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sábado, 30 de março de 2013

Major Araujo na comissão mista da Alego

Pedro Taques Congresso em Foco | De 93 senadores que exerceram o mandato em 2012, apenas Pedro Taques e mais um compareceram a 100% das sessões


Congresso em Foco | De 93 senadores que exerceram o mandato em 2012, apenas Pedro Taques e mais um compareceram a 100% das sessões.

“Acordo cedo e durmo tarde. Assim é possível conciliar as atividades das funções principais dos parlamentares”, diz.

Relatoria do Novo Código Penal, presidência da Subcomissão de Segurança Pública e CPI Cachoeira foram apenas algumas das atividades desempenhadas por Pedro Taques no ano passado.

Leia mais: http://migre.me/dUqLS (AI)
Só 19 parlamentares foram a todas as sessões
Congresso em Foco | De 93 senadores que exerceram o mandato em 2012, apenas @[193304677382130:274:Pedro Taques] e mais um compareceram a 100% das sessões.

“Acordo cedo e durmo tarde. Assim é possível conciliar as atividades das funções principais dos parlamentares”, diz.

Relatoria do Novo Código Penal, presidência da Subcomissão de Segurança Pública e CPI Cachoeira foram apenas algumas das atividades desempenhadas por Pedro Taques no ano passado. 

Leia mais: http://migre.me/dUqLS (AI)
Dos 649 parlamentares que exerceram o mandato no ano passado, 17 deputados e dois senadores registraram presença em todas as sessões cujo comparecimento era obrigatório
POR MARIANA HAUBERT· PUBLICADO EM 30/03/2013 07:10
[fotografo]Agência Senado[/fotografo]
Mais assíduo no Senado em 2011, José Pimentel não teve nenhuma falta em 2012
No ano que cresceu a bancada dos mais faltosos, também aumentou a dos mais assíduos. Um grupo de 19 parlamentares conseguiu conciliar os compromissos político-partidários com as exigências do mandato e comparecer a 100% das sessões reservadas a votações em 2012. Nesse tipo de sessão, a presença dos congressistas é obrigatória. Apesar do crescimento, a bancada dos sempre presentes ainda é diminuta: 556 deputados e 93 senadores exerceram mandato ao longo de 2012. Os dados são de levantamento da Revista Congresso em Foco.
Em meio à realização das eleições municipais e às discussões em torno da CPI do Cachoeira, 17 deputados registraram presença em todos os 91 dias com sessão deliberativa. Em 2011, 13 deputados haviam comparecido todos os dias.
No Senado, Pedro Taques (PDT-MT) e José Pimentel (PT-CE) foram os únicos que estiveram presentes às 126 sessões realizadas ao longo de 2012. Em 2011, nenhum senador foi a todas as reuniões. Quem mais se aproximou disso foi o próprio Pimentel, que teve apenas uma ausência.
Acordar cedo
“Eu reconheço que o trabalho do parlamentar não se faz só dentro da Casa [Senado]. Acredito que os parlamentares que não compareceram estavam trabalhando nos ministérios, nas bases e nos estados. Mas eu também faço esse trabalho nos ministérios e principalmente no meu estado. E estou sempre lá”, alfineta Pedro Taques. O senador dá a receita para estar sempre presente: “Acordo cedo e durmo tarde. Assim é possível conciliar as atividades das funções principais dos parlamentares”, diz.
Para Pimentel, a organização é primordial para conciliar todas as atividades. “Cada indivíduo distribui seu tempo de acordo com seus compromissos. Eu tenho compromisso com o povo cearense e com o Brasil. A maneira que eu tenho de retribuir essa grande generosidade das famílias cearenses é estando presente e dando conta do compromisso que eu assumi para com eles e para com a sociedade”, afirma o líder do governo no Congresso.
Na Câmara, sete deputados conseguiram manter os 100% de presença nos dois primeiros anos da atual legislatura: Alexandre Leite (DEM-SP), Jesus Rodrigues (PT-PI), Lincoln Portela (PR-MG), Manato (PDT-ES), Pedro Chaves (PMDB-GO), Reguffe (PDT-DF) e Tiririca (PR-SP).
http://m.congressoemfoco.uol.com.br/noticias/so-19-parlamentares-compareceram-a-todas-as-sessoes/

sexta-feira, 29 de março de 2013

Pastor Silas Malafaia defende Marco Feliciano

A paixão de Cristo

CRER PARA VER: ELI, ELI, LAMÁ SABACTÂNI?: Mateus 27:46 “Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus... ELI, ELI, LAMÁ SABACTÂNI?

CRER PARA VER: ELI, ELI, LAMÁ SABACTÂNI?: Mateus 27:46 “Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus...

ELI, ELI, LAMÁ SABACTÂNI?


Mateus 27:46 “Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni? O que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”.

O texto que você acabou de ler relata o momento mais doloroso na vida de Cristo. Pregado na cruz e impossibilitado de se mexer, estava ali pagando o preço de nossa culpa. "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" exclama Jesus.
Alguns comentaristas bíblicos dizem que na agonia, Jesus começou a delirar e não sabia o que estava falando. Outros argumentam que o sofrimento físico era tão grande que aquela exclamação de abandono foi, praticamente, arrancada de seus lábios por causa da dor.
Pessoalmente não concordo com essas duas maneiras de interpretar o clamor de Jesus.
Isto, porque Jesus esteve consciente até o último minuto de sua vida. Tanto é que depois, ele disse: "está consumado". Ele estava plenamente consciente, não delirava. Ver João 19:30.
A expressão de abandono não foi arrancada de seus lábios pela dor, embora a dor física estivesse bem presente ali na cruz do que em outro momento qualquer em sua trajetória de crucificação.
Mas então, o que significa a exclamação: Eli, Eli, lamá sabactâni?
Pode Deus abandonar seus filhos no momento em que eles mais precisam dele? E se a vida de Jesus foi uma vida de permanente comunhão com seu Pai, por que Deus, então, o abandonaria na hora mais difícil?Pense a respeito das perguntas abaixo, e então verá que Deus não O abandonou.
1.    Deus abandonou o povo de Israel quando estava diante do mar vermelho, fugindo do exercito de Faraó?
2.    Deus abandonou os três jovens hebreu quando foram jogados na fornalha ardente?
3.    Deus abandonou Daniel na cova dos leões?
4.     Ele mesmo prometeu que nunca nos abandonará que nunca nos deixará e que estará conosco até a consumação dos séculos. Mt.28:20
5.    A Bíblia diz que uma mãe pode até se esquecer do filho que deu à luz, mas Deus nunca se esquecerá de nós.
Como é então que, no momento mais crítico, o Pai se esquece de Jesus?
Em que sentido Deus se afastou do Filho? Vamos tentar explicar este assunto?
A expressão "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" se encontra no Sl. 22:1. De certa maneira, o Salmo 22 era uma profecia do que aconteceria na cruz do calvário. O Salmo começa com as mesmas palavras de Jesus, tornando-se o cumprimento da promessa.
 Mas, não para por ai, observe no Sl. 22:3 o que diz “Contudo tu és santo”.
Quer dizer então que Deus abandonou seu Filho porque Deus é santo?
Veja Habacuque.1:13 o que diz: "Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal, e a opressão não podes contemplar".
Antes de tudo, é preciso lembrar que na cruz do calvário o Senhor Jesus estava pagando o preço do seu pecado, do meu pecado, dos nossos pecados, dos pecados de toda humanidade; os que serão cometidos amanhã e depois de amanhã; todos os pecados de todos os tempos, de todos os homens foram depositados nos ombros do Senhor Jesus quando morreu na cruz.
E Habacuque diz "Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal, e a opressão não podes contemplar".
Se olharmos em Is. 59:2. veremos que o castigo mais terrível que o pecado provoca no homem é a separação entre o Criador e a criatura.
O mais terrível pecado estava sendo retratado naquela cruz. Os olhos do Pai são tão puros que não podiam contemplar a iniquidade. “Eli, Eli, lama sabactâni? Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”.
Resposta: "Porque tu és santo", Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal.
Meus queridos e mados, o pior do pecado não é o ato em si, o pior do pecado é a separação que ele provoca entre Deus e o homem.
Mas se o pecado faz separação entre Deus e o homem, como saber o que é pecado?
Vejamos o que o apóstolo Paulo diz sobre o que é pecado: "Porque as obras da carne são conhecidas". Estar no pecado é estar na carne; estar na carne é estar no pecado. E o apostolo Paulo diz que o fruto de estarmos no pecado, os resultados, as consequência são as seguintes. Veja Gálatas. 5:19-21.
Sabe de uma coisa irmãos, tem muita gente hoje que vive o cristianismo de fachada e diz que é impossível guardar os mandamentos de Deus, é impossível viver sem matar, sem roubar, sem mentir, sem adulterar, é impossível viver sem pecar. O verdadeiro cristianismo não é apenas fachada. O cristianismo não é superficialidade. O cristianismo não é fazer de conta. Jesus não veio para que os homens tivessem uma fachada bonita de homens morais, corretos e bons cidadãos. Jesus veio para transformar o coração, para limpar a mente, para corrigir o pecado de dentro para fora, não simplesmente para corrigir por fora, porque Jesus sabia que transformando o coração e a mente, os hábitos externos também seriam bons.
Eli, Eli, lamá sabactâni? Nesse momento o peso de nossos pecados é tão grande que Deus se afasta de Jesus, e o Mestre grita desesperado por socorro: Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste?
Queridos irmãos, quando Jesus veio a este mundo, não veio somente para nos ensinar a guardar mandamentos, ele veio para nos reconciliar com o Pai, para trazer-nos de volta à vida. E o propósito da morte de Cristo, é justamente isso: dar-nos vida e vida em abundância.

Que a Paz e o Amor de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja superabundante em nossas vidas! Amém.

http://blogdoluizbatista.blogspot.com.br/2012/04/eli-eli-lama-sabactani.html

Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito.


Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito.

Essas palavras aparecem duas vezes nas escrituras. A mais conhecida é a ocasião em que Jesus Cristo as pronuncia na cruz do Calvário prestes a morrer. Em uma oração de entrega, rendendo-se ao Pai, o Filho de Deus balbucia essas palavras em meio aos esforços excruciantes do último suspiro. Interessante o fato de Jesus escolher essas palavras como suas últimas. Na verdade elas foram originalmente pronunciadas por Davi no Salmo 31 – em um dos escritos categorizados pelos estudiosos como escritos messiânicos. Uma leitura rápida do salmo revela um rei que sofre perseguições de seus inimigos, sente-se sozinho, abandonado e sob a espreita das más línguas, mas em um esforço de fé entrega-se confiantemente ao Deus à quem atribui sua salvação, entregando-lhe o espírito – uma expressão equivalente a: Minha vida está em tuas mãos. Essa expressão de rendição e entrega – Nas tuas mãos entrego meu espírito – tornou-se uma expressão comum, recitada pelas crianças israelitas antes de adormecerem.
Entretanto a relação entre as duas passagens é inequívoca, Jesus replicou a oração do rei Davi como sua última oração ao Pai. Qual seria, portanto, a exata natureza dessa relação? Creio existirem duas possíveis explicações para a ligação desses textos.
A primeira é que Davi, em sua sincera oração, expressou antecipadamente os sentimentos que Jesus Cristo sentiria séculos mais tarde. Em uma epifania profética, o rei de Israel estaria anunciando em suas próprias emoções e verbalizando em forma de oração, guardadas as devidas proporções, a mesma natureza das emoções que cerceariam o coração do Deus-homem – Jesus de Nazaré. A segunda possível interpretação, é que Jesus ao sofrer na cruz, tomou emprestadas as palavras de Davi para expressar seus sentimentos de agonia. Como se não houvesse palavras melhores para dizer naquele momento de dor.
Seja qual for a verdadeira relação entre os textos, ambas as possibilidades revelam mais um dos muitos motivos que fazem de Davi um homem segundo o coração de Deus.
Se foi uma antecipação profética da dor do Messias, ele certamente possuía uma profunda intimidade com Deus a ponto de receber do alto tal demonstração da angustia que o Deus encarnado sofreria. Se foi Jesus quem simplesmente se utilizou das palavras de Davi, isso também evidencia uma relação íntima o suficiente com Deus a ponto de suas orações serem usadas para traduzir o que o próprio Cristo queria dizer ao Pai na hora de sua morte.
A questão toda é a capacidade maravilhosa de Davi de se conectar com Deus em um nível tão profundo. Tenho minhas dúvidas se Davi sabia que estava fazendo uma oração messiânica, creio que não. Não acredito que ele tinha percepção que aquela oração seria a oração do próprio Filho de Deus no momento mais importante da história. Não. Davi só estava orando. Rasgando seu coração cheio de cicatrizes, expondo suas feridas e sua sensação de abandono, oscilando entre fé e dúvida, entre medo e esperança, entre ódio e amor. No mesmo salmo em que diz: “Tornei-me opróbrio para todos os meus adversários, espanto para os meus vizinhos, e horror para os meus conhecidos...” diz também: “Em ti Senhor, me refugio; jamais seja eu envergonhado.” E o mais notável é que mesmo quando ora com o coração cheio de dor e até mesmo do ressentimento tão peculiar à alma humana, sua oração ecoa pelas gerações. Mesmo atolado em angústia, sua oração se torna a oração de todo coração aflito, desde as crianças indefesas ao adormecerem, até o próprio Filho de Deus diante do sono da morte.
Quisera eu saber orar assim. Quisera eu saber traduzir os rancores do meu enganoso coração em expressões de entrega a serem copiadas através das gerações. Quisera eu ouvir mais orações assim no meio da luta. Quisera eu ouvir menos lamúrias infundadas, ou determinações arrogantes dos que querem tomar o céu a força e dobrar violentamente o braço de Deus em seu favor. Quisera eu ouvir e dizer as mesmas palavras de Davi, das crianças israelitas e de Jesus ao final dos relatos do sofrimento: Pai, nas tuas mãos entrego o meu Espírito! E então dormir em paz.

http://prmateusferraz.blogspot.com.br/2009/08/pai-em-tuas-maos-entrego-o-meu-espirito.html

http://sgtaciolly.blogspot.com/deseja a todos um excelente feriado Que possamos durante estes dias, além de descançarmos e curtirmos nossas famílias, buscar também santidade para nossas vidas e comunhão com Deus.


http://sgtaciolly.blogspot.com/deseja a

 todos um excelente feriado

Que possamos durante estes dias, além 

de descançarmos e curtirmos nossas 

famílias, buscar também santidade para 

nossas vidas e comunhão com Deus.

Que o verdadeiro e real sentido da 

 pascoa  seja o Cristo renascendo em 

cada  coração .   Que os bons 

pensamentos se materializem em boas 

intenções, boas Obras  e boas atitudes!

O Verdadeiro Significado da Páscoa


O Verdadeiro Significado da Páscoa
Wemerson Marinho
TEXTO BASE : ÊX 12: 2 – 13
Páscoa, na língua hebraica é pessach, que significa passagem ou passar por cima. E esta idéia esta implícita em versos que referendam a esta festa em Êx 12.11,23,27. A páscoa celebrava-se com a morte de um cordeiro no dia 14 de Abibe (cf. Êx13.4). Abibe significa espigas verdes e corresponde ao primeiro mês do calendário hebraico.
Durante o exílio, este nome foi substituído pelo nome babilônico Nisã, que significa, começo, abertura. Em nosso calendário este mês corresponde a março- abril. Neste estudo, estudaremos acerca do significado da páscoa.
Significado da Páscoa
O Homem moderno, em suas muitas ocupações, tem se esquecido do profundo significado da festa da Páscoa. Até porque, a versão secular desta data é apenas comercial e não religiosa. Exporemos aqui alguns significados que a páscoa tem dentro do contexto escriturístico.
Em primeiro lugar, a Páscoa significa libertação. A Páscoa surge como a festa que marcava o fim da opressão escravizadora de Faraó sobre o povo hebreu. A profecia a Abraão revelava que seus descendentes ficariam sob o domínio de uma terra estranha por 400 anos, mas que depois eles seriam libertados e sairiam com grande riqueza (cf. Gn 15: 13,14). E isto de fato ocorreu, mas não antes que esta festa fosse celebrada. E um pequeno detalhe, se esta festa era a festa da libertação, porque então ela foi celebrada antes da libertação propriamente dita?
Porque Deus quis ensinar que o sacrifício expiatório, a fé e a nossa obediência precedem a plena libertação, afinal, Israel não estava sendo libreto apenas de Faraó, mas também do Anjo Destruidor. E isto implica que a libertação espiritual sempre precede a física. Se o sangue do cordeiro não fosse derramado e aspergido sob os umbrais da casa, o povo de Israel teria sido destruído pelo Anjo. A libertação da páscoa reveste se, portanto, de um caráterintrospectivo, por mostrar a necessidade pessoal de libertação por meio da substituição. E um caráter prospectivo, porque profetizava a libertação antes dela acontecer e prenunciava a obra de Cristo.
Neste sentido, a Páscoa devia ser celebrado por nos com profunda reverência, afinal, Cristo foi a nossa Páscoa. Sua vida foi posta como cordeiro que sendo morto derramou seu sangue em favor de muitos. A nossa libertação espiritual plena foi conquistada por Cristo, a nossa Páscoa. João Batista o chamou de cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (cf. Jo 1.29). Paulo disse que ele é a nossa páscoa (1Co 5.7), e ele mesmo prometeu a libertação a todos quantos crerem nele (cf. Jo 8.32,36 e Mt 11.28).
Aceitar o sacrifício de Jesus feito por nós como diz as Escrituras, é comer da páscoa, e estar no caminho da libertação espiritual. A Páscoa dos hebreus os libertou da escravidão, opressão, miséria e de seus pecados perante Deus. Esta libertação aponta para o começo de uma nova vida, liberta de todos os seus terrores e opressão.
Em segundo lugar, a Páscoa significa também salvação da família.
"...Aos dez deste mês tome cada um para si um cordeiro... para cada casa"(Êx 12:3). Observem que a promessa de Deus era que por meio do sacrifício de um cordeiro cada casa era salva da destruidor. Faraó havia dito ao povo hebreu que eles podiam ir, mas sem os seus filhos (cf. Êx 10:8-11) e nisto podemos entender a vontade do Diabo quanto as nossas famílias. Se você é um servo de Deus cuja vida Ele já libertou, Satanás irá tentar cativar seus filhos. E a Páscoa nos desperta para o fato de que a obra de Jesus foi suficiente para conceder libertação também a nossa família. O Senhor nesta ocasião quer te despertar para o compromisso que você, pai e mãe, tem diante de Dele para com sua família.
E em último lugar, a Páscoa tem profundo significado para o cristão por representar a obra de Cristo para a nossa redenção.
Eu já havia dito que a as festas eram "sombras das coisas futuras"( cf. Cl 2.17), ou seja, elas tipificavam aquilo que, como no caso da páscoa, um dia tornar-se-ia história na encarnação do Senhor. E a Páscoa era exatamente uma antecipação figurativa da obra de Jesus no calvário. Observemos agora algumas similaridades do cordeiro da Páscoa e de Cristo a nossa Páscoa.
A pureza
O cordeiro pascoal era separado no décimo dia de Abibe (abril) e examinado minuciosamente antes do seu sacrifício no dia 14 de Abibe, pois o cordeiro tinha que ser "... imaculado".
Quando Lucas registra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém poucos dias antes da crucificação, o faz exatamente na hora em que o povo estava trazendo os seus cordeiros pascoais para serem examinados pelos sacerdotes. Segundo Hebreus 7: 26 Jesus tinha que ser declarado "... Santo, irrepreensível, imaculado, e inviolado pelos pecadores".
O exame dos sacerdotes
O cordeiro da Páscoa era submetido a um exame pelos sacerdotes que o julgavam, com base no exame de sua perfeição, apto para ser sacrificado. Quando lemos o relato de Mateus 22 do verso 15 ao 46, encontramos Jesus, o cordeiro de Deus, sendo examinado pelos herodianos, saduceus, escribas e fariseus e nenhum deles conseguiu achar nele nenhum defeito que o incriminasse e eles mesmo ficaram sem condições de responder-lhe nenhuma palavra ( cf. Mt 22:46).
Exame feito pelas autoridades civis
Em Jo 18:12, 28, encontramos Jesus sendo preso e levado ao tribunal na casa de Caifás, e como era ocasião da páscoa, os judeus não podiam entrar no tribunal para não se contaminarem, pois se assim fizessem não poderiam comer da páscoa. Naquele momento também, os cordeiros pascoais estavam também sendo examinados.
E Caifás queria evidências para o entregar a Pilatos, mas não as encontrou; por isso, ao invés de apresentar ofensa, disse apenas que se Ele não fosse ofensor não seria entregue (cf. Jo 18.29). Pilatos por sua vez, após ter examinado Jesus, "... não achou nele crime algum..." (cf. Jo 19.4). E com estas palavras, o veredicto legal e civil estava dado e três vezes Pilatos declarou que Jesus era inocente (cf. Jo 18: 28; 19: 4, 6).
A lei dizia que o cordeiro teria que ser sem defeito algum, senão, ele não poderia ser sacrificado ao Senhor (cf. Dt 15:21). Jesus foi achado sem defeito diante de todos depois de profundo exame e só depois foi crucificado.
Tendo em vista que o sacrifício do cordeiro pascoal era suficiente para justificar os hebreus diante do destruidor, o sacrifício de Cristo também foi suficiente para justificar o homem diante de Deus satisfazendo a justiça divina.
A APLICAÇÃO DA PÁSCOA
A páscoa, como é comemorada pelo mundo, não nos traz qualquer beneficio, mas quando entendemos que nossa Páscoa é Cristo, então chega a hora de tiramos das reflexões e práticas correlatas, muitas importantes lições.
Primeiramente aprendemos que se Cristo é a nossa páscoa, não faz sentido a comemorarmos com ovos e nem coelhinhos, tampouco com sacrifico de animais, mas através do sacramento ordenado por nosso Senhor Jesus Cristo, a ceia do Senhor.
"E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça; porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus e, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós; porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus e, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós." (LC 22: 15- 20).
Neste episódio, ocorrido pouco antes da prisão e morte de Jesus, Ele introduz naturalmente a Ceia como substituta da festa pascoal do Antigo Testamento. Se observarmos, esta evidente que o Senhor não terminou a refeição pascoal antes de instituir a Ceia, antes, a ceia esta intimamente ligada à refeição pascal. O pão que era comido com o cordeiro na páscoa foi consagrado para um novo uso pelo Senhor e o terceiro cálice, que era chamado de cálice da bênção, foi usado como segundo elemento na ceia. Desta forma percebemos que a Páscoa foi trocado por Jesus pela Ceia.
Ademais, os sacrifícios pascoais tinham significado simbólico e apontavam para Cristo que haveria de ser apresentado em nosso lugar em sacrifício. Quando este estava a ponto de ser morto e cumprir as escrituras e tudo aquilo que estes sacrifícios pascoais prenunciavam há séculos, houve a necessidade de mudar o símbolo e o tipo. Afinal, haveríamos de continuar comendo cordeiros? Haveríamos de comer a carne de Cristo sendo Ele nosso cordeiro pascoal? E claro que não.
Mas como então comemorar este ato memorável feito por Cristo senão através da festa que ele instituiu, a santa ceia?
Aprendemos ainda que na ocasião da páscoa e da ceia, deveríamos meditar na tão grande libertação que Cristo a nossa Páscoa nos proporcionou.
Jamais deveremos esquecer o significado da páscoa e foi por isto que Jesus nos ensinou a Cear com a seguinte admoestação, "... fazei isto... em memória de mim...".
A memória deste acontecimento nos permite gozar da certeza da libertação do pecado, da morte e da miséria na qual estávamos, e nos permite olhar para o futuro com esperança já que cada vez que ceamos anunciamos a morte do Senhor até que ele venha ( cf. 1 Co 11.26). A nossa celebração da ceia, tão como foi a primeira celebração da páscoa pelos Hebreus, prenuncia que Cristo vira nos livrar da opressão deste mundo. Estamos anunciando que ele vira nos libertar deste mundo de angústias e que enquanto ele não vem, estaremos protegidos do Anjo Destruidor por efeito do seu Sangue que esta aspergido sobre sua igreja.
Em cada ocasião como esta devíamos meditar no poder do Sangue de Jesus.
Aprendemos três coisas com relação ao sangue do cordeiro de Deus:
1º – O sangue sempre será o instrumento de libertação espiritual e moral.
2º – Pelo sangue somos protegidos do Destruidor.
3º – Pelo sangue de Jesus liberta a nós como guarda nossa família neste mundo.
Eu não poderia terminar este artigo sem mencionar a questão do uso de símbolos como o ovo de páscoa e o coelhinho como representantes significativos da páscoa, por isto vejamos:
O OVO DE PASCOA E O COELHINHO
Com o correr dos tempos muitas festas e tradições de diferentes povos acabaram se mesclando com a páscoa secular que atualmente conhecemos. Nas religiões orientais, na mitologia grega, nas tradições populares, o ovo sempre teve significado de principio de vida. O ovo aparentemente morto contém uma vida que surge repentinamente, acreditando-se por isto, que ele seja o símbolo da páscoa da ressurreição.
Outro fato é que depois da quaresma e da semana santa, comer ovos era um método conveniente e nutritivo para a preparação da páscoa. Embora haja divergência sobre os ovos da páscoa vindo do antigo Egito, como por exemplo, para alguns os ovos enfeitados era uma tradição começou na Idade Média. Séculos antes, porém, os chineses já costumavam colorir ovos que eram distribuídos aos amigos na Festa da Primavera, como lembrança da continua renovação da vida.
Para os historiadores, daí os missionários trouxeram o costume que acabou se transformando nos ovos confeitados. No século XVIII, a Igreja católica adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi aceito um costume originalmente pagão, e, pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes da distribuição entre os fiéis.
As lendas e estórias sobre os coelhinhos apareceram muito mais tarde por volta 1215 na Aláscia, França. Uma mistura de mitologia pagã, onde coelhos eram símbolos de fecundidade e abundância, com a tradição católica. O próprio sentido dos ovos como símbolo de vida se perdeu na história, mas até hoje os ovos de chocolates são vendidos sob a propaganda de um coelhinho.
Em nossos dias os ovos de chocolate e os coelhinhos de chocolate são os preferidos da meninada, porém é importante lembrarmos que estas coisas não possuem nenhuma relação com o sentido real da Páscoa. Também não são estes os elementos presentes na páscoa ou na ceia do Senhor, de forma que, se quisermos comprar ovos de chocolate, façamos isto como quem compra chocolate e não com reverência pascoal, por que a introdução, tanto do ovo como do coelho nesta data, e de origem paga e não cristã.
Que nesta data, depois desta simples exposição que fizemos sobre a Páscoa, procure pensar no real significado desta festa para nos, aplicando as lições que este tema sugere na sua vida, para que você goze do privilégio da genuína libertação por meio de Cristo, nosso cordeiro pascoal.

Carreta de dupla sertaneja Humberto e Ronaldo tomba em GO; veja vídeo Internauta flagrou acidente na tarde desta quarta, em anel viário de Goiânia. Segundo autor vídeo enviado ao VC no G1, motorista ficou ferido


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Antonio Carlos da Silva MotaInternauta, Goiânia, GO
108 comentários
O internauta Antonio Carlos da Silva Mota fez imagens de uma acidente com a carreta da dupla sertaneja Humberto e Ronaldo. O veículo tombou no Anel Viário do Residencial Moinho dos Ventos, emGoiânia, na tarde desta quarta-feira (27). O vídeo, enviado via VC no G1, mostra o veículo tombado e o vazamento de combustível na pista.
De acordo com Silva, o acidente aconteceu por volta das 13h30. "A carreta foi fazer a rotatória, tombou e saiu derrapando no asfalto", conta o internauta. Segundo ele, o motorista do veículo ficou ferido.
Nota da Redação: O Corpo de Bombeiros informou ter sido acionado, por volta das 13h45. A corporação fez o isolamento do local e limpeza da pista, mas não removeu nenhum ferido. Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da dupla disse que a carreta transporta apenas instrumentos, mas não informou o estado de saúde do motorista.
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Carreta de dupla sertaneja Humberto e Ronaldo tomba em Goiânia (Foto: Antonio Carlos da Silva Mota/Vc no G1)Com acidente, veículo derramou combustível na pista (Foto: Antonio Carlos da Silva Mota/Vc no G1)

Transexual é suspeito de matar companheiro após briga, em Goiás Criminoso se apresentou à Polícia Militar e confessou assassinato. Bombeiros foram chamados duas horas depois de vítima ser esfaqueada.



Do G1 GO
2 comentários
Um transexual de 40 anos foi morto com uma facada no peito pelo companheiro, de 31 anos, na madrugada desta quinta-feira (28), no povoado de Buriti, a 7km de Minaçu, na região norte de Goiás. O suspeito procurou a Polícia Militar e confessou o crime.
De acordo com o depoimento do criminoso, o assassinato aconteceu após uma briga entre o casal. Segundo a PM, os dois discutiam quando a vítima pegou uma faca e tentou agredir o companheiro. No entanto, o suspeito tomou o objeto e esfaqueou o transexual.
O Corpo de Bombeiros de Minaçu afirmou que a vítima já estava morta quando a equipe chegou ao local. Eles disseram que o corte era profundo, entretanto, não sabiam se ele morreu no momento do crime, já que o suspeito chamou o resgate duas horas depois de esfaquear a vítima.
FONTE G1

Grávida morre e dois ficam feridos em acidente, em Anápolis







Batida entre caminhão e moto aconteceu na tarde desta quinta-feira (28).
Criança de dois anos, que não usava capacete, foi levada para hospital.

Do G1 GO com informações da TV Anhanguera
1 comentário
Uma mulher grávida de três meses morreu em um acidente entre uma motocicleta e um caminhão, em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia, na tarde desta quinta-feira (28). Ela estava na moto com o marido e a filha de dois anos, que não usava capacete. Segundo o Corpo de Bombeiros, os dois foram encaminhados para um hospital da cidade com ferimentos leves.
De acordo com a Polícia Militar, o acidente aconteceu devido a uma manobra arriscada do motociclista. O motorista do caminhão carregado de areia não conseguiu parar e bateu na traseira da moto.

FONTE G1