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quarta-feira, 4 de março de 2015

Policial teme ser reconhecido por criminosos e pula de ponte no Rio

Policial teme ser reconhecido por criminosos e pula de ponte no Rio

Agente percebeu o arrastão na Ayrton Senna e ficou com medo de ser morto.
Pelo menos 7 pessoas foram roubadas; um homem foi agredido.

Do G1 Rio
Trânsito ficou parado na Av. Ayrton Senna; passageiros de veículos chegaram a desembarcar para observar a movimentação policial (Foto: Aline Pollilo/EGO)Arrastão na Av. Ayrton Senna, na Barra da Tijuca
(Foto: Aline Pollilo/EGO)
Um policial pulou da ponte estaiada da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, na noite desta terça-feira (3) durante um arrastão na Avenida Ayrton Senna. O agente temeu ser reconhecido e morto pelos criminosos. Como mostrou o Bom Dia Rio, pelo menos sete pessoas tiveram os pertences roubados e um homem foi agredido. Ninguém foi preso.
A movimentação chamou a atenção de um motorista, que pegou o celular e fez algumas imagens de duas viaturas da PM tentando passar pelos carros parados na Avenida Ayrton Senna.
O chamado foi feito no fim da noite, quando criminosos faziam um arrastão no meio da ponte estaiada. Uma vítima, que preferiu não se identificar, disse que foi parada, roubada e ameaçada pelos criminosos.

Depois de assaltar a motorista, os bandidos começaram a abordar outros carros. Pelo menos sete pessoas foram roubadas pelo bando. Uma das vítimas levou uma coronhada na cabeça e precisou ser medicada no Hospital Lourenço Jorge.
“Um dele era assim, o mais agressivo. A todo momento ele falou: você vai morrer, você vai morrer se a gente achar alguma coisa de valor eu vou te matar”, contou a vítima.
Moto bate em táxi durante arrastão na Zona Oeste do Rio (Foto: Reprodução/TV Globo)Moto bate em táxi durante arrastão na Zona Oeste
do Rio (Foto: Reprodução/TV Globo)
Um policial militar também acabou se ferindo. Ele parou o carro quando percebeu que logo à frente estava acontecendo um arrastão e pulou da ponte. A farda dele estava guardada no banco de trás e ele disse que achava que seria morto se os bandidos descobrissem.
Um motociclista que, segundo testemunhas parou para ver a ação dos bandidos acabou sendo atingido por um táxi e também teve que ser levado para o hospital.
Segundo a polícia, antes de fechar a ponte estaiada, os quatro bandidos assaltaram em outro ponto da avenida Ayrton Senna, perto do shopping Via Parque. Os criminosos fugiram em direção ao bairro de Jacarepaguá, também na Zona Oeste.
http://g1.globo.com/

Casa onde viveu artista D.J. Oliveira segue abandonada em Luziânia, GO Imóvel deixou de ser cuidado após a morte do pintor, em setembro de 2005. Projeto para restauração chegou a ser discutido em 2013, mas não avançou.



A casa em que viveu o artista plástico Dirso José de Oliveira, conhecido como D.J. Oliveira, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, está abandonada há quase 10 anos. Todos os móveis, livros, objetos históricos e muitas obras de autoria dele que estavam no local estão destruídos. Um projeto para restauração chegou a ser discutido em julho de 2013, mas não avançou.

O casarão colonial, construído no século XIX, é tombado como Patrimônio Histórico de Goiás. No entanto, desde a morte do artista, em setembro de 2005, o local deixou de ser cuidado e, atualmente, serve de abrigo para moradores de rua e usuários de drogas, segundo os vizinhos. “Antes o nosso portão vivia aberto, mas agora tivemos que fechar tudo, colocar grades na casa toda, temos quatro cachorros grandes, tudo porque a gente fica com medo”, reclamou a dona de casa Sandra Oliveira.


Algumas de suas pinturas, normalmente feitas em cerâmicas, permanecem expostas em painéis espalhados pela cidade. A capital também conta com obras do artista, como o mural do Colégio Maria Auxiliadora, na Praça do Cruzeiro, e o mural da Praça Universitária, onde fica o antigo prédio da reitoria da Universidade Federal de Goiás (UFG).Natural de Bragança Paulista, no interior de São Paulo, D.J. Oliveira era pintor, cenógrafo, professor e figurinista. Ele se mudou para Goiânia em 1956 e, em 1973, seguiu para Luziânia, onde ficou até seu falecimento.

Estragos
Na casa onde D.J. Oliveira vivia, as portas e janelas foram danificadas. Lá dentro, muita sujeira, como roupas velhas, latas de cerveja, garrafas e até um carrinho de bebê tomam conta de todos os cômodos. Até o piso de madeira foi arrancado. Sem poda, as plantas transformaram o quintal dos fundos em uma verdadeira floresta.
D.J. Oliveira morreu em setembro de 2005, em
Luziânia (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Na sala em que o artista costumava fazer a cerâmica usada nas suas obras, os objetos também foram danificados. No local, ainda é possível ver alguns potes de tintas deixados por ele.

O aposentado Doralino Alves, que era amigo do artista plástico e mora ao lado do imóvel há 30 anos, diz que ver a casa nessa situação causa “muita tristeza”. “É um sentimento ruim, pois ele [D.J.] era muito zeloso, cuidava da casa direitinho”, contou.

Restauração
Em julho do ano passado, uma restauração da casa foi orçada em R$ 800 mil. Na ocasião, a filha do artista, Valéria Oliveira, disse que a família não tinha verba para custear essa reforma e dependia da aprovação de um projeto que estava parado na Secretaria Estadual de Cultura. De lá para cá, quase dois anos se passaram e a restauração ainda não saiu do papel.

Procurada, a Secretaria Estadual de Cultura informou que a casa foi colocada à venda pelos familiares de D.J. Oliveira por um preço muito acima do valor de mercado, o que inviabiliza o procedimento de restauração.

Superintendente Estadual de Cultura, Aguinaldo Coelho informou que tentará uma nova negociação para que o imóvel possa ser adquirido pelo governo e restaurado. A ideia é que, posteriormente, o espaço seja transformado em um centro cultural para expor as obras do próprio artista.

A reportagem tentou contato com Valéria, mas ela não foi localizada para comentar o assunto.
Sala de casa usada por artista para criar obras está destruída (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Painel pintado por D.J. Oliveira está exposto no Centro de Luziânia (Foto: Reprodução/TV Anhanguera

G1




PF investiga suspeitos de fraudar sistema do Fisco em R$ 296 milhões

PF investiga suspeitos de fraudar sistema do Fisco em R$ 296 milhões

Operação Alerta mapeou 5 mil empresas que teriam caído no golpe.
Policiais cumprem sete mandados de busca e apreensão em Brasília.

Do G1 DF
A Polícia Federal cumpre nesta quarta-feira (3) sete mandados de busca e apreensão em Brasília contra suspeitos de integrar uma quadrilha responsável por fraudes de R$ 296 milhões contra a Receita Federal. A "Operação Alerta" mapeou 5 mil empresas em todo o país que teriam caído no golpe, praticado nos últimos cinco anos.

A Polícia Federal disse em nota acreditar que o valor das fraudes é incalculável e, se consideradas outras unidades da federação, pode-se chegar à casa dos bilhões. No último dia 22 de janeiro, a PF e Receita já haviam deflagrado operação contra o mesmo tipo de fraude no Espírito Santo.
De acordo com a polícia, os suspeitos faziam os empresários acreditarem que poderiam abater dívidas de impostos das empresas com o Fisco, por meio compensação com créditos tributários de terceiros. As vítimas eram convencidas a entregar a assinatura digital para entrar no sistema de pagamento de tributos e limpavam o campo “impostos a pagar”, o que fazia desaparecer o débito da tela.
Apenas em Vitória, capital do estado, foram identificados prejuízos que totalizaram R$ 72 milhões. A chamada Operação Miragem cumpriu 12 mandados de busca apreensão e 10 mandados de condução coercitiva.
As ações da polícia no Distrito Federal ocorrem nesta quarta em cinco endereços residenciais, além de outros dois escritórios ligados à organização criminosa.

DF prevê R$ 78 milhões para unificar manejo de lixo com Entorno Custo é para construção de aterros e áreas de transbordo em 20 cidades. Medida faz parte das ações de combate à dengue e ao chikungunya.


DF prevê R$ 78 milhões para unificar manejo de lixo com Entorno

Custo é para construção de aterros e áreas de transbordo em 20 cidades.
Medida faz parte das ações de combate à dengue e ao chikungunya.

Raquel MoraisDo G1 DF
Mapa mostra cidades do Entorno que que intregrariam consórcio para manejo de lixo (Foto: Raquel Morais/G1)Mapa mostra cidades do Entorno que que intregrariam consórcio para manejo de lixo (Foto: Raquel Morais/G1)
O governador do Distrito Federal prevê um custo de R$ 78 milhões para a construção de aterros e áreas de transbordo em conjunto com 20 cidades goianas. Se aprovada, a medida vai ser adotada por meio de um consórcio público. O projeto foi anunciado durante reunião de Rodrigo Rollemberg e prefeitos do Entorno para discutir o combate à dengue e à febre chikungunya.
"Ficou claro pela exposição da presidente do SLU que o esforço conjunto tornará o tratamento de lixo mais adequado e sobretudo mais barato para todos os municípios envolvidos e para o DF", disse o governador.
Ficou claro pela exposição da presidente do SLU que o esforço conjunto tornará o tratamento de lixo mais adequado e sobretudo mais barato para todos os municípios envolvidos e para o DF"
Rodrigo Rollemberg,
governador do Distrito Federal
Dados apresentados pelo SLU apontam que a capital federal produz mensalmente 2,7 mil toneladas de lixo domiciliar e, diariamente, entre 6 mil e 8 mil toneladas de restos de construção civil. O órgão disse ainda que a parceria permite o financiamento das atividades com recursos federais.
A ideia é universalizar a coleta de resíduos e sistematizar o reaproveitamento de materiais como papel e papelão. Aterros em áreas centralizadas devem receber o lixo de todas as localidades, e todas os municípios terão também áreas de transbordo. O estudo que pautou o projeto levou em conta as populações do DF e dos 20 municípios em 2011: 2,5 milhões e 1 milhão, respectivamente.
Outro dado apontado pela análise é que o aterro de Samambaia teria posição de destaque, por estar a 32 quilômetros de distância de todas as cidades. Para permitir o financiamento federal, o SLU informou que é preciso formar um conselho regional específico sobre o tema.
A reunião havia sido anunciada na quinta passada durante coletiva no Palácio do Buriti. Na ocasião,Rollemberg também disse que aguardava resposta do Exército sobre o envio de militares para ajudar no combate a focos do mosquito. O efetivo deve ser anunciado nesta semana.

Como parte de estratégia de combate ao Aedes aegypti, agentes de vigilância ambiental visitam a partir desta segunda casas de Planaltina,
 Santa Maria, Brazlândia, Sobradinho II para identificar e eliminar larvas e focos do mosquito. A ação dá início à Semana de Prevenção. A ideia é repeti-la em toda terceira semana do mês, até junho.Segundo a Secretaria de Saúde, foram registrados 11.458 casos de dengue em 2014 e 11.520 em 2013. O número de mortes de um ano para o outro, no entanto, mais que triplicou: passou de 5 para 18 no mesmo período. Foram três casos de chikungunya em 2014 no DF.
fonte G1

A administração regional de Vicente Pires, no Distrito Federal, registrou queixa policial contra moradores que taparam buracos nas ruas sem autorização. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o caso, e quatro moradores já foram chamados para prestar depoimento na delegacia.



A administração regional de Vicente Pires, no Distrito Federal, registrou queixa policial contra moradores que taparam buracos nas ruas sem autorização. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o caso, e quatro moradores já foram chamados para prestar depoimento na delegacia.


Ele diz que o grupo esperava elogios e o reconhecimento da administração. “Ontem à tarde recebemos a polícia em casa com a intimação”, diz Camargos.Os moradores fizeram uma "vaquinha" para pagar o serviço nas ruas 3 e 10. “Não tocamos em nenhum centímetro de asfalto para arrancar. Pegamos o entulho que estava na rua e recolocamos no buraco”, diz o presidente da Associação de Moradores de Vicente Pires, Gilberto Camargos.


“A população está tentando ajudar, faz alguma coisa para facilitar o ir e vir. Realmente, nos surpreendeu muito este fato”, afirma outra moradora.

Nesta terça (3), o grupo voltou a arrecadar dinheiro para tapar outros buracos na rua 10. “Tinha que haver sensibilidade do poder público de nos apoiar nessa iniciativa. Não é contra a administração, muito pelo contrário. É em favor da comunidade”, afirma a presidente da Associação Comercial de Vicente Pires, Anchieta Coimbra.

Investigação
Documento obtido pela TV Globo e assinado pelo coordenador executivo da administração regional, Osvaldo Pontalti, afirma que 1,2 mil metros de asfalto foram retirados das vias públicas para tapar os buracos. Segundo ele, a ação não foi autorizada e comprometeu futuras obras no setor habitacional.

O chefe de gabinete, José Faustino de Paula, diz que a suspeita de dano ao patrimônio justifica a intervenção policial. “Quando o administrador público toma conhecimento de uma ação deste tipo tem que apurar para ver, né? A polícia que tem condições de apontar um laudo, fazer uma perícia para ver se tem algum dano.”

Segundo o gestor, a ação autônoma dos moradores pode causar riscos ao trânsito e à segurança dos moradores. “As pessoas chegarem em uma via com tapa-buraco, máquina... quem está fazendo isso? Tem algum responsável técnico, um engenheiro qualificado?”, diz.

Com a abertura do inquérito, a polícia investiga a denúncia de dano ao patrimônio público. Os agentes devem fazer uma perícia na região para identificar se houve retirada do asfalto instalado para cobrir os buracos. Não há prazo para a conclusão do documento.

Em resposta à TV Globo, a administração regional de Vicente Pires afirmou que há uma licitação em andamento para construir rede pluvial e infraestrutura urbana, com investimento previsto de R$ 509 milhões. Uma operação tapa-buraco também deve acontecer “nos próximos dias”, segundo o órgão.
fonte G1/Df

Hotel do DF que propôs cargo a Dirceu e registrou sequestro fecha as portas Fechamento acorre após ordem de despejo provisória pela Justiça. Disputa judicial por causa do valor de aluguel forçou saída de empresa.


Hotel do DF que propôs cargo a Dirceu e registrou sequestro fecha as portas

Fechamento acorre após ordem de despejo provisória pela Justiça.
Disputa judicial por causa do valor de aluguel forçou saída de empresa.

Isabella FormigaDo G1 DF
Fachada principal do hotel Saint Peter, em Brasília (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)Fachada principal do hotel Saint Peter, em Brasília (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
Três dias após ser fechado em cumprimento a uma ordem de despejo provisória expedida pela Justiça, hóspedes que chegavam ao Hotel Saint Peter, em Brasília, na manhã desta terça-feira (3) eram surpreendidos com as portas do estabelecimento fechadas. O empreendimento, que foi palco de um sequestro no ano passado, é o mesmo que ofereceu emprego de gerente, com salário de R$ 20 mil, ao ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu, condenado no mensalão.

VEJA IMAGENS DO HOTEL
Inquilino no prédio de 15 andares e 424 quartos localizado no Setor Hoteleiro Sul (SHS), o Saint Peter Serviços de Hotelaria Ltda teve de suspender as atividades enquanto os dois donos do imóvel, a Alpha Empreendimentos e Administração de Imóveis, que detém 60% da propriedade, e Paulo Cézar Naya, irmão do falecido deputado Sérgio Naya, com 40%, travam uma disputa na Justiça motivada pelo valor do aluguel.
Disputa judicial
De acordo com o advogado do hotel, Leonardo Campos Neres de Miranda, o sócio-minoritário entrou com uma ação na Justiça para reclamar do reajuste do aluguel aplicado em 2010, que atualmente gira em torno de R$ 300 mil. "Ele acha que poderia ter sido maior, mas demorou mais de três anos para manifestar isso. Por isso, a pretensão dele está prescrita", disse Miranda.
Hall de entrada do hotel Saint Peter, em Brasília (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)Hall de entrada do hotel Saint Peter, em Brasília
(Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
A Justiça deu ganho de causa à Paulo Naya, sobre a questão do valor do aluguel, mas determinou que o imóvel fique em posse do sócio majoritário, que também administra o prédio, a Alpha Empreendimentos. Durante o período, todos os 127 funcionários foram dispensados e indenizados, e os hóspedes, remanejados para hotéis com características semelhantes.
De acordo com Miranda, os aluguéis sempre foram pagos corretamente pelo hotel. Durante a suspensão das atividades, o prédio vai passar por reformas. O advogado afirma que a questão foi levada à 2ª instância e será julgada pela 5ª Turma Cível do TJ.
Aviso na portaria diz que hotel está fechado para reformas desde o dia 28 de fevereiro deste ano (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)Aviso na portaria diz que hotel está fechado para reformas desde o dia 28 de fevereiro deste ano
(Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
Hóspedes
Nas portas de vidro do hotel, um aviso informava sobre o fechamento do estabelecimento por conta de obras a serem realizadas no local. Um segurança, em contrato temporário de sete dias, fazia a vigilância do lado de fora do estabelecimento, mas não sabia informar o motivo de fechamento do hotel.
Hóspede na manhã desta terça-feira (3) no hotel (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)Hóspede na manhã desta terça-feira (3) no hotel (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
Em Brasília para dois eventos na Câmara dos Deputados e na Polícia Federal, o bancário Carlos Damarino chegou de São Paulo na manhã desta terça-feira. Como faz habitualmente, pegou um táxi do aeroporto até o Saint Peter, mas não conseguiu se hospedar. As reservas foram feitas há uma semana, diz.
"Estou chegando agora e fui surpreendido com o hotel fechado. Tenho reserva para hoje e amanhã, e agora estou aqui, tentando ver alternativas. Vou para meu evento e de lá vou tentar resolver a situação. Se não, vou ter que voltar para São Paulo", afirma.

"Disseram que uma pessoa vai vir falar comigo, mas pela demora [...] tenho que ir para o meu evento. [O hotel] está fechado, diz que está em reforma. A gente fica na dúvida se é isso mesmo. O hotel já passou antigamente por problemas judiciais, então a gente não sabe, né?"

segunda-feira, 2 de março de 2015

Justiça determina a contratação de PMs temporários em SP Atualmente, 5.526 soldados temporários têm posto de voluntários.



Justiça determina a contratação de PMs temporários em SP
Atualmente, 5.526 soldados temporários têm posto de voluntários.
Governo recorreu da decisão.


Tatiana Santiago

A Justiça determinou que o governo do estado de São Paulo contrate através do regime seletista todos os 5.526 soldados temporários. Atualmente, eles ocupam posto de voluntários na Polícia Militar. A decisão também determina que o governo exclua esse tipo de contratação temporária em um prazo de 30 dias, sob pena de pagamento de multa de R$ 30 mil por dia, por trabalhador, segundo o Tribunal de Justiça.

Na decisão de 16 de julho, o juiz Henrique Rodriguero Clavisio, da 10ª Vara de Fazenda Pública, diz que o trabalho de PM temporário desvirtua a lei do voluntariado (9.608/98). Os soldados temporários são contratados durante um ano e podem ter o trabalho renovado por mais um ano, no máximo.

Para o Ministério Público do Trabalho (MPT), ao trabalhar na condição de voluntários, os funcionários têm a “supressão de direitos sociais constitucionalmente garantidos”. O MPT aponta que a natureza do trabalho do soldado temporário não tem relação com o serviço de voluntário. Trata-se de uma relação de emprego mascarada para ocultar um interesse de aumento temporário de contingente policial e possibilita a diminuição de custos no serviço público.

Segundo a determinação da Justiça, os soldados atuais e os que vierem a ser contratados no futuro devem ser empregados através da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). Caso a irregularidade continue a ser constatada, além da multa por trabalhador em situação ilegal, o Governo de São Paulo deverá pagar R$ 3 milhões ao Fundo de amparo ao trabalhador (FAT).

O juiz também determina que, além do vínculo empregatício, seja feito o pagamento de férias, 13º salário, adicional de insalubridade e contribuição previdenciária.

Os PMs temporários foram criados pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) em 2002, com o nome de Serviço Auxiliar Voluntário. Na época, a intenção era deslocar PMs de atividades burocráticas nos quartéis e colocá-los para trabalhar nas ruas para aumentar a sensação de segurança. Com a nova determinação, pelo menos 14 mil soldados temporários que já passaram pela corporação na condição de voluntário poderão solicitar a reintegração do cargo.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o governo recorreu da decisão e que
como o recurso ainda está sendo julgado a contratação dos soldados temporários permanece sendo feita de maneira legal.

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/08/justica-determina-contratacao-de-pms-temporarios-em-sp.html

A Prefeitura de Luziânia concluiu a construção da ponte em concreto e aço, no Parque Estrela D'Alva IX, Distrito do Jardim Ingá.

A Prefeitura de Luziânia concluiu a construção da ponte em concreto e aço, no Parque Estrela D'Alva IX, Distrito do Jardim Ingá. As próximas etapas dessa obra são: a conclusão das galerias de águas pluviais na região, as calçadas e a pavimentação asfáltica. Na administração passada essa mesma ponte foi construída utilizando tubos de latão (2ª foto) e caiu 30 dias depois de ser entregue à população. Agora, construída da forma correta, utilizando projetos, engenheiros, cimento,aço e serviços de qualidade, espera-se que ela dure bastante tempo, com a Graça de Deus. Parabéns ao Prefeito Cristóvão pelo excelente trabalho que vem desempenhando, motivo pelo qual Luziânia é bastante elogiada nos principais jornais sérios de Goiás e Brasília.


EU PRECISO DE TI EDITADO CLIP ACIOLLY