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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Marcelo Crivella diz que não tem acordo para aprovação da PL122

QUINTA-FEIRA, 8 DE DEZEMBRO DE 2011

Marcelo Crivella diz que não tem acordo para aprovação da PL122

O senador Marcelo Crivella (PR-RJ) disse na última terça-feira, 6, que não há acordo da parte dos evangélicos em aprovar o texto do Projeto de Lei 122/2006 que criminaliza toda opinião contrária ao homossexualismo. O texto redigido por Marta Suplicy (PT-SP) teve uma alteração que isenta os cultos religiosos das punições criminais, mas mesmo assim o senador evangélico é contra.
“A senadora Marta [Suplicy] disse que havia construído um acordo. Nós gostaríamos de terminar com o projeto e construir um novo texto, mas ela insistiu com emendas, que melhoraram [o texto], mas não há acordo. Se for para colocar em votação, nós votaremos contra”, disse ele.
Crivella tentou juntamente com Marta, montar um novo projeto que tornasse crime a discriminação por qualquer orientação sexual e não só com homossexuais, mas as tentativas não deram certo.
Marta incluiu no texto um trecho do artigo, que penaliza as opiniões contrárias à prática homossexual, que a pena “não se aplica à manifestação pacífica de pensamento decorrente da fé e da moral fundada na liberdade de consciência, de crença e de religião”.
Hoje, (8), o texto seria votado na Comissão de Direitos Humanos do Senado, mas houve pedido de vista da própria Relatora. Se fosse aprovado o próximo passo seria à Comissão de Justiça e depois à Câmara dos Deputados para passar por nova votação, em face das alterações no Senado.

Agência Senado

Crivella avisa que não há acordo sobre projeto que criminaliza homofobia

Crivella avisa que não há acordo sobre projeto que criminaliza homofobia

Não há acordo para a votação, prevista para a próxima quinta-feira (8) na Comissão de Direitos Humanos (CDH), do projeto de lei da Câmara (PLC 122/06) que criminaliza a homofobia. O senador Marcelo Crivella (PR-RJ), disse que prefere a derrubada do texto e a elaboração de uma nova proposta.
- A senadora Marta Suplicy disse que havia construído um acordo. Nós gostaríamos de terminar com o projeto e construir um novo texto, mas ela insistiu com emendas, que melhoraram o texto, mas não há acordo. Se for para colocar em votação, nós votaremos contra.
Da Redação / Agência Senado

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


Benedito Dias


A votação do PLC 122/006, 
projeto da homofobia, será amanhã (8), quinta-feira, na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal.

O Deputado João Campos (PSDB/GO), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, mobiliza parlamentares da FPE, para, amanhã, 08 de dezembro, quinta-feira, estarem no Senado Federal discutindo, dialogando e pedindo aos Senadores da CDH que votem contra o PLC 122/06.

O Presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado Paulo Paim (PT/RS) foi à tribuna, nesta quarta-feira, (7), pedir aos integrantes da comissão que compareçam à sessão de amanhã, quinta-feira (8), para votarem o projeto que criminaliza a homofobia. A Proposta tramita há dez anos no Congresso Nacional e, segundo Paim, já é hora de se decidir a questão.

A requerimento da senadora Marta Suplicy, a matéria foi desarquivada no início dessa legislatura, tendo sido aprovada pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), foi encaminhada à CDH, onde a relatora é a própria Marta Suplicy.

A polêmica da proposta reside nas discordâncias entre evangélicos e entidades ligadas ao GLBT. A Frente Parlamentar Evangélica entende que a aprovação do PLC 122/2006, fere frontalmente a Constituição Federal no que se refere a liberdade de expressão e pensamento. Da forma como está, todos, independentemente de religião ou credo, terão que concordar com a prática homossexual. Quem eventualmente discordar deve manter-se calado, portanto, sem a liberdade de expressão do pensamento garantida pelo Constituição Federal, sob pena de ser processado e preso.

Deputado João Campos alerta para a votação do 

Projeto da Homofobia, amanhã, na Comissão de 

Direitos Humanos do Senado


A votação do PLC 122/006, projeto da homofobia, será amanhã (8), quinta-feira, na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal.
Presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos pede aos parlamentares da FPE, que conversem com os senadores sobre o projeto. 
A FPE é contra qualquer proposta de lei que amordace a população. O povo tem direito de expressar seu pensamento; a igreja tem liberdade de culto garantida pela Constituição Federal, e culto é constituído de orações, louvores, ofertas e pregação do evangelho que inclui a denúncia da prática pecaminosa. Nada contra a pessoa.

FONTEhttp://frenteparlamentarevangelica.blogspot.com







'Bandido bom é bandido morto', diz deputado estadual de Goiás

‎'Bandido bom é bandido 


morto', diz 


deputado estadual de Goiás


'Na minha opinião, eu não 


teria meio 


termo com eles', diz Túlio 


Isac. 


Presidente dos Direitos Humanos diz que 


declaração vai contra a democracia.

Em entrevista na manhã desta terça-feira



 (6) à rádio CBN Goiânia, o deputado 


estadual Túlio Isac (PSDB) causou 


polêmica ao se referir ao tratamento que pretende dar 


a bandidos, caso vença 


as eleições para a prefeitura da capital: “Bandido bom, 




para mim, é bandido 


morto. Eu colocaria em Goiânia uma Guarda Municipal 


treinada pela Rotam ou 


pelo Bope. Eu jogaria duro com o bandido. Na minha 


opinião, eu não teria meio 


termo com eles. Não tem essa conversa de ficar 


achando que você tem que 


tratar o bandido como trata o cidadão”, diz.


Pré-candidato à prefeitura de Goiânia pelo PSDB, o 



deputado Túlio Isac disse, 


em entrevista ao G1 na tarde desta terça-feira, que 


não teme uma repercussão 


negativa da declaração em sua pré-campanha. "Estou 


expressando uma revolta 


popular", afirmou.

Para o deputado, líder do partido na Assembléia 



Legislativa, não adianta dar 


chance a pessoas que não querem se recuperar. "Tem 


bandido que simplesmente não quer mudar de vida e 


não vai pensar duas vezes antes dar um




 tiro em um cidadão de bem", justificou. Polêmica



O comandante da Guarda, João Augusto França Neto, 



disse que os guardas já




estão sendo treinados pela Polícia Federal, que é o 


órgão competente, para o 


uso de armas.

Sobre a declaração do deputado de que “bandido bom 



é bandido morto”, João 




França Neto disse que a guarda não concorda com  


esta filosofia de trabalho e 




que a intenção é integrar as outras forças da segurança pública para proteger o 


cidadão de bem.

Para o presidente da comissão de Direitos Humanos, 



Alexandre Prudente 




Marques, o deputado demonstra total 


desconhecimento da constituição e 


legislação brasileira porque o papel da Guarda 


Municipal é vigiar prédios 


públicos e não tem função policial específica para 


combate à criminalidade. 


Segundo ele, a declaração atenta contra o estado 


democrático, já que não há 


pena de morte no brasil.



Fonte: G1 -




Comissão Nacional virá acompanhar greve da PM; Rumores deixam clima tenso O movimento grevista liderado pela Comissão de Esposas de policiais militares do estado de Rondônia que perdura há mais de três dias tomou proporção nacional e agora conta com o apoio da ANASPRA (Associação Nacional dos Praças)

QUARTA-FEIRA, 7 DE DEZEMBRO DE 2011 GREVE - Comissão Nacional virá acompanhar greve da PM; Rumores deixam clima tenso O movimento grevista liderado pela Comissão de Esposas de policiais militares do estado de Rondônia que perdura há mais de três dias tomou proporção nacional e agora conta com o apoio da ANASPRA (Associação Nacional dos Praças). Segundo informações uma comissão nacional formada por representantes da categoria está vindo para Porto Velho, o intuito da visita é acompanhar de perto o desenrolar do movimento. Rumores Boatos que percorrem os ouvidos dos manifestantes deixam a situação a cada momento mais tenso. A última informação seria a de que uma força de segurança solicitada pelo governador do estado formada pelo Exercito Brasileiro e Força Nacional estaria se agrupando para retirar as mulheres das entradas dos batalhões. Mas, nem o grupo governista e nem o grupo grevista confirmam tais informações que aumentam de forma desencontrada a cada instante. Mesmo não tendo a certeza, o presidente da ASSFAPOM, Jesuino Boabaid, tentou esclarecer a informando sobre o possível confronto que poderia ocorrer caso tal atitude fosse tomada. Uma notificação protocolada por Jesuino informando tais situações foi enviada ao presidente da Assembléia Legislativa, Hermínio Coelho e ao presidente da OAB, Hélio Vieira. Fonte: rondoniaovivo.com

Campaha do Desarmamento no Entorno de Brasília

Polícia apresenta suspeito de estuprar as próprias filhas

Polícia apresenta suspeito de estuprar as próprias filhas

José Ferreira Ribeiro vai ser apresentado daqui a pouco, às 9h30, na DPCA de Aparecida de Goiânia. Ele é acusado de abusar sexualmente das filhas, quando elas ainda eram crianças. Hoje, elas são maiores de idade. José também estaria violentando duas irmãs gêmeas que ele e a mulher adotaram. A delegada Myrian Vidal conta que a mãe sabia dos abusos. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente fica na Avenida Furnas, quadra 3, lotes 8 e 9, no Setor Residencial Maria Luiza. 

BANDA DE MUSICA 10 BPM GOIAS ENTORNO SUL

BANDA DE MUSICA DO 10 BPM DE LUZIANIA GOIAS SEMPRE PRESENTE NOS EVENTOS NA REGIÃO DO ENTORNO SUL DO DF

BANDA DE MUSICA DO 10 BPM DE LUZIANIA GOIAS  SEMPRE PRESENTE NOS EVENTOS NA  REGIÃO DO ENTORNO SUL DO DF ... BANDA DE MUSICA   QUE TEM COMO REG. GERAL ST MARQUES   APRESENTA  HINO NACIONAL SOB REG. DO ST  SARMENTO

LUZIANIA GOIAS

LUZIANIA GOIAS

PMs de Luziânia colocam vidas em risco para salvar homem da enchente

POLICIAL MILITAR E O BÍCO DE SEGURANÇA PRIVADA

Correndo então o risco de perder seu emprego na segurança privada pela falta da documentação, o policial militar buscou o trabalho especializado da Oliveira Campanini Advogados, que, de imediato, impetrou Mandado de Segurança com pedido de liminar para que o PM pudesse exercer a atividade privada.
No momento da análise do pedido, o douto Juiz Federal da 24ª Vara Cível da Seção Judiciária de São Paulo, entendeu que o PM não devia ter seu pedido atendido de plano, remetendo cópia da inicial do MS à Corregedoria da PMESP para conhecimento.
Inconformada com a decisão de 1ª instância, a banca advocatícia recorreu ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região, onde obteve o êxito em conseguir a autorização do trabalho pelo belo julgado da Desembargadora Federal da 6ª Turma.
Trata-se de mais uma vitória dos dignos policiais militares do Brasil, que, pelos baixos vencimentos que recebem dos órgãos estatais, não tem outra saída senão a de tentar complementar sua renda exercendo trabalhos honestos na área da segurança privada.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Oliveira Campanini Advogados Associados – Divulgação permitida desde que citada a fonte.
                                   www.oliveiracampaniniadvogados.com.br
Leia adiante a íntegra da decisão:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PUBLICAÇÕES JUDICIAIS I - TRF SUBSECRETARIA DA 6ª TURMA
 AGRAVO DE INSTRUMENTO SP RELATORA: Desembargadora Federal CONSUELO YOSHIDA AGRAVANTE: R.C.S ADVOGADO:JOÃO CARLOS CAMPANINI e outro AGRAVADO: União Federal  ADVOGADO: GUSTAVO HENRIQUE PINHEIRO DE AMORIM ORIGEM: JUIZO FEDERAL DA 24ª VARA SAO PAULO Sec Jud SP DECISÃO: DEFIRO o efeito suspensivo pleiteado (CPC, art. 527, III), nos termos que seguem. O agravante interpôs o presente agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo ativo, rectius, antecipação da tutela recursal, contra a r. decisão de fls. 37/38 dos autos originários (fls. 47/48 destes autos), que, em sede de mandado de segurança, indeferiu a liminar, que visava afastar o óbice à renovação do registro de vigilante ligado ao fato de estar respondendo à ação penal militar nº ......./2008, perante a Primeira Auditoria da Justiça Militar do Estado de São Paulo. Pretende o agravante a reforma da r. decisão agravada, alegando, em síntese, que é policial militar desde 03/03/89 e, a fim de complementar sua renda mensal, exerce atividade extra, trabalhando na atividade provada; que foi indeferida a renovação de seu registro de vigilante, documento necessário ao exercício da atividade, ao argumento de que teria antecedente criminal em razão de estar respondendo à ação penal militar nº ......./2008, perante a Primeira Auditoria da Justiça Militar do Estado de São Paulo; que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória, nos termos do art. 5º, LVII, do Texto Maior. Assiste razão ao agravante. No caso em apreço, embora o agravante esteja respondendo à ação penal militar nº ........./2008, perante a Primeira Auditoria da Justiça Militar do Estado de São Paulo não houve condenação com trânsito em julgado e, portanto, não pode sofrer qualquer tipo de restrição aos seus direitos em virtude desse fato. Assim sendo, deve ser afastado qualquer óbice à renovação do registro de vigilante, sob pena de afronta ao princípio da presunção de inocência previsto no art. 5º, inciso LVII, da Constituição Federal. A respeito do tema, trago à colação a ementa do seguinte julgado desta Corte : PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO LEGAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA - ARTIGO 557 DO CPC - NEGATIVA DE SEGUIMENTO - CURSO DE RECICLAGEM DE FORMAÇÃO DE VIGILANTE - APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA. 1. A disposição contida no artigo 557, do Código de Processo Civil, possibilita ao Relator do recurso negar-lhe seguimento, ou dar-lhe provimento, por decisão monocrática, sem submeter a questão ao respectivo Órgão Colegiado. 2. Viola o princípio constitucional da presunção da inocência, previsto no art. 5º, inciso LVII, da Constituição Federal ato administrativo que indefere registro de curso de reciclagem de vigilante que responde a inquérito ou ação penal sem trânsito em julgado da sentença condenatória. 3. Manutenção da decisão impugnada, a qual se fundamentou em jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça e dos Tribunais Regionais Federais. 4. Agravo legal improvido. (TRF-3ª Região, Agravo legal em Apelação/Reexame Necessário nº 0022521-35.2009.4.03.6100/SP, Sexta Turma, rel. Des. Fed. Mairan Maia, D.E. 6/5/2011). Em face do exposto, DEFIRO o efeito suspensivo pleiteado (CPC, art. 527, III). Intime-se a agravada, nos termos do art. 527, V, do CPC, para que responda, no prazo legal. Comunique-se ao MM. Juízo a quo, dispensando-o de prestar informações, nos termos do art. 527, IV, do mesmo Código. Após, abra-se vista ao Ministério Público Federal. Intimem-se. São Paulo, 30 de novembro de 2011. Consuelo Yoshida Desembargadora Federal
Notícia publicada no site da Oliveira Campanini Advogados Associados no Mês de Dezembro de 2011.

Justiça Federal autoriza Policial Militar a trabalhar na Segurança Privada

Tribunal Regional Federal entende que Polícia Federal deve fornecer Carteira Nacional de Vigilante para PM de São Paulo
 Em inédita decisão, a Desembargadora Federal Dra. Consuelo Yoshida, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (São Paulo), no dia 30 de Novembro de 2011, após deferir efeito suspensivo ativo em Agravo de Instrumento de decisão que negara a Policial Militar o direito de trabalhar na segurança privada, consolidou o entendimento de que a Polícia Federal não pode causar óbice a pedido de policial militar para a confecção ou renovação de Carteira Nacional de Vigilante.
No caso em testilha, o policial militar R.C.S, que trabalha na PM de São Paulo há mais de 20 anos, também trabalha na segurança privada como Vigilante devidamente registrado há quase 10 anos.
Ocorre que no ano de 2008 o referido PM se viu processado perante a Justiça Militar do Estado de São Paulo pelo crime propriamente militar de “descumprimento de missão”.
Com isso, ao solicitar sua Carteira Nacional de Vigilante para exercer sua atividade na segurança privada, se viu impedido pela Superintendência Regional da Polícia Federal no Estado de São Paulo, tendo em vista que a Lei regulamentadora da atividade de segurança privada no Brasil prevê, além de outros requisitos, que o candidato a Vigilante não deve registrar antecedentes criminais.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Oliveira Campanini Advogados Associados – Divulgação permitida desde que citada a fonte.
- Sgt Wellington - Colaborador

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Polícia Comunitária
Se a Rotam volta às origens, o Policiamento Comunitário - consagrado em iniciativas como as reuniões comunitárias e as visitas solidárias -  continua.  “Queremos a polícia próxima do cidadão, queremos a parceria. Precisamos de colaboração mas precisamos de tranquilidade para fazer cumprir a lei”. 

http://www.noticiasdegoias.go.gov.br/index.php?idMateria=120131&tp=positivo

no que depender de Cel Edson Araújo, será mais rígida com os criminosos, sem exceção.

Rigidez da lei

Lei que precisa ser mudada e, no que depender de Edson Araújo, será mais rígida com os criminosos, sem exceção. As experiências adquiridas na Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), onde esteve após deixar o comando em 2008, e no Gabinete de Gestão da Segurança do Entorno do DF,  deram ao comandante uma compreensão mais ampla dos  obstáculos que precisam ser superados para dar ao País leis mais rígidas contra os criminosos e distribuição mais justa de recursos entre os estados. 

“Aprendi muito com o Ricardo Balestreri e a Regina Miki, do Senasp. Participei do planejamento da Conferência Nacional de Segurança Pública em 2008, da ida da Força Nacional para o Entorno e conheci em profundidade a realidade do Entorno, do Ministério, dos gabinetes...”, enumera. 
http://www.noticiasdegoias.go.gov.br

EntornoSe mudar as leis é um sonho, o PAC do Entorno será uma realidade em breve, pelo menos no que depender do comandante. Ele admite que quando comandou a PM pela primeira vez, não teve a dimensão dos problemas. “A Região Metropolitana de Goiânia exige muito, a gente se envolve demais e o Entorno do DF acaba não recebendo a devida atenção”

EntornoSe mudar as leis é um sonho, o PAC do Entorno será uma realidade em breve, pelo menos no que depender do comandante. Ele admite que quando comandou a PM pela primeira vez, não teve a dimensão dos problemas. “A Região Metropolitana de Goiânia exige muito, a gente se envolve demais e o Entorno do DF acaba não recebendo a devida atenção”, diz no mea culpa. A passagem por Brasília e arredores mudou esta compreensão. “Não é possível ser feliz no Distrito Federal enquanto o Entorno for do jeito que é. Nós não podemos ter vergonha do Entorno, não podemos colocá-lo debaixo do tapete. Temos que assumi-lo, inclusive admitindo que precisamos de ajuda e fazendo ver que o problema não é só nosso”, diz. 

Goiás, segundo Edson Araújo, tem muito a aprender com o Rio de Janeiro. O estado litorâneo consegue fazer com que suas demandas extrapolem o regional e alcancem status de problema nacional. “O Rio de Janeiro catalisa interesses. Eles não colocam a favela debaixo do tapete. Eles assumem a favela. Tudo quanto é autoridade, celebridade, formador de opinião, visita a favela, conhece a favela”. Goiás precisa chegar neste estágio, acredita o comandante. Antes, porém, precisa fortalecer o Entorno com políticas públicas voltadas para os problemas sociais e de infraestrutura que afligem a região. Para isso, conta com a imprensa, tanto de Goiás quanto do DF. A relação com a mídia é de “morde e assopra”, reconhece. Ele frisa, porém que os veículos de comunicação são imprescindíveis para o êxito de qualquer ação da PM, seja em Goiânia, no interior do Estado ou no Entorno do DF.

De imediato, mais viaturas, rondas, bloqueios, blitzen, reforço da campanha do desarmamento e incentivo para que os policiais façam horas-extras. A remuneração, inclusive, subiu de R$ 15 para R$ 18 a hora, em período da meia-noite às 6 horas da manhã. 

FONTE http://www.noticiasdegoias.go.gov.br

CONCURSO EM GOIAS Estado prepara novos concursos para a Segurança Pública

ConcursoCom déficit estimado de 4 mil profissionais, a Polícia Militar irá selecionar novos servidores no próximo ano. O edital, porém, deve frustrar as expectativas dos maiores de 30 anos que sonham ingressar na corporação como praças. Edson Costa sabe que a limitação pode gerar desgastes mas que vai enfrentar o problema com informação. “A carreira militar tem algumas peculiaridades que outras profissões não tem. O que é possível em uma instituição não é viável em outra. A atividade exige muito do policial. Exige muito fisicamente. A resposta precisa ser imediata e nem todos ficam no operacional, ou seja, na rua, até a aposentadoria”, esclarece.