado, 2 de fevereiro de 2013

TENHAM TODOS UM BOM FINAL DE SEMANA!


Assassino de cronista esportivo morto em 2012 em Goiânia é preso


Assassino de cronista esportivo morto em 2012 em Goiânia é presoValério Luiz foi atingido com seis disparos quando deixava a emissora em que trabalhava

Publicação: 01/02/2013 19:35 Atualização:
Valério Luiz era famoso por soltar comentários polêmicos, principalmente sobre times estaduai (Randes Nunes/AE)
Valério Luiz era famoso por soltar comentários polêmicos, principalmente sobre times estaduai
O autor dos seis disparos que mataram o cronista esportivo Valério Luiz no ano passado foi preso na manhã de hoje pela Polícia Civil de Goiás. O açougueiro Marcus Vinícius, conhecido também como Marquinhos, confessou a execução em interrogatório prestado à Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH). O sargento da Polícia Militar Djalma Gomes da Silva, suposto negociador do homicídio, e Urbano Carvalho de Malta, indicado como a pessoa responsável por contratar Djalma, também foram presos. A Polícia Civil estuda a possibilidade de propor delação premiada para o assassino, que pode apontar quem é o mandante do crime.

O assassinato ocorreu na tarde do dia 5 de julho, quando Valério Luiz saía da emissora em que trabalhava em Goiânia, a Rádio 820, no Setor Serrinha. Um homem conduzindo uma motocicleta se aproximou do radialista, que já estava dentro de seu carro, e disparou seis tiros contra ele. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para tentar socorrê-lo, mas a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Valério Luiz era famoso por soltar comentários polêmicos, principalmente sobre times estaduais. 

De acordo com delegado-geral da Polícia Civil João Carlos Gorski os mandados de prisão para o trio foram cumpridos às às 6h da manhã de ontem. “Apreendemos objetos úteis para a investigação. A maior parte é de roupas, capacetes, armas e motocicletas, além de outros indícios que foram coletados no local”. Câmeras de vigilância também foram recolhidas pelos policiais.

http://www.correiobraziliense.com.br