sexta-feira, 19 de junho de 2020
quinta-feira, 18 de junho de 2020
Segundo o Corpo de Bombeiros, ave não sofreu ferimentos graves e foi solta em uma reserva ambiental na cidade.
Coruja é resgatada após ser atingida por linha de pipa com cerol em Valparaíso de Goiás; vídeo
Segundo o Corpo de Bombeiros, ave não sofreu ferimentos graves e foi solta em uma reserva ambiental na cidade.
Por Jamyle Amoury*, G1 GO
Coruja ferida em linha de cerol é socorrida pelos bombeiros em Valparaíso de Goiás
Além do risco para humanos, as aves também sofrem com o uso do cerol - material cortante - em linhas de pipa. Uma coruja teve de ser resgatada pelo Corpo de Bombeiros após ser atingida por um fio com a substância, em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a equipe de resgate, por pouco, a ave não sofreu ferimentos graves.
Os bombeiros resgataram a coruja na manhã da terça-feira (16), após moradores de um conjunto de chácaras relatarem que, ao ser atingida pela linha, a ave caiu e passou a noite no quintal de uma residência. Segundo a equipe, o cerol atingiu parte da asa e do pé da coruja.
“Fizemos a retirada da linha, vimos que a arqueada da asa da coruja estava boa, o animal estava saudável. Em seguida, realizamos a soltura dela em uma área de reserva”, explicou o sargento Gleiço Borges de Oliveira, que participou do resgate.
Veja outras notícias da região em G1 Goiás.
*Jamyle Amoury é integrante do programa de estágio entre TV Anhanguera e Faculdade Sul Americana (Fasam), sob orientação de Elisângela Nascimento.
Fonte g1
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domingo, 14 de junho de 2020
sábado, 13 de junho de 2020
sexta-feira, 12 de junho de 2020
quarta-feira, 10 de junho de 2020
UM NOVO NOME UMA NOVA OPÇÃO QUE VEM DESPONTANDO NO CENARIO COMO PRE CANDIDATO A VEREADOR PELA SEGURANÇA PUBLICA
terça-feira, 9 de junho de 2020
Pré-candidato do PSL à prefeitura municipal de Luziania, o Dr. Eladio Carneiro, suplente de senador e advogado é de fato uma nova via que irá viabilizar a oportunidade de escolha aos eleitores de Luziânia.
Gaeco denuncia oficiais da PM. DE MATOGROSSO DO SULem esquema que rendia propina de R$ 150 mil
Gaeco denuncia oficiais da PM em esquema que rendia propina de R$ 150 mil
Planilhas apreendidas pela Polícia Federal mostram pagamento para “pexe”, “cacique águia” e “domi pre”
Presos em operação contra a Máfia do Cigarro, seis oficiais da PM (Polícia Militar) foram denunciados à Justiça por participação em organização criminosa e corrupção passiva.
Derivada da operação Oiketicus, que nesta última fase foi batizada de Avalanche, a denúncia foi protocolada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) e pela 24ª Promotoria na última sexta-feira (dia 5). O valor da propina variava de R$ 10 mil a R$ 150 mil.
Além da condenação pelos crimes, o MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) pede a perda do cargo do coronel Kleber Haddad Lane (que era titular da Superintendência de Assistência Socioeducativa), do tenente-coronel Carlos da Silva (então comandante da PM de Dourados), do tenente-coronel Jidevaldo de Souza Lima (que chefiava a 4ª Seção do Estado-Maior), do tenente-coronel Josafá Pereira Dominoni (preso no comando da 5ª Companhia da PM de Campo Grande), do tenente-coronel Wesley Freire de Araújo (que comandava a PM em Naviraí) e do major Luiz Cesar de Souza Herculano (que era comandante em Coxim).
De acordo com a promotoria, a conduta dos oficiais foi da mais alta gravidade, além de “ferir frontalmente o decoro da classe, o pundonor e o sentimento de dever, de maneira que se torna incompatível com a atividade policial militar”.
Após a operação, deflagrada em 16 de maio, os comandos foram trocados e todos os presos afastados das funções.
Com provas compartilhadas da operação Nepsis, em que a PF (Polícia Federal) investiga a Máfia do Cigarro, o Gaeco aponta que os denunciados também integravam , ao menos desde 2016, a organização criminosa formada para dar suporte aos contrabandistas de cigarros.
Cacique Águia – A investigação, que abarca os anos de 2016 a 2019, aponta que o coronel Haddad, que comandou o DOF (Departamento de Operações de Fronteira) a partir de 2017, é o “cacique águia” citado em planilha apreendida com contrabandista na operação Nepsis. Ao lado da nomenclatura, consta o valor de R$ 150 mil. O DOF, criado para atuar no patrulhamento rural, tem como logomarca uma águia.
Josafá Dominoni foi investigado no período em que esteve no Batalhão da Polícia Rodoviária Estadual. A planilha é relacionada a ele num trecho que cita a saída de R$ 20 mil para “acerto domi pre”.
Já Wesley Freire de Araújo estava no comando da PM de Amambai em 2017. O oficial foi citado em conversa de WhatsApp por Fábio Costa, o Pingo, ex-policial militar que recrutaria policiais para a Máfia do Cigarro.
Ele orienta que o gerente financeiro da quadrilha libere R$ 20 mil “referente ao comandante de Amambai”. A mensagem foi reencaminhada para Ângelo Guimarães Ballerini, alvo da Nepsis por chefiar contrabando de cigarro.
No comando da PM de Dourados desde 2015, Carlos da Silva é apontado como o “Pexe” da planilha dos contrabandistas. De acordo com a denúncia, dentre as citações encontradas nas planilhas verificou-se várias indicações com a expressão “Pexe”, como “TÁTICO PEXE, CHEFE PM PEXE e P2 PEXE”.
“Através de atividades de inteligência e uma dedução lógica, concluiu-se que ‘PEXE’ seria a cidade de Dourados/MS, visto que a unidade policial militar do município possui no seu organograma Grupamento Tático, Agência Local de Inteligência, antigamente e ainda por alguns chamada de ‘P2’, logo o ‘CHEFE PM’ seria o comandante da unidade, neste caso o TC PM CARLOS SILVA”
As planilhas também trazem valor de 10 mil para “chefe coxim”. Para a investigação, a nomenclatura identifica Luiz Cesar de Souza Herculano, que desde 2018 comandava a PM em Coxim.
A denúncia traz um comparativo entre valores, mostrando que um “cacique águia” no comando da DOF receberia bem mais. Para o Gaeco, o valor era distribuído no departamento e ainda cita a circulação de malas de dinheiro no DOF.
A operação também prendeu Erivaldo José Duarte Alves, oficial da reserva e ex-comandante em Sidrolândia. Mas de acordo com a denúncia, constatou-se que o “Chefe Cida” era o então major Jidevado de Souza Lima. Ou seja, ele foi preso, mas sem ter ligação com o esquema.
A denúncia de 176 páginas foi protocolada na Auditoria Militar. A peça processual é assinada pela titular da 24ª Promotoria de Justiça, Tathiana Correa Pereira da Silva Façanha, e quatro promotores do Gaeco: Tiago Di Giulio Freire, Thalys Franklyn de Souza, Marcos Roberto Dietz e Gerson Eduardo de Araujo.
Defesas – A defesa de Jidevaldo de Souza Lima já se manifestou ao Campo Grande News e disse que o oficial provará a sua inocência. Como prova do “comportamento exemplar” do cliente, o advogado Thiago Bunnig declarou em 29 de maio que apresentaria ofício, datado de janeiro de 2018, em que o comandante pede a transferência de policiais suspeitos de facilitar a passagem de contrabandistas pelas estradas da região.
A defesa do coronel Kleber Haddad Lane e do tenente-coronel Erivaldo José Duarte Alves tentará revogar os mandados de prisões. O Campo Grande News não conseguiu contato com os demais citados.
segunda-feira, 8 de junho de 2020
sábado, 6 de junho de 2020
Bolsonaro inaugura primeiro hospital de campanha federal
Bolsonaro inaugura primeiro hospital de campanha federal
Publicado 12 horas atrás
em 05.06.2020
Por Tiago Netto
Agência Brasil
Na manhã desta sexta-feira (5), o presidente Jair Bolsonaro inaugurou o primeiro hospital de campanha construído pelo governo federal.
O centro médico provisório, que fica na cidade de Águas Lindas de Goiás, no estado de Goiás, terá capacidade para 200 leitos e inaugurará com 60 vagas para pacientes transferidos de outras unidades.
A unidade, que foi anunciada no dia 7 de abril e entregue no dia 23 do mesmo mês, custou R$ 10 milhões aos cofres federais.
Após a entrega, o local será gerido pelo governo de Goiás, que contratou uma organização social (OS) para administrar o hospital a um custo de R$ 7,6 milhões por mês.
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