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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

O falso coronel ( Antonio Luiz Morgon Filho) estava de 5° Uniforme, bem fardado, e com uma pasta 007. Alegava que trabalhava em Brasília.

Glaucio Montana via Facebook





O falso coronel ( Antonio Luiz Morgon Filho) estava de 5° Uniforme, bem fardado, e com uma pasta 007. Alegava que trabalhava em Brasília.Chegou de taxi e disse que mais tarde o motorista dele o viria buscar.
Alegou que tinha servido na BASP durante muitos anos onde tirou muitos serviços.
Ao surgir a desconfiança, um major saiu com ele para ele "matar a saudade da BASP". Ele pedia para rever o Paiol, ao que o major alegou que o Cmt da BASP não permitia ninguém de se aproximar dessa área restrita. Isso também chamou a atenção da segurança da BASP.
Demonstrou interesse diversas vezes em rever o paiol.
Enquanto isso, a inteligência do levantava os dados do falso coronel, culminando com a voz de prisão, e a lavração do APF, ainda em curso.
Ao ser dada voz de prisão, ele pediu para falar em particular, o que foi negado.
Ao ser preso, encontrava-se com uma pasta 007, e ao abrir-la, nela só havia dinheiro.
Suspeitamos de envolvimento de outras pessoas, quiça uma quadrilha, e de que ele estava aqui a mando de algum grupo maior.
A Segurança e Defesa da BASP está em alerta total, com medidas extras de segurança, pronta para repelir qualquer ameaça que venha a surgir.
Em rápida síntese, é o que eu tenho até o momento.
Mantenho o grupo de CMTS informado.
Dam

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Dois policiais militares são baleados durante assaltos em Goiânia Criminosos levaram R$ 200 em dinheiro de bar e um cliente também se feriu. 'Tivemos tiros a vontade', afirmou PM que reagiu a um dos roubos na capital.

Dois policiais militares são baleados durante assaltos em Goiânia

Criminosos levaram R$ 200 em dinheiro de bar e um cliente também se feriu.
'Tivemos tiros a vontade', afirmou PM que reagiu a um dos roubos na capital.

Do G1 GO
Dois policiais militares e um cliente de um bar foram baleados em confrontos com criminosos, um no Setor Estrela Dalva e outro no Parque Amazônia, em Goiânia. O primeiro caso aconteceu em um bar que estava cheio de pessoas. O cabo Carlos César, que é filho do dono do estabelecimento, percebeu a ação dos assaltantes e revidou. Câmeras de segurança registraram o momento em que os assaltantes fugiram em um carro (vídeo acima).
O primeiro assalto aconteceu na noite de segunda-feira (22) e assustou o proprietário do bar, José Moreira. Ele afirma nunca ter vivenciado uma situação de violência semelhante. “Mudei para cá em 1979 e nunca tinha acontecido uma tragédia dessa”, afirmou. Segundo o filho dele, Carlos César, três assaltantes deram voz de assalto na parte de dentro do bar e um dos clientes, sem perceber a ação dos bandidos, entrou na hora em que o confronto começou.


“Foram vários tiros, aqui tivemos tiros a vontade ontem”, disse o PM. De acordo com o policial, o cliente foi baleado no peito e na nuca e foi levado ao Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol). Segundo o hospital, ele passou por uma cirurgia e respira sem a ajuda de aparelhos.
O PM conta que todos do bar tiveram que recuar, e sair do local. “Nós os abrigamos no outro lado [da rua] e ficamos esperando”, afirmou. De acordo com ele, um dos homens saiu, entrou no carro, deu uma volta no quarteirão e voltou para buscar os comparsas.
Os criminosos levaram R$ 200, além de várias moedas. “Saiu caindo moeda para todo lado”, contou o cabo.
O segundo confronto aconteceu em uma mercearia do Setor Estrela Dalva, na região noroeste da capital. De acordo com a Polícia Militar (PM), o policial reagiu a uma tentativa de assalto e foi baleado na mão e no peito, e também foi levado ao Hugol. Segundo o hospital, o estado de saúde dele é regular.
Bar foi assaltado quando estava cheio de clientes, em Goiânia (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Bar foi assaltado quando estava cheio de clientes, em Goiânia (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Polícia Civil pede prisão de sete por rompimento de barragem em Mariana Presidente licenciado da Samarco Ricardo Vescovi está entre os indiciados. Funcionários da empresa e engenheiro responderão por homicídio.

Polícia Civil pede prisão de sete por rompimento de barragem em Mariana

Presidente licenciado da Samarco Ricardo Vescovi está entre os indiciados.
Funcionários da empresa e engenheiro responderão por homicídio.

Thais PimentelDo G1 MG
O perito da Polícia Civil de Minas Gerais, Otávio Guerra Terceiro, explica como se deu o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (Foto: Reprodução/TV Globo)O perito da Polícia Civil de Minas Gerais, Otávio Guerra Terceiro, explica como se deu o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (Foto: Reprodução/TV Globo)
A Polícia Civil indiciou e pediu a prisão preventiva, nesta terça-feira (23), de sete pessoas pelorompimento da barragem de Fundão, da mineradora Samarco, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais. Entre elas está Ricardo Vescovi, presidente licenciado da empresa que pertence à Vale e à australiana BHP Billiton.
O acidente ocorreu em 5 de novembro do ano passado, causando uma enxurrada de lama que destruiu o município de Bento Rodrigues, além de poluir o Rio Doce até a foz, no Espírito Santo. O inquérito, que apurou as 19 mortes causadas pelo rompimento da barragem, possui 13 volumes, 2.432 páginas e cerca de 100 depoimentos.
Veja lista dos indiciados:
Samarco
Ricardo Vescovi, presidente licenciado
Kléber Terra, diretor-geral de operações
Germano Lopes, gerente-geral de projetos
Wagner Alves, gerente de operações
Wanderson Silvério, coordenador técnico de planejamento e monitoramento
Daviely Rodrigues, gerente
VogBR
Samuel Paes Loures, engenheiro
O delegado Rodrigo Bustamante, responsável pela investigação, disse que os pedidos de prisão preventiva – sem prazo pré-determinado – foram apresentados à Justiça para estabelecer a ordem pública, no sentido de acalmar a população em relação aos responsáveis pelo desastre.
Em nota, a Samarco informou que "considera equivocados os indiciamentos e as medidas cautelares de privação de liberdade propostas pela autoridade policial, e vai aguardar a decisão da justiça para tomar as providências cabíveis". 

A empresa informou ainda que vai analisar o inquérito e "reitera que continua colaborando com as autoridades competentes".

O diretor presidente da VogBR, André Euzébio de Souza, disse que a empresa não vai se posicionar sobre o indiciamento do engenheiro Samuel Paes Loures.
Crimes
Em entrevista coletiva na tarde desta terça, Bustamante disse que todos foram indiciados por homicídio qualificado pelo dolo eventual, quando não há intenção, mas se assume o risco. A pena pode variar de 12 a 30 anos para cada uma das 19 mortes.
Também responderão pelo crime de causar inundação e de poluição de águas potáveis. No primeiro, a pena varia de 3 a 6 anos de prisão mais multa. No segundo, de 2 a 5 anos de prisão.  
Para o delegado, todos os indiciados se omitiram após o rompimento da barragem, além de terem assumido o risco de causar um possível acidente.
Bustamante disse ainda que o crime ambiental e as validades das licenças da Samarco serão analisadas em um segundo inquérito.
Ao fim da apresentação, o deputado estadual Agostinho Patrus (PV), presidente da Comissão de Barragens, destacou que o inquérito da Polícia Civil mostrou que o rompimento de Fundão não se tratou de um acidente, mas de um crime.
"Hoje, nós vimos que não foi um acidente, foi um crime. E nós esperamos, e vamos cobrar, que este crime seja cumprido. Que aqueles responsáveis pelas mortes de 17 pessoas e pelo desaparecimento de outras duas, desalojaram, criaram uma série de problemas na água de tantos mineiros, que eles sejam punidos. Para que, eventos como este não se repitam", disse  Agostinho Patrus.
Causa
A causa do desastre, segundo a polícia, foi excesso de água nos rejeitos. A polícia explicou que houve elevada saturação de rejeitos arenosos depositados em Fundão, além de falhas no monitoramento, equipamentos com defeito e número reduzido de equipamentos de monitoramento.
A polícia também apontou entre as razões do acidente a elevada taxa de alteamento anual da barragem – obra para aumentar a capacidade de acomodação de rejeitos –, o assoreamento do dique 2 e a deficiência do sistema de drenagem.
Para Bustamante, este foi "o maior desastre ambiental da história do país". O inquérito foi aberto no dia 6 de novembro de 2015, um dia após o rompimento da barragem de Fundão. A investigação durou três meses.
fonte G1

ACIOLLY ENTORNO SUL 190

                                                                                     sgtaciolly.blogspot.com/

Prefeito decreta jejum para 'clamar a Deus' contra a dengue, em Goiandira Documento pede 'livramento e misericórdia' em virtude dos casos da doença. Líderes religiosos da cidade foram convocados a sugerir prática aos fiéis.

Prefeito decreta jejum para 'clamar a Deus' contra a dengue, em Goiandira

Documento pede 'livramento e misericórdia' em virtude dos casos da doença.
Líderes religiosos da cidade foram convocados a sugerir prática aos fiéis.

Vanessa MartinsDo G1 GO
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Por meio de decreto prefeito pede que moradores jejuem para afastar a dengue Goiás Goiandira (Foto: Reprodução)Prefeito decretou que moradores jejuem para afastar a dengue em Goiandira (Foto: Reprodução)
O prefeito Erick Marcus dos Reis e Cruz (PTB), do município de Goiandira, no sudeste de Goiás, decretou a segunda-feira (22) como o "Dia de Jejum Municipal" com o intuito de "clamar a Deus" contra a infestação de dengue na cidade. Segundo o documento, a população não pode comer entr 6h e 12h.

“Em muitas situações de guerra descritas na Bíblia, as pessoas conseguiram vencer os conflitos jejuando. Essa prática ajuda a pedir auxílio, buscar fortalecimento espiritual e criar uma ligação direta com Deus para refletir sobre esse problema. Nós estamos enfrentando uma batalha contra a dengue e todas armas são válidas. Ação, oração, fé, tudo é valido”, afirmou o prefeito ao
 G1.Segundo o administrador, líderes religiosos da cidade foram convocados a sugerir aos seus fiéis que participassem do jejum.
O pastor evangélico Isaias Vieira de Sousa contou que aderiu ao pedido do prefeito e sugeriu que os fiéis fizessem o mesmo. “No domingo [21], depois do culto, falei sobre o decreto da prefeitura e pedi que as pessoas participassem, orassem pedindo a Deus pelo fim da dengue e refletissem sobre essa situação que a nossa cidade, e até o país inteiro, enfrenta”, afirma.
Ainda conforme a administração do município, já foram registrados cerca de 600 casos de dengue na cidade, o que preocupa a prefeitura e a população. Além do decreto de jejum, nesta terça-feira (23), os agentes de saúde realizaram um mutirão de limpeza de terrenos baldios, ruas e casas da cidade, procurando retirar todos os focos do mosquito transmissor da doença, o Aedes aegypti.
fonte G1