Adolescente acusado de matar homem é apreendido após esquecer identidade na cena do crime
Em depoimento, ele disse que a mulher da vítima foi quem encomendou o homicídio
Reprodução/TV Record
A arma usada no crime é um revólver calibre 32 e pertencia à própria vítima
Um adolescente foi apreendido na noite desta quinta-feira (27) acusado de matar um homem em Luziânia, região do Entorno do DF. A polícia chegou até o jovem porque ele esqueceu a identidade na cena do crime. Em depoimento, ele confessou e disse que o homicídio foi encomendado pela mulher da vítima.
O crime aconteceu na chácara onde o casal costumava passar os fins de semana. Maria Avanir chegou mais cedo e levou o menor, que ficou escondido no mato. Depois voltou com o marido, Luiz Marcos Rodrigues, de 65 anos, que morreu com quatro tiros.
A vítima foi pega de surpresa e levou dois tiros nas costas e outros dois na cabeça. Depois de cometer o crime, o menor fugiu do local, mas deixou a identidade cair na cena do crime.
O crime aconteceu na chácara onde o casal costumava passar os fins de semana. Maria Avanir chegou mais cedo e levou o menor, que ficou escondido no mato. Depois voltou com o marido, Luiz Marcos Rodrigues, de 65 anos, que morreu com quatro tiros.
A vítima foi pega de surpresa e levou dois tiros nas costas e outros dois na cabeça. Depois de cometer o crime, o menor fugiu do local, mas deixou a identidade cair na cena do crime.
Adolescente de 16 anos, considerado o mais temido criminoso no Entorno do DF, é apreendido
A arma é um revólver calibre 32 e pertencia à própria vítima. O menor pegou a arma e escondeu na casa do tio, Marcos Campos, que falou com a reportagem da TV Record Brasília.
— Ele inventou uma história para mim e me pediu para guardar a arma.
Durante a entrevista, a mulher da vítima preferiu não falar nada e chorou o tempo todo. O delegado Pedro Mar, responsável pelo caso, disse que em depoimento ela negou todas as acusações, apesar de provar o contrário.
— Depois do crime ela ficou ligando o tmepo todo para o menor.
O caseiro Aparecido Vieira da Silva diz que está surpreso com o crime. Ele afirmou que a família sempre pareceu muito tranquila e que nunca viu brigas ou confusões.
— O patrão era meu amigo pessoal e vai fazer muita falta.
A ocorrência está registrada no Ciops (Centro Integrado de Operações e Segurança) da cidade, que investiga o caso. Até o momento, ninguém foi preso.
A arma é um revólver calibre 32 e pertencia à própria vítima. O menor pegou a arma e escondeu na casa do tio, Marcos Campos, que falou com a reportagem da TV Record Brasília.
— Ele inventou uma história para mim e me pediu para guardar a arma.
Durante a entrevista, a mulher da vítima preferiu não falar nada e chorou o tempo todo. O delegado Pedro Mar, responsável pelo caso, disse que em depoimento ela negou todas as acusações, apesar de provar o contrário.
— Depois do crime ela ficou ligando o tmepo todo para o menor.
O caseiro Aparecido Vieira da Silva diz que está surpreso com o crime. Ele afirmou que a família sempre pareceu muito tranquila e que nunca viu brigas ou confusões.
— O patrão era meu amigo pessoal e vai fazer muita falta.
A ocorrência está registrada no Ciops (Centro Integrado de Operações e Segurança) da cidade, que investiga o caso. Até o momento, ninguém foi preso.
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