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domingo, 26 de maio de 2019

Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 48 milhões


Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 48 milhões

Nenhum apostador acertou os números sorteados pela Caixa Econômica Federal na Mega-Sena deste sábado (25)

 


Mega-sena (Foto: Everton Silveira/Agência Freelancer/Folhapress)


Nenhum apostador acertou os números sorteados pela Caixa Econômica Federal na Mega-Sena deste sábado (25), concurso 2.154. Os números sorteados foram 07, 25, 41, 47, 50, 53.

A estimativa da Caixa para o prêmio do próximo concurso, a ser sorteado na próxima quarta-feira (29) é de R$ 48 milhões.

O valor da aposta simples, em seis números, é de R$ 3,50. A possibilidade de acerta é de uma em mais de 50 milhões. A aposta mais cara é de R$ 17.517,50, em 15 números. Neste caso, a possibilidade de acertar é de uma em 10 mil.


FONTE AGENCIA BRASIL

Ação policial contra ex jogador Roni teve apreensões em Goiás Mandados de busca de operação desencadeada pela Polícia Civil do Distrito Federal foram cumpridos por agentes da DERCAP no Bairro Santa Luzia e no Jardins Valença


Ação policial contra ex jogador Roni teve apreensões em Goiás

Mandados de busca de operação desencadeada pela Polícia Civil do Distrito Federal foram cumpridos por agentes da DERCAP no Bairro Santa Luzia e no Jardins Valença

Áulus Rincon 
Do Mais Goiás, Goiânia

Foto: Metrópoles

A Polícia Civil de Goiás deu apoio, neste sábado (25), a uma ação que prendeu, dentro do Estádio Mané Garrincha, em Brasília, o ex jogador Roniéliton Pereira dos Santos, o “Roni”, que já atuou pelo Goiás, Vila Nova, Fluminense, e até pela Seleção Brasileira, e o Presidente da Federação de Futebol do Distrito Federal, Daniel Vasconcelos. Os dois são suspeitos de participar de um esquema que fraudava o Fisco, e recolhia menos impostos em partidas de futebol.

A investigação desencadeada pela Coordenação de Repressão ao Crime Organizado da Polícia Civil do Distrito Federal apura indícios de que o ex jogador Roni, que é dono de uma empresa que promove jogos e vende ingressos, estaria, junto com empresários, funcionários de empresas, e pessoas ligadas ao futebol, fraudando dados para não pagar impostos, e alterando borderôs, que são os boletins financeiros das bilheterias, de alguns jogos. Em Brasília, para onde Roni teria conseguido levar várias partidas que normalmente seriam disputadas em outras cidades, o ex jogador teria contado com o apoio de Daniel Vasconcelos para cometer a fraude. Além dAeles, outras cinco pessoas também foram presas.

Em Goiás, a ação contou com o apoio de agentes da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração Pública (DERCAP), que cumpriu mandados de busca e apreensão em uma residência no Bairro Santa Luzia, e em um imóvel de alto luxo, no Jardins Valença. “No Santa Luzia nós teríamos que cumprir também um mandado de prisão, mas o alvo não estava lá, porém, soubemos que ele foi localizado em Brasília”, relatou o titular da DERCAP, delegado Webert Leonardo.

Como a operação foi desencadeada pela Polícia Civil do Distrito Federal, Webert Leonardo disse que não poderia comentar sobre a investigação, mas deu um exemplo prático do que está sendo apurado. “Sabe quando a gente que gosta de futebol vai no estádio, vê que está lotado, e quando anunciam a renda ficamos surpresos, imaginando que ali dentro tem muito mais gente do que foi anunciado? É mais ou menos isso, e essa operação, inclusive, serve de alerta para os colegas policiais de todos os estados, já que isso pode estar acontecendo em outros estádios”, pontou.

Os documentos apreendidos em Goiânia foram levados para o Distrito Federal. Roni e os outros seis presos podem ser indiciados por falsidade ideológica, sonegação fiscal, estelionato, e associação criminosa. Os advogados do jogador ainda não se manifestaram sobre a prisão.

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Três são presas suspeitas de ajudar presidiário que se finge de parente para aplicar golpes por telefone, em Aparecida de Goiânia Golpe é conhecido como 'Bença, tia', diz polícia. Uma das vítimas repassou R$ 4,5 mil ao grupo.


Por Vanessa Chaves*, G1 GO



Três mulheres foram detidas suspeitas de aplicar golpe do 'Bença, tia', em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Polícia Civil/Divulgação

Três mulheres foram presas nesta terça-feira (21) suspeitas de participar de um grupo que aplica golpes por telefone, em Aparecida de Goiânia. De acordo com a Polícia Civil, um presidiário faz ligações e finge ser sobrinho da pessoa que atende. Depois, pede dinheiro para pagar o suposto conserto de um carro. O G1 não conseguiu localizar as defesas delas.

O golpe é chamado pela polícia de “Bença, tia”. Segundo as investigações, uma das presas -- Luciene da Silva Campos -- foi flagrada dentro de uma agência bancária tentando fazer um saque. Com ela foram encontrados R$ 1,3 mil em espécie, além de vários cartões de contas bancárias de outras pessoas.

O detento responsável pelas ligações foi identificado como João Carlos Pereira. Ele cumpre pena no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia.

A Superintendência de Segurança Penitenciária (Susepe) da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informou que por determinação do governo do Estado o problema está sendo coibido com a intensificação dos procedimentos operacionais no âmbito carcerário goiano.

“Ele fazia ligações se passando por sobrinhos ou outros familiares das vítimas. Depois, pedia dinheiro para um suposto conserto de carro”, explica o delegado Divino Batista.

Segundo o delegado, durante os telefonemas, as próprias vítimas revelavam o nome de algum familiar e, a partir daí, o criminoso contava uma história e pedia dinheiro para resolver o problema.

“Os crimes eram cometidos contra pessoas de Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Para as vítimas que moram fora do Estado, ele alegava que iria visitá-las e, no dia seguinte, telefonava pedindo ajuda financeira, alegando que o veículo havia quebrado no caminho”, conta o delegado.


A polícia disse ainda que Luciene da Silva possui passagens por tráfico de drogas e era responsável por aliciar outras pessoas para o esquema. Elas emprestavam suas contas bancárias para que o dinheiro fosse depositado.


Também foram detidas Juliana da Silva Souza, filha de Luciene, e Maria Isabel Silva Pinto. A Polícia Civil conseguiu identificar uma vítima da quadrilha, que mora em Nova Veneza. Essa pessoa, afirma a corporação, chegou a depositar R$ 4,5 mil para o grupo.


Na casa de Luciene e Juliana, em Hidrolândia, os policiais encontraram porções de maconha e cocaína prontas para serem vendidas, além de uma balança de precisão e uma munição calibre 180.


Polícia apreende balança de precisão, identidades, cartões, munição calibre 180 e R$ 1,3 mil em espécie, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Polícia Civil/Divulgação


*Vanessa Chaves é integrante do programa de estágio entre TV Anhanguera e Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), sob orientação de Elisângela Nascimento.



Nova carteira de identidade reúne diversos documentos e já é emitida no DF Primeira via é gratuita e traz informações sobre dez documentos. Entre eles, carteira de trabalho e título de eleitor.


Nova carteira de identidade reúne diversos documentos e já é emitida no DF

Primeira via é gratuita e traz informações sobre dez documentos. Entre eles, carteira de trabalho e título de eleitor.

Por G1 DF


Novo modelo da carteira de identidade — Foto: Polícia Civil do DF/Divulgação

Já está sendo emitido no Distrito Federal o novo modelo de carteira de identidade, que reúne informações de dez outros documentos. A primeira via é gratuita e a emissão é feita pela Polícia Civil.


O novo modelo traz o número do CPF, do título de eleitor, da carteira nacional de saúde, carteira de trabalho, carteira de habilitação, certificado militar, entre outros. O documento tem ainda informações sobre o tipo sanguíneo e condições específicas de saúde do titular que possam auxiliar em socorro de urgência.


O RG será suficiente para provar todos os registros e vai dispensar a apresentação dos outros documentos.

Novo modelo de carteira de identidade — Foto: Polícia Civil do DF/Divulgação

Como fazer o documento
A carteira de identidade conta ainda com novas ferramentas de segurança, como um QR Code que vai permitir que autoridades públicas confirmem a veracidade do documento.


A nova versão do RG foi criada pelo decreto 9.278 de 2018, da Presidência da República, publicado em fevereiro do ano passado. Desde o último dia 13 de maio, o documento é emitido no DF.


Os interessados em tirar a carteira devem fazer um agendamento no site da Polícia Civil. O atendimento ocorre em dias úteis, às 8h30, 10h30, 14h30 e 16h30. Quem for tirar a segunda via tem de pagar taxa de R$ 42.


Após novo decreto, Exército vai definir em 60 dias quais armas cidadãos vão poder comprar


Após novo decreto, Exército vai definir em 60 dias quais armas cidadãos vão poder comprar
Militares farão testes e definirão a lista de calibres de armas curtas e longas, e de munições, que poderão ser adquiridas e por quem.
Por Tahiane Stochero e Vitor Sorano, G1 SP
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Governo recua, altera decreto das armas e fuzil fica proibido ao cidadão comum.
O decreto do governo de Jair Bolsonaro publicado nesta quarta-feira (22) que trata das regras sobre armas no país determina que o Exército defina, em 60 dias, quais armas vão poder ser adquiridas pelos cidadãos comuns. É essa listagem que vai dizer, por exemplo, se será possível ou não comprar fuzil.

No início de maio, o governo havia publicado um decreto que aumentou a potência das armas que poderiam ser adquiridas para o cidadão comum para até 1.200 libras e 1.620 joules de energia cinética.

Essa ampliação abriu a possibilidade de que cidadãos adquirissem armas que, até então, eram de uso restrito da polícia, como as pistolas 9mm e .40. Nessa categoria, também se enquadra o fuzil semiautomático T4, segundo a Taurus, que fabrica o armamento.

O novo decreto mantém a ampliação do limite de 1.200 libras e 1.620 joules. Mas a relação de armas que vão poder ser adquiridas pelo público em geral ainda precisa ser definida pelo Exército.

É nesse prazo que a corporação definirá o que é arma de fogo e munição de uso permitido e o que é arma de arma de fogo de uso restrito (reservada a algumas categorias, como policiais e militares das Forças Armadas).

Isso vale para todas as armas, inclusive para os fuzis. Questionado nesta quarta se os cidadãos poderão comprar fuzis, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, afirmou, em entrevista à Rádio BandNews:

“Isso [definir as armas permitidas] vai ser uma competência do Comando do Exército, que vai realizar essa classificação. Sobre que tipo de armamento que as pessoas podem adquirir ou não e dependendo das categorias. Normalmente, essas armas de potencial lesivo maior são restritas à utilização das forças de segurança".

Já o porte de fuzil, que é a possibilidade de transportá-lo fora de casa, foi expressamente proibido pelo decreto.


Como é feita a definição


O decreto de Bolsonaro define três categorias de armas:

as armas de porte (armas curtas), como revólveres;
as portáteis (armas longas), como espingardas, carabinas e fuzis;
e as não portáteis, que só podem ser transportadas por mais de uma pessoa ou fixadas em veículos ou em outras estruturas. Essas últimas são todas proibidas para população.

O Exército definirá, então, quais são as armas de porte (curtas) e portáteis (longas) que se enquadram entre as permitidas, as restritas e as proibidas.

O órgão responsável por isso é a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército. Os técnicos vão analisar a energia cinética emitida e definir se aquela arma pode ser usada e por quem.

Para formular a lista do que cada um poderá comprar, os militares farão testes em simulador e testes com armas reais. Os resultados serão usados para estabelecer "parâmetros de aferição", as regras e os critérios que definirão o que é permitido, o que é restrito e o que é proibido.

O Exército fará, ao fim, uma lista dos calibres nominais e das munições que podem ou não podem ser utilizadas. Isso porque a energia cinética varia de acordo os seguintes fatores, dentre outros:

peso da munição;
velocidade ao ser disparada;
e prolongamento do cano da arma.


Será calculada a energia cinética do disparo de cada arma com cada tipo de munição, para verificar se a arma e a munição se enquadram nos critérios permitidos ou não no decreto.

Por exemplo: as munições de calibres 380 ACP, 9mm parabelum e .38 super possuem diâmetro de uma arma de 9mm. Mas algumas podem ter um comportamento balístico diferente, conforme diversos critérios de avaliação.

No fuzil, a energia cinética é maior porque a munição a ser utilizada, apesar de mais leve que as munições de outras armas, tem mais pólvora do que as demais. Além disso, devido ao prolongamento dos canos das armas, que são mais longos que o das armas curtas (como revólver e pistolas), a pressão da queima da pólvora, em alta velocidade, gera maior energia cinética.

Mudanças

Após o primeiro decreto, publicado em 7 de maio, passaram a ser permitidas para todas as pessoas e algumas categorias (como advogados, jornalistas de cobertura policial e caminhoneiros, por exemplo) a compra e o porte de pistolas de calibre ponto 40 – hoje autorizadas apenas para forças policiais – e de pistolas nove milímetros (de uso de policiais federais) e de calibre 45 (empregado pelos militares do Exército).
FONTE G1

Crianças desfilam para ser aprovadas por candidatos a adoção

Crianças desfilam para ser aprovadas por candidatos a adoção

Evento organizado pela OAB do Mato Grosso, no Shopping Pantanal, reuniu meninos e meninas com idades entre 4 e 17 anos que aguardam adoção

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Evento 'Adoção na Passarela' aconteceu nesta terça (21)

Evento 'Adoção na Passarela' aconteceu nesta terça (21)

Divulgação/OAB-MT
Evento promovido pela OAB-MT (Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso) e Ampara (Associação Mato-grossense de Pesquisa e Apoio à Adoção) levou para as passarelas do Shopping Pantanal, na noite desta terça-feira (21), crianças e adolescentes de 4 a 17 anos que esperam ser adotadas. Eles teriam que desfilar para o público, caso se interessasse, escolher algum para adotar.

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Para a presidente da Comissão da Infância e Juventude da OAB-MT, advogada Tatiane de Barros Ramalho, o evento foi uma oportunidade para “os pretendentes a adotar poderem conhecer as crianças e os adolescentes”.
O coordenador do programa Prioridade Absoluta do Instituto Alana (que promove o direito da criança), Pedro Hartung, destacou que é importante procurar estratégias para a adoção de crianças maiores de oito anos. No entanto, segundo ele, “essas estratégias têm que ser pensadas de maneira sensível, para não colocar as crianças em constrangimento ou situações vexatórias”.
De acordo com Hartung, colocar as crianças e adolescentes em um desfile mostra que o foco é na parte da imagem e “não permite um encontro profundo e real entre as famílias e crianças”. O coordenador do Instituto Alana acredita que os encontros de pessoas que querem adotar e crianças ou adolescentes para adoção deve ser trabalhada na construção de histórias.
“Sem dúvida o poder público poderia encontrar estratégias sensíveis de engajar a população nesse ato de adoção, principalmente com crianças mais velhas e grupos étnicos-raciais distintos da família, e proporcionar encontros de formas adequadas”.
Essa foi a segunda edição do “Adoção na Passarela”. Segundo a OAB-MT, a ideia do evento é “dar visibilidade a crianças e adolescentes que estão aptos para adoção no Estado” e afirma que, no ano passado, dois jovens, de 15 e 16 anos, foram adotados após o desfile.
Por meio de nota, o Shopping Pantanal disse que “repudia a objetificação de crianças e adolescentes e esclarece que o único intuito em receber a ação foi contribuir com a promoção e conscientização sobre adoção”.
O empreendimento ainda afirmou que a ação contou com palestras e seminários sobre os direitos das crianças e adolescentes, e foi conduzido por “órgãos competentes que possuem legitimidade no assunto”.
R7 questionou a OAB-MT sobre o evento. No entanto, não houve nenhum retorno até a publicação desta reportagem.
FONTE R7

Na vida do crime desde criança, adolescente é assassinado a tiros, em Goiás Pai, mãe e avô teriam sido assassinados nos últimos anos.


Na vida do crime desde criança, adolescente é assassinado a tiros, em Goiás
Pai, mãe e avô teriam sido assassinados nos últimos anos.
Foto: reprodução/ Polícia Militar
O adolescente João Carlos de Souza Silva, de 14 anos, foi assassinado a tiros, no Setor Vida Nova, na periferia de Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia, em Goiás, na noite de domingo (21/5).
O adolescente é conhecido pelos policiais militares e civis no município. Apreendido desde os 11 anos flagrado cometendo atos infracionais, foi levado à Central de Flagrantes de Trindade pelo menos duas vezes este ano.
O adolescente já foi flagrado cometendo furtos e, pouco tempo depois, roubos, venda de drogas e um latrocínio.
Em algumas ocorrências, Joãozinho, como era chamado, se irritava com os policiais. Por isso acabou com passagens, também, por desacato.
Crimes na infância: assassinado a tiros era suspeito de matar motorista em assalto, em Goiás

Joãozinho ainda era suspeito de participar de um assalto que terminou com a morte de um motorista de caminhão que fazia entrega em um supermercado.

Segundo a Polícia, Joãozinho e outro adolescente, montados em uma bicicleta, abordaram o motorista Deuzelino Francisco da Conceição, de 56 anos, na tarde do dia 29 de outubro de 2015.
O motorista fazia uma entrega na Rua Luiz Iassum Iabagata, nas proximidades de onde Joãozinho seria morto quatro anos depois.
Conforme a Polícia Militar divulgou à época, um dos adolescentes sacou a arma e anunciou o assalto. O motorista disse que não tinha dinheiro e foi baleado. Deuzelino morreu dentro do caminhão.
Os pais do adolescente foram assassinados sob suspeita de envolvimento com o crime. O avô dele também foi assassinado há três meses.
“Era um perdidinho”, comenta um agente da Central de Flagrantes por telefone.

Joãozinho foi morto enquanto conversava com um amigo em cima de sua bicicleta, uma “monark” preta. Ele vestia uma desgastada camisa do Goiás Esporte Clube.
Cercado por curiosos de uma rua próxima de onde teria matado o motorista, o jovem foi filmado e fotografados. As imagens circularam pelas redes sociais.
O delegado que investiga o caso, titular do Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Trindade, informou ao Dia Online que não comentaria o caso. “Não falo de casos durante sua investigação”, disse ao telefone.
fonte///https://diaonline.r7.com/2019/05/21/na-vida-do-crime-desde-crianca-adolescente-e-assassinado-a-tiros-em-goias/?utm_source=Yago+Sales&utm_campaign=diaonline-author

Blog do Emprego - GEBE Oportunidades: VAGA MONTADOR - PARANOA-DF

Blog do Emprego - GEBE Oportunidades: VAGA MONTADOR - PARANOA-DF: Informar no corpo do e-mail que a vaga foi anunciada no GEBE OPORTUNIDADES. ·   Empresa:   CONFIDENCIAL  ·   Ramo de Atividade: Moveis e Ele...

ROTAM em ação: prisão de foragidos e armas apreendidas

ROTAM em ação: prisão de foragidos e armas apreendidas
Postado por: Caroline Albuquerque Cunha


PRIMEIRA OCORRÊNCIA:
A equipe do ROTAM em patrulhamento tático pelo Setor Residencial Vale dos Sonhos em Goiânia-GO, visualizou UM  indivíduo em atitude suspeita. Foi realizada a abordagem e, portanto, constatado que o criminoso é foragido da justiça pelo crime de roubo (Art. 157 do CPB). O preso foi encaminhado para cumprimento da pena.

SEGUNDA OCORRÊNCIA:
Policiais do Batalhão de ROTAM realizavam patrulhamento tático pelo Setor Vila Viana em Goiânia-GO, quando visualizara um indivíduo em atitude suspeita. Durante a abordagem foi constatado que o criminoso é foragido da justiça pelo crime de furto (Art. 155 do CPB). O preso foi encaminhado para cumprimento da pena.


TERCEIRA OCORRÊNCIA:
Equipe de ROTAM estava em patrulhamento pelo setor Jardim Novo Mundo, quando abordou um indivíduo suspeito. Durante a busca pessoal e entrevista, o criminoso informou que possuía em sua residência armas de fogo. 
Realizada busca domiciliar no local foi encontrado um revólver calibre .32, uma arma de fabricação caseira calibre 12 e oito munições calibre .40. 
O preso foi conduzido e autuado pelo crime de posse ilegal de arma de fogo e munições.


PMGO: Há 160 anos fazendo parte da sua história!
Fonte: ROTAM

CME/GRAer tira 11kg de drogas de circulação e combate a associação para o tráfico

CME/GRAer tira 11kg de drogas de circulação e combate a associação para o tráfico
Postado por: Michelly



O Comando de Missões Especiais - CME, por meio da Equipe do GRAER em patrulhamento pelo Residencial Ana Clara (42° BPM) visualizou indivíduos em atitude suspeita. Procedida abordagem encontram cerca de 1 Kg de cocaína, balança de precisão e contabilidade do tráfico, entorpecente que já estava sendo preparado para distribuição.
Em diligência complementar no St. Buriti Sereno (16ª CIPM), Aparecida de Goiânia-GO, foram localizados mais 12 Kg de maconha, balança de precisão e grande quantidade de dinheiro oriundo da comercialização de entorpecentes. 
Os autores receberam voz de prisão e foram encaminhados a Central de Flagrantes.

CME “Para todas as missões”
PMGO: Há 160 anos fazendo parte da sua história!
Fonte: SD Michelly CME/5

sábado, 18 de maio de 2019

Pastor é condenado a 21 anos de prisão por matar pastora a facadas em Aragoiânia


Pastor é condenado a 21 anos de prisão por matar pastora a facadas em Aragoiânia

A sentença diz que o júri considerou que Alexandre de Souza e Silva cometeu os crimes de homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver. No julgamento em Guapó, pastor disse que agiu em legítima defesa.

Por Rodrigo Gonçalves, G1 GO


Pastor Alexandre de Souza e Silva é julgado por morte de pastora, em Aragoiânia, Goiás — Foto: Sílvio Túlio/G1

O pastor Alexandre de Souza e Silva, de 48 anos, foi condenado na tarde desta sexta-feira (17) a 21 anos de prisão e 30 dias de multa pelo assassinato da também pastora Ailsa Regina Navarro Gonzaga, de 40. O júri popular aconteceu no Fórum de Guapó, Região Metropolitana de Goiânia.

A sentença diz que o júri considerou que Alexandre cometeu os crimes de homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver. O caso aconteceu em novembro de 2017. Durante o julgamento o próprio réu falou que agiu por legítima defesa, versão não aceita pelo júri.
À TV Anhanguera, a defesa do pastor disse que vai recorrer da decisão.
O Ministério Público afirma que o réu cometeu o assassinato por não aceitar o desejo da mulher em romper um relacionamento amoroso entre eles. Segundo a denúncia, a vítima foi esfaqueada em uma mata de Aragoiânia.
O julgamento foi presidido pela juíza Rita de Cássia Rocha Costa da Comarca de Guapó. “As consequências do crime se estendem além do que prevê o tipo penal, vez que os filhos da vítima, conforme relatado, sofreram grandes danos, inclusive, de saúde”, diz a juíza.

A irmã da pastora Ailsa Regina, Débora Cristina Ferreira Gonzaga, comentou a decisão.

"Vejo como o começo da Justiça sendo feita. Porque para mim, ela será feita quando chegar ao final dos 21 anos. Por enquanto ainda é só um juízo. Por hora tivemos uma resposta satisfatória", afirmou Débora.

Ailsa Regina Gonzaga, de 40 anos, desapareceu em Goiânia — Foto: TV Anhanguera/Reprodução

Quanto à ocultação de cadáver, a juíza ressaltou ainda que “os antecedentes de Alexandre não lhe são favoráveis, vez que o acusado possui diversas condenações”,

“O motivo do crime (ocultação de cadáver), é condenável, pois ocorreu para acobertar crime mais grave”, relatou Rita de Cássia Rocha.

Ainda durante o júri, o condenado, inicialmente, disse que ficaria em silêncio, mas depois começou a responde às perguntas de maneira monossilábica. Ele confirmou que já foi condenado por latrocínio e negou ter qualquer tipo de relacionamento amoroso com a vítima.

O pastor já estava preso no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia desde a época do assassinato. Ele cumprirá a condenação em regime fechado, segundo consta na sentença.
FONTE G1

Empresária é presa em Luziânia suspeita de aplicar golpes no seguro DPVAT


Polícia acredita que mulher chegou a receber R$ 220 mil com as fraudes no seguro, usando documentos de funcionários e parentes. Delegado diz que a suspeita nega parcialmente os crimes.

Por Rodrigo Gonçalves, G1 GO

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Acesso gratuito
 G1


Empresária é presa em Luziânia suspeita de aplicar golpes no seguro DPVAT 

Uma empresária, de 41 anos, foi presa suspeita de fraudes no recebimento do seguro por Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT), em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A Polícia Civil chegou à mulher após 10 meses de investigações e realizou a prisão durante a “Operação Parálysis” nesta quinta-feira (16). 

Para o golpe, segundo a polícia, a mulher usou inclusive os próprios filhos e outros parentes que não tiveram quaisquer sequelas em acidentes. O G1 tenta localizar a defesa da suspeita. Segundo o delegado Danilo Martins, ela já apresentou um advogado. Por já estar fora do plantão, o delegado só poderá pas

sar o nome na próxima segunda-feira. 
“Ela confessou parcialmente. Admite ter acessado as contas e retirado o dinheiro. Negou ser a mentora e falsificadora dos documentos”, disse o delegado.
Nos documentos falsos, constava que a pessoa havia sido vítima de acidente de trânsito e que, em razão disso, tinha ficado com sequelas permanentes, como paraplegia, hemiplegia e perda de membros.

Durante a operação, a polícia cumpriu quatro mandados de busca e apreensão domiciliar e um mandado de prisão preventiva, todos expedidos pela 2ª Vara Criminal de Luziânia.

“Inicialmente o seguro DPVAT constatou que havia em Luziânia uma quantidade anormal de processos de indenizações por acidente de trânsito. Informou estes fatos aqui para a polícia civil e nós iniciamos a investigação”, comentou Danilo.

De acordo com as investigações, a suspeita, que é também bacharel em direito, teria fraudado processos de recebimento do seguro DPVAT em pelo menos dezesseis casos, acumulando um dano aproximado de R$ 220 mil ao sistema de seguro obrigatório. Em cada um dos casos, o seguro chegava a pagar R$ 13,5 mil.

A polícia cumpriu quatro mandados de busca e apreensão, inclusive na casa da suspeita e de parentes dela — Foto: Polícia Civil/Divulgação
Funcionários tiveram documentos usados

Ainda segundo o delegado, a suspeita possui uma empresa de eventos localizada na cidade de Luziânia, por onde passam vários trabalhadores que prestam serviços como garçons, cozinheiros e seguranças.

“Ela usava documentos destas pessoas para a fraude. Aproveitando do vínculo de trabalho com essas pessoas, a investigada obtinha cópia dos documentos pessoais, alegando que seria para registro de carteira de trabalho”, comentou Martins.

As investigações apontam ainda que passado algum tempo, após conquistar a confiança dos empregados, a suspeita afirmava que tinha valores a receber de devedores, mas que estava com a conta bancária bloqueada, e, por conseguinte, pedia o cartão bancário e senha das vítimas, para recebimento dos valores, indo até os bancos.
Para o delegado, como forma de manter o trabalho na empresa, as pessoas forneciam o que era pedido pela mulher.
“Constatamos que também haviam processos de indenização fraudados, usando os documentos e dados de quatro familiares da investigada, sendo dois filhos, um cunhado e um genro”, informou Danilo.

Com os documentos pessoais, de acordo com o delegado, eram falsificados diversos documentos públicos, como Boletins de Ocorrência (da PCGO e PCDF), laudos do IML de Goiás e do Distrito Federal, Ocorrência do Corpo de Bombeiros de Goiás, relatórios médicos do Hospital de Base de Brasília e do Hospital Municipal de Luziânia/GO. Também constam documentos particulares falsificados, como comprovantes de residência.
Segundo o delegado, as investigações prosseguem no sentido e apurar a participação de outras pessoas no esquema e identificar outras possíveis fraudes.
“Vamos realizar oitivas de alguns familiares e as perícias no material apreendidos. A conclusão do inquérito até o fim da próxima semana”, afirmou o delegado, afirmando que até a tarde desta sexta-feira (17), a mulher permanecia presa. Ela vai responder inicialmente pelos crimes de estelionato e falsificação de documentos públicos.

Homem é preso suspeito de extorquir dinheiro e agredir vizinha idosa, em Piracanjuba


Homem é preso suspeito de extorquir dinheiro e agredir vizinha idosa, em Piracanjuba

Segundo a polícia, extorsão aconteceu por vários meses. Idosa foi encontrada desacordada em casa e precisou ficar internada por quase uma semana. Vizinhos denunciaram o caso.

Por Lis Lopes, G1 GO


Homem foi preso suspeito de extorquir e agredir vizinha idosa, em Piracanjuba — Foto: Polícia Civil/Divulgação

Um homem de 34 anos foi preso suspeito de exigir dinheiro e agredir uma idosa de 77, em Piracanjuba. De acordo com informações da Polícia Civil, os dois eram vizinhos e o suspeito teria começado a exigir dinheiro da idosa afirmando que, se ela não pagasse, haveria consequências.

Segundo o delegado Leylton Barros, responsável pela investigação, o suspeito viu na idosa uma forma fácil de conseguir dinheiro.

"Homem desempregado, usuário de droga e que viu na senhora, sua vizinha, uma fonte fácil de ganhar dinheiro", afirmou.
Após alguns meses sendo extorquida, a idosa afirmou ao suspeito que não tinha mais dinheiro. Poucos dias depois ela foi agredida e encontrada desacordada dentro de casa e precisou ficar internada no hospital por quase uma semana.

“Em uma das ocasiões, a senhora não tinha mais dinheiro, então ele prometeu que algo de mal ocorreria com ela. Pouco tempo depois ela foi encontrada lesionada e desacordada dentro de sua residência”, disse.


Ainda segundo Barros, a idosa confirmou à polícia que o suspeito era o agressor. Ela também disse que ele a chantageou por vários meses. O delegado ainda apura se houve a participação de outra pessoa nas agressões.

“Esse senhor é o principal suspeito. Todas as evidências apontam para ele como autor do crime. O que resta neste momento e apurar se houve a participação de mais alguém nas agressões”, afirmou.

De acordo com a Polícia Civil, os fatos ocorreram no ano passado, porém a denúncia só foi realizada há dois meses por vizinhos da idosa.

O suspeito, que já tem passagens por crimes patrimoniais e tráfico de drogas, foi detido e levado para o presídio de Piracanjuba. Ele irá responder por lesão corporal grave e extorsão.

Homem suspeito de ligação com morte de jovem dentro de boate é preso em Caldas Novas***


Homem suspeito de ligação com morte de jovem dentro de boate é preso em Caldas Novas

Crime aconteceu em 2016. Segundo a polícia, Danilo estava tendo um relacionamento com a mulher do homem detido.

Por Vitor Santana, G1 GO


Homem é preso suspeito de ligação com morte de jovem em boate, em Caldas Novas — Foto: Polícia Civil/Divulgação

Um homem de 50 anos foi preso na sexta-feira (17) suspeito de participação na morte de um jovem de 21 anos dentro de uma boate em Caldas Novas. O crime aconteceu em 2016. De acordo com a polícia, Danilo Gomides Vieira estava tendo um relacionamento com a esposa do homem detido. Outros dois homens já foram indiciados por envolvimento com o assassinato.

O jovem estava na boate com amigos quando, sem ter chance de se defender, foi atingido por seis tiros na cabeça e no tórax. Ele morreu no local antes da chegada do socorro.

A principal suspeita da polícia é que o crime tenha sido motivado porque Danilo estava se relacionando com a esposa do homem que foi preso e não teve a identidade divulgada. Ele estava foragido desde a época do crime.

Dois homens, tio e sobrinho, foram presos em agosto do ano passado suspeito de envolvimento com o crime. Eles são amigos do homem preso agora. A dupla nega envolvimento com o crime, mas na casa de um deles foi apreendido um revólver calibre 38. Exames de microbalística confirmaram que os tiros que mataram Danilo saíram da mesma arma.