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quarta-feira, 16 de março de 2016

Moro derruba sigilo e divulga grampo de ligação entre Lula e Dilma; ouça Ligação foi feita às 13h32 desta quarta-feira (16). Em outra conversa, Lula diz que não iria para o governo para se proteger.

16/03/2016 18h38 - Atualizado em 16/03/2016 20h49

Moro derruba sigilo e divulga grampo de ligação entre Lula e Dilma; ouça

Ligação foi feita às 13h32 desta quarta-feira (16).
Em outra conversa, Lula diz que não iria para o governo para se proteger.

Fernando Castro e Vladimir NettoDo G1 PR e da TV Globo
O juiz Sérgio Moro retirou nesta quarta-feira (16) o sigilo de interceptações telefônicas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As conversas gravadas pela Polícia Federal incluem diálogo desta quarta com a presidente Dilma Rousseff, que o nomeou como ministro chefe da Casa Civil.(Ouça gravação no vídeo acima)
No despacho em que libera as gravações, Moro afirma que, “pelo teor dos diálogos degravados, constata-se que o ex-Presidente já sabia ou pelo menos desconfiava de que estaria sendo interceptado pela Polícia Federal, comprometendo a espontaneidade e a credibilidade de diversos dos diálogos”.

Moro afirma, ainda, que alguns diálogos sugerem que Lula já sabia das buscas feitas pela 24ª fase da Operação Lava Jato no início do mês. Leia a íntegra do despacho.
O advogado de Luiz Inácio Lula da Silva, Cristiano Zanin Martins, disse que a divulgação do áudio da conversa entre a presidente Dilma Rousseff com Lula é uma 'arbitrariedade' e estimula uma 'convulsão social'.
 Conversa com Dilma
Dilma: Alô
Lula: Alô
Dilma: Lula, deixa eu te falar uma coisa.
Lula: Fala, querida. Ahn
Dilma: Seguinte, eu tô mandando o 'Bessias' junto com o papel pra gente ter ele, e só usa em caso de necessidade, que é o termo de posse, tá?!
Lula:  Uhum. Tá bom, tá bom.
Dilma: Só isso, você espera aí que ele tá indo aí.
Lula: Tá bom, eu tô aqui, fico aguardando.
Dilma: Tá?!
Lula: Tá bom.
Dilma: Tchau.
Lula: Tchau, querida.
O Advogado Geral da União, José Eduardo Cardozo, disse que o diálogo de Dilma, ao contrário da interpretação da oposição, não estava dando a Lula um documento para ele se livrar de possível ação policial.
Segundo o ministro, a presidente estava enviando a Lula o documento chamado termo de posse, para ele assinar. Isso porque Lula, de acordo com Cardozo, estava com problemas para comparecer à cerimônia de posse marcada para quinta-feira (17).
O Planalto emitiu nota em que afirma que vê 'afronta' a direito de Dilma na divulgação do telefonema. Leia na íntegra.
Cargo de ministro
Em outro trecho, Lula afirma que jamais iria para o governo para se proteger.  Ele conversa com Valmir Moraes da Silva e com o governador do Piauí Wellignton Dias.
“No referido, Wellignton tenta persuadir Lula a aceitar o convite de Dilmapara exercer o cargo de Ministro: ‘Há, pelo que eu sei, disposição dela, e acho que vale a pena viu, presidente!?”. Lula responde que a conversa que teve com a Presidente, não foi fácil, e que nunca entraria no Governo para se proteger: “Não é uma tarefa fácil. Eu jamais irei pro governo pra me proteger”, disse o ex-presidente. (Ouça na íntegra abaixo)
Influência
O juiz diz que algumas em algumas conversas se fala, aparentemente, "em tentar influenciar ou obter auxílio de autoridades do Ministério Público ou da Magistratura em favor do ex-Presidente". Moro ressalta, porém, que não há nenhum indício nas conversas, ou fora delas, de que as pessoas citadas tentaram, de fato, agido "de forma inapropriada".
"Em alguns casos, sequer há informação se a intenção em influenciar ou obter intervenção chegou a ser efetivada", observa o juiz.

Um dos casos citados por Moro faz referência à Ministra Rosa Weber do Supremo Tribunal Federal (STF), "provalvemente para obtenção de decisão favorável ao ex-Presidente na ACO 2822". Na ocasião, Weber negou pedido apresentado pela defesa do ex-presidente para suspender duas investigações sobre um triplex em Guarujá (SP) e um sítio em Atibaia (SP) ligados a ele.
"A eminente Magistrada, além de conhecida por sua extrema honradez e retidão, denegou os pleitos da Defesa do ex-Presidente", afirmou Moro.
Outro ministro que também aparece nos diálogos é Ricardo Lewandowski. "Há diálogo que sugere tentativa de se obter alguma intervenção do Exmo. Ministro Ricardo Lewandowski contra imaginária prisão do ex-Presidente, mas sequer o interlocutor logrou obter do referido Magistrado qualquer acesso nesse sentido", consignou o juiz.
A ministra Rosa Weber e a presidência do STF informaram que não iriam comentar o caso.
Moro afirma também que há menção ao recém nomeado Ministro da Justiça Eugênio Aragão, sobre quem Lula diz que "parece nosso amigo", mas de quem reclama porque "este não teria prestado qualquer auxílo". "Eu às vezes fico pensando até que o Aragão deveria cumprir um papel de homem naquela porra, porque o Aragão parece nosso amigo, parece, parece, mas tá sempre dizendo 'olha...'.", diz trecho da conversa. (Ouça a gravação acima)
Eugênio Aragão informou que não iria se manifestar.
O juiz registra no despacho que registrou essas referências "apenas para deixar claro que as aparentes declarações pelos interlocutores em obter auxílio ou influenciar membro do Ministério Público ou da Magistratura não significa que esses últimos tenham qualquer participação nos ilícitos". Para Moro, porém, isso "não torna menos reprovável a intenção ou as tentativas de solicitação".
Campanha de 2018
Logo após deixar o aeroporto de Congonhas, onde prestou depoimento para a força-tarefa da Operação Lava Jato no início do mês, Lula criticou as investigações em conversa telefônica com Dilma. O ex-presidente diz para Dilma que irá aproveitar a militância e antecipar a campanha para 2018.
"Eu, estou dizendo aqui pro PT, Dilma que não tem mais trégua, não tem que ficaracreditando na luta jurídica, nós temos que aproveitar a nossa militância e ir pra rua. Eu sinceramente, que tô querendo me aposentar, eu vou antecipar minha campanha pra 2018, eu vou acertar de viajar esse país a partir da semana que vem, sabe?! E quero ver o que vai acontecer. É, lamentavelmente, vai ser isso, querida. Eu não vou ficar em casa parado", afirmou Lula.
Espetáculo
Na mesma conversa, o ex-presidente afirma que o juiz Sérgio Moro "quis fazer um espetáculo, antes da decisão daquele negócio que tá no Supremo pra decidir, a gente não  sabe se é contra ou a favor, mas ele precisava fazer um espetáculo de pirotecnia. As perguntas foram as mesmas que eu  já  respondi ao MP e a dois delegados da PF", disse Lula
Ele segue criticando as apreensões nas casas dos filhos e dos membros do Instituto Lula, como Clara Ant. "A Clara tava dormindo sozinha quando entrou cinco homens lá dentro, ela pensou que era presente de Deus, era a Policia Federal, sabe? então...(risos)".
Dilma respondeu: "Ela pensou que era um presente de Deus? (risos)"
"Então é isso Dilma, eu acho que foi um espetáculo de pirotecnia. A tese deles é de que tudo que tá acontecendo foi uma quadrilha montada em 2003 e que portanto, sabe, ela perdura até hoje, sabe? E dentro do Palácio, é a tese deles, é a tese deles. Então eles não precisam de explicação, como a teoria do domínio do fato não precisava de explicação, o crime estava dado, agora é o seguinte a imprensa diz que é criminoso e eles colocam em prática", criticou Lula.
Fim do sigilo
Segundo Moro, o “levantamento [do sigilo] propiciará assim não só o exercício da ampla defesa pelos investigados, mas também o saudável escrutínio público sobre a atuação da Administração Pública e da própria Justiça criminal”. “A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras”, escreveu.

Ainda conforme o magistrado, o sigilo também não se justifica em razão de a “prova ser resultante de interceptação telefônica”. “Sigilo absoluto sobre esta deve ser mantido em relação a diálogos de conteúdo pessoal inadvertidamente interceptados, preservando-se a intimidade, mas jamais, à luz do art. 5º, LX, e art. 93, IX, da Constituição Federal, sobre diálogos relevantes para investigação de supostos crimes contra a Administração Pública”, argumentou.
Envio ao STF
Ao fim do despacho, Moro informa que, diante da notícia de que Lula aceitou convite para ocupar o cargo de ministro chefe da Casa Civil, as investigações serão enviadas ao Supremo Tribunal Federal. O material deve ser enviado após a posse, que está marcada para terça-feira (22).
Lula (Foto: Reprodução)















FONTE G1

Lula ministro: como a nomeação pode ajudar ou atrapalhar mais o governo

Lula ministro: como a nomeação pode ajudar ou atrapalhar mais o governo


Image copyrightAP
Image captionLula volta ao governo para assumir cargo como ministro
Três dias depois de centenas de milhares de pessoas irem às ruas do país pedindo impeachment e um dia após a homologação da bombástica delação premiada do senador Delcídio do Amaral, a presidente Dilma Rousseff informou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva - seu mentor e antecessor - será o novo ministro-chefe da Casa Civil.
Acuada por uma série de notícias negativas nas últimas semanas, a petista tenta, com a nomeação do ex-presidente para o cargo mais importante de seu gabinete, salvar seu mandato de um processo de impedimento que parece cada vez mais iminente.
A expectativa é de que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), destrave novamente o trâmite do impeachment com o anúncio, até o fim desta semana, da formação da Comissão Especial que emitirá um parecer a favor ou contra a abertura de um procedimento contra Dilma.
Diante desse cenário, a entrada oficial de Lula tem potencial para causar impactos positivos e negativos para o governo.
De um lado, o ex-presidente agrega ao governo sua enorme capacidade de articulação política e de se comunicar com as classes mais pobres e os movimentos sociais – habilidades fundamentais para enfrentar a crise política, que faltariam em Dilma.
De outro, abre espaço para críticas de que o líder petista esteja buscando proteção contra eventuais decisões do juiz Sergio Moro – responsável por julgar ações da operação Lava Jato na primeira instância. Ao virar ministro, Lula passa a ter foto privilegiado e a ser as acusações contra si avaliadas pelo Supremo Tribunal Federal.
O ex-presidente está sendo investigado por supostamente ter sido beneficiado com recursos desviados da Petrobras – o que ele nega.
Image copyrightReuters
Image captionLula e Dilma foram os dois principais alvos dos protestos de 13 de março
Teria contribuído para Lula aceitar o convite o fato de a juíza Maria Priscilla Veiga Oliveira, da 4ª Vara Criminal de São Paulo, ter transferido a Moro a decisão sobre o pedido de prisão preventiva apresentado pelo Ministério Público paulista contra o petista, sob a justificativa de que Moro teria mais competência para decidir a questão (entenda melhor abaixo).
O pedido de prisão foi muito criticado por diversos juristas – até mesmo pessoas ligadas à oposição viram falta de fundamento jurídico na peça. Um manifesto de promotores e procuradores, porém, defendeu a medida.
Vale lembrar que pairam ainda sobre Lula e Dilma fortes acusações (que ainda precisam ser investigadas) de suposta interferência na Lava Jato, feitas por Delcídio em sua delação premiada – a homologação do acordo, aliás, teria sido responsável pelo adiamento do anúncio da nomeação do ex-presidente, que teve uma longa reunião com sua sucessora para tratar do assunto nesta terça.
Segundo o senador, o ministro Aloizio Mercadante (Educação), um dos auxiliares mais próximos de Dilma, lhe ofereceu ajuda financeira e interferência junto a ministros do STF em troca de que ele não colaborasse com as investigações. Mercadante afirmou que "jamais falou com qualquer ministro do Supremo sobre o assunto".
Delcídio alega ainda que Dilma mente ao dizer que não sabia de cláusulas prejudiciais à Petrobras na compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, e de tentar, ao procurar integrantes do STF e indicar um novo ministro para o STJ (Superior Tribunal de Justiça), interferir em decisões judiciais relacionadas à Lava Jato.
Já Lula é acusado ainda de várias outras coisas – entre elas de comprar o silêncio do publicitário Marcos Valério durante o escândalo do mensalão e de impedir a convocação de depoimentos que poderiam ser prejudiciais a seus filhos na CPI do Carf (que investiga suposta manipulação em decisões para favorecer empresas investigadas por crimes fiscais). Lula, Dilma e Mercadante refutam todas as denúncias.
(Foto: Ag. Brasil)Image copyrightAg Brasil
Image captionHomologação da delação de Delcídio deixou cenário ainda mais turbulento

'Choque político'

Analistas políticos ouvidos pela BBC Brasil no domingo, após os enormes protestos, já apontavam a nomeação de Lula como um possível caminho para o governo se rearticular.
"O Planalto precisa de um choque político, e a única ação mais forte que me parece disponível é a presença do Lula no ministério", disse Rafael Cortez, da Consultoria Tendências.
"A rejeição a Lula já é extremamente elevada entre os apoiadores do impeachment, assumindo ou não um cargo de ministro. Eventualmente, a presença dele pode servir para mobilizar o governismo, que hoje é minoritário e desarticulado porque Dilma não tem uma liderança relevante mesmo dentro de seus apoiadores", acrescentou.
A questão que fica, no entanto, é sobre qual será o poder decisório de Lula dentro do governo – ou seja, se Dilma abrirá mão de sua autoridade.
A vinda da maior liderança petista para dentro da gestão pode sinalizar, por exemplo, uma guinada na política econômica, já que a administração federal vem sendo duramente criticada pelo PT e movimentos sociais ao adotar medidas de ajuste fiscal, com consequente corte de gastos públicos.
A crise econômica é um dos motivos do forte desgaste da presidente – a economia brasileira recuou 3,8% em 2015, segundo o IBGE, e caminha para tombo semelhante neste ano, segundo projeções de economistas.
Image copyrightGetty
Image captionDilma quer contar com Lula para fazer a articulação política
O cientista político Milton Lahuerta, professor da Unesp, alerta porém que a presença oficial de Lula está longe de ser uma solução.
"Acreditar que vai ser simples, que o Lula indo para lá levará a uma espécie de emulação das forças, que todo mundo vai se unir... isso pode ter sentido para o público interno do PT. Mas, na realidade, não é algo razoável, dadas as dificuldades tanto políticas quanto econômicas", avalia.
“E mais: ele não vai resolver o problema do governo porque, no fundo, vai se explicitar aquilo que a boca pequena, que a população fala, desde sempre: que a Dilma não tem autonomia."

Desgaste e reação

As suspeitas que recaem sobre Lula, segundo as investigações da Lava Jato, são de que empreiteiras que participavam do esquema de corrupção da Petrobras teriam feito pagamentos irregulares a ele por meio de contratações de palestras e doações a seu instituto.
Além disso, os investigadores dizem que essas empresas teriam bancado obras em imóveis do ex-presidente – uma cobertura tríplex no Guarujá e um sítio no interior paulista. Ele nega as acusações e diz que não é dono desses imóveis.
As investigações têm causado enorme desgaste à sua imagem. Por outro lado, o fato de duas ações recentes contra ele terem sido alvo de críticas de juristas deu fôlego ao discurso de que o líder petista estaria sendo perseguido, com intuito de inviabilizar sua possível candidatura presidencial em 2018.
Há dez dias, Lula foi alvo de uma condução coercitiva para depor à Polícia Federal. A medida provocou controvérsias entre juristas – alguns consideraram a medida exagerada, já que o ex-presidente não havia sido previamente convocado a prestar depoimento, enquanto outros a defenderam dizendo tratar-se de um instrumento de investigação previsto na lei.
(Foto: AFP)Image copyrightAFP
Image captionComo ministro, Lula passa a ter foro privilegiado
Simultaneamente, foram feitas ações de busca e apreensão na residência de Lula e em seu instituto. A operação, denominada Aletheia, atingiu também familiares, amigos e funcionários do ex-presidente.
No mesmo dia, Lula deu uma entrevista coletiva com fortes críticas à Lava Jato e à grande imprensa nacional. Três promotores do Ministério Público de São Paulo que também investigam o petista entenderam que o discurso de Lula representou "efetiva afronta ao princípio da garantia da ordem pública" e solicitaram sua prisão preventiva na última quinta-feira.
Ao mesmo tempo, os promotores apresentaram uma denúncia contra Lula, pedindo a abertura de um processo contra ele no caso do tríplex do Guarujá, sob acusação de falsidade ideológica e ocultação de patrimônio, uma modalidade do crime de lavagem de dinheiro.
Na segunda-feira, a juíza Maria Priscilla Veiga Oliveira disse em sua decisão sobre o caso que a denúncia não apontava a origem dos recursos da suposta lavagem de dinheiro e que isso já está sendo investigado pela Lava Jato. Por isso, afirmou também que não se considerava competente para julgar a questão e que o caso devia ser remetido para a vara de Moro, em Curitiba.
Em entrevista à BBC Brasil, o ex-procurador-geral da República Claudio Fonteles disse que a decisão de Oliveira é muito usual no mundo jurídico, já que uma pessoa não pode ser julgada duas vezes pelo mesmo crime.
Se Moro aceitar a competência, destacou, os pedidos da Promotoria de São Paulo "deixam de existir juridicamente". Se ele recusar, caberá ao Supremo Tribunal de Justiça decidir de quem é a competência.

Outras ameaças

Além do processo de impeachment, outras duas ameaças pairam sobre o mandato de Dilma.
No Congresso, parlamentares começam a articular uma proposta de mudança do regime presidencialista, com objetivo de limitar os poderes da presidente e instaurar uma espécie de semipresidencialismo.
Já o Tribunal Superior Eleitoral analisa ação proposta pelo PSDB pedindo a cassação da presidente e de seu vice, Michel Temer (PMDB), sob a justificativa, entre outras, de que sua campanha teria recebido recursos desviados da Petrobras.
FONTE///http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/160316_lula_nomeacao_ministro_ms_rm

A PROPOSITO NÃO PRETENDO SER CANDIDATO AINDA***ENTORNOSUL190 COM SGT ACIOLY***

Ernani de Paula/VIA FACEBOOK Candidato do dia: Carlos Antônio vai disputar prefeitura pelo PSDB



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Candidato do dia: Carlos Antônio vai disputar prefeitura pelo PSDB
A confusão permanece no ninho tucano. Jornal diz que o deputado Carlos Antônio será o candidato do PSDB em Anápolis.
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O Jornal Opção publicou na tarde desta quarta, 16, que houve uma reunião da Comissão Executiva do PSDB de Anápolis, no escritório político do deputado federal Alexandre Baldy, e a maioria decidiu pela filiação do deputado estadual Carlos Antônio. Este, portanto, deve ser o candidato do partido a prefeito de Anápolis na eleição de 2 de outubro deste ano.



Segundo o jornal, um alto dirigente do PSDB de Goiânia disse para os tucanos de Anápolis: “Nosso principal adversário é o PT e nossa missão é derrotar o prefeito João Gomes, que é do PT”.

PASSAGEM DE COMANDO 5º crpm LUZIANIA GOIAS SGT ACIOLY FILMA

PASSAGEM DE COMANDO 5º crpm LUZIANIA GOIAS SGT ACIOLY FILMA

No dia 16 de Março no patio do 10ºBpm foi realizado a solenidade de troca de comando do 5ºCRPM. O Ex Comandante Exº Coronel Vitor Hugo por ter sido convocado para outra função na área de comando distinto de Policia Militar entrega o comando ao Srº Ten Coronel Claudio. 
Na solenidade de passagem de comando foi realizado um desfile e também apresentação da companhia de Operações especiais que sob o comando do Major PM Crisóstomo 
abrilhantou a solenidade com apresentações de procedimentos operacionais. Ao ex comandante que hora foi designado a outra função nossos agradecimentos ao novo comando que hora se inicia nossas saudações de boas vindas e que Deus continue abençoando e dando sabedoria na condução e comando desse efetivo que atua diuturnamente cujo objetivo é manter a ordem Publica mesmo com o risco da própria vida. Pois esse é o nosso juramento*** 

ACIOLLY ENTORNO SUL 190
sgtaciolly.blogspot.com/



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