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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Bombeiros resgatam homem que caiu em cisterna em Goiânia Tampa de cisterna rompeu e vítima sofreu uma queda de aproximadamente cinco metros


Bombeiros resgatam homem que caiu em cisterna em Goiânia
Tampa de cisterna rompeu e vítima sofreu uma queda de aproximadamente cinco metros

Do Mais Goiás, em Goiânia

Vítima estava com algumas escoriações e foi encaminhada paAra o Centro de Referência em Ortopedia e Fisioterapia (CROF)


Equipes do 2º Batalhão Bombeiro Militar resgataram na madrugada desta quarta-feira, 25, Genivaldo de Sousa Santos que caiu em um cisterna na Av. Anhanguera, no Setor Rodoviário.

Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima saiu por volta das 2 horas da manhã para "fazer xixi" no quintal, quando ao pisar na tampa de cisterna, ela se rompeu e ele caiu.

Os Bombeiros fizeram a montagem dos equipamentos para retirar o rapaz da cisterna, que tinha aproximadamente cinco metros de profundidade. Usando o cinto de resgate, um militar fez desceu e içou a vítima, que estava consciente.



Genivaldo estava com algumas escoriações e foi imobilizado e encaminhado para o Centro de Referência em Ortopedia e Fisioterapia (CROF) para avaliação médica.
FONTE  É MAIS GOIAS...

O acidente radiológico de Goiânia, amplamente conhecido como acidente com o Césio-137, foi um grave episódio de contaminação por radioatividade ocorrido no Brasil.



O acidente radiológico de Goiânia, amplamente conhecido como acidente com o Césio-137, foi um grave episódio de contaminação por radioatividade ocorrido no Brasil. A contaminação teve início em 13 de setembro de 1987, quando um aparelho utilizado em radioterapias foi encontrado dentro de uma clínica abandonada, no centro de Goiânia, em Goiás[1] . Foi classificado como nível 5 (acidentes com consequências de longo alcance) na Escala Internacional de Acidentes Nucleares, que vai de zero a sete, onde o menor valor corresponde a um desvio, sem significação para segurança, enquanto no outro extremo estão localizados os acidentes graves[2] .

O instrumento foi encontrado por catadores de um ferro velho do local, que entenderam tratar-se de sucata. Foi desmontado e repassado para terceiros, gerando um rastro de contaminação, o qual afetou seriamente a saúde de centenas de pessoas. O acidente com Césio-137 foi o maior acidente radioativo do Brasil e o maior do mundo ocorrido fora das usinas nucleares[3] .



Índice [esconder]
1A natureza da fonte contaminadora
2Eventos
2.1A origem do acidente
2.2O desmonte do equipamento radiológico
2.3A exposição à radiação
3A demora na detecção
4A contaminação
5Vítimas fatais e seus níveis de radiação (Gy)
5.1Outras vítimas posteriores
6Lixo atômico
7Consequências
8Revitalização da região
9Repercussão do acidente
9.1Cinema
9.2Livros
9.3Música
9.4Televisão
9.5Artigos Acadêmicos - Perspectiva Antropológica
10Referências
11Ligações externas


A natureza da fonte contaminadora[editar | editar código-fonte]

A contaminação em Goiânia originou-se de uma cápsula que continha cloreto de césio - um sal obtido a partir doradioisótopo 137 do elemento químico césio. A cápsula radioativa era parte de um equipamento radioterapêutico que, dentro deste, encontrava-se revestida por uma caixa protetora de aço e chumbo. Essa caixa protetora possuía uma janela feita de irídio, que permitia a passagem da radiação para o exterior.

Esquema do cilindro que continha oCésio, composto por: A.) um detentor de fonte radioativa (geralmente chumbo), que retém a radiação excedente; B.) um anel de retenção; C.) a fonte do composto que continha o núcleo de Césio; E.), duas tampas de aço inoxidável; F.) um escudo interno (geralmente de uma liga de tungstênio), que impede a grande saída de radiação; G.) um cilindro de material radioativo, muitas vezes, mas nem sempre de cobalto-60 . No caso do incidente era Césio-137 . O diâmetro da "fonte" é cerca de 30 mm.

A caixa contendo a cápsula radioativa estava, por sua vez, posicionada num contentor giratório que dispunha de um colimador. Este servia para direcionar o feixe radioativo, bem como para controlar a sua intensidade.[4]

Não se pôde conhecer ao certo o número de série da fonte radioativa mas pensa-se que ela tenha sido produzida por volta de 1970 pelo Laboratório Nacional de Oak Ridge, nos Estados Unidos. O material radioativo dentro da cápsula totalizava 0,093 kg e a sua radioatividade era, à época do acidente, de 50,9 TBq (= 1375 Ci).[5]

O equipamento radioterápico em questão era do modelo Cesapam F-3000. Foi projetado nos anos 1950 pela empresa italiana Barazetti e Cia. e comercializado pela empresa italiana Generay SpA.

O objeto que continha a cápsula de césio foi recolhido pelo exército e encontra-se exposto como troféu no interior da Escola de Instrução Especializada, no Rio de Janeiro, em forma de agradecimento aos que participaram da limpeza da área contaminada.
Eventos[editar | editar código-fonte]

Centro de Cultura e Convenções, erguido sobre as ruínas do Instituto Goiano de Radioterapia.

Área que abrigava o ferro-velho da Rua 26-A.
A origem do acidente[editar | editar código-fonte]

O Instituto Goiano de Radioterapia (IGR) era um instituto privado, localizado na Avenida Paranaíba, no Centro de Goiânia. O equipamento que gerou a contaminação na cidade entrou em funcionamento em 1971, tendo sido desativado em 1985, quando o IGR deixou de operar no endereço mencionado. Com a mudança de localização, o equipamento de teleterapia foi abandonado no interior das antigas instalações. A maior parte das edificações pertencentes à clínica foi demolida, mas algumas salas - inclusive aquela em que se localizava o aparelho - foram mantidas em ruínas.[6]
O desmonte do equipamento radiológico[editar | editar código-fonte]

Foi no ferro-velho de Devair Ferreira que a cápsula de césio foi aberta para o reaproveitamento do chumbo. O dono do ferro-velho expôs ao ambiente 19,26 g decloreto de césio-137 (CsCl), um sal muito parecido com o sal de cozinha (NaCl), mas que emite um brilho azulado quando em local desprovido de luz. Devair ficou encantado com o pó que emitia um brilho azul no escuro. Ele mostrou a descoberta para sua esposa Maria Gabriela, bem como o distribuiu para familiares e amigos. O irmão de Devair, Ivo Ferreira, levou um pouco de césio para sua filha, Leide Das Neves, que ingeriu as partículas do césio junto ao ovo cozido. Outro irmão de Devair também teve contato direto com a substância. Pelo fato de esse sal serhigroscópico, ou seja, absorver a umidade do ar, ele facilmente adere à roupa, pelee utensílios, podendo contaminar os alimentos e o organismo internamente. No dia 23 de outubro morreram Leide e Maria Gabriela[1] . Ele passou pelo tratamento de descontaminação no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, e morreu sete anos depois.[7]
A exposição à radiação[editar | editar código-fonte]

Tão logo expostas à presença do material radioativo, em algumas horas as pessoas começaram a desenvolver sintomas: náuseas, seguidas de tonturas, com vômitos e diarreias. Alarmados, os familiares dos contaminados foram inicialmente a drogarias procurar auxílio, alguns procuraram postos de saúde e foram encaminhados para hospitais.
A demora na detecção[editar | editar código-fonte]

O que restou do terreno na Rua 57, onde a cápsula de Césio 137 começou a ser desmontada.

Os profissionais de saúde, vendo os sintomas, pensaram tratar-se de algum tipo de doença contagiosa desconhecida, medicando os doentes em conformidade com os sintomas descritos. Maria Gabriela desconfiou que aquele pó que emitia um brilho azul era o responsável pelos sintomas que ocorriam na sua família[7] . Ela e um empregado do ferro-velho levaram a cápsula de césio para a Vigilância Sanitária, que ainda permaneceu durante dois dias abandonada sobre uma cadeira. Durante a entrevista com médicos, a esposa do dono do ferro velho relatou para a junta médica que os vômitos e diarreia se iniciaram depois que seu marido desmontou aquele "aparelho estranho"[8] . Só então, no dia 29 de setembro de 1987, foi dado o alerta de contaminação por material radioativo de milhares de pessoas. Maria Gabriela foi um dos pacientes tratados no Hospital Marcílio Dias, no Rio de Janeiroe foi uma das primeiras vitimas da contaminação.

O governo da época tentou minimizar o acidente escondendo dados da população, que foi submetida a uma "seleção" noEstádio Olímpico Pedro Ludovico; os governantes da época escondiam a tragédia da população, que aterrorizada procurava por auxílio, dizendo ser apenas um vazamento de gás.[9] Outra razão é que Goiânia sediava, na época, o GP Internacional de Motovelocidade no Autódromo Internacional Ayrton Senna e o Governador do Estado Henrique Santillonão queria que o pânico fosse instalado nos estrangeiros.[9]
A contaminação[editar | editar código-fonte]

Terreno onde estava edificado o Estádio Olímpico Pedro Ludovico

A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) mandou examinar toda a população da região. No total 1000 pessoas foram expostas aos efeitos do césio, muitas com contaminação corporal externa revertida a tempo. Destas, 129 pessoas apresentaram contaminação corporal interna e externa concreta, vindo a desenvolver sintomas e foram apenas medicadas[1] . Porém, 49 foram internadas, sendo que 21 precisaram sofrer tratamento intensivo; destas, quatro não resistiram e acabaram morrendo[4] .

Muitas casas foram esvaziadas, e limpadores a vácuo foram usados para remover a poeira antes das superfícies serem examinadas para detecção de radioatividade. Para uma melhor identificação, foi usada uma mistura de ácido e tintas azuis[8] . Telhados foram limpos a vácuo, mas duas casas tiveram seus telhados removidos. Objetos como brinquedos, fotografias e utensílios domésticos foram considerados material de rejeito. O que foi recolhido com a limpeza foi transferido para o Parque Estadual Telma Ortegal.[4]

Até hoje todos os contaminados ainda desenvolvem enfermidades relativas à contaminação radioativa, fato este muitas vezes não noticiado pela mídia brasileira.[10]

Após vinte e sete anos do desastre radioativo, as várias pessoas contaminadas pela radioatividade reclamam por não estarem recebendo os medicamentos, que, segundo leis instituídas, deveriam ser distribuídos pelo governo[9] . E muitas pessoas contaminadas ainda vivem nas redondezas da região do acidente, entre as Ruas 57, Avenida Paranaíba, Rua 74, Rua 80, Rua 70 e Avenida Goiás; essas pessoas não oferecem, contudo, mais nenhum risco de contaminação à população.[10]

Em uma casa em que o césio foi distribuído, a residente, esposa do comerciante vizinho à Devair, jogou o elemento radioativo no vaso sanitário e, em seguida, deu descarga. O imóvel ficou conhecido como "casa da fossa". Entretanto, aSaneago alegou que a casa não possuía fossa, sendo construída com cisterna, para a população não pensar que a água da cidade estaria hipoteticamente contaminada.[10]
Vítimas fatais e seus níveis de radiação (Gy)[editar | editar código-fonte]
Leide das Neves Ferreira, de 6 anos (6,0 Gy, 600 REM), era filha de Ivo Ferreira e foi a vítima com a maior dose de radiação do acidente[4] . Inicialmente, quando uma equipe internacional chegou a tratá-la, ela estava confinada a um quarto isolado no hospital porque os funcionários estavam com medo de chegar perto dela. Ela desenvolveu gradualmente inchaço na parte superior do corpo, perda de cabelo, danos nos rins, pulmões e hemorragia interna. Ela morreu em 23 de outubro de 1987 de septicemia e infecção generalizada no Hospital da Marinha Marcílio Dias, no Rio de Janeiro[11] . Ela foi enterrada em um cemitério comum em Goiânia, em um caixão especial de fibra de vidro revestida com chumbo para evitar a propagação da radiação. Apesar destas medidas, ainda houve um início de tumulto no cemitério, onde mais de 2.000 pessoas, temendo que seu cadáver envenenaria toda a área, tentou impedir seu enterro usando pedras e tijolos para bloquear a rua do cemitério[12] . Depois de dias de impasse, Leide foi enterrada em um caixão de chumbo lacrado, erguido por um guindaste, devido às altas taxas de radiação[1] e para que esta fosse contida[8] .
Maria Gabriela Ferreira, de 37 anos (5,7 Gy, 570 REM), esposa do proprietário do ferro-velho Devair Ferreira e ficou doente cerca de três dias depois de entrar em contato com a substância. Seu estado de saúde piorou e ela desenvolveu hemorragia interna, principalmente nos membros, olhos e do trato digestivo, além da perda de cabelo. Ela morreu em 23 de outubro de 1987, cerca de um mês após a exposição.
Israel Baptista dos Santos, de 22 anos (4,5 Gy, 450 REM), foi um empregado de Devair Ferreira que trabalhou na fonte radioativa principalmente para extrair o chumbo. Ele desenvolveu doença respiratória grave e complicações linfáticas. Acabou por ser internado no hospital e morreu seis dias depois, em 27 de outubro de 1987.
Admilson Alves de Souza, de 18 anos (5,3 Gy, 530 REM), também foi funcionário de Devair Ferreira, que trabalhou na fonte radioativa. Ele desenvolveu lesão pulmonar, hemorragia interna e danos ao coração. Morreu em 18 de outubro de 1987.
Outras vítimas posteriores[editar | editar código-fonte]
Devair Alves Ferreira, o dono do ferro-velho sobreviveu em primeira mão à exposição, apesar de ter recebido 7 Gy de radiação. Os efeitos corporais incluíram a perda de cabelo e problemas em diversos órgãos.[13] Sentindo-se culpado por abrir a cápsula, se tornou alcoólatra e contraiu câncer pela radiação, o que levou-o a morrer 7 anos depois, em 1994.[14]
Ivo Ferreira, pai da menina Leide das Neves Ferreira, teve baixa contaminação. Porém teve depressão pela morte da filha, o que levou-o a fumar em torno de seis maços de cigarro por dia e falecer por enfisema pulmonar em 2003, 16 anos depois.[14]

A Associação das Vítimas do Césio 137 afirma que até o ano de 2012, quando o acidente completou 25 anos, cerca de 104 pessoas morreram nos anos seguintes pela contaminação, decorrente de câncer e outros problemas, e cerca 1600 tenham sido afetadas diretamente.[15] Os resultados para as 46 pessoas com maior nível de contaminação estão mostrados no gráfico de barras abaixo. Várias pessoas sobreviveram, apesar das altas doses de radiação. Isto pode ter acontecido, em alguns casos, porque receberam doses fracionadas. Com o tempo, os mecanismos de reparo do corpo poderão reverter o dano celular causado pela radiação.

Gráfico de barras mostrando o resultado para as 46 pessoas mais contaminados e uma estimativa de dose. As pessoas são divididas em sete grupos de acordo com a dose.
Lixo atômico[editar | editar código-fonte]

A limpeza produziu 13.500 toneladas de lixo atômico, que necessitou ser acondicionado em 14 contêineres que foram totalmente lacrados. Dentro destes estão 1.200 caixas e 2.900 tambores, que permanecerão perigosos para o meio ambiente por 180 anos[7] . Para armazenar esse lixo atômico e atendendo às recomendações do IBAMA, da CNEN e da CEMAM , o Parque Estadual Telma Ortegal foi criado em Goiânia, hoje pertencente ao município de Abadia de Goiás, onde se encontra uma "montanha" artificial onde foram colocados a nível do solo, revestida de uma parede de aproximadamente 1 (um) metro de espessura de concreto e chumbo.[8]
Consequências[editar | editar código-fonte]

Após o acidente, os imóveis em volta do acidente radiológico tiveram os seus valores reduzidos, pois quem morava na região queria sair daquele lugar, mas o medo da população da existência de radiação no ar impedia a compra e construção de novas habitações[7] . Além da desvalorização dos imóveis, por muito tempo a população local passou por uma certa discriminação devido ao medo de passar a radiação para outras pessoas, dificultando o acesso aos serviços, educação e viagens. Muitas lojas e o comércio que existiam antes do acidente acabaram fechando ou mudando de endereço, sobrando alguns poucos comerciantes que ainda resistiam em continuar na região.[10]
Revitalização da região[editar | editar código-fonte]

Mercado Popular da Rua 57 após a reforma.

Somente no final dos anos 90, a região começou a passar uma imagem menos "assustadora" para os novos inquilinos, através de ações do governo municipal e estadual para a revitalização da região, revalorizando as casas que estavam nas mediações do acidente.

Em questão de poucos anos, o valor das casas da região central já era entre duas a três vezes maior do que na época do acidente. No início de 2006, a prefeitura municipal de Goiânia resolveu revitalizar o antigoMercado Popular, sendo reinaugurado em novembro de 2006 com a edição 2007 da Casa Cor Goiás, com a presença de autoridades municipais e estaduais. Em fevereiro de 2007, o Mercado Popular passou a ser um ponto turístico da cidade, por possuir uma feira gastronômica todas as sextas-feiras à noite, sempre acompanhada de música ao vivo.[9]

Aos poucos, a região atingida pelo acidente vem sendo valorizada, aumentando o interesse de grandes empreiteiras construírem prédios de luxo, onde antes eram apenas casebres abandonados.
Repercussão do acidente[editar | editar código-fonte]

O acidente foi descrito em vários documentários internacionais, além de filmes, programas de televisão, canções, artigos acadêmicos e livros.
Cinema[editar | editar código-fonte]
O acidente radioativo é mencionado no premiado curta-metragem Ilha das Flores, escrito e dirigido por Jorge Furtado.
Em 1990, Roberto Pires dirigiu o filme Césio 137 - O Pesadelo de Goiânia, que faz uma dramatização do acidente.[16]
Livros[editar | editar código-fonte]
O livro "Além do véu da morte" de Thiago Lucarini tem um capítulo reservado ao incidente. Nele um homem acompanha a morte e assiste ao desastre.
O livro Blindfold Game de Dana Stabenow faz uma menção ao incidente.
O conto "Witch Baby" de Francesca Lia Block menciona o acidente; muitos dos personagens foram criados a partir de um artigo que a autora leu sobre o incidente.
O livro "Goiânia rua 57 o nuclear na terra do sol" de Fernando Gabeira faz uma analise do ocorrido.
O livro "A Menina que Comeu Césio", do jornalista Fernando Pinto, descreve os acontecimentos a partir de depoimentos e relatos colhidos in loco pelo autor.
O livro "De pernas pro ar- A escola do mundo ao avesso" de Eduardo Galeano também menciona o episódio.
O livro "Radiation Narratives and Illness: The politics of memory on the Goiânia Disaster", da antropóloga Telma Camargo da Silva analisa este evento crítico.
Música[editar | editar código-fonte]
Em 1988, o cantor e compositor italiano Angelo Branduardi lançou a canção "Miracolo a Goiania" no álbum Pane e Rose. Esta canção conta o diálogo que teria ocorrido entre as pessoas envolvidas no acidente.
Em 1992, o cantor e compositor panamense Rubén Blades lançou a canção "El Cilindro" no álbum Amor y Control. Esta canção conta uma história que teria ocorrido com um dos protagonistas do acidente.
Na música "O Bandido da Lupa Vermelha", Patrick Horla faz menção ao ocorrido.
Em 1995, a dupla uruguaia Larbanois-Carrero gravou a música "Goiania" no álbum "Identidades" falando do episódio.
Em 1988, foi formado em Goiânia a banda Horrores do Césio-137(HC 137). O som da banda caracterizava-se pela pegada Hardcore e Punk-rock com letras que tratavam dos efeitos da radioatividade.
Televisão[editar | editar código-fonte]
O episódio "Thine Own Self" de Star Trek, que foi ao ar em 14 de fevereiro de 1994, apresenta algumas similaridades ao acidente.
O episódio do dia 9 de agosto de 2007 do programa Linha Direta da Rede Globo teve como tema o acidente, que completava vinte anos.
O episódio "Daddy's Boy" da segunda temporada do seriado americano House, M.D. apresenta uma trama similar à do incidente, onde o pai de um menino é dono de um ferro-velho, e dá a ele uma espécie de chaveiro feito de chumbo que é radioativo, e causa uma série de problemas à saúde do garoto.
Um episódio do desenho animado The New Adventures of Captain Planet foi escrito fazendo um paralelo com o incidente. Nele, um grupo de crianças encontram uma fonte radioativa em um equipamento médico abandonado e, consequentemente, contaminam-se, embora os heróis intervenham antes que as mortes ocorram.
Artigos Acadêmicos - Perspectiva Antropológica[editar | editar código-fonte]
"Musealização de eventos críticos: análise da tensão entre múltiplas narrativas da dor". Artigo da antropóloga Telma Camargo da Silva. Publicado em: Antropologia e Patrimônio Cultural: Trajetórias e Conceitos. Organizado por Izabela Tamaso e Manuel Ferreira Lima Filho.DF:ABA.2012. pp. 497 - 525.
"Eventos Críticos: sobreviventes, narrativas, testemunhos e silêncios". Artigo da antropóloga Telma Camargo da Silva.27ª RBA. 2010.Disponível em: <http://www.iconecv.com.br/27rba>.
"Colecionando cartões postais: os lugares constituídos em contexto de isolamento". Artigo da antropóloga Telma Camargo da Silva. Visualidades. Goiânia. (UFG).V.7,2009. pp.212 - 233.
"As celebrações, a memória traumática e os rituais de aniversário". Artigo da antropóloga Telma Camargo da Silva.Revista UFG.V. IX, 2007. pp. 12 -18.
"As fronteiras das lembranças: memória corporificada, construção de identidades e purificação

simbólica no caso de desastre radioativo". Artigo da antropóloga Telma Camargo da Silva. Vivência. Natal: UFRN ,Vol.28, 2005. pp.57-73.
"Desastre como processo: Saberes, vulnerabilidade e sofrimento social no caso de Goiânia". Artigo da antropóloga Telma Camargo da Silva. Publicado em Tecnologias do Corpo: Uma antropologia das medicinas no Brasil.Organizado por Annete Leibing. Rio de Janeiro: NAU, 2004. pp. 201 -225.
"Os cientistas sociais no cenário político das sessões especiais do parlamento: A documentação de um caso". Artigo da antropóloga Telma Camargo da Silva. Publicado em:Políticas Públicas e Cidadania.. Organizado por Francisco Rabelo e Genilda Bernardes.Goiânia: Canone.2004. pp. 13-27.
"Bodily Memory and the Politics of Remembrance: The aftermath of Goiânia Radiological Disaster". Artigo da antropóloga Telma Camargo da Silva. High Plains Applied Anthropology. Vol.21, 2001. pp 40-52
"Soldado é superior ao tempo: Da ordem militar à experiência do corpo como locus de resistência". Artigo da antropóloga Telma Camargo da Silva. Horizontes Antropológicos.Porto Alegre: UFRGS. Nº 9. 1998. pp. 119-143.
"Política da Memória: Recompondo as lembranças no caso do desastre radiológico de Goiânia". Artigo da antropóloga Telma Camargo da Silva. Publicado em Memória. Goiânia: Editora da Universidade Católica de Goiás.1998. pp. 117-138.
"Corpos em perigo: uma análise sobre percepção de risco em caso de desastre radiológico". Artigo da antropóloga Telma Camargo da Silva. Caxambu. XXII Anpocs. 1998. Disponível em: <http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar//libros/anpocs/camargo.rtf>
" Biomedical discourses and health care experiences: The Goiânia Radiological Disaster". Artigo da antropóloga Telma Camargo da Silva. Publicado em The Medical Anthropologies in Brazil. Berlim: VWB, 1997. pp.67-79.

terça-feira, 24 de maio de 2016

Vigilante apontado como serial killer pega 26 anos por morte de estudante Júri concluiu que Tiago Henrique matou Ana Lídia Gomes, de 14 anos. Essa foi a 9ª condenação do réu por homicídio, em Goiás; defesa recorreu

Vigilante apontado como serial killer pega 26 anos por morte de estudante
Júri concluiu que Tiago Henrique matou Ana Lídia Gomes, de 14 anos.
Essa foi a 9ª condenação do réu por homicídio, em Goiás; defesa recorreu.



Vitor Santana, Fernanda Borges e Paula ResendeDo G1 GO

Vigilante é condenado pela morte de Ana Lídia Gomes (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

O vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha, de 28 anos, foi condenado, nesta segunda-feira (23), a 26 anos de prisão pela morte da estudante Ana Lídia Gomes, de 14 anos, assassinada em agosto de 2014. O júri popular considerou que ele cometeu homicídio qualificado, por motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. A defesa recorreu da sentença, mas a acusação não.

Essa foi a 9º condenação por homicídio contra Tiago Henrique, que responde por mais de 30 assassinatos. Preso desde outubro de 2014, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, ele também já cumpre pena por roubo e porte ilegal de arma.

O julgamento ocorreu no 1º Tribunal do Júri. Presidido pelo juiz Eduardo Pio Mascarenhas, o júri foi composto por seis mulheres e um homem.

“Cada caso e cada julgamento é analisado de forma individualizada. Nesse caso, a pena foi maior devido ao alto grau de reprobabilidade da ação do réu. Em casos anteriores, as vítimas foram mortas com um disparo, mas nesse Tiago disparou quatro vezes contra a vítima, o que aumenta sua culpabilidade”, explicou Mascarenhas ao G1.

Ana Lídia foi morta em 2 de agosto de 2014 em um ponto de ônibus do Setor Conjunto Morada Nova. Ela esperava condução para se encontrar com a mãe na Feira da Lua, no Setor Oeste. Dois dos tiros atingiram o peito da menina, que morreu na hora. Após o crime, o suspeito fugiu sem levar nenhum pertence da vítima.

O promotor de Justiça Maurício de Camargos, responsável pela acusação, não recorreu da sentença. “Avalio com alegria essa sentença por perceber que o júri entendeu a mensagem que estamos passando. Eu acredito que essa pena de 26 anos foi mais pela situação da vítima, que era adolescente e estava indo ajudar a mãe no trabalho. Acredito que essa é a pena ideal devido ao que ele cometeu”, comentou.

O advogado que defende Tiago Henrique, Hérick Pereira de Sousa,discordou da decisão do júri. “Hoje um dos jurados votou pela absolvição imprópria, que é absolver impropriamente, já que Tiago deve ser levado a um manicômio. Isso mostra que os jurados estão entendendo a dúvida e as contradições que mostramos. As penas têm sido tão altas porque o réu é pobre, não tem um profissional que se disponha a fazer os exames para ajudar nesse caso”, afirmou.
Vigilante Tiago Henrique não compareceu ao 9º júri popular (Foto: Vitor Santana/G1)

Julgamento
O júri começou por volta das 8h30. Tiago Henrique não compareceu ao julgamento a pedido da defesa. Segundo o advogado, a ausência se deve a “questões de segurança”. “Achamos mais prudente que ele não estivesse, ainda por causa da agressão que ele sofreu em um júri passado”, disse Sousa.

Inicialmente foram escolhidos os sete jurados. Em seguida, prestou depoimento o motorista José Luiz Jacinto, que mora a cerca de 20 metros do ponto de ônibus onde Ana Lídia foi morta. Ele estava saindo de casa quando o crime ocorreu e viu o autor dos disparos. "Pelas características, porte físico, quem eu vi no dia do crime é idêntico ao Tiago que vi na TV", disse.

Em seguida, prestou depoimento o avô de Ana Lídia, Aloísio Gomes. Ele se emocionou ao falar sobre a neta e o dia do crime.

“Ela era alegre, sorridente, estudiosa. Sempre alimentou a esperança de viver em alegria. No dia do crime ela estava indo para a feira. Ela sempre ia com alguém de carro, aquele dia foi uma exceção, quando ela foi de ônibus. Eu não estava com ela quando isso aconteceu. Fiquei sabendo quando me ligaram falando que tinha acontecido um desastre perto da minha casa”, lamentou.

Depois de prestar depoimento, o avô de Ana Lídia saiu do plenário muito abalado e teve de ser amparado pelos familiares. O idoso deixou o fórum sem falar com a imprensa.

Após as oitivas das testemunhas, o promotor Maurício de Camargos começou a expor as teses da acusação. Como o réu não compareceu ao julgamento, ele exibiu um vídeo do depoimento de Tiago Henrique durante uma audiência de instrução para mostrar que ele "sempre se recusa a explicar os fatos e a responder perguntas".

O promotor destacou que o exame de balística confirmou que a arma apreendida com o vigilante foi a mesma usada na morte de Ana Lídia. Ele defende que a vítima foi morta por motivo torpe e não teve chance de se defender.

"Motivo torpe é algo imoral. É um cidadão sair matando quem ele nem conhece por mero prazer não é algo imoral? Já com relação à chance de defesa, a pobre moça estava sentada no ponto de ônibus para ir para a feira. Ai para um cidadão chamado Tiago Henrique na frente dela e dá quatro tiros. Que chance de defesa ela teve?", ressaltou Camargos.
O avô de Ana Lídia, Aluísio Gomes, teve de ser amparado após prestar depoimento (Foto: Vitor Santana/G1)

Após quase 1h30 de acusação, foi a vez da defesa apresentar sua tese. O advogado Hérick Pereira de Sousa, que defende o vigilante, falou ao G1 sobre qual seria sua estratégia. "Não tem como negar que o Tiago Henrique não matou a Ana Lídia, as provas são claras. Mas o que a defesa vai tentar explicar é o que leva o Tiago a cometer esses atos. E mostrar que ainda há falhas nos exames para determinar se ele é ou não um psicopata", disse o defensor.

Ele sustentou o argumento de que existem falhas e contradições no processo contra o vigilante. "Estudos dizem que o serial killer tem uma característica que é a ausência de motivo para os crimes. Nos processos, eles colocam vários motivos para o crime, como ódio ou prazer. Isso tudo é contraditório. Se não se sabe o motivo, não tem motivo, então não pode ser julgado como motivo torpe", ressaltou.

Ainda falando sobre as qualificadoras, o advogado argumentou que não houve impossibilidade de defesa. "Tinha que ser um ataque sorrateiro, de surpresa. Nesse caso, o Tiago chegou frente a frente, parou a moto, exibiu a arma. Ela sabia o que podia acontecer. Nas fotos mostradas pelo promotor, dá para ver um ferimento escuro na mão da vítima. Isso mostra que o Tiago ainda se aproximou, que ela tentou se defender. Então, não existe a qualificadora de agressão repentina", defendeu.

"Se há dúvida, não condenem, absolvam. Se isso acontecer, o juiz terá que determinar uma medida de segurança, que poderia ser colocá-lo [Tiago Henrique] em um manicômio por tempo indeterminado. Se vossas excelências o condenarem, ele pode cumprir sua pena e poderá continuar matando, dentro e até fora da cadeia", argumentou o advogado.

Logo depois, a acusação pediu o direito à réplica."A defesa diz que a Ana Lídia deveria se defender, que ela não foi apanhada de surpresa porque viu o Tiago chegando e, por isso, não tinha que ter qualificadora. Essa argumentação é do mesmo nível que falar que ele é um pobre coitado e que há uma teoria da conspiração contra ele. As qualificadoras não são por capricho ou só vontade de aumentar a pena. As qualificadoras estão lá no processo e foram provadas. E, além disso, acatadas pelo juiz", declarou o promotor Maurício de Camargos.

Na tréplica, Hérick Pereira de Sousa reforçou a tese de que as qualificadoras devem ser desconsideradas. "A vítima viu o Tiago chegar. Ela não é obrigada a fazer nada, mas ela teve a chance de se defender. Então, para configurar essa qualificadora, tem que ficar comprovado que ela não esperava e não teve nem chance de fazer nada. Nesse caso, ela teve. Ela chegou até a colocar a mão na frente", disse o afvogado.

Condenações
Até a tarde desta segunda-feira (23), o vigilante apontado como o serial killer foi condenado por nove homicídios. Preso desde outubro de 2014, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, ele já cumpre pena por roubo e porte ilegal de arma e é acusado por mais de 30 mortes.

Confira a relação das condenações do vigilante.
Familiares acompanharam emocionados o julgamento (Foto: Vitor Santana/G1)

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Com muita tristeza que venho comunicar o Falecimento do Sub tenente PMSP Clovis. Para quem o conheceu pessoalmente sabe que perdemos um grande lider e articulador idealizador não só da Pec 300 mas um grande Guerreiro que muito labutou por Justiça aos Policiais não só de São Paulo mas de todo o Brasil.

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Com muita tristeza que venho comunicar o Falecimento do Sub tenente PMSP Clovis. Para quem o conheceu pessoalmente sabe que perdemos um grande lider e articulador idealizador não só da Pec 300 mas um grande Guerreiro que muito labutou por Justiça aos Policiais não só de São Paulo mas de todo o Brasil.

O subtenente Clóvis Oliveira, idealizador da PEC 300; 446 e 195. As propostas defendem melhores condições de vida e de trabalho para os servidores da segurança pública brasileira. Conhecido pela garra na defesa de seus ideais, subtenente Clóvis será sepultado hoje dia 23 de maio, às 10h 30min, no Cemitério Horto Florestal, em SP.


Juntamente com guerreiros que empunharam a bandeira das causas da Segurança Publica na Camara Federal e às diversas associações do Brasil, que se manifestam-se lamentando a perda do defensor dos policiais e bombeiros militares.

Distrito de Maniratuba povoado localizado a mais ou menos cem km de Luziânia Goiás e 130 km do Df. Ganha um Posto Policial que agora é o mais novo destacamento da Pm na região do 5ºCRPM

Mais uma conquista mais um sonho realizado. com muita alegria e festividade deslocamos ao Distrito de Maniratuba povoado localizado a mais ou menos cem km de Luziânia Goiás e 130 km do Df.     Depois de muita luta e sacrificio empenho de autoridades e luta dos lideranças


comunitários conseguimos entregar mais um beneficio para a comunidade que está sob jurisdição do 5ºCrpm Sob o comando do Ten. Coronel Claudio e tendo como SUB CMT O Tenente Coronél PM DACSON ALMEIDA. Esteve presente nessa solenidade autoridades civis e eclesiâsticas como também representantes do Comando Regional da Pm.
Esse evento foi abrilhantado pela Banda de Musica do 10ºBpm que tem como mestre o Sub Tenente Fernades que tem como comandante o TC marques Nunes de Azevedo cujo o comando desse distrito é de sua jurisdição. Não podemos deixar de ressaltar o empenho do Ex Secretário Municipal de Segurança Publica Drº Denis Meireles que muito contribuiu para que esse projeto fosse concluido. Esteve presente nessa solenidade o Prefeito Municipal Cristovão Tormim um implacavél defensor das causas da Segurança Publica no Municipio. Seu esforço por melhorias para a Coletividade é comprovado pois através de Obras concluidas tem se destacado como um visionário pois esse é o prefil de Grande Lider que através de ações que por si só falam e eternizam com feitos que serám lembrados por gerações futuras, Cujo discurso disse: Já fizemos Muito porém podemos fazer mais e não fizemos mais do que a nossa obrigação.
Parcerias e projetos por uma Segurança Publica no município foram anunciadas e quem ganha com isso é o Cidadão e cidadã de bem.

terça-feira, 17 de maio de 2016

Marconi fala sobre a crise brasileira em entrevista ao The Wall Street Journal O jornal tem a maior circulação dos Estados Unidos e é um dos mais conceituados na área de economia


Marconi fala sobre a crise brasileira em entrevista ao The Wall Street Journal
O jornal tem a maior circulação dos Estados Unidos e é um dos mais conceituados na área de economia
Do Mais Goiás
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Depois de participar de evento do Banco BTG, pela manhã, o governador de Goiás, Marconi Perillo, concedeu entrevista ao The Wall Street Journal, em Nova York, nesta terça-feira (18/5). O jornal tem a maior circulação dos Estados Unidos e é um dos mais conceituados na área de economia.

Entre diversos temas, Marconi falou sobre a crise econômica brasileira, o novo governo do presidente interino Michel Temer e também apresentou potencialidades de Goiás. O governador explicou como funciona o Fórum do Brasil Central, do qual ele é presidente, e deu detalhes da força da economia do Centro-Norte brasileiro.
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Os editores Eduardo Kaplan e Adam Horvath também quiseram saber de Marconi a avaliação sobre o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. O goiano disse que todo o trâmite foi respaldado pelas instituições competentes. "Esse processo não aconteceu por iniciativa dos políticos ou do Congresso Nacional. Isso começou tão logo a presidente Dilma tomou posse no segundo mandato através da primeira grande manifestação popular, que reuniu mais de 4 milhões de pessoas", afirmou.
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Na entrevista, Marconi declarou que as mudanças recentes na política brasileira apontam um caminho de otimismo e superação da crise econômica. Os editores questionaram o governador sobre a nova equipe econômica do governo federal, liderada pelo goiano Henrique Meirelles. Marconi elogiou Meirelles e lembrou que o ex-presidente do Banco Central foi eleito deputado federal pelo PSDB, em 2002.
fonte http://www.emaisgoias.com.br/

Operação Tolerância Zero resulta na apreensão de armas e traficantes em Cristalina

Operação Tolerância Zero resulta na apreensão de armas e traficantes em Cristalina



Na noite de ontem, dia 16 de maio, durante ação inerente à Operação Tolerância Zero, as equipes policiais comandadas pelo Major Efigênio e Aspirante a Oficial Henrique realizaram uma abordagem a uma motocicleta, em atitude suspeita, com dois ocupantes.
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Por meio da consulta de dados veiculares, verificou-se que o veículo estava com restrição administrativa. Durante busca pessoal, foram localizadas porções de substâncias entorpecentes conhecidas como Maconha e Cocaína. Após serem indagados sobre a procedência da droga, eles afirmaram que possuíam mais quantidade em sua residência. Com a anuência dos abordados, foi realizada uma busca domiciliar, onde os militares localizaram:

•02 armas de fogo, calibre .38;

•12 munições;

•R$ 6.000,00 em pequenas notas, oriundos da prática delituosa de tráfico de drogas.

Diante do flagrante, todos os envolvidos foram encaminhados à delegacia de Luziânia, onde foram autuados pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e tráfico de entorpecentes.

Polícia Militar de Goiás, sempre ao seu lado.

Fonte: Soldado Luciana – Seção de Assessoria de Comunicação do 5º CRPM

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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Marconi sobre impeachment: "Momento é de união em favor do Brasil"


Marconi sobre impeachment: "Momento é de união em favor do Brasil"
Como já havia afirmado em outras oportunidades, Marconia disse que o País necessita de reformas profundas na política para que se inicie uma nova agenda econômica

Complexo Prisional de Anápolis deve ficar pronto em setembroO governador Marconi Perillo se manifestou, em suas redes sociais, no início da tarde desta quinta-feira sobre o processo de impeachment que resultou no afastamento de Dilma Rousseff. "Os brasileiros começaram esta quinta-feira esperançosos de que o Brasil seja reconstruído", escreveu.

Como já havia afirmado em outras oportunidades, Marconia disse que o País necessita de reformas profundas na política para que se inicie uma nova agenda econômica. "Queremos mudanças reais e profundas na política para que nosso País vire de vez esta página de crise política e econômica e nasça um novo ciclo de desenvolvimento".

Marconi defende posicionamento republicano do PSDB em relação ao novo governo de Michel Temer e acredita que o partido precisa colaborar com este momento histórico. "O momento é de união em favor do Brasil", finalizou.

fonte é mais Goias


O Tenente Coronel Marques Nunes de Azevedo tem se destacado como comandante do 10ºBpm na cidade de Luziânia Goiás.


O Tenente Coronel Marques Nunes de Azevedo tem se destacado como comandante do 10ºBpm na cidade de Luziânia Goiás.
 Idealizador de vários projetos para a melhoria da segurança Publica na cidade, o Comandante Azevedo representa a personificação de uma mudança de postura da Corporação, ao implantar uma forma de Policiamento onde o lema "Quero Minha Cidade de Volta, enfocando a valorização e o respeito para com todos os integrantes da unidade e o bem estar do cidadão de bem.   
     Veículos recuperados e devolvidos a seus verdadeiros donos, Presos em flagrante conduzidos e apresentado as autoridades para providencias conforme determinam as leis , abordagens diversas realizadas dia e noite  cujo objetivo é a prevenção no combate ao crime.     
Os resultados desse trabalho estão sendo sentidos por todos que recebem os serviços prestados pelo Batalhão Alvoradae traduzem-se no reconhecimento pelo seu empenho em favor da segurança e bem estar daqueles que estão trabalhando por uma Luziânia melhor.
Atendendo aos anseios sociais das comunidades e daqueles que tem passado por nossa cidade ,abordagens e patrulhamentos preventivos estão sendo realizados cujo resultado já é publico e notório comentado pela população.
Reconhecido por meio de  reportagens em jornais, revistas e televisão, e redes sociais o bom trabalho realizado pela equipe sob seu comando tem a aprovação autoridades e de comandos Superiores.  Autoridades diversas que em visitas recentes a nossa cidade tem demonstrado.  O Batalhão Alvorada tem se destacado pelo perfil de trabalho adotado desde que o comandante assumiu os destinos da Unidade e adotou uma forma de trabalho e administração, baseada na valorização e no respeito, partindo do exercício da autoridade real e moral do policial militar para chegar a qualidade e a excelência na prestação dos serviços de segurança pública mercê do comprometimento e da co-participação de todos os seus integrantes, ressaltando o mesmo que a parceria com o cidadão de bem é imprescindível para o bem estar e segurança da Sociedade.
A imagem Institucional da Policia Militar local também é vista e percebida na região onde se realiza a festa do Divino Espirito Santo que é tradição desde 1753. Anualmente Luziânia recebe visitantes de diversas regiões do país, sendo também a mãe da nossa capital federal Brasilia.
Trabalho realizado na valorização de parcerias em operações diversas realizadas com apoio de órgãos diversos tem resultados positivos e quem ganha com essa parceria é o cidadão de Bem.

ACIOLLY ENTORNO SUL 190
sgtaciolly.blogspot.com/

Quinto Crpm PMGO cumpre com maestria a sua função constitucional na Operação Impeachment.


Quinto Crpm  
PMGO cumpre com maestria a sua função constitucional na Operação Impeachment.

O 5º Comando Regional da Polícia Militar, comandado pelo Tenente Coronel Cláudio, demonstrou no decorrer de todo o dia de ontem, por meio de suas ações, que a Instituição é a primeira garantidora da livre expressão da sociedade, seja qual for seu lado.
Se não houvesse o trabalho e a postura imparcial da PM, garantindo o direito de expressão de todos, a desordem, talvez, tivesse imperado.
Em prol da democracia e da população, em geral, a Polícia Militar esteve com maestria, mais uma vez, cumprindo sua missão constitucional de “Polícia ostensiva e preservação da ordem pública”, na Operação Impeachment, enquanto os goianos acompanhavam atentos, a votação no Senado.
Além disso, na madrugada desta quinta-feira, 12 de maio, em frente a uma empresa de ônibus concorrente, pessoas tentaram obstruir a via, por meio de um veículo em meio à pista e pneus para serem queimados, como forma de protesto, dificultando o trânsito.

Rapidamente, a situação foi controlada por meio de uma ação conjunta da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária Federal e Prefeitura, quando o trânsito voltou a fluir, normalmente.


Polícia Militar de Goiás, sempre ao seu lado.

Fonte: Soldado Luciana – Seção de Assessoria de Comunicação do 5º CRPM

Quinto Crpm Policial militar realiza primeiros socorros e salva vida de vítima de descarga elétrica.


Quinto Crpm
Policial militar realiza primeiros socorros e salva vida de vítima de descarga elétrica.

Na noite desta terça-feira, dia 10 de maio, o Cabo Roberto – 10º BPM estava em sua residência quando ouviu um pedido de socorro, em frente ao seu portão. Era a esposa de um vizinho, que estava desesperada, afirmando que seu esposo havia levado uma queda, proveniente de choque elétrico.

Imediatamente, o militar se deslocou ao local para socorrer a vítima, que estava sentada sem camisa, com machucados em evidência, de encontro com um ferro, em um cômodo pequeno e escuro, se debatendo com um fio desencapado na perna.


O policial puxou o fio pela parte que estava o cano e retirou o homem, desacordado, do cômodo onde ocorreu a descarga elétrica, realizando os primeiros socorros, desobstruindo suas vias respiratórias, realizando massagem cardíaca e passando álcool em seus pulsos.

Posteriormente, uma viatura do Corpo de Bombeiros compareceu ao local e o Cabo Roberto explicou o ocorrido. O Sargento BM Jalles afirmou que o procedimento realizado pelo policial militar foi correto e necessário para a preservação da vida da vítima, até a chegada da ajuda especializada.

Assim, o homem foi removido para o hospital e hoje passa bem, graças à ação rápida do PM que ultrapassou os limites normais do cumprimento do dever, realizando os primeiros socorros, evitando que um mal maior ocorresse.

Polícia Militar de Goiás, sempre ao seu lado.

Fonte: Soldado Luciana – Seção de Assessoria de Comunicação do 5º CRPM.

domingo, 1 de maio de 2016

"Graças às medidas adotadas ainda em 2014, estamos vencendo a crise", afirma Marconi Segundo Marconi, os desafios da gestão administrativa, ao longo de três mandatos, foi decisiva para que detectasse a crise econômica nacional




"Graças às medidas adotadas ainda em 2014, estamos vencendo a crise", afirma Marconi
Segundo Marconi, os desafios da gestão administrativa, ao longo de três mandatos, foi decisiva para que detectasse a crise econômica nacional

Do Mais Goiás


Marconi Perillo (Foto: Divulgação)

O governador Marconi Perillo (PSDB) afirmou neste domingo (1º/05) que, "graças as medidas de redução de gastos adotadas ainda em 2014, logo após a reeleição, o Governo de Goiás está vencendo, gradativamente, os efeitos da crise econômica nacional sobre as contas do Estado". Marconi disse que a convivência diária com os desafios da gestão administrativa, ao longo de três mandatos, foi decisiva para que detectasse a crise econômica nacional antes de ela causar os efeitos danosos aos cofres públicos dos governos federal, estaduais e municipais.

Em entrevistas durante a semana, Marconi reafirmou que Goiás vive uma situação econômica mais equilibrada que a de Estados como o Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul – que estão em dificuldades para pagar a folha de servidores – porque adotou ações duras, mas necessárias para conter os gastos e realizar cortes na estrutura administrativa. “Não estamos melhor por sorte e sim por termos tido coragem de implementar as ações necessárias”, completou.

Durante a entrevista, o governador disse que percebeu a crise em 2014. “Naquele ano enxerguei que, nos anos seguintes (2015/16), teríamos uma crise sem precedentes na história do Brasil. Por esta razão, já em 2014 fizemos a maior reforma administrativa já vista em Goiás”. Ele lembrou que cerca de 10 mil cargos comissionados e temporários foram eliminados paralelamente a outras medidas, como diminuição de despesas, redução do número de secretarias para dez, dentre outras. “Todas essas economias me fizeram conseguir atravessar 2015, apesar da maior crise econômica da história do Brasil”.

O governador abordou também assuntos de interesse dos municípios representados pelos profissionais das rádios presente à coletiva. Começou falando sobre o Hospital Municipal de Jaraguá, construído durante o governo de Henrique Santillo e depois, na administração do então governador Maguito Vilela, transferido para a Prefeitura Municipal, “o que, na minha opinião foi um grande erro, porque um hospital regional tem de ser administrado pelo governo do Estado”, declarou.

Marconi informou que, depois de muitas tratativas com o deputado Nédio Leite, ficou resolvido que será iniciado um processo para reversão do hospital para o governo do Estado. “Determinei as providências para que o Estado faça uma licitação de OS, para que a gente tenha em Jaraguá um hospital funcionando bem e atendendo toda a região”.

O governador destacou que os hospitais estaduais administrados por OSs funcionam bem e são aprovados por mais de 90% dos usuários. “O último hospital que nós terceirizamos para OS foi o de Pirenópolis, e todas as pessoas que visitam o hospital percebem a mudança que ocorreu depois que nós fizemos a mudança da administração”, acrescentou.

“Neste momento estamos aguardando o desfecho da crise política em Brasília, para que possamos voltar às tratativas com o Governo Federal e viabilizar recursos de operação de crédito, ou de privatização, para começarmos as obras”, afirmou. “No momento de crise tão grande como essa, crise econômica, crise política, não dá pra gente pensar em investimentos. Foi o que eu fiz. Eu parei os investimentos para pagar folha dos servidores públicos em dia, para pagar a manutenção do Estado, dívidas externas, e agora nós estamos fazendo um trabalho de manutenção das rodovias", relatou Marconi, durante entrevista às rádios da Região Norte do Estado.

O governador afirmou que "tão logo tenhamos recursos, nós vamos começar um trabalho de reconstrução e de conclusão de rodovias. Recursos que deverão começar a chegar este ano. Vamos concluir a rodovia de Porangatu a Montividiu do Norte e também o trecho iniciado entre Bonópolis e Cruzeiro”. Durante a entrevista, Marconi reafirmou que neste mandato irá inaugurar o Hospital Regional de Uruaçu, cujas obras serão retomadas ainda este ano. Disse que também este ano o Estado irá reconstruir a rodovia que liga Uruana a Carmo do Rio Verde e a que liga Jaraguá a Itaguaru.

FUGA DE PRESOS EM NIQUELÂNDIA GO

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ALERTA EM NIQUELÂNDIA
ATENÇÃO
Acaba de fugir alguns detentos do Centro de Inserção Social de Niquelândia. As primeiras informações são de cerca de 06 detentos do sistema prisional, fato este que ainda não foi confirmado.

Até o momento não sabemos os nomes dos presos que foragiram nem como fugiram. Estamos aguardando a confirmação de quantos no total fugiram.

Já estamos buscando maiores detalhes, ficando uma alerta à população, esses presos em fuga podem buscar abrigo em qualquer lugar, qualquer suspeita ou informação ligue pra policia.


EM ANDAMENTO DAQUI A POUCO POSTAREMOS MAIS INFORMAÇÕES***

Equipe do comando do 5º CRPM dá exemplo de tirocínio policial e recaptura homicida foragido da Justiça.



Quinto Crpm

Equipe do comando do 5º CRPM dá exemplo de tirocínio policial e recaptura homicida foragido da Justiça.

Na manhã desta quinta-feira, dia 29 de abril, a equipe tática do 5º CRPM composta pelo Tenente Coronel Cláudio, Sargento Dias, Sargento Windson e Cabo Rubens estava em patrulhamento pelo Jardim Ingá, quando visualizou um homem, em atitude suspeita, que demonstrou certo nervosismo ao perceber a presença da viatura, em frente a um estabelecimento comercial.
Imediatamente, os militares realizaram a abordagem e, durante busca pessoal, nada de ilícito foi encontrado. Contudo, ao consultarem os antecedentes criminais do abordado, constatou-se que havia um mandado de prisão em aberto, oriundo da comarca do estado de São Paulo, pelo crime de Homicídio, de acordo com o Artigo 121 do Código Penal.


Polícia Militar de Goiás, sempre ao seu lado.

Fonte: Soldado Luciana – Seção de Assessoria de Comunicação do 5º CRPM.