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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Servidor federal morre após cair de moto na BR-060, em Abadiânia Segundo a PRF, ao entrar em uma curva, ele perdeu o controle, deslizou pelo asfalto e bateu contra uma placa de sinalização.


Servidor federal morre após cair de moto na BR-060, em Abadiânia

Segundo a PRF, ao entrar em uma curva, ele perdeu o controle, deslizou pelo asfalto e bateu contra uma placa de sinalização.




Por Vitor Santana, G1 GO






Motociclista morre após cais de moto na BR-060, em Abadiânia, Goiás (Foto: Divulgação/PRF)



Um servidor público federal de 33 anos morreu na manhã deste domingo (24) após perder o controle da moto que pilotava e sair da pista, na BR-060, em Abadiânia. Amigos da vítima relataram à Polícia Rodoviária Federal que ele estava com o veículo há cerca de seis meses.


O homem pilotava uma moto Suziki 750 cilindradas. Segundo a corporação, ao entrar em uma curva, perdeu o controle, caiu da moto e deslizou pelo asfalto por cerca de 70 metros até bater contra uma placa de sinalização.


Com a força do impacto, ele não resistiu e morreu no local. A moto foi encontrada às margens da rodovia. Os amigos da vítima disseram que essa era a primeira vez que ele fazia o percurso entre Abadiânia e Brasília, onde morava, pilotando a moto.
fonte G1

ACIOLLY ENTORNO SUL 190

sgtaciolly.blogspot.com/

Detento é encontrado morto dentro de cela em presídio de Luziânia, GO Segundo funcionários da unidade, ele estava com as mãos atadas e com um lençol em volta do pescoço; dois colegas de cela confessaram o crime. Família alega que não foi avisada do homicídio.


Detento é encontrado morto dentro de cela em presídio de Luziânia, GO

Segundo funcionários da unidade, ele estava com as mãos atadas e com um lençol em volta do pescoço; dois colegas de cela confessaram o crime. Família alega que não foi avisada do homicídio.

Por Sílvio Túlio, G1 GO





Detento é encontrado morto dentro de cela em presídio de Luziânia, GO



Um detento foi encontrado morto dentro de uma cela do Centro de Inserção Social (CIS) de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Segundo funcionários da unidade informaram à TV Anhanguera, Everton Pereira de Jesus, de 26 anos, foi encontrado com as mãos amarradas e com um lençol em volta do pescoço. Dois colegas de cela confessaram o crime. A família da vítima alega que não foi avisada do homicídio.


O crime aconteceu na sexta-feira (8). A mãe de Everton, a dona de casa Raquel Silva, esteve no presídio em busca de respostas. Ela afirmou que o filho já havia comentado sobre o medo de ficar na cela.


"Dizem que o pessoal lá da cela onde ele convivia que mataram ele. Quarta-feira retrasada eu vi meu filho. Vim visitar ele, que comentou comigo 'mãe, está acontecendo muita briga dentro da cela, muita confusão. Queria ver se eu saia dessa cela'", lamenta.


O reeducando cumpria pena por roubo e, segundo a família, foi transferido da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Luziânia para o CIS havia 3 meses.


Os detentos Daniel dos Santos Mendes e Eliel Silva Monteiro prestaram depoimento e confessaram o crime. Eles, que já cumpriam pena por roubo e latrocínio, respectivamente, vão responder agora também por homicídio.


Sobre a reclamação da família que não foi informada da morte do detento, a Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (SEAP) informou à TV Anhanguera que a Coordenadoria Regional Prisional tentou contato com a família, mas sem sucesso.


A Seap informou ainda que apura as circunstâncias do fato.


 G1 Goiás.



Mãe do detento morto esteve no presídio em busca de informações (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

domingo, 24 de setembro de 2017

Homem é morto ao se aproximar de assalto em Aparecida de Goiânia

Homem é morto ao se aproximar de assalto em Aparecida de Goiânia

Segundo a GIH, a vítima sofria de problemas mentais e não teria compreendido a ordem dos bandidos de se afastar do local
Do Mais Goiás, em Goiânia 
Homem é morto ao se aproximar de assalto em Aparecida de Goiânia
Segundo GIH, a vítima não teria obedecido a ordem dos bandidos por sofrer de problemas mentias (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)


 

Veículos e helicóptero serão leiloados para ressarcir vítimas que caíram no golpe da Kriptacoin A Polícia Civil do DF e o Ministério Público usarão os bens da quadrilha para reduzir os prejuízos provocados pelo golpe com moedas digitais

Veículos e helicóptero serão leiloados para ressarcir vítimas que caíram no golpe da Kriptacoin

A Polícia Civil do DF e o Ministério Público usarão os bens da quadrilha para reduzir os prejuízos provocados pelo golpe com moedas digitais

Veículos e helicóptero serão leiloados para ressarcir vítimas que caíram no golpe da Kriptacoin
(Correio Braziliense/Reprodução)

Mesmo sem ocorrências, PM mantém alerta sobre ataques contra a corporação em Goiás Uma operação foi realizada dentro da POG e diversas armas, drogas e celulares foram apreendidos. Atenção se estende por todo final de semana


Mesmo sem ocorrências, PM mantém alerta sobre ataques contra a corporação em Goiás

Uma operação foi realizada dentro da POG e diversas armas, drogas e celulares foram apreendidos. Atenção se estende por todo final de semana


*João Paulo Alexandre
Do Mais Goiás |




PM continuará em alerta durante todo o final de semana. (Foto: Reprodução)

A Polícia Militar continua em alerta após a divulgação do relatório técnicoemitido pelo comandante geral da corporação, coronel Divino Alves, na noite dessa sexta-feira (23), que determinou que a corporação ficasse em prontidão durante toda o final de semana por suspeita de ataque por facções criminosas contra agentes, viaturas e quartéis da PM.

O chefe de comunicação da PM, tenente-coronel Marcelo Granja, ressalta que até o momento não houve nenhuma notificação de ataque, mas como o alerta se estende até nesse domingo, a atenção continua redobrada. “Estamos prontos para trabalhar em cima de qualquer eventualidade que possa tirar o sossego dos goianienses”, ressaltou.

Com base nisso, ainda na noite dessa sexta-feira foi realizada a Operação Integrada – Protocolo Anhanguera – , dentro da Penitenciária Odenir Guimarães (POG), em Aparecida de Goiânia. A Operação foi realizada pela Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap), a Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) e PM.

Durante a operação, os agentes apreenderam nas alas B e C do presídio cinco armas de fogo, sendo duas pistolas 9 mm, duas .40 e um revólver calibre 38. Ainda foram encontrados nas celas cerca de 1.270 gramas de maconha e 30 aparelhos celulares. “A apreensão desses materiais é de extrema importância nesse momento, pois serviriam para ajudar os criminosos à cometerem tais práticas”, relata Granja.

Mesmo com todos esses cuidados, o tenente-coronel destaca que há possibilidade da ordem partir de fora do Estado e que, mesmo ao passar esse alerta, a PM estará atenta para possíveis ameaças que apareçam. “Todo serviço de inteligência estará em alerta e investigando qualquer suspeita ou novas denúncias que venham assombrar a população goiana. A PM continuará o trabalho de proteção à população para que o crime organizado não se instale em Goiás”, encerra.

Alerta

A atenção redobrada de todas as unidade especiais da PM se deu após a divulgação de um relatório técnico assinado pelo comandante geral, Divino Alves, que alertava sobre possíveis ataques de organizações criminosas contra policiais militares no Estado após a morte de um membro de uma quadrilha durante um confronto com a polícia.

O relatório ainda recomenda que, durante esse final de semana, nenhuma viatura atenda ocorrência sozinha e que os agentes utilizem todo o Equipamento de Proteção Individual (EPI) necessário para a segurança.
FONTE É MAIS GOIÁS

Jovem perde parte da mão e olho após explosão; família suspeita de bomba caseira Acidente aconteceu enquanto rapaz mexia com pólvora em casa, em Bom Jesus de Goiás. Vítima está internada em estado gravíssim



Por Vanessa Martins, G1 GO






Jovem perde parte da mão e olho após explosão; família suspeita de bomba caseira



O jovem Wender Moreira de Lima, de 18 anos, perdeu uma parte de uma mão, um dos olhos e dedos de outra mão após uma explosão neste sábado (23), em Bom Jesus de Goiás, no sul goiano. Segundo parentes, existe a suspeita de que o rapaz estava fabricando uma bomba caseira para ser usada em pescaria.


Após ser socorrido, o jovem foi levado para o Hospital Municipal José Rezende. Um dos médicos do local, Davi Fernandes Martins Avelar, contou que o rapaz estava com ferimentos graves ao dar entrada na unidade.


“Ele teve uma semi-amputação da mão direita. Na mão esquerda, amputação de vários dedos e perda de tecido da perna direita. Teve a perda também de um olho e parte da região frontal [da face]” afirmou.


Conforme apurou a TV Anhanguera, em seguida, a vítima foi levada para o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) e tem estado de saúde gravíssimo.



Jovem Wender Moreira de Lima, de 18 anos, ficou gravemente ferido após explosão Bom Jesus de Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)


Explosão


Primo da vítima, o porteiro Mediolcir Soares da Silva, de 54 anos, contou que o parente estava em casa sozinho quando houve o acidente. Ainda segundo o parente, o jovem tinha pólvora no local e estava inserindo o material em tubos de alumínio no momento da explosão.


“Eu soube que depois que explodiu o pessoal aqui da região apagou o fogo que tinha. Minha mãe não estava em casa, mas avisaram ela e ela voltou para levar ele no hospital. Um policial militar veio aqui, viu no que ele estava mexendo e disse que poderia ser uma bomba caseira”, contou ao G1.

Conforme apurou a TV Anhanguera, no local do acidente foram encontrados ainda soda cáustica, metal retorcido e vários tubos. Por causa da explosão, uma telha e pedaços de vidro foram quebrados.
FONTE G1

Pastor e mulher são presos suspeitos de estuprar menina para tirar 'maldição do sexo', em Edeia Segundo relato da vítima à polícia, casal alegava que os parentes dela poderiam morrer se não fizesse o 'sacrifício'. Eles negam abusos



Por Paula Resende, G1 GO




Pastor e mulher são presos suspeitos de estuprar menina em Edeia (Foto: Divulgação/ Polícia Civil)

Um pastor e a mulher dele foram presos na sexta-feira (22) por suspeita de estupro em Edeia, na região sul de Goiás. Segundo a Polícia Civil, ele abusou de uma menina da igreja que ele pregava, com a conivência da esposa, alegando combater a “maldição do sexo”. O casal nega as acusações.
O mandado de prisão temporária foi expedido após a denúncia da vítima, de 16 anos. O delegado responsável pelo caso, Quéops Barreto, explicou que os abusos começaram quando ela tinha 13 anos e duraram cerca de 2 anos.

“O pastor disse que ela deveria fazer o ‘Sacrifício de Abraão’ porque ela tinha a maldição de sexo e só quebrava com sexo. Ele falava que, se não fizesse, a mãe e os irmãos iam morrer, usava a fé e o medo”, explicou Barreto ao G1.

De acordo com o delegado, a mulher do pastor tinha conhecimento dos abusos. “As tratativas eram feitas com a esposa. Ela dizia que a vítima precisava fazer aquilo, ensinava a fazer o ritual”, relatou.
Barretos explica que o pastor abusou da menina em quase 20 ocasiões. A menina ia para a igreja, e ele a levava para a casa dele, que fica nas proximidades.


“Primeiro, ele disse que era preciso de três relações, depois mais sete e depois mais sete. Ele disse que mesmo se ela fizesse, ia permanecer virgem”, relatou.



Vítima ia para a igreja, mas o pastor a levava para a casa dele para cometer os abusos (Foto: Divulgação/ Polícia Civil)



A mãe da vítima não tinha conhecimento dos abusos. Na época, segundo a polícia, o pastor chegou a fazer a mesma proposta para ela, mas não obteve êxito. Assim, a mãe deixou a igreja.

Denúncia

De acordo com Barretos, a caso só foi descoberto agora porque a mãe da vítima estranhou o comportamento da filha relacionado à questão de virgindade no namoro. Ao questioná-la, a adolescente revelou o que aconteceu.


O casal está detido na unidade prisional de Edeia. Eles devem responder por estupro de vulnerável, já que ela era uma criança quando o crime ocorreu.


O delegado acredita que o casal pode ter feito outras vítimas. Com a divulgação do caso, Barretos espera que elas também os denunciem . Caso comprove as relações com fiéis com mais de 18 anos, eles podem ser indiciados por violação sexual mediante fraude.

sábado, 23 de setembro de 2017

Sete vezes em que se pensou que o mundo iria acabar Assim como a história do planeta Nibiru, há séculos profecias sobre o apocalipse aparecem periodicamente. Algumas falam em castigo divino, outras em explosões descontroladas. Todas têm algo em comum: estavam erradas.


Sete vezes em que se pensou que o mundo iria acabar

Assim como a história do planeta Nibiru, há séculos profecias sobre o apocalipse aparecem periodicamente. Algumas falam em castigo divino, outras em explosões descontroladas. Todas têm algo em comum: estavam erradas.

Por G1





A profecia de Nibiru foi divulgada há duas décadas e segue circulando na internet. Planeta colidiria com a Terra em 23 de setembro (Foto: Pixabay/CC0 Creative Commons)

A reedição de uma teoria do apocalipse que circula pelas redes sociais marcava para este sábado (23) o fim do mundo pela ação do chamado planeta Nibiru ou Planeta X, que colidiria com a Terra. Até a publicação desta reportagem, a profecia, ao que tudo indica, não havia se realizado.


A profecia sobre Nibiru e o fim do mundo circula na internet há mais de duas décadas e voltou a ganhar força nas últimas semanas. A história, que combina astronomia, pesquisa científica e passagens bíblicas, já foi descartada pela Nasa em diversas ocasiões.


Inicialmente, a previsão afirmava que a catástrofe ocorreria em maio de 2003. Quando nada aconteceu, seus seguidores fizeram uma nova interpretação e a programaram para dezembro de 2012, fazendo uma conexão com um dos ciclos do calendário maia.


A mais recente previsão teria sido formulada a partir de uma teoria de David Meade, autor do livro Planet X - The 2017 Arrival ("Planeta X - 2017, a Chegada", em tradução livre para o português), que se autodescreve como "especialista em pesquisas e investigações".


Segundo ele, a nova estimativa é baseada em passagens da Bíblia e em supertições que rondam o número 33 - número de dias do intervalo entre o eclipse solar de 21 de agosto, considerado um "presságio", e a data prevista para a colisão de Nibiru.


Esta foi apenas mais uma ocasião em que uma previsão do apocalipse ganha fama e repercussão. Isso ocorre há séculos. O G1 reuniu outras setes histórias do fim dos tempos -- obviamente, nenhuma delas se concretizou:

Mil e nada mais

1000 – Quando chegasse o ano 1000, de acordo com algumas interpretações de evangelhos apócrifos, a vida de toda a cristandade teria se exaurido. E já que, na época, a cristandade era considerada sinônimo de humanidade, isso signifircaria o fim do mundo. A “data de validade” do homem para muitos tinha sido fixada no final dos mil anos a partir do nascimento de Jesus Cristo, no ano 0, como relata a revista italiana de história "InStoria". No rèveillon do ano 1000, entretanto, nada ocorreu, fora as tradicionais celebrações. E o mundo continuo sua caminhada rumo ao futuro.


O ano do demônio

1666 – Como relembra a revista "National Geographic", a chegada do ano com os últimos três números 6, considerados uma "cifra diabólica", causou muitos temores de que o mundo acabaria. Em Londres, essas superstições foram alimentadas pelo fato de que uma epidemia de peste havia dizimado, no ano anterior, um quinto da população. Como se isso não bastasse, entre os dias 2 e 5 de setembro de 1666, um incêndio devastador queimou dezenas de milhares de casas, deixando 80% da cidade em cinzas. Ao mesmo tempo, as chamas mataram os portadores da praga e, de certo modo, se tornaram providenciais para acabar com a peste. E, mais uma vez, o mundo não acabou.


Ovos apocalípticos

1806 - A rede norte-americana NBC conta como naquele ano, na cidade de Leeds, na Inglaterra, uma galinha teria botado ovos com escrita a palavra "Cristo está chegando", em inglês. Imediatamente se espalhou o rumor de que o fim do mundo era iminente. E, por algum motivo, o Deus resolveu anunciar o apocalipse dessa maneira. O pânico tomou conta de Leeds, arredores e até de boa parte das Ilhas Britânicas. Entretanto, em breve se descobriu que tinha sido uma brincadeira arquitetada por Mary Bateman, famosa estelionatária que tinha se proclamado vidente. Bateman, depois de escrever as "profecias" na casca dos ovos, os reinseriu dentro das galinhas, alimentando assim a superstição popular. Obviamente, com ovo ou sem ovo, o mundo não acabou.


O rabo tóxico da cometa Halley




Cometa Halley (Foto: Observatório de Harvard/SPL/BBC)



1910 - Aquele ano teve a passagem da Terra pelo rastro de detritos de cerca de 25 milhões de km deixados pelo cometa Halley. O que deixou muita gente com medo foi a presença, na cauda do Cometa, de cianeto, um gás altamente tóxico. Muitos cientistas começaram a temer que esse gás pudesse permear a atmosfera terrestre e asfixiar a humanidade, ou que a passagem pudesse causar um enorme tsunami no Pacífico. Como sempre, no dia 20 de maio de 1910, todo o mundo percebeu que nenhuma tragédia havia acontecido. E que o mundo não tinha acabado.




O bug do milênio





Central de operações contra o 'bug do milênio' em Los Angeles, nos EUA (Foto: Jim Ruymen/AFP/Arquivo)

1999 - A primeira previsão do apocalipse da era tecnológica é também um dos mais famosos da história: o bug do milênio. Na virada do ano 2000, se previa que os computadores seriam dizimados pelo YK2 Bug, o nome oficial do bug do milênio, um defeito dos sistemas operacionais no cálculo das datas que, felizmente, se revelou muito menos grave e generalizado do que o esperado. Acreditava-se que, como a maioria dos computadores do mundo registrava datas de dois dígitos, os sistemas informáticos entrariam em colapso por causa do "00" do novo ano, com uma série de consequências imprevisíveis que levariam a explosões nucleares, queda de aviões, destruição de infraestruturas e o fim da civilização humana. Muita gente começou a construir bunkers com escoltas alimentares e a acumular armas. Como sabemos, nada de particularmente significativo ocorreu. E o apocalipse ficou para outro dia.



Buracos negros surgido, mundos acabando





Instalações do LHC (Foto: Cern/Divulgação)


2008 –Em 10 de setembro, o acelerador de partículas mais poderoso do mundo, o LHC, em Genebra, é ligado pela manhã e começa as atividades. Dentro dele, faixas de prótons começam a se chocar, reproduzindo o estado do cosmos logo após o Big Bang. Nos dias subsequentes o mundo conheceu mais um boato apocalíptico. O experimento teria resultado na formação de mini-buracos negros capazes de engolir tudo: o acelerador, os pesquisadores, a Suíça, a Europa e o mundo inteiro. Uma fake news colossal, que tomou proporções enormes nas redes sociais. Tanto que a própria Nasa, a agência espacial norte-americana, publicou uma matéria em seu site um mês depois, com o título "O dia em que o mundo não acabou".


Calendário maia





Calendário maia causou toda a polêmica do fim do mundo (Foto: Reprodução)

2012 - Com base numa interpretação do calendário maia e das teorias propostas por alguns escritores da New Age (sobretudo o guru Terence McKenna), muitas pessoas começaram a indicar que o apocalipse chegaria no dia 21 de dezembro de 2012. O negócio ficou tão sério, que até Hollywood decidiu lucrar em cima, com o blockbuster “2012”, do diretor alemão Roland Emmerich. A película foi lançada em 2009 e foi um sucesso de público, chegando a uma receita de US$ 769 milhões.
fonte g1

Ofensas de Trump tornam ataque contra os EUA inevitável, diz chanceler norte-coreano Durante seu discurso em frente a Assembleia Geral da ONU, Ri Yong-ho declarou que as ofensas de Trump contra Kim Jong-un provocarão um ataque com mísseis contra os Estados Unidos.


Por G1




O ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong-ho (Foto: France Presse)

O ministro das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong-ho, declarou neste sábado (23) que as ofensas do presidente dos Estados Unidos Donald Trump contra o presidente norte-coreano Kim Jong Um, tornaram um ataque com mísseis contra os EUA “inevitável”.

“Devido a sua falta de conhecimento comum básico e sentimento adequado, ele tentou insultar a dignidade suprema do meu país ao se referir (a Kim Jong-un) como um “homem-foguete“ afirmou Ri Yong-ho. Trump chamou o ditador norte-coreano de “homem-foguete” repetidas vezes, inclusive durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU.

Além de ameaçar um ataque missilíssimo, Ri Yong-ho declarou que Trump está em “uma missão suicida” e que Pongyang vai fazer de tudo par aquele enfrente as consequências de suas palavras.

“Trump está transformando as Nações Unidas em um ninho de gangsters onde somente o dinheiro é respeitado e o derrame de sangue é cotidiano”, declarou Ri.


Para o chanceler norte-coreano, Trump sofre de "um trastornado mental que está repleto de megalomania". O próprio povo americano acha que ele é um "comandante malvado", um "rei mentiroso", disse Ri, que esclareçeu como é uma “esperança desesperada” acreditar que a Coreia do Norte será abalada em um só centímetro ou que mudará sua posição por causa das sanções econômicas mais duras aprovadas pela ONU.


"Através de uma luta longa e árdua, estamos finalmente a poucos passos do objetivo final de conclusão do programa nuclear", disse Ri, salientando como a Coreia do Norte " não precisa do reconhecimento de ninguém de seu status de potência nuclear"


Ri acusou o Conselho de Segurança da ONU de ser "não democrático" e "injusto" com a Coreia do Norte, e de produzir "resoluções com padrões diferentes de legalidade", dependendo do país envolvido.

COREIA DO NORTE

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Vai sair mais monstro', diz menor sobre centro de internação em Goiás

Vai sair mais monstro', diz menor sobre centro de internação em Goiás

Autoridades e pais criticam a falta de projeto pedagógico e de infraestrutura.
Promotora afirma que não consegue aplicar o ECA: 'O sistema não funciona'.

Do G1 GO
monitores, conselheiros tutelares e pais criticam a falta de projeto pedagógico e de infraestrutura de centros de internação de menores infratores em Goiás. Para eles, as unidades não promovem a ressocialização dos adolescentes, pois estão mais parecidas com “minicadeias”.

quem vai para o 7º Batalhão [onde fica o Centro de Internação Provisória (CIP) em Goiânia] vai sair de lá mais monstro do que já está ou mais psicopata. É um mês ‘pondo pilha’ na sua cabeça”, revela um menor que já esteve internado na unidade.


O Jornal Anhanguera 1ª edição exibe esta semana a série 'Adolescência Fora do Rumo'.

A medida de internação é a maior punição para um adolescente que comete um ato infracional. Ela não pode passar de três anos, sendo que a cada seis meses, o juiz precisa ouvir o menor e avaliar se ele está arrependido, mudou de atitude e, assim, voltar ao convívio social.
Para a reeducação do menor, a legislação exige que os centros de internação ofereçam escola regular, profissionalização, esportes e apoio psicológico. No entanto, isso não consta em quase todas as unidades.
Internada no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Goiânia, uma menor explica que passa a maior parte do tempo vendo TV. “Não tem muitas atividades para a gente executar aqui dentro. Tinha a quadra, mas agora está tendo uma reforma, aí os materiais tão ficando na quadra e gente não tem muita atividade", conta.
Ainda se vê no sistema socioeducativo uma minicadeia"
Promotora de Justiça,Karina D'Abruzzo
Pais de jovens internados lamentam a situação dos filhos. “Eles não estão aí para serem recuperados. Eles estão aí para ficar fora da sociedade”, reclama um pai.
Para a coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude, a promotora de Justiça Karina D'Abruzzo, “alguns deles ainda estão mais próximos do sistema penitenciário do que o de socioeducação”.
“Quando a gente diz que é para inglês ver, é justamente isso. Ainda se vê no sistema socioeducativo uma minipenitenciária, uma minicadeia. Ao ponto de se pensar só em regimento, do que pode e o que não pode fazer, mas não se pensa nessa questão da socioeducação”, defende a promotora.
Exceção
Uma das exceções é o Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Formosa, no Entorno do Distrito Federal. Considerada modelo para o estado, a unidade conta com uma escola, projeto pedagógico e alojamento individual.
“Eu entro aqui pensando que eu preciso alcançar o coração do adolescente para que eu possa mudar aqui dentro e ele dar continuidade lá fora enquanto cidadão, vivendo com dignidade”, garante a pedagoga Luzia Bazoti.
Centro de internação conta com escola em Formosa, Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Centro de internação conta com escola em Formosa (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
Juiz da 1ª Vara Cível da Infância e Juventude da Comarca de Formosa, Lucas Siqueira faz questão de cumprir com as determinações do ECA. O magistrado afirma que não autoriza colocar dois adolescentes em cada alojamento, como “insiste” o Grupo Executivo de Apoio a Crianças e Adolescentes (Gecria), da Secretaria da Mulher, Desenvolvimento Social, Igualdade Racial, Direitos Humanos e do Trabalho (Secretaria Cidadã)
“Se você abre exceção, nossa capacidade de 80, vai duplicar para 160 adolescentes com o mesmo quantitativo de servidores. A gente não vai conseguir ter um trabalho de reeducação desses adolescentes”, defende Siqueira.
Falta de vagas
No estado, há dez centros de internação com capacidade para 382 adolescentes, mas abrigam 420. Durante visita da reportagem na CIA de Goiânia, os menores gritam “tá lotado”.
Ficamos de pés e mãos atadas por uma falta de estrutura do governo"
Juíza Stefane Fiúza
Sem local para encaminhar os menores, juízes precisam liberar os que cometeram atos infracionais mais leves ou soltar aqueles que já estão internados e possuem bom comportamento. Em uma audiência em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, a magistrada Stefane Fiúza teve que soltar um menor que foi flagrado roubando.
“Você iria para um centro de internação. Como não tem, infelizmente, o governo do estado não oferece vaga para todos, você vai ter essa única oportunidade de ter liberdade”, disse a juíza para o adolescente durante a audiência no Fórum de Aparecida de Goiânia.
A magistrada reclama da falta de vagas. “Se eu não soltar aquele ali, não tem como eu ter a vaga para colocar outro. Então, a partir daí, ficamos de pés e mãos atadas por uma falta de estrutura do governo do Estado”, critica Fiúza.
Quadra é usada apenas para banho de sol de internos em Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Quadra é usada apenas para banho de sol de internos em Goiânia (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
Construção
Para tentar sanar a falta de vagas e estrutura adequada, o Ministério Público de Goiás acordou com o governo a construção e reforma de oito unidades, em 2012. O prazo estabelecido no termo de ajuste de conduta (TAC) venceu no fim do ano passado e nenhum centro de internação ficou pronto. A obra mais adiantada é da unidade de Anápolis, a 55 km de Goiânia.
A Secretaria Cidadã pediu a prorrogação do prazo estabelecido anteriormente. “Pedimos ao Ministério Público que fizesse uma revisão do nosso pleito, e o Ministério Público tem entendido que nós estamos trabalhando seriamente para que as coisas aconteçam e para que as obras sejam entregues”, defende a secretária Leda Borges.
Obras em centros de internação estão atrasadas em Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Obras de centros de internação estão atrasadas
(Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
Uma decisão judicial poderia forçar o governo a cumprir o acordo, mas não é a opção inicial do MP-GO.
“Se você executa dizendo, olha, o Estado não cumpriu o seu papel, juiz, vamos cobrar isso do Estado, vamos bloquear verbas, fixar multas, isso não quer dizer que da noite para o dia vai surgir um centro de internação. De tudo que a gente percebe é essa boa vontade política e a noção de cumprimento da lei no sentido de colocar em prática o que a promotoria determina”, afirma a coordenadora do CAO da Infância e Juventude.
Em nota, a Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) informou que as unidades de Anápolis e São Luís de Montes Belos está em andamento. A previsão é de que as obras nos centros de internação de Rio Verde e Porangatu comecem neste ano. A construção de outros quatro centros está em fase de licitação.
Medidas socioeducativas
Na maioria das vezes, o adolescente que comete um ato infracional não vai para um centro de internação e se torna responsabilidade dos municípios. Ele pode sofrer medidas como advertência, cumprir liberdade assistida, semiliberdade, prestar serviços à comunidade ou ter que reparar algum dano.
Na capital, a Secretaria de Assistência Social acompanha 700 jovens que prestam conta do que fizeram de errado em liberdade. “Eles estão no nosso convívio, mas não significa que ele cometeu algo e não está pagando. Está sim”, disse a coordenadora do Centro de Referencia Especializada em Assistência Social da Região Leste, Rosária Batista Arantes.
Se esse sistema não for completo, é inevitável que ele reincida no mesmo problema"
Defensora pública Fernanda Rodrigues
Uma das instituições que acompanham esses menores é a Associação de Idosos do Meia Ponte. A secretária administrativa do órgão, Sinete de Lima Moraes Fernandes, garante que não há orientação profissional para estes adolescentes. “O Creas sabe que a associação não faz um trabalho de inserção social. Eles [adolescentes] nos auxiliam com atividades do dia-a-dia. Sabem a realidade da associação e continuam mandando”, denuncia.
Presidente da associação, Gilca Aparecida Ferreira acredita que muitos menores se recuperam. "Na nossa unidade nós não temos assistente social, psicóloga, então, nós trabalhamos da maneira nossa, com amor e carinho", afirma.
A Secretaria de Assistência Social afirma que faz o acompanhamento dos menores por meio de ligações paras os coordenadores das associações e da visita mensal de uma equipe técnica.
A Defensoria Pública defende que é preciso mudar o sistema. “Se esse sistema não for completo e perfeito, por exemplo, para providenciar escola, profissionalização, esse adolescente vai continuar integrando todo um sistema caótico que levou ele a entrar nesse sistema de uso de drogas e é inevitável que ele reincida no mesmo problema”, afirma a defensora pública Fernanda Rodrigues.
“A lei não está errada. Nós apenas não conseguimos aplicar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) como realmente ele declara, preceitua. Ele preceitua um sistema que funciona e o nosso sistema não funciona”, conclui a promotora de Justiça de Goianira, Carla Brant Roriz.
Menor realiza atividades de faxina em centro de internação em Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
Menor realiza atividades de faxina em centro de internação em Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)

fonte G1