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domingo, 30 de dezembro de 2012

Major parte pra porrada com o comandante da PM do Maranhão


Major parte pra porrada com o comandante da PM do Maranhão

Fernando Almança | 10:16 | 14 comentários



Em um campo de futebol da Polícia Militar do Maranhão, uma ‘pelada’ que parecia ser tranquila, acabou em porrada.




Numa dividida de bola, o comandante geral da PM do Estado esbarrou no major Brandão. O major não gostou. Principalmente quando recebeu um empurrão do coronel Franklin Pacheco Silva. Aí, a coisa endoidou! O subalterno levou o braço pra cima do comandante.

A turma do deixa disso ainda conseguiu desapartar. Brandão então tirou pra fora, para não ser preso por desacato à autoridade.

O Alto Comando da PM do Maranhão, após o episódio, já esteve reunido para tratar o ato de insubordinação. É provável que a prisão do major Brandão seja decretada nas próximas horas. Ele foi um dos ativos participantes da greve da Polícia Militar no final de 2011.


Decretada a prisão do major que bateu no comandante da PM do Maranhão



O secretário de Segurança Público, Aluízio Mendes, informou, agora há pouco, que foi decretada a prisão do major Brandão, que agrediu fisicamente, hoje (13), o comandante geral da Polícia Militar do Estado do Maranhão, o coronel Franklin Pacheco Silva, durante uma ‘pelada’, em um campo no quartel da PM, no Calhau, conforme publicou em primeira mão o Blog do Luís Cardoso.

Leia também:
Agora lascou! Major parte pra porrada com o comandante da PM do Maranhão

Aluísio Mendes disse que o major cometeu um crime militar de insubordinação e que, por isso, teve sua prisão decretada.
Major Brandão

O major Brandão encontra-se foragido, mas deve se apresentar após livrar o flagrante, que se encerra amanhã, ao meio-dia. A confusão entre coronel e o major durante partida de futebol que estava sendo apitada pelo coronel Ivaldo Barbosa.

Houve um ‘encontrão’ entre os dois, ocasionando no empurrão do comante da PM no major, o que foi suficiente para que o major Brandão metesse no braço no coronel. A turma do deixa disso interveio na hora. O major tirou pra fora e ninguém sabem do seu paradeiro até o momento.






PORTAL PM BRASIL - PEC300.COM

Cabo expulso dos Bombeiros ajudou a resgatar tripulação de helicóptero da corporação


Cabo expulso dos Bombeiros ajudou a resgatar tripulação de helicóptero da corporação

Fernando Almança | 10:34 | 0 comentários





“Quiseram tirar o brilho do meu coração, mas ser bombeiro está no meu sangue”. A frase, em tom emocionado, é do ex-bombeiro Alexandre Salvador de Almeida, de 36 anos. Ele foi uma das pessoas que ajudaram a salvar os quatro tripulantes que estavam no helicóptero do Corpo de Bombeiros que caiu no mar de Copacabana, na tarde deste sábado. A ironia do destino é que o ex-cabo foi expulso do Corpo de Bombeiros este ano, 13 anos após ingressar na corporação. Ele foi um dos militares excluídos, em maio, pelo governo do estado, por ter participado do movimento grevista da corporação.

Três dos quatro bombeiros da tripulação do helicóptero foram instrutores de Salvador, cujo sobrenome foi mais do que apropriado para a ocasião. O ex-cabo vai, com frequência, à Praia de Copacabana, onde revê os amigos e, até, ajuda a salvar pessoas do mar bravio, quando é necessário. Ontem, o cabo já tinha ajudado no resgate de sete pessoas, antes do acidente.

-Na hora do acidente eu estava acabando de tirar um garoto do mar. Eu voltei para o mar, quando vi o helicóptero caindo. A tripulação se jogou na água antes do choque com a água. Um dos sargentos machucou o joelho. Ele estava nervoso. Eu dizia: “Calma, relaxa. Você me ensinou tudo. Isso acontece. tem que estar preparado. Ele me agradecia, diz que o joelho não estava bom - disse Salvador, que está com uma ação na Justiça para voltar a fim de conseguir voltar para a corporação.

Salvador não tem emprego fico desde março. Ele conta que vive de bicos”, da ajuda de familiares, e da ajuda de outros militares.

O acidente ocorreu na altura do Posto 3, em Copacabana.


FONTE - EXTRA

http://www.pec300.com

Policiais Militares e Civis estão autorizados a adquirirem armamento de calibres .357 Magnum e .45 ACP


Policiais Militares e Civis estão autorizados a adquirirem armamento de calibres .357 Magnum e .45 ACP


COMANDANTE DO EXÉRCITO


PORTARIA Nº 1.042 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2012.


Autoriza a aquisição de armas de uso restrito, na indústria nacional, para uso próprio e dá outras providências.


O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010; e o inciso VI do art. 3º combinado com o inciso I do art. 20, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovado pelo Decreto n° 5.751, de 12 de abril de 2006, o art. 18 do Decreto nº 5.123, de 1º de julho de 2004; e de acordo com o que propõe o Comando Logístico, ouvido o Estado- Maior do Exército, resolve:


Art. 1º Autorizar a aquisição, na indústria nacional, de até 2 (duas) armas de uso restrito, para uso próprio, dentre os calibres .357 Magnum, .40 S&W ou .45 ACP, em qualquer modelo, por policial rodoviário federal, policial ferroviário federal, policial civil, policial e bombeiro militares dos estados e do Distrito Federal.


Art. 2º Determinar ao Comando Logístico que baixe as normas reguladoras da aquisição, registro, cadastro e transferência de propriedade das armas de uso restrito adquiridas pelos integrantes de órgãos policiais, indicados no artigo anterior, estabelecendo:


I - mecanismos que favoreçam o controle das armas;
II - destino das armas, após a morte do adquirente ou qualquer impedimento que contra indique a propriedade e posse de armas de fogo; e
III - destino das armas nos casos de demissão e licenciamento, voluntário ou de ofício, dos policiais e bombeiros.


Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.


Art. 4º Revogar a Portaria do Comandante do Exército nº 812, de 7 de novembro de 2005.


PUBLICADO NO BOLETIM DO EXÉRCITO NR 52, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012*******via qthdanoticia.blogspot.com********* Quer trabalhar para uma grande multinacional postando anúncios na internet no conforto de sua própria casa? Então acesse: http://telexfreeparaiba.blogspot.com.br e veja mais detalhes!


Read more: http://qthdanoticia.blogspot.com/2012/12/policiais-militares-e-civis-estao.html#ixzz2GXSK7Cpg

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Aos amigos do interior de GOIAS e capital ASSOCIADOS DA ASSEGO VAMOS JUNTOS CONSTRUIR E RESGATAR NOSSA ENTIDADE conclamo a todos em nome da união por conquista a vestir a camisa de nossa associação independente de quem quer seja o candidato para o proximo quadriênio mas vale ressaltar UNIDOS SOMOS FORTES E INVENCIVEIS >>>DESEJO A VOCÊS UM FELIZ ANO

Aos amigos do interior de GOIAS e capital 

ASSOCIADOS DA ASSEGO VAMOS JUNTOS

 CONSTRUIR E RESGATAR NOSSA ENTIDADE

 conclamo a todos em nome da união por conquista a 

vestir a camisa de nossa associação independente de 

quem quer seja o candidato para o proximo 

quadriênio mas vale ressaltar UNIDOS SOMOS FORTES 

E INVENCIVEIS >>>DESEJO A VOCÊS UM FELIZ ANO 

NOVO SÃO OS VOTOS DE do sgt ACIOLLY e familia ...

Infelizmente, ontem novamente tivemos dois Policiais Militares feridos em mais uma “SUPOSTA TROCA DE TIROS” com marginais.


Infelizmente, ontem novamente tivemos dois Policiais Militares feridos em mais uma “SUPOSTA TROCA DE TIROS” com marginais. 
O Soldado WILSON LUIZ DE AVILA JÚNIOR, ferido por um disparo no braço, recebeu alta hospitalar após atendimento médico. O Soldado ACRISIO DE ARAUJO NETO, alvejado no rosto, encontra-se internado e será submetido à cirurgia no maxilar. 
Este lamentável episódio nos trouxe à lembrança os riscos que envolvem o serviço policial militar e a diferença de tratamento por parte dos órgãos de imprensa quando as vítimas nas “supostas trocas de tiro” são policiais e não os bandidos. 
Assim, aproveito o ensejo para republicar o texto “A SUPOSTA TROCA DE TIROS”, publicado no site da PMGO, em 06 de fevereiro de 2012. 
Por fim, confiantes na graça e proteção de Deus, esperamos que os ferimentos provocados pelo confronto não deixem sequelas em nossos bravos companheiros e que o restabelecimento físico e emocional seja rápido e pleno. 
 

A “SUPOSTA TROCA DE TIROS”
O Policial Militar, em seu dia-a-dia de trabalho, atua no policiamento ostensivo e preventivo, mediando situações de conflito, resolvendo lides onde, em regra, encontra pessoas com o estado de ânimo alterado, que foram protagonistas, vítimas ou testemunhas de alguma situação crítica como crimes, contravenções, acidentes e infrações de trânsito, infrações administrativas e toda sorte de conflitos imagináveis. 
Tanto nas ocorrências mais corriqueiras (furtos, violência doméstica, acidentes de trânsito, desentendimento entre vizinhos e sonegação de débito) como nas mais complexas (roubos, estupros, sequestros, homicídios e latrocínios), a característica comum é o estresse dos envolvidos. 
Não bastasse essa dificuldade peculiar à função, o uso e ‘o abuso’ de drogas lícitas e ilícitas é uma constante no histórico das ocorrências policiais. A drogadição tem sido o pano de fundo da maioria dos casos de violência, vez que um de seus efeitos mais perniciosos é a redução dos “freios morais” e o consequente aumento da agressividade no usuário. Um cidadão que em condições normais seria pacífico, ordeiro e emocionalmente equilibrado, sob o efeito de drogas pode se transformar num verdadeiro bárbaro, intransigente e violento.
Outra vertente do serviço policial é a repressão ao crime. Um serviço igualmente ariscado e de difícil consecução, pois quando alguém se propõe a praticar um crime, qualquer que seja a modalidade criminosa, jamais o faz pesando em preso. Ao contrário, o autor deseja usufruir dos bens adquiridos ilicitamente, deseja gozar impunemente do produto do crime, se cercando de cuidados para driblar a vigilância do aparato policial e impedir a possibilidade de reação das vítimas. 
Seria inocência acreditar que um perpetrador (agressor da sociedade, autor do ilícito ou qualquer outro eufemismo politicamente correto para designar o popular “bandido”) cogita a possibilidade de entrega voluntária aos órgãos responsáveis pela persecução penal, quando na verdade ele não hesita em fazer uso dos meios que estiverem ao seu alcance, especialmente de armas ‘brancas’ e ‘de fogo’, para garantir o sucesso de seu empreendimento, sendo recorrentes os casos de pessoas que esboçam reação (às vezes instintivamente na simples tentativa de fugir da abordagem criminosa) e são atingidas impiedosamente pela ação dos agressores. 
Da mesma forma, quando se veem acuados pela força policial, os “bandidos”, especialmente assaltantes a “mão armada”, não se entregam de imediato. Antes de considerar tal hipótese, mesmo os mais prudentes, realizam uma análise circunstancial e, enquanto não estiverem totalmente convencidos da inviabilidade total de uma tentativa de fuga, irão resistir à prisão. Outros, mais ousados e violentos, sequer cogitam a possibilidade de rendição sem luta, e se entregam somente quando esgotados seus recursos para resistência e fuga. 
Não existe exagero nessa descrição. Usualmente, a tentativa de fuga só é abortada quando não existe alternativa viável de resistência. Bom seria se todos os criminosos se rendessem passivamente às abordagens policiais. Entretanto, alguns estão dispostos a tudo e não medem riscos, partindo para o confronto e passando por cima de qualquer um, policial ou não, que se apresente como obstáculo para concretização de seus objetivos. 
Exatamente por isso o serviço de polícia ostensiva exige tamanho preparo de seus agentes. Em seus afazeres o Policial Militar deve observar os princípios que regem o uso progressivo da força e saber identificar o momento exato de cessar seu emprego quando desnecessário, sob pena de responder pelos desvios ou excessos por ventura cometidos.
Em Goiás, ao longo de 2011, foram realizadas mais de 27 mil prisões, somadas aos 2241 foragidos recapturados e 1116 armas de fogo apreendidas (fonte SISP/SSPJ), sendo registradas 16 mortes em confronto (2 de policiais e 14 de criminosos). Tivemos, portanto, um número significativo de situações críticas que apresentavam risco potencial, onde a quantidade de confrontos com vítimas fatais representa uma ínfima fração de um universo considerável. 
É importante ressaltar que o aperfeiçoamento dos processos de formação e treinamento dos policiais militares e o estabelecimento do ‘Procedimento Operacional Padrão (POP)’ contribuíram muito para a redução das mortes em confrontos com marginais, mas o ideal ainda não foi atingido. 
Por falar em ideal, insisto que o desejo de todo policial seria que nunca houvesse a necessidade do uso de força no desempenho de suas atribuições e que os autores de conduta antissocial fossem levados passiva e voluntariamente aos tribunais para consecução da justiça. Contudo, esse anseio utópico se choca com a realidade fática, onde o desejo do criminoso de permanecer livre e impune fala mais alto, e sua ousadia e violência o impulsionam para situações de confronto. 
Justamente neste ponto, repousa minha indignação, pois ao noticiarem casos de resistência seguida da morte dos criminosos, alguns órgãos de imprensa têm optado pelo uso da expressão “suposta troca de tiros”, para descrever a situação de confronto enfrentada pelos policiais. 
Deliberadamente ou não, essa expressão coloca em cheque a credibilidade dos trabalhos realizados pelo poder público. Numa análise etimológica a palavra “suposta”, per si não enseja uma acusação explícita de inidoneidade. Entretanto, no contexto jornalístico a expressão “suposta troca de tiros” empresta um potencial depreciativo capaz de obscurecer as mais belas, cristalinas e heroicas ações, causando constrangimento e desconforto para todos os integrantes de forças policiais, alem de constituir verdadeira afronta à memória dos que perderam suas vidas no cumprimento de suas atribuições. 
É bom deixar claro que não se trata de encobrir irregularidades, de tapar o “sol com peneira”, nem de censurar órgãos de imprensa, “amarrando-os” às informações repassadas pela Polícia. Ao contrário, se existirem provas reais, ou mesmo indícios suficientes para se questionar a legitimidade de qualquer ação, que eles sejam apresentados de forma clara e incisiva, exigindo-se a escorreita apuração dos fatos e devida atribuição de responsabilidades. Todavia, quando não existirem motivos para se questionar as ações, o termo “suposta” poderia facilmente ser substituído por expressões equivalentes e menos ofensivas, tais como: “segundo a versão da polícia”, que denotariam a isenção do veículo de comunicação em relação ao caso e não desabonariam a ação policial. 
Taxar de “suposta troca de tiros” os casos de resistência é pejorativo e denota falta de consideração com o penoso trabalho policial. Nos anais da Gloriosa e Sesquicentenária Polícia Militar de Goiás existem inúmeros registros de heróis que tombaram em confronto com “foras da lei”. Legítimos representantes do Estado que tiveram suas vidas ceifadas enquanto protegiam a sociedade. 
Neste mês de fevereiro, que ainda se inicia, tivemos dois policiais feridos em “supostos confrontos”. O primeiro, no dia 01/02/12, durante uma abordagem a uma camionete roubada, a guarnição da RP 2169, do 1º BPM/Goiânia, foi recebida pelos marginais com uma “saraivada de balas”, e um o SD Edismar foi atingido por dois “supostos disparos”. O segundo caso, coincidentemente, ocorreu hoje (06/02/12) pela manha, quando os componentes da RP 2477, do 21º BPM/Planaltina, realizavam uma abordagem de três suspeitos de assalto a um estabelecimento comercial e houve resistência, um foi marginal morto e ou outros dois presos em flagrante, tendo o Sargento Edmilton sido atingido por dois disparos.  
Felizmente, para a Polícia Militar, para os militares alvejados e suas famílias, bem como para toda sociedade, os “Anjos da Guarda” dos policiais estavam de plantão. Nos dois casos os “supostos disparos” produziram apenas lesões de menor gravidade, as quais esperamos que com o tempo e a graça do Criador não deixem sequelas aos companheiros feridos em combate. 
Estas não foram as primeiras nem serão as últimas situações de confronto entre “Mocinhos e Bandidos”. Este é um risco inerente à função policial militar. Para o bem de todos “e felicidade geral da nação” é imprescindível que o braço forte do Estado, representado pela Polícia, sempre prevaleça nesses confrontos.
Por fim, não havendo razões justificáveis para desmerecer as ações dos agentes públicos ungidos para proteção da vida em sociedade, o mínimo que se pode esperar é que lhes seja concedida a merecida presunção idoneidade e legitimidade para seus atos. 
Condenar o “todo” com base em “exceções” atende exclusivamente a interesses espúrios, pois premia os desonestos, covardes e calhordas com a socialização dos erros, subsumindo as responsabilidades individuais com o nivelamento da generalidade, manchando com nodoa a todos os componentes de uma Instituição injusta e indistintamente.  
A história recente comprova que desacreditar Instituições perante a opinião pública é ‘um tiro no pé’, ou melhor, ‘um tiro no coração’ do Estado Democrático de Direito.

Anésio Barbosa da Cruz Júnior. Tenente Coronel QOPM. Chefe da Assessoria de Comunicação Social da PMGO.
Infelizmente, ontem novamente tivemos dois Policiais Militares feridos em mais uma “SUPOSTA TROCA DE TIROS” com marginais.
O Soldado WILSON LUIZ DE AVILA JÚNIOR, ferido por um disparo no braço, recebeu alta hospitalar após atendimento médico. O Soldado ACRISIO DE ARAUJO NETO, alvejado no rosto, encontra-se internado e será submetido à cirurgia no maxilar.
Este lamentável episódio nos trouxe à lembrança os riscos que envolvem o serviço policial militar e a diferença de tratamento por parte dos órgãos de imprensa quando as vítimas nas “supostas trocas de tiro” são policiais e não os bandidos.
Assim, aproveito o ensejo para republicar o texto “A SUPOSTA TROCA DE TIROS”, publicado no site da PMGO, em 06 de fevereiro de 2012.
Por fim, confiantes na graça e proteção de Deus, esperamos que os ferimentos provocados pelo confronto não deixem sequelas em nossos bravos companheiros e que o restabelecimento físico e emocional seja rápido e pleno.


A “SUPOSTA TROCA DE TIROS”
O Policial Militar, em seu dia-a-dia de trabalho, atua no policiamento ostensivo e preventivo, mediando situações de conflito, resolvendo lides onde, em regra, encontra pessoas com o estado de ânimo alterado, que foram protagonistas, vítimas ou testemunhas de alguma situação crítica como crimes, contravenções, acidentes e infrações de trânsito, infrações administrativas e toda sorte de conflitos imagináveis.
Tanto nas ocorrências mais corriqueiras (furtos, violência doméstica, acidentes de trânsito, desentendimento entre vizinhos e sonegação de débito) como nas mais complexas (roubos, estupros, sequestros, homicídios e latrocínios), a característica comum é o estresse dos envolvidos.
Não bastasse essa dificuldade peculiar à função, o uso e ‘o abuso’ de drogas lícitas e ilícitas é uma constante no histórico das ocorrências policiais. A drogadição tem sido o pano de fundo da maioria dos casos de violência, vez que um de seus efeitos mais perniciosos é a redução dos “freios morais” e o consequente aumento da agressividade no usuário. Um cidadão que em condições normais seria pacífico, ordeiro e emocionalmente equilibrado, sob o efeito de drogas pode se transformar num verdadeiro bárbaro, intransigente e violento.
Outra vertente do serviço policial é a repressão ao crime. Um serviço igualmente ariscado e de difícil consecução, pois quando alguém se propõe a praticar um crime, qualquer que seja a modalidade criminosa, jamais o faz pesando em preso. Ao contrário, o autor deseja usufruir dos bens adquiridos ilicitamente, deseja gozar impunemente do produto do crime, se cercando de cuidados para driblar a vigilância do aparato policial e impedir a possibilidade de reação das vítimas.
Seria inocência acreditar que um perpetrador (agressor da sociedade, autor do ilícito ou qualquer outro eufemismo politicamente correto para designar o popular “bandido”) cogita a possibilidade de entrega voluntária aos órgãos responsáveis pela persecução penal, quando na verdade ele não hesita em fazer uso dos meios que estiverem ao seu alcance, especialmente de armas ‘brancas’ e ‘de fogo’, para garantir o sucesso de seu empreendimento, sendo recorrentes os casos de pessoas que esboçam reação (às vezes instintivamente na simples tentativa de fugir da abordagem criminosa) e são atingidas impiedosamente pela ação dos agressores.
Da mesma forma, quando se veem acuados pela força policial, os “bandidos”, especialmente assaltantes a “mão armada”, não se entregam de imediato. Antes de considerar tal hipótese, mesmo os mais prudentes, realizam uma análise circunstancial e, enquanto não estiverem totalmente convencidos da inviabilidade total de uma tentativa de fuga, irão resistir à prisão. Outros, mais ousados e violentos, sequer cogitam a possibilidade de rendição sem luta, e se entregam somente quando esgotados seus recursos para resistência e fuga.
Não existe exagero nessa descrição. Usualmente, a tentativa de fuga só é abortada quando não existe alternativa viável de resistência. Bom seria se todos os criminosos se rendessem passivamente às abordagens policiais. Entretanto, alguns estão dispostos a tudo e não medem riscos, partindo para o confronto e passando por cima de qualquer um, policial ou não, que se apresente como obstáculo para concretização de seus objetivos.
Exatamente por isso o serviço de polícia ostensiva exige tamanho preparo de seus agentes. Em seus afazeres o Policial Militar deve observar os princípios que regem o uso progressivo da força e saber identificar o momento exato de cessar seu emprego quando desnecessário, sob pena de responder pelos desvios ou excessos por ventura cometidos.
Em Goiás, ao longo de 2011, foram realizadas mais de 27 mil prisões, somadas aos 2241 foragidos recapturados e 1116 armas de fogo apreendidas (fonte SISP/SSPJ), sendo registradas 16 mortes em confronto (2 de policiais e 14 de criminosos). Tivemos, portanto, um número significativo de situações críticas que apresentavam risco potencial, onde a quantidade de confrontos com vítimas fatais representa uma ínfima fração de um universo considerável.
É importante ressaltar que o aperfeiçoamento dos processos de formação e treinamento dos policiais militares e o estabelecimento do ‘Procedimento Operacional Padrão (POP)’ contribuíram muito para a redução das mortes em confrontos com marginais, mas o ideal ainda não foi atingido.
Por falar em ideal, insisto que o desejo de todo policial seria que nunca houvesse a necessidade do uso de força no desempenho de suas atribuições e que os autores de conduta antissocial fossem levados passiva e voluntariamente aos tribunais para consecução da justiça. Contudo, esse anseio utópico se choca com a realidade fática, onde o desejo do criminoso de permanecer livre e impune fala mais alto, e sua ousadia e violência o impulsionam para situações de confronto.
Justamente neste ponto, repousa minha indignação, pois ao noticiarem casos de resistência seguida da morte dos criminosos, alguns órgãos de imprensa têm optado pelo uso da expressão “suposta troca de tiros”, para descrever a situação de confronto enfrentada pelos policiais.
Deliberadamente ou não, essa expressão coloca em cheque a credibilidade dos trabalhos realizados pelo poder público. Numa análise etimológica a palavra “suposta”, per si não enseja uma acusação explícita de inidoneidade. Entretanto, no contexto jornalístico a expressão “suposta troca de tiros” empresta um potencial depreciativo capaz de obscurecer as mais belas, cristalinas e heroicas ações, causando constrangimento e desconforto para todos os integrantes de forças policiais, alem de constituir verdadeira afronta à memória dos que perderam suas vidas no cumprimento de suas atribuições.
É bom deixar claro que não se trata de encobrir irregularidades, de tapar o “sol com peneira”, nem de censurar órgãos de imprensa, “amarrando-os” às informações repassadas pela Polícia. Ao contrário, se existirem provas reais, ou mesmo indícios suficientes para se questionar a legitimidade de qualquer ação, que eles sejam apresentados de forma clara e incisiva, exigindo-se a escorreita apuração dos fatos e devida atribuição de responsabilidades. Todavia, quando não existirem motivos para se questionar as ações, o termo “suposta” poderia facilmente ser substituído por expressões equivalentes e menos ofensivas, tais como: “segundo a versão da polícia”, que denotariam a isenção do veículo de comunicação em relação ao caso e não desabonariam a ação policial.
Taxar de “suposta troca de tiros” os casos de resistência é pejorativo e denota falta de consideração com o penoso trabalho policial. Nos anais da Gloriosa e Sesquicentenária Polícia Militar de Goiás existem inúmeros registros de heróis que tombaram em confronto com “foras da lei”. Legítimos representantes do Estado que tiveram suas vidas ceifadas enquanto protegiam a sociedade.
Neste mês de fevereiro, que ainda se inicia, tivemos dois policiais feridos em “supostos confrontos”. O primeiro, no dia 01/02/12, durante uma abordagem a uma camionete roubada, a guarnição da RP 2169, do 1º BPM/Goiânia, foi recebida pelos marginais com uma “saraivada de balas”, e um o SD Edismar foi atingido por dois “supostos disparos”. O segundo caso, coincidentemente, ocorreu hoje (06/02/12) pela manha, quando os componentes da RP 2477, do 21º BPM/Planaltina, realizavam uma abordagem de três suspeitos de assalto a um estabelecimento comercial e houve resistência, um foi marginal morto e ou outros dois presos em flagrante, tendo o Sargento Edmilton sido atingido por dois disparos.
Felizmente, para a Polícia Militar, para os militares alvejados e suas famílias, bem como para toda sociedade, os “Anjos da Guarda” dos policiais estavam de plantão. Nos dois casos os “supostos disparos” produziram apenas lesões de menor gravidade, as quais esperamos que com o tempo e a graça do Criador não deixem sequelas aos companheiros feridos em combate.
Estas não foram as primeiras nem serão as últimas situações de confronto entre “Mocinhos e Bandidos”. Este é um risco inerente à função policial militar. Para o bem de todos “e felicidade geral da nação” é imprescindível que o braço forte do Estado, representado pela Polícia, sempre prevaleça nesses confrontos.
Por fim, não havendo razões justificáveis para desmerecer as ações dos agentes públicos ungidos para proteção da vida em sociedade, o mínimo que se pode esperar é que lhes seja concedida a merecida presunção idoneidade e legitimidade para seus atos.
Condenar o “todo” com base em “exceções” atende exclusivamente a interesses espúrios, pois premia os desonestos, covardes e calhordas com a socialização dos erros, subsumindo as responsabilidades individuais com o nivelamento da generalidade, manchando com nodoa a todos os componentes de uma Instituição injusta e indistintamente.
A história recente comprova que desacreditar Instituições perante a opinião pública é ‘um tiro no pé’, ou melhor, ‘um tiro no coração’ do Estado Democrático de Direito.

Anésio Barbosa da Cruz Júnior. Tenente Coronel QOPM. Chefe da Assessoria de Comunicação Social da PMGO.

Ailton Souza -A NOVA SENSAÇÃO É O RIT DO MOMENTO NO ENTORNO DE BRASILIA "Agora que eu estou famoso (Ela tá louca) "Arrocha"




Ailton Souza -A NOVA SENSAÇÃO  É O RIT DO MOMENTO NO ENTORNO DE BRASILIA  "Agora que eu estou famoso (Ela tá louca) "Arrocha"



Ailton Souza -A NOVA SENSAÇÃO  É O RIT DO MOMENTO NO ENTORNO DE BRASILIA  "Agora que eu estou famoso (Ela tá louca) "Arrocha"

Acidente grave mata cinco jovens em Goiás


Acidente grave mata cinco jovens em Goiás

 Bombeiros levaram mais de uma hora para retirar os corpos das ferragens
    em 27/12/2012 às 23h50: atualizado em: 27/12/2012 às 23h54
Do R7, com o Jornal da Record
Reprodução/Rede RecordLatas de cerveja foram encontradas no veículo
Cinco jovens morreram em um grave acidente na BR-153 entre a cidade de Anápolis e Jaraguá, em Goiás. Eles voltavam de uma festa quando o carro em que estavam colidiu de frente com um caminhão.
Os bombeiros levaram mais de uma hora para retirar os corpos das ferragens. A frente do carro onde as vítimas estavam ficou toda destruída. Os jovens tinham entre 19 e 27 anos.  
Latas de cerveja foram encontradas no veículo. Todos teriam bebido, inclusive o motorista.

  • fonte r7 GOIÁS

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Inicialmente, gostariamos de informar aos associados e não associados da ACSPM-BM/GO, que foi indeferida seu registro de nossa chapa pela CGE (Comissão Geral Eleitoral), mas também informar que não há motivos de preocupação, pois estamos revertendo a a tual situação que ora se instala, pois nosso corpo de Advogados já estão trabalhando nesse caso concreto. Oportunamente lhes informaremos sobre esse momentâneo contratempo,pois dia 20/01/2013, estaremos com o nome de nossa chapa "RESGATE E LIBERDADE", timbrado na cédula de votação. Um feliz natal a todos, paz, saúde, amor e juntos chegaremos lá, felicidades amigos!!!!

Inicialmente, gostariamos de informar aos associados e não associados da ACSPM-BM/GO, que foi indeferida seu registro de nossa chapa pela CGE (Comissão Geral Eleitoral), mas também informar que não há motivos de preocupação, pois estamos revertendo a a tual situação que ora se instala, pois nosso corpo de Advogados jáestão trabalhando nesse caso concreto. Oportunamente lhes informaremos sobre esse momentâneo contratempo,pois dia 20/01/2013, estaremos com o nome de nossa chapa "RESGATE E LIBERDADE", timbrado na cédula de votação. Um feliz natal a todos, paz, saúde, amor e juntos chegaremos lá, felicidades amigos!!!!


  • QUEREM SE ETERNIZAR NO PODER ESSE TAL DE SGT GILBERTO É INDECENTE MESMO A REJEIÇÃO DESSE FALSO LIDER IMPOSTOR OPORTUNISTA JÁ ULTRAPASSA OS 99.99999% DENTRO DA CASERNA E QUANDO QUESTIONADO AINDA AMEAÇA PRENDER QUEM QUESTIONA SUA IMPROBIDADE E MÁ GESTÃO ...
  • Aciolly de Melo ASSEGO VEM INSISTENTEMENTE ATRAVÉS DE SEU PRESIDENTE ATUAL FAZER O MESMO MUDAR O ESTATUTO E INDUZIR EM ASSEMBLEIA GERAL A BRECHA PARA CONTINUAR NA LIDERANÇA DOS PROPRIOS INTERESSES E QUIPROCÓS DOS INTERESSES PESSOAIS SEM SE FALAR NOS LOOBY DE PROJETOS QUE PREJUDICAM A NOSSA TÃO SOFRIDA CLASSE COMO POR EX. O AUMENTO DO DESCONTO PREVIDENCIÁRIO. Na contra mão de uma coletividade que já não aguenta mais ver seus direitos cerceados sem se falar que decidem a vida de seus associados sem previa consulta precismos de lideres classista diretores gestores de uma associação para todos e não um comandante e ditador que decide arbitrariamente em nosso nome.

Detento beneficiado pelo saidão de Natal é morto com 10 tiros na Ceilândia


Detento beneficiado pelo saidão de Natal é morto com 10 tiros na Ceilândia

Publicação: 26/12/2012 10:07 Atualização: 26/12/2012 10:51

Um preso beneficiado pelo saidão de Natal foi morto nesta terça-feira (25/12), na QNM 26, na Ceilândia Norte. Luiz Gustavo Machado, 28 anos, morreu após receber vários disparos.  
O autor do crime, ainda não identificado, disparou pelo menos dez vezes contra a vítima. O caso é investigado pela 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia). Luiz Gustavo tinha passagem pela polícia por roubo, porte de arma e homicídio. http://www.correiobraziliense.com.br

Família passa horas sendo torturada por quadrilha no Sol Nascente


Família passa horas sendo torturada por quadrilha no Sol Nascente


Publicação: 26/12/2012 12:52 Atualização: 26/12/2012 14:55

A polícia procura um homem e menores de idade suspeitos de invadirem a casa de uma família no Sol Nascente, no P Sul, em Ceilândia, e torturem o casal proprietário da residência, além dos cinco filhos, com idade entre três e 12 anos. O crime ocorreu nessa terça-feira (25/12). A suspeita é de que os criminosos – entre eles uma mulher, conhecida como Neide – queriam se vingar dos moradores. A vingança teria sido motivada depois que uma das vítimas teria entregado, na semana passada, um dos integrantes da quadrilha para a polícia.  

Segundo relato das vítimas, o casal e as crianças foram ameaçados de morte com uma faca. A violência durou cerca de 2h, até que um dos moradores conseguiu fugir e chamar a Polícia Militar. Neide foi presa em flagrante, mas o restante do grupo conseguiu escapar. A 23ª Delegacia de Polícia (Ceilândia) investiga o caso.

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Confira reportagem da TV Brasília.


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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

FELIZ NATAL A TODAS FAMILIAS OBRIGADO AMIGOS PELA COMPANHIA DESEJO LHES FELICIDADES!!!


Associação de Cabos e Soldados não aceita registro de chapa para concorrer a eleição do dia 20 janeiro de 2013. http://www.deputadomajoraraujo.org/


Associação de Cabos e Soldados não aceita registro de chapa para concorrer a eleição do dia 20 janeiro de 2013.

http://www.deputadomajoraraujo.org/

Durante transporte de vítima a hospital, ambulância sofre acidente


Durante transporte de vítima a hospital, ambulância sofre acidente

Publicação: 23/12/2012 12:01 Atualização: 23/12/2012 14:01
Uma ambulância da Fundação Hospitalar do Distrito Federal encaminhava uma vítima de acidente ao Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) quando foi atingida na traseira por um carro, segundo informações da Central Integrada de Atendimento e Despacho (Ciade) do Corpo de Bombeiros. O acidente ocorreu por volta das 11h30, na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), entre a Candangolândia e o Zoológico.

Uma ambulância do Corpo de Bombeiros foi acionada para transportar a vítima ao hospital.

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DESABAFO DE UM DEPUTADO SOLITARIO...

Circuito interno de segurança registra assalto em lotérica de Caldazinha, GO Criminosos foram presos quando tentavam fugir, no sábado (22). Só neste ano, caixa eletrônico foi arrombado e família feita refém na região.



Circuito interno de segurança registra 





assalto em lotérica de Caldazinha, GO

Criminosos foram presos quando tentavam fugir, no sábado (22).
Só neste ano, caixa eletrônico foi arrombado e família feita refém na região.

Do G1 GO, com informação da TV Anhanguera
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Dois homens foram presos no sábado (22), em Caldazinha, a 30 quilômetros de Goiânia, suspeitos de assaltar uma casa lotérica. Imagens do circuito interno de segurança registraram o momento do roubo (veja vídeo ao lado).
As imagens mostram o momento que um dos assaltantes chega ao balcão e saca a arma. Enquanto isso, o comparsa dele pega o dinheiro das gavetas e obriga a funcionária a recolher mais notas no caixa.
A ação durou pouco mais de dois minutos. “Um estava colocando dinheiro no bolso e falou assim: ‘Pega uma sacola para colocar’. Ainda procurei uma sacola para ele colocar. Muito tranquilo. Fiquei muito assustada. Eu nunca tinha presenciado isso. Foi a primeira vez que aconteceu”, disse uma funcionária que preferiu não se identificar.
Assim que os criminosos fugiram com o dinheiro, moradores ligaram para a Polícia Militar (PM). Os PMs entraram em contato com os militares da cidade de Bonfinópolis, que conseguiram prender os criminosos em uma estrada de terra que liga os dois municípios.

Assaltos frequentes
A lotérica abriu as portas há 10 dias e os funcionários agora estão com medo. “Todo mundo fica assustado aqui. Mas a gente tem que pegar com Deus porque é a única salvação nossa. É complicado. A bandidagem está solta”, lamentou outro funcionário, sem se identificar.
Em outubro deste ano, quatro homens entraram na agência bancária que fica no prédio da prefeitura de Caldazinha eexplodiram o caixa eletrônico. A gerência, orientada pelo banco, não informou o valor levado.
No mês seguinte, um grupo de assaltantes em fuga fez uma família refém para escapar da troca de tiros com a polícia. A negociação com os policiais terminou com a prisão de dois assaltantes. Outros dois que fugiram na ocasião, foram presos posteriormente.
Com os últimos episódios, os moradores da cidade se mostram preocupados. “Antes deixávamos as portas das casas abertas. Agora, fica tudo fechado”, diz a secretária Uli Gabriele.

Delegado vai contra nova Lei Seca e libera motorista embriagado, em Go




Delegado vai contra nova Lei Seca e 





libera motorista embriagado, em Go







Para ele, sanção da lei não é suficiente para aplicar as novas regras.
Motorista havia sido flagrado com garrafa de uísque em posto de Goiânia.

Do G1 GO, com informação da TV Anhanguera
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Mesmo com a nova Lei Seca, sancionada pela presidente Dilma Roussef, um delegado de Goiânia liberou um motorista flagrado com bebida alcoólica no sábado (22). Ele alegou que a sanção da lei não seria suficiente para ele aplicar as novas regras. Ele diz ainda que falta a regulamentação por parte de um órgão de trânsito, que no caso, seria o Conselho Nacional de Trânsito (Contran). O motorista de 33 anos foi encaminhado ao 20º DP e, posteriormente, liberado.
“Tem que ter uma regulamentação desta nova lei com referência às provas pelas quais o delegado de polícia tem que se basear. Se não tiver, essa prova, que é a do bafômetro, não tem como prendê-lo. Mas se ele assoprar, e me trazer o bafômetro, prendo ele de acordo com a antiga lei”, alegou o delegado Antônio Ariovaldo, do 20º Distrito Policial (DP). 
Segundo a Polícia Militar (PM), o motorista foi flagrado em um posto de combustível e se negou a fazer o teste do bafômetro. Assim, os PMs aplicaram a nova lei. “Foi constatado, visualmente, que o indivíduo estava sob o efeito de álcool. O odor etílico era muito forte. Dentro do veículo tinha uma garrafa de uísque. Foram lavrados dois autos de infração: um o penalizando por dirigir embriagado e outro por não portar documento obrigatório”, explicou o aspirante da PM Gustavo Macedo Fregonezi.

Para responder em liberdade, o coronel teve de pagar fiança de R$ 5 mil, o que equivale a 25% do valor do carro que ele dirigia. Este critério que foi adotado pelos delegados de trânsito de Goiânia.
Coronel embriagado

Na sexta-feira (21), 1º dia da nova lei, outro delegado teve uma posição diferente. Foiregistrado o flagrante contra um coronel do exército por dirigir embriagado. Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro, mas foi levado para a delegacia com base em relatos de testemunhas e foto.
A delegada geral da Polícia Civil, Adriana Accorsi, não quis comentar a polêmica, mas antecipou que orientaria os plantonistas deste feriado prolongado a autuar os motoristas com base na nova lei. A delegada determinou que seja expedido, nesta semana, um parecer jurídico com essa orientação para todos os delegados.
fonte g1