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quarta-feira, 20 de junho de 2018

Jornalista americana chora ao noticiar separação de bebês e crianças de pais imigrantes


Jornalista americana chora ao noticiar separação de bebês e crianças de pais imigrantes

Nova política americana estabelece que imigrantes ilegais adultos tenham que responder a processos. Com isso, menores de idade são separados e levados a abrigos.
















Por G1
 

A jornailsta Rachel Maddow, comentarista de política da emissora MSNBC, chorou em uma transmissão ao vivo ao noticiar uma reportagem sobre a separação de bebês e crianças de pais imigrantes que entram de maneira ilegal nos Estados Unidos.
Assista no vídeo do tuíte abaixo:


My God.

The Trump administration has opened up three "tender age" detention centers in South Texas for babies that have been forcefully taken from their parents.

A fourth infant detention center is about to be opened. https://apnews.com/dc0c9a5134d14862ba7c7ad9a811160e 
This is Rachel Maddow upon getting the breaking news that Trump has established detention centers for babies who've been forcefully taken from their parents.

FULL STORY: https://apnews.com/dc0c9a5134d14862ba7c7ad9a811160e  pic.twitter.com/OX2XBNVKM4
O tema da separação de famílias de imigrante ilegais repercute dentro e fora dos Estados Unidos. Uma nova política do governo Trump estabelece que imigrantes ilegais adultos tenham que ser levados a centros de detenção e responder a processos criminais ao entrar em território americano. Com isso, os menores de idade que chegam junto com seus pais são separados e levadas a abrigos sob custódia do governo.
Por que os EUA estão separando crianças de seus pais na fronteira?
Em seu programa na noite desta terça, Maddow começou a ler as primeiras frases de uma reportagem que acabava de ser divulgada quando começou a chorar.
"Autoridades da administração Trump estão enviando bebês e outras crianças...", disse, se emocionando logo em seguida. "...para ao menos três...", continuou.
"Desculpe. Acho que vou ter que dar um jeito nisso", afirmou, tentando se recuperar.
Como não conseguiu ler toda a notícia, encerrou o programa e chamou para a participação de outro jornalista.
Mais tarde, Maddow publicou um pedido de desculpas em sua conta no Twitter:
"Tudo desta reportagem da Associated Press que surgiu quando eu estava no ar nesta noite, mas que eu fui incapaz de ler. De novo, peço desculpas por perder [o controle emocional] por um momento. Não foi do jeito que eu pretendia que fosse, nem de longe", tuitou.

terça-feira, 19 de junho de 2018

SANGRANDO SGT ACIOLLY CANTA **GONZAGUINHA

NEY BRITO A FORÇA QUE VEM DO POVO



CURRICULUM PROFISSIONAL: ADVOGADO E PROFESSOR. FUI SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL por 17 anos, admitido por concurso público em 1984, optei ao Programa de Demissão Voluntaria - PDV/2000. Desenvolvi atividades técnicas e administrativas de Chefia e Diretoria nos órgãos: Ministério da Saúde/Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição-INAN, Ministério da Previdência Social, Ministério do Bem-Estar Social/Secretaria Nacional de Defesa Civil-SEDEC, INSS e GEIPOT/DENIT (Assessor Especial). SERVIDOR ESTADUAL: Professor de História e Filosofia da Educação nos Colégios CEPAMA, ANTONIO VALDIR RORIZ DE LUZIÂNIA e CASTRO ALVES, DE VALPARAÍSO- GO, de 1990 a 1994. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: Exerci cargos de Assessoria Jurídica, Diretor de Previdência e Diretor Jurídico pelo Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Municipais de Luziânia/IPASLUZ-PREVIDÊNCIA, de 2005 a 2018, de onde pedi a exoneração do Cargo comissionado para assumir PRÉ-CANDIDATURA AO CARGO DE DEPUTADO ESTADUAL POR GOIÁS (Partido Rede Sustentabilidade).

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Cabeleireiro é preso suspeito de matar jovem após receber 'cantada', em Luziânia Segundo Polícia Civil, vítima foi asfixiada e espancada em casa. Detido confessou ao delegado ter cometido o crime.


Por Vanessa Martins, G1 GO


Delegacias Especializadas de Luziânia (Foto: Gilliardy Freitas/TV Anhanguera)
Um cabeleireiro de 25 anos foi preso nesta segunda-feira (18) em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, suspeito de matar o cliente e amigo Adriano de Freitas Santos, de 18 anos. A Polícia Civil informou que o preso foi cortar o cabelo da vítima, quando recebeu uma “cantada” e espancou o rapaz até a morte.
O G1 não conseguiu localizar a defesa do preso para comentar o caso.
O homicídio ocorreu no dia 9 de outubro de 2015 na casa da vítima. Conforme a investigação, a mãe do rapaz encontrou o corpo dele já sem vida no chão da sala. As investigações apontaram que eles se conheceram pela internet e ficaram amigos.
No dia do crime, Adriano pediu que o cabeleireiro fosse até a casa dele fazer um corte. A Polícia Civil apurou que, em um dado momento, a vítima foi para o quarto e, quando voltou, teria “cantado” o profissional o que o irritou e fez com que começassem a brigar.
O delegado responsável pelo caso, Maurício Passerini, disse que o detido confessou o crime e deu detalhes de como tudo ocorreu. “No depoimento, o autor disse que enforcou a vítima, usou um porta-retratos para bater nele, amarrou as mãos dele para que parasse de se mover e foi embora”, disse.
O delegado contou ainda que o cabeleireiro está detido em prisão temporária de 30 dias, mas será pedida a prisão preventiva dele, para que não responda em liberdade. Ele deve ser indiciado pelo crime de homicídio por motivo fútil e uso de meio cruel.

G1 Goiás.

Luziânia

JUNIOR CAMPEÃO BRASILIENSE DE MUAY THAI ENFATIZA QUE ARTES MARCIAIS TAM...

ENQUANTO TE ROUBAM VOCÊ GRITA GOOL... A CBF fatura alto com a seleção brasileira – eis de onde vem e para onde vai o dinheiro

A CBF fatura alto com a seleção brasileira – eis de onde vem e para onde vai o dinheiro

A entidade brasileira é a quinta maior do mundo em faturamento, apoiada sobretudo em patrocínios. O destino da verba dita a sua capacidade de investimento no futebol

RODRIGO CAPELO
Granja Comary, centro de treinamento da CBF (Foto: Getty Images)
A Copa do Mundo bate à porta. O espectador certamente já se deu conta da quantidade de propagandas repetidas incessantemente na televisão: Pelé conversa com Gabriel Jesus na beira do gramado, Tite faz a convocação apaixonada de todos os brasileiros, uma cervejaria promete levar internet para os rincões do território. Esta é a ponta aparente ao consumidor de um negócio que chega ao clímax às vésperas da competição na Rússia. Um negócio cujos louros pertencem em sua maioria à dona do espetáculo, a Fifa, mas do qual outros agentes do mercado esportivo também tiram lascas. Entre eles, as federações nacionais. Entre elas, a brasileira CBF. Eis um bom momento para que se tenha um retrato mais claro de como funciona este mercado. De onde vem o dinheiro? E para onde vai?
A máquina de fazer dinheiro da confederação azul e amarela se apoia principalmente na área comercial – em tempo, as três campanhas publicitárias mencionadas no parágrafo anterior pertencem respectivamente a Vivo, Itaú e Ambev, todas patrocinadoras da entidade. Dos R$ 545 milhões arrecadados pela CBF no ano passado, R$ 353 milhões, ou 65% do total, tiveram origem nos patrocínios. Não existe time de futebol que se aproxime desta quantia no Brasil. O Palmeiras conseguiu R$ 131 milhões de uma patrocinadora que ambiciona se tornar presidente alviverde. O Flamengo fez R$ 90 milhões, mesmo tendo vendido todos os espaços da camisa rubro-negra por valores que adversários nem beiram.

A CBF fatura alto com patrocínio porque combina a assombrosa força comercial da seleção, famosa e admirada internacionalmente, com sua capacidade de lisonjear patrocinadores. Existe um trabalho desconhecido pelo torcedor comum que o departamento comercial da confederação faz muito bem: levar o patrocinador para assistir aos jogos da seleção em camarotes, entregar a oportunidade ideal para que a empresa leve seus clientes e faça negócios quase na beira do campo. A hospitalidade, como o mercado chama este tipo de trabalho, reforça contrapartidas como a estampa na camisa de treino, o acesso a comissão técnica e jogadores, o status de patrocinador oficial (que pode ser usado em propagandas na tevê).
>> As finanças do futebol pioram em 2017: clubes brasileiros faturam menos e devem mais
  
RECEITAS – R$ 545 milhões

65% – Patrocínios
18% – TV
10% – Bilheterias
3% – Taxas
4% – Outros

ou

90% – Seleção
10% – Competições
O faturamento da entidade vai bem até quando comparado ao de outras federações nacionais. A CBF tem a quinta maior arrecadação do mundo, quando comparada às "irmãs" de outros países, mesmo com a desvantajosa conversão de quatro para um entre euros e reais. Arrecada mais do que a espanhola RFEF, mais do que a holandesa KNVB, mais do que a portuguesa FPF. Esta é uma lista que funciona como uma espécie de termômetro da força de cada seleção – do potencial comercial e da capacidade da federação de realizá-lo. A CBF consegue superar a desvantagem da moeda brasileira e jogar de igual para igual com estrangeiras, façanha que time de futebol brasileiro nenhum consegue no paralelo com gigantes europeus.
A lista ainda tem particularidades que jogam a favor da CBF na comparação. A inglesa Football Association (FA), líder de faturamento, tem entre suas fontes de receita o estádio Wembley. O equipamento pôs R$ 240 milhões em sua conta bancária no exercício de 2016/2017. É o tipo de ativo que a CBF não conta. O jogo só estaria equilibrado para esta comparação se a entidade brasileira decidisse assumir a operação do Maracanã e fizesse dinheiro com o estádio, por exemplo. Além disso, os ingleses faturam (e gastam) em libras, cuja conversão para o real dá cinco para um. Tudo isso para apontar que a CBF não deve nada mesmo para federações mais ricas que ela. A diferença para a italiana FIGC e a francesa FFF tampouco parece grande se lembrarmos, de novo, que euro vale mais que real.
Os fatos e números encadeados até aqui clareiam dois pontos: como a CBF arrecada e qual a sua posição em paralelo às finanças de entidades estrangeiras. Falta saber para onde vai esse dinheiro. É aí que o funcionamento do mercado do futebol fica mais nítido para o torcedor. Em geral, todas as federações nacionais têm negócios parecidos. Elas têm o monopólio sobre o futebol dentro de seus países, elas faturam alto com suas seleções nacionais, mas elas não têm quase nenhum gasto relevante. Os estádios são comumente construídos com dinheiro público, ou no máximo de clubes, mas nunca com verbas de federações. Os jogadores são convocados para partidas das seleções, mas seus salários são pagos pelos times que lhes empregam. Descontada alguma despesa com arbitragem, todo o dinheiro das federações nacionais sobra. Baita negócio.
Os faturamentos das federações nacionais

R$ 1,45 bi – Inglaterra
R$ 1,05 bi – Alemanha*
R$ 599 mi – Itália*
R$ 591 mi – França
R$ 544 mi – Brasil
R$ 468 mi – Espanha*
R$ 446 mi – EUA*
R$ 373 mi – Holanda
R$ 250 mi – Argentina
R$ 248 mi – Portugal
R$ 159 mi – Chile*

*Dados de 2016, ano mais recente disponível
Antes de entrar propriamente nas despesas, vale treinar um exercício lógico sobre o que é desejável na aplicação da fortuna gerada pela seleção brasileira. A estrutura federativa pode gerar bons resultados se o dinheiro proporcionado pelo escrete for direcionado ao desenvolvimento do futebol, sobretudo daquelas pontas mais fracas na cadeia, como futebol feminino, futebol de base e clubes que não detêm grande potencial comercial. Numa linguagem corporativa, o futebol é a atividade-fim. Por outro lado, é correto esperar que a menor quantia possível seja gasta com custos administrativos, como funcionários de federações, manutenção de prédios, serviços prestados por terceiros. Essa estrutura burocrática existe como atividade-meio para que o futebol exista.
As despesas da CBF evidenciam as escolhas que seus dirigentes fizeram até aqui. De todo o seu gasto em 2017, cerca de R$ 530 milhões, a entidade consumiu 34% consigo mesma em sua administração. Aí estão os salários de seus funcionários, a manutenção do prédio luxuoso que possui na Barra da Tijuca, bairro nobre do Rio de Janeiro, e os serviços de terceiros contratados pela confederação na temporada. Outros 5% foram encaminhados para federações estaduais, sob o pretexto de que esses recursos seriam usados para o desenvolvimento do futebol em seus estados, porém sem que se possa negar o viés político do repasse. São as federações que elegem o presidente da confederação. Esta é a parte que se identifica melhor com o conceito de "atividade-meio".
A seleção brasileira demanda 18% de toda a despesa, grana usada para bancar suas viagens, hospedagens e demais custos enquanto excursiona. As seleções de base e feminina ficam com 5%, enquanto projetos de desenvolvimento da própria CBF e de infraestrutura, como a manutenção da Granja Comary, despendem 9%. É nessas linhas que está o futebol de fato. Assim como nas que evidenciam investimentos da confederação em competições, correspondentes por 17% do total. A entidade financia custos dos clubes que disputam as Séries D, C e B do Campeonato Brasileiro, dos regionais Copa do Nordeste e Copa Verde e do Brasileirão feminino. Aumentados pela direção da CBF nas temporadas mais recentes, esses custos são os que mais se aproximam daquela distribuição ideal: uma seleção forte a sustentar investimentos no elo mais fraco da cadeia.
DESPESAS – R$ 530 milhões

34% Administrativos
18% Seleção principal
12% Impostos e taxas
9% Projetos e infra
7% Série D
5% Série C
5% Seleções de base e feminina
5% Federações
2% Série B
2% Outras competições
1% Série A
Mesmo com tanta despesa, sobra muito dinheiro. Mais útil do que o superávit descrito em seu balanço financeiro, o melhor indicador econômico disso é o montante que a CBF possui em caixa ou aplicações financeiras. A cifra era de R$ 245 milhões ao término de 2016 e saltou para R$ 361 milhões no fim de 2017. A diferença entre um número e outro revela o dinheiro excedente na temporada, aquele que foi arrecadado graças à força comercial da seleção brasileira e que não foi usado nem com fins administrativos, nem com o desenvolvimento do futebol. Este é um fato comum a todas as CBFs e até à Fifa. A cartolagem das federações se aproveita de um modelo de negócio extremamente vantajoso para fazer poupanças que ficam lá, guardadas, à espera de alguma crise econômica que nunca chega. É neste ponto que se tem certeza: pelo desenvolvimento do futebol, dá para fazer mais com esse dinheiro.

DUPLA QUE ATERRORIZAVA LUZIÂNIA EM ASSALTOS É PRESA PELO GPT(1)

DUPLA QUE ASSALTAVA E ATERRORIZAVA NA CIDADE DE LUZIANIA ENTONRO DO DF É DETIDA PELO GPT


Terremoto deixa ao menos 3 mortos e dezenas de feridos no Japão


Terremoto deixa ao menos 3 mortos e dezenas de feridos no Japão

Os mortos são uma criança de 9 anos e dois idosos. Serviço do trem-bala foi suspenso e o aeroporto de Osaka teve 41 voos foram cancelados.


Por G1


Parede cedeu e menina morreu perto de uma escola em Osaka, no Japão, após terremoto (Foto: Shuichiro Sugiyama/Kyodo News via AP)
Um terremoto de magnitude 6,1 atingiu o oeste do Japão neste domingo (17), causou a morte de três pessoas - inclusive uma criança de nove anos - e deixou dezenas de feridos. Não houve alerta de tsunami.
É o tremor mais forte já registrado em Osaka, a segunda maior cidade do país, de acordo a agência metereológica do Japão, que passou a registrar os dados em 1923.
A informação das mortes causadas pelo tremor foi confirmada pelo porta-voz do governo japonês, Yoshihide Suga. A emissora de televisão pública NHK fala em ao menos 61 feridos - metade deles em Osaka.
Os três mortos são uma criança de 9 anos atingida pela queda de um muro de uma escola e dois idosos - um de 85 anos que morreu em casa e outro de 80 que também foi atingido por uma parede. Todas as vítimas morreram em Osaka.

  Garrafas quebradas no chão de mercado após terremoto em Osaka (Foto: Twitter/@tw_hds/via Reuters)
O primeiro-ministro do país, Shinzo Abe, declarou que o governo avalia os danos e que a prioridade é a segurança das pessoas.
O tremor ocorreu às 7h58 (horário local, 19h58 de domingo em Brasília) e seu epicentro foi a 10 quilômetros de profundidade em Osaka, na Ilha de Honshu - a maior do arquipélago japonês -, e cerca de 500 quilômetros a oeste de Tóquio.
O abalo alcançou o nível 6 de 7 graus na escala japonesa (centrada nas zonas afetadas mais do que na intensidade do tremor) em Osaka e nível 5 de 7 em Quioto.

Trabalhadores esperam liberação de estação de trem em Osaka após terremoto (Foto: Kyodo/via Reuters)

Vários edifícios caíram e pegaram fogo nas cidades de Osaka e Takatsuki, mostram imagens da NHK.
A companhia de energia elétrica Kansai informou que mais de 170 mil residências ficaram sem energia em Osaka e na região de Hyogo.
O tremor suspendeu o serviço do trem-bala e os trens locais nas prefeituras de Osaka, Shiga, Hyogo, Kioto e Nara mesmo após a energia ser reestabelecida.

Passageiros andam pelos trilhos após trem parar em Osaka (Foto: Kyodo/via Reuters)
O aeroporto Internacional de Kansai (Osaka), o mais importante do oeste do Japão, foi reaberto, mas 41 voos foram cancelados.
Nenhum dos 15 reatores nucleares da região foram afetados pelo tremor, segundo as autoridades.
O país está localizado no chamado "Anel de Fogo", uma das zonas sísmicas mais ativas do mundo, e sofre terremotos com relativa frequência, mas possui infraestruturas desenvolvidas para suportar os tremores.

Japão
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G1