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sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Laudo aponta que jornalista morto em casa levou 13 tiros, diz delegado João do Carmo sofreu maioria dos ferimentos nas costas e membros. Polícia afirma que bala foi recolhida e será analisada; suspeito segue preso.

Laudo aponta que jornalista morto em casa levou 13 tiros, diz delegado

João do Carmo sofreu maioria dos ferimentos nas costas e membros.
Polícia afirma que bala foi recolhida e será analisada; suspeito segue preso.

Fernanda BorgesDo G1 GO
Jornalista João Miranda do Carmo é morto a tiros em Santo Antônio do Descoberto, Goiás (Foto: Reprodução/Facebook)Jornalista João Miranda do Carmo foi morto a tiros, em Goiás (Foto: Reprodução/Facebook)
A Polícia Civil informou que o jornalista João Miranda do Carmo, de 54 anos, que foi morto emSanto Antônio do Descoberto, no Entorno do Distrito Federal, foi alvejado por 13 tiros. De acordo com o delegado Pablo Santos Batista, responsável pelo caso, o laudo cadavérico mostra que a maioria dos ferimentos ocorreu nas costas, tórax, pernas e braços. “Com isso, a gente acredita que a vítima tentou fugir dos criminosos”, disse ao G1.
João foi morto dentro de casa no último dia 24. Conforme as investigações, um Fiat Palio de cor vermelha foi usado pelos criminosos. A polícia suspeita que se tratavam de duas pessoas, que chamaram a vítima, atiraram e fugiram em seguida. Um servidor público de 40 anos está preso por suspeita de ligação com o crime, mas nega qualquer envolvimento.

“Além disso, um projétil foi encontrado encravado em uma parede, totalizando assim pelo menos 14 tiros. Como a bala aparentemente é de revólver, ou foram usadas duas armas ou houve tempo hábil de remuniciar, já que cada uma tem capacidade para oito tiros, em média”, explicou.
Segundo o delegado, além do exame cadavérico, também foi concluído na quarta-feira (3) o laudo da cena do crime, que mostrou que o jornalista foi baleado dentro do quintal, a curta distância.
Batista destacou que agora a bala será periciada. “Esse projétil que foi recolhido será encaminhado para o exame de balística, com o objetivo de investigar mesmo se é proveniente de um revólver e também para confrontar com outros crimes registrados na cidade”.

Ameaças
João trabalhava há 15 anos na cidade, e há quatro tinha um site de notícias locais chamado "SAD Sem Censura". No portal, há várias notícias policiais e outras relacionadas a problemas da cidade, como falta de asfalto e coleta de lixo.

Em 2014, o carro dele foi incendiado. Um amigo do jornalista disse que ele estava recebendo ameaças há seis meses. “Ele relatou que estava sendo ameaçado depois das últimas duas postagens que fez, inclusive nas redes sociais. Ele relatou de forma audível que estava com medo das tantas ameaças que estava recebendo”, disse o estudante Jonas Batista.
Conforme o delegado, o servidor preso, que é chefe da Guarda Patrimonial da prefeitura da cidade, teria ameaçado João antes do crime. As intimidações foram provocadas por vingança em virtude de o profissional noticiar em seu site a prisão do irmão do suspeito.
Assim, Batista diz que a principal linha de investigação é vingança, motivada por cunho político, já que a vítima pretendia concorrer ao cargo de vereador nas próximas eleições, ou por fazer denúncias por causa de sua profissão. “Mas nenhuma possibilidade está descartada”, ressaltou.
Sumiço de testemunha
O delegado diz que a polícia ainda apura o desaparecimento de uma suposta testemunha do crime. Um homem, que também viu o homicídio e está colaborando com informações, alertou para a situação.
“Continuamos investigando o sumiço dessa possível testemunha do crime, pois ela teria sido flagrada pelo atirador e sido levada para algum local desconhecido. Aí ainda não sabemos se ela está viva, morta, ou se foi ameaçada e obrigada a ir embora. Tudo segue sem novidades”, explicou.
fonte g1 goias

Justiça manda governo de Goiás convocar concursados da PM

Justiça manda governo de Goiás convocar concursados da PM

Quantitativo contratado deve ser proporcional ao valor gasto com o Simve. 
Administração estadual diz que ainda não foi notificada oficialmente da decisão.

Do G1 GO
Membros do cadastros de reservas da PM aguardam novas convocações. Goiás Goiânia (Foto: Vanessa Martins/G1)Segundo juiz, PM deve convocar aprovados no último concurso (Foto: Vanessa Martins/G1)
O juiz Ricardo Prata, da 2ª Vara da Fazenda Pública Estadual, determinou que o governo de Goiás contrate candidatos aprovado no último concurso da Polícia Militar. A quantidade estipulada deve ser proporcional ao valor que era gasto com o efetivo do Serviço de Interesse Militar Voluntário Estadual (Simve), considerada irregular pelo STF em junho do ano passado.
A decisão foi proferida na quarta-feira (3). A administração estadual tem 30 dias a contar desta data para cumprir a ordem sob pena de incorrer nos crimes de desobediência e improbidade administrativa.

O comunicado diz ainda que a administração vem cumprindo com o que a justiça determina em relação ao processo seletivo e já incorporou "boa parte do cadastro de candidatos excedentes ao resultado" do certame.
Em nota, a assessoria de imprensa do governo do estado informou que aguarda "notificação oficial para definir, via Procuradoria-Geral do Estado, se recorrerá ou não da decisão sobre o concurso público em questão".
Valores
Prata destacou que, em maio de 2015, o desembargador Gerson Santana Cintra já havia decidido de forma semelhante em relação ao assunto. O magistrado destacou que devem ser gastos pouco mais de R$ 858 mil na contratação dos policiais.
Para chegar a esse valor, o juiz analisou a diferença entre o montante utilizado para pagar os agentes do Simve em maio de 2015, quando em que a primeira determinação foi proferida, e o mesmo mês deste ano.
Embasou a medida a relação do quantitativo de policiais nas ruas e sua relação direta com o número de crimes decorrente de um efetivo menor que o recomendável.
“A omissão do Chefe Executivo Estadual em não convocar a quantidade de policiais como determinado contribuiu, sem dúvida, para o aumento dos crimes, visto que logicamente quando há menos policiais nas ruas, os meliantes se sentem mais à vontade e buscam a prática delituosa”, destaca o juiz no documento.
STJ determina suspensão do Simve por considerar programa inconstitucional em Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Novos militares ocuparam lugar do extindo Simve (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Atleta marroquino do boxe é preso por suspeita de estupro na Vila Olímpica Hassan Saada, de 22 anos, foi preso na manhã desta sexta-feira. Ele teria estuprado duas camareiras brasileiras na quarta-feira.

Atleta marroquino do boxe é preso por suspeita de estupro na Vila Olímpica

Hassan Saada, de 22 anos, foi preso na manhã desta sexta-feira.
Ele teria estuprado duas camareiras brasileiras na quarta-feira.

Gabriel BarreiraDo G1 Rio
O boxeador Hassan Saada posa após treino no Riocentro, em foto de segunda-feira (1º) (Foto: Yuri Cortez/AFP)O boxeador Hassan Saada posa após treino no Riocentro, em foto de segunda-feira (1º) (Foto: Yuri Cortez/AFP)
O atleta marroquino de boxe Hassan Saada, de 22 anos, foi preso na manhã desta sexta-feira (5) suspeito de ter estuprado duas camareiras brasileiras na Vila dos Atletas, na quarta-feira (3).
A prisão temporária do boxeador foi decretada pelo Juizado do Torcedor e dos Grandes Eventos, com base em provas reunidas por investigadores da 42ª DP (Recreio dos Bandeirantes).

O atleta iria competir neste sábado (6), às 12h30, no Pavilhão 6 do RioCentro, com o turco Mehmet Nadir Unal, mas pode estar fora dos Jogos Olímpicos porque deve ficar preso por 15 dias. Veja mais detalhes sobre o lutador.

De acordo com a polícia, ele teria chamado as duas camareiras como se quisesse pedir uma informação. Quando elas entraram no quarto para ver o que o boxeador queria, ele as atacou e começou a apertar as coxas de uma delas e os seios da outra.
Segundo o Código Penal, o crime de estupro se configura se o autor forçar a vítima a ter conjunção carnal, praticar ato libidinoso (qualquer um que vise prazer sexual) ou obrigar a vítima a permitir que se pratique ato libidinoso com ela. Portanto, qualquer ato com sentido sexual praticado sem consentimento é considerado estupro. Entenda o que diz a legislação brasileira.
Hassan Saada estava com mais dois atletas no quarto, que nada teriam feito com as duas mulheres. Segundo a polícia, elas conseguiram se desvencilhar e saíram do quarto.

"A gente espera que sirva de exemplo. Para nós, mulheres, é um desrespeito muito grande. Independente da cultura, a lei é o que vale. Pode andar com mais roupa, menos roupa. Há alguns boatos de que houve outros casos na Vila Olímpica", disse a delegada Carolina Salomão.

Lutador vai para Bangu
Saada deve ser transferido ainda nesta sexta-feira para um presídio em Bangu, na Zona Oeste. Como não tem nível superior, deve ficar detido em presídio comum. Antes da transferência, no entanto, as vítimas terão que reconhecê-lo, já que ele foi identificado inicialmente por foto.

Natural de Casablanca, maior cidade marroquina, Saada conseguiu a classificação para a Olimpíada na categoria meio-pesado apenas em junho deste ano, no torneio qualificatório em Baku, no Azerbaijão. Ele foi o nono colocado no Mundial de boxe de 2015, em Doha.

O Comitê Rio 2016 afirmou que está ciente do caso, que a prisão extrapola o âmbito esportivo e que vai colaborar com as investigações no que for necessário.
Lutador de boxe marroquinho é suspeito de estuprar camareiras brasileiras na Vila Olímpica (Foto: Reprodução / Facebook)Lutador de boxe marroquinho é suspeito de estuprar camareiras brasileiras na Vila Olímpica (Foto: Reprodução / Facebook)
Outra suspeita de estupro
No domingo (31), o segurança Genival Ferreira Mendes, funcionário da empresa Gocil, que presta serviços ao Comitê Rio 2016, foi autuado em flagrante suspeito de praticar ato libidinoso contra uma bombeiro civil dentro do Velódromo, no Parque Olímpico.

De acordo com o Comitê Rio 2016, a empresa Gocil foi notificada de que o funcionário "infringiu o código de conduta e ética do Comitê".
fonte g1

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Governadores fecham acordo com Fazenda sobre dívida dos Estados Com o acordo, os estados terão 100% de desconto nas parcelas de julho até dezembro.


Governadores fecham acordo com Fazenda sobre dívida dos Estados
Com o acordo, os estados terão 100% de desconto nas parcelas de julho até dezembro.




(Foto: Divulgação


Depois de três horas de reunião, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e representantes de 25 estados chegaram a um acordo para refinanciar a dívida das unidades da Federação. Os estados e o Distrito Federal terão carência de seis meses nas parcelas até dezembro. A partir de janeiro, as prestações terão descontos, que serão progressivamente reduzidos até julho de 2018.




Com o acordo, os estados terão 100% de desconto nas parcelas de julho até dezembro. A partir de janeiro, o desconto cai para dez pontos percentuais a cada dois meses, até ser zerado em julho de 2018, quando os estados voltarão a pagar o valor integral das prestações.



Os 11 estados que conseguiram liminares no Supremo Tribunal Federal para corrigir as dívidas por juros simples (somados ao estoque da dívida) aceitaram desistir das ações na Justiça e voltarão a pagar as parcelas corrigidas por juros compostos (multiplicado ao estoque da dívida). O que os estados deixaram de pagar à União nos quase três meses em que vigoraram as liminares será quitado em 24 vezes a partir do próximo mês.


Simbologia

O acordo foi fechado em reunião entre Meirelles, 18 governadores, quatro vice-governadores e três secretários de Fazenda. No momento, os representantes dos estados estão no Palácio do Planalto para uma reunião com o presidente interino, Michel Temer, e com o presidente do Senado, Renan Calheiros.


O governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, saiu do encontro sem falar com a imprensa. Na sexta-feira (17), o estado decretou situação de calamidade nas finanças.


“Nós demos um passo muito importante para a retomada do desenvolvimento econômico. Nós tínhamos que virar essa página. A proposta aceita pela equipe econômica atende aos governadores. Isso significará um alívio para os estados, que poderão usar esses recursos para o pagamento de servidores, para custeio da máquina e até para novos investimentos”, afirmou o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg.


“Nós tivemos ganhos parciais, mas o entendimento é uma simbologia no momento do país. Ele equilibra as contas dos estados com contrapartidas que, no longo prazo, permitem a correção dos limites das despesas. Nós adquirimos as condições de cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo.


Primeiro estado a conseguir liminar que determinava a correção da dívida por juros simples, Santa Catarina reivindicava ainda que a mudança do indexador da dívida dos estados, que entrou em vigor este ano, retroagisse às parcelas pagas desde a renegociação entre os estados e a União no fim do anos 1990.

Mais cedo, o Ministério da Fazenda tinha feito outra proposta aos governadores, que previa carência apenas por dois meses. As parcelas teriam desconto de 100% a partir de julho e o abatimento cairia gradualmente a cada bimestre até baixar para 40% em julho do ano que vem.

No segundo semestre de 2017, o valor das prestações ficaria estável, mas voltaria a subir em janeiro do ano seguinte, até o desconto ser zerado e os estados voltarem a pagar o valor integral das parcelas em julho de 2018.

A primeira proposta da equipe econômica foi apresentada pela secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, aos governadores e aos demais representantes dos estados em reunião na residência oficial do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, na manhã de hoje.

Antes do encontro no Ministério da Fazanda, o governador de Goiás, Marconi Perillo, havia informado que os estados trabalhariam para conseguir carência de 24 meses nas parcelas.

Polícia desarticula quadrilha especializada na explosão de agências bancárias do interior de Goiás Sete homens foram presos na última quarta-feira suspeitos de envolvimento em pelo menos 1/3 dos casos registrados neste ano


Polícia desarticula quadrilha especializada na explosão de agências bancárias do interior de Goiás
Sete homens foram presos na última quarta-feira suspeitos de envolvimento em pelo menos 1/3 dos casos registrados neste ano
Do Mais Goiás



A Polícia Civil apresentou na tarde desta segunda-feira (20/6) os resultados da Operação Crepitus, que culminou na prisão de sete homens suspeitos de envolvimento nos crimes que ficaram conhecidos como “novo cangaço” em diversos municípios do interior de Goiás. Nessa modalidade, os bandidos invadem municípios pequenos com armamento pesado e efetuam disparos em vias públicas e órgãos policiais, enquanto outra parte do mesmo grupo explode agências bancárias e caixas eletrônicos na tentativa de subtrair dinheiro.

O delegado Alex Vasconcellos, do Grupo Antirroubo a Bancos (GAB), vinculado à Delegacia de Investigações Criminais (Deic), afirmou que o grupo preso foi o responsável por pelo menos 1/3 dos crimes contra instituições financeiras ocorridas em Goiás neste ano. Somente nos últimos três meses, período em que estavam sendo monitorados pela polícia, esses criminosos realizaram cinco ataques em municípios diferentes: Montes Claros de Goiás, em 23 de abril, Britânia, em 15 de maio, Bom Jardim de Goiás, em 28 de maio, Aragarças, em 2 de junho, e Itapirapuã, em 7 de junho.

“O GAB voltou seus esforços a fim de identificar essa organização criminosa. Através de várias diligencias do serviço de inteligência foi feito o monitoramento dessa quadrilha e a comprovação de que eram eles que faziam essa prática criminosa na região oeste do Estado. Diante de tal, foi representado à Justiça pelos mandados de prisão preventiva de alguns dos elementos, e outros foram presos em flagrante delito na semana passada”, explicou o delegado.

As prisões dos suspeitos ocorreram na última quarta-feira (15/6) nos municípios de Goianira e Jussara, onde a maioria deles reside. Os líderes do grupo, Francisco Ernani Alvino de Souza, de 35 anos, e Carlos Henrique Sounza Benevides, de 30, moram em Goiânia, mas estavam na casa de outros suspeitos no momento da prisão.

Além deles, foram detidos Iodeyve Hosé da Silva, de 23 anos, Gilson Noé da Silva, de 32, José Arnaldo Rebouças Farias Filho, de 31, Lucas Pereira Albuquerque Silva, de 21, e Cleber Moura Pereira, de 26. No momento da prisão, nenhum dos suspeitos ofereceu resistência e, posteriormente, todos os crimes foram confessados em vídeos gravados pelos policiais.

Para a execução das ações ilícitas, os bandidos furtavam ou desviavam explosivos que seriam utilizados na construção civil. Já boa parte dos armamentos era alugada de outros criminosos. “Comprar um fuzil de R$ 50 mil não era vantajoso para eles, então eles alugavam de terceiros por um valor menor”, explica Vasconcellos.

Mesmo que os criminosos tenham se especializado nas ações contra instituições bancárias, o delegado ressalta que em poucas circunstâncias os bandidos obtêm sucesso com esse tipo de ação graças aos investimentos feitos pelas empresas na segurança das próprias agências e dos caixas eletrônicos. Justamente por isso, muitas organizações do tipo dedicam-se também a outras modalidades de crime. A quadrilha desmantelada nessa operação, por exemplo, atuava com o roubo de cargas e, com isso, conseguiam manter um padrão de vida elevado.

Entre os crimes a que a quadrilha vai responder estão roubo majorado, organização criminosa, explosão e receptação. Com eles foram apreendidos carros e armamentos que estavam sendo preparados para uma nova ação.

O delegado Alex Vasconcellos também ressaltou que, somente nos últimos 60 dias, quatro quadrilhas especializadas em ataques a bancos foram desarticuladas pelas forças policiais. Estes quatro grupos, segundo o serviço de Inteligência, são responsáveis por 70% dos crimes cometidos em agências bancárias somente em 2016.
fontehttp://www.emaisgoias.com.br/policia-desarticula-quadrilha-especializada-na-explosao-de-agencias-bancarias-do-interior-de-goias