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segunda-feira, 2 de março de 2015

Rio volta a ser contaminado e deixa população sem água em Luziânia Como ocorreu há um mês, espuma se formou em manancial no município. Suspeita é de que indústria de materiais de limpeza tenha causado poluição.

Rio volta a ser contaminado e deixa população sem água em Luziânia

Como ocorreu há um mês, espuma se formou em manancial no município.
Suspeita é de que indústria de materiais de limpeza tenha causado poluição.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
O Rio Palmital voltou a ser contaminado e o abastecimento de água teve que ser interrompido por quase um dia em parte deLuziânia, cidade goiana no Entorno do Distrito Federal. Uma espuma se formou sobre a água. A mesma situação ocorreu há um mês, quando foi constatado que uma indústria despejou sabão no manancial.
Toda a água contaminada que chegou até a estação de tratamento foi descartada. Amostras do líquido foram coletadas e serão analisadas para constatar o que causou a contaminação.

Quando a situação ocorreu pela primeira vez, uma análise
 identificou a presença de surfactantes na água. A substância geralmente é encontrada em produtos de limpeza. Fiscais de meio ambiente concluíram que a tubulação que despejou o sabão no rio pertence a uma indústria de produtos de limpeza. A Secretaria de Meio Ambiente afirmou que a empresa foi multada em R$ 600 mil, mas recorreu da decisão na Justiça."Será feita análise para detectar se a substância presente nessa água é a mesma que ocorreu da outra vez. Há uma formação de espuma bem característica, como foi o que ocorreu, mas a gente não pode afirmar neste momento sem ter a análise em mãos", explica a técnica em saneamento, Patrícia Sousa.
Em nota, a empresa Flora Higiene e Limpeza informou "não haver nenhuma irregularidade na fábrica capaz de ter causado esta ocorrência". Em relação à contaminação anterior, a indústria declara que o processo ainda não foi concluído.
Com contaminação, espuma se forma sobre a água do Rio Palmital, em Luziânia (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Com contaminação, espuma se forma sobre a água do Rio Palmital (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)

24 mil aguardam vagas em creches, e DF prevê obras para atender só 50% Educação quer nove unidades em março e outras 25 até o final do ano. Subsecretário afirma que taxa de natalidade é baixa, mas há migração.

24 mil aguardam vagas em creches, e DF prevê obras para atender só 50%

Educação quer nove unidades em março e outras 25 até o final do ano.
Subsecretário afirma que taxa de natalidade é baixa, mas há migração.

Raquel MoraisDo G1 DF
Centro de Educação da Primeira Infância localizado em Santa Maria, região administrativa do Distrito Federal (Foto: Raquel Morais/G1)Centro de Educação da Primeira Infância localizado em Santa Maria, região administrativa do Distrito Federal (Foto: Raquel Morais/G1)
Pelo menos 24.250 crianças permanecem em casa por falta de vagas em creches da rede pública do Distrito Federaldesde o início do ano por falta de vagas. A Secretaria de Educação reconhece o déficit na oferta, mas os planos da pasta se restringem a estender atendimento a pouco mais de 50% da demanda nos próximos anos, com a construção de novas instituições e parcerias com instituições filantrópicas.
Tenho duas meninas, uma de 5 anos e outra de 2 anos. Para a de 5 anos conseguimos vaga no ano passado. Meu marido ficou indo à escola, a gente tentou por dois anos, e essa era a única vaga que tinha. Já para a mais nova a gente tenta desde o final de 2013, sem sucesso"
Erika Alves,
moradora da Asa Norte
A curto prazo, a ideia é inaugurar nove unidades em março, terminar 25 obras até o final de 2015 e fechar convênio com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação para construção de mais 51 estabelecimentos. Somando-se a novos acordos com creches conveniadas, devem ser abertas mais 12,5 mil vagas.
Durante a campanha eleitoral, Rollemberg afirmou que o DF tinha 122 mil crianças de 0 a 3 anos sem acesso a creches e prometeu criar 61 mil vagas em quatro anos, ao custo anual de R$ 627 milhões. "Não é gasto, é investimento planejado", disse ele na época.
Em entrevista à TV Globo, o subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Educacional, Fábio Pereira de Sousa, disse que a estratégia leva em conta a realidade da capital federal. "A taxa de natalidade do DF é muito baixa e temos também uma questão de migração. E é comprovado que cada família quando vem ao DF tem crianças de 0 a 5 anos, então isso sempre vem aumentando nossa demanda por creches."
Mães que não conseguiram vagas para os filhos de até 5 anos reclamam da situação, e um grupo de moradoras da Asa Norte chegou a acionar o Ministério Público em novembro do ano passado para tentar mudar essa realidade. Erika Alves, de 27 anos, conta que não pôde voltar ao mercado de trabalho desde que a caçula nasceu porque não tem com quem deixá-la.
"Tenho duas meninas, uma de 5 anos e outra de 2 anos. Para a de 5 anos conseguimos vaga no ano passado. Meu marido ficou indo à escola, a gente tentou por dois anos, e essa era a única vaga que tinha", conta. "Já para a mais nova a gente tenta desde o final de 2013, sem sucesso."

"São poucas as creches aqui no Plano [Piloto], e as poucas que têm aqui acabam atendendo quem mora no Entorno. E lá tem muito mais creches que aqui. Quem está aqui fica sem. Pensam que por morarmos no Plano somos ricos. [...] Eu fico muito frustrada. Queria muito voltar ao mercado, mas não posso porque não tem creche", diz.
A mulher, que atuava como assistente administrativo antes de engravidar, reclama da falta de informações. Segundo ela, os funcionários da secretaria não explicam corretamente os procedimentos que devem ser adotados para entrar na fila e passam orientações desencontradas.
A ex-secretária Julianni Cici também reclama da situação. Há seis meses ela tenta uma vaga para o filho de 1 ano e 9 meses, mas até agora não recebeu retorno. A mensalidade das instituições próximas à casa dela, em Águas Claras, custam R$ 900. No caso das integrais, chegam a R$ 1,8 mil.
"Larguei o trabalho logo depois que meu filho nasceu por ele ser prematuro e agora estou tentando voltar [a trabalhar], mas não consigo pois não tenho com quem deixar. A avó dele trabalha, e não tenho condições de pôr em uma particular, que é caríssima", afirma.
Uma pesquisa feita pela Codeplan aponta que o problema se repete no Entorno, onde 70% das 92 mil crianças menores de 6 anos estão fora de creche, maternal e pré-escola. As 12 cidades goianas – Águas Lindas, Alexânia, Cidade Ocidental, Cristalina, Cocalzinho, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso – integram a Periferia Metropolitana de Brasília.
"Prioridade máxima"
O subsecretário Fábio Pereira de Sousa afirmou que o governo considera "prioridade máxima" o fornecimento das vagas. "[É preciso] atender essa demanda, que é urgente", declarou.
O DF tem atualmente 27 centros de educação da primeira infância, além de 60 creches conveniadas. Os primeiros são públicos e atendem 35.621 meninos e meninas entre 3 e 5 anos. Já as outras instituições recebem 14,9 mil crianças de 0 a 5 anos.
O secretário de Educação do DF, Júlio Gregório, durante entrevista (Foto: TV Globo/Reprodução)O secretário de Educação do DF, Júlio Gregório,
durante entrevista (Foto: TV Globo/Reprodução)
Por telefone, o secretário de Educação, Júlio Gregório, afirmou que as nove creches que devem ser abertas em março estão sendo equipadas. Ele também disse esperar conseguir entregar no mesmo mês três obras.
"Essas nove já estão prontas, serão conveniadas. Estão agora para serem mobiliadas", disse ao G1.
As creches funcionam de 7h às 17h e oferecem cinco refeições diárias. Cada uma das públicas ocupa uma área de 1,2 mil metros quadrados, com cozinha, banheiros adaptados, área de alimentação e repouso, sala de leitura e informática, anfiteatro, pátio coberto, brinquedoteca e playground.
Para concorrer a uma vaga, pais ou responsáveis devem apresentar documentos na regional de ensino. Também é necessário informar se a mãe trabalha e se há alguma medida protetiva em relação à família. Os critérios sociais e econômicos são avaliados e ajudam a determinar a ordem de concessão das oportunidades.
Erika Alves reclama da situação. "É uma série de coisas: ter Bolsa Família, doença grave, processo de disputa de guarda. Parece que uma criança em um lar sem problemas não tem os mesmos direitos."
Crise administrativa
O repasse às creches conveniadas também foi afetado no final da gestão Agnelo Queiroz, e funcionários de 13 das 29 instituições prejudicadas fizeram greve em dezembro. O Conselho das Entidaes de Promoção e Assistência Social afirmou que a dívida chegava a R$ 14,5 milhões. Acategoria ocupou a frente do Palácio do Buriti em mais de uma ocasião.
Professora da creche Oásis, que funciona em São Sebastião, Maria Neres contou ao G1 que havia três meses que não recebia salário. "Temos contado com a ajuda dos familiares para pagar as contas. Dependemos do dinheiro para sobreviver, igual os pais das crianças dependem de nós para cuidar delas", disse na época.
Funcionários de creches conveniadas fecham via no DF em protesto contra atrasos nos repasses (Foto: Isabella Formiga/G1)Funcionários de creches conveniadas fecham via no DF em protesto contra atrasos nos repasses (Foto: Isabella Formiga/G1)
De acordo com a Secretaria de Educação, não há mais pendências. "Está 100% quitado, todas as conveniadas foram pagas, tanto as pendências do ano anterior quanto as deste mês", afirmou o subsecretário Fábio Pereira de Sousa.
A gestão anterior declarou que a arrecadação menor do que a esperada se refletiu no pagamento de servidores e manutenção de serviços. As dificuldades afetaram várias áreas, e professores e médicos sofreram atrasos nos salários.
Na Saúde, o governo decidiu remanejar R$ 84 milhões de convênios com o governo federal – incluindo o fomento a programas de combate e prevenção a doenças como dengue e Aids, que apresentaram indicadores ruins neste ano – para pagar dívidas com fornecedores e reabastecer a rede pública da capital do país com medicamentos e materiais hospitalares.
Está 100% quitado, todas as conveniadas foram pagas, tanto as pendências do ano anterior quanto as deste mês"
Fábio Pereira de Sousa,
subsecretário de Educação
A crise também afetou os serviços demanutenção de gramados, plantio e limpeza de canteiros ornamentais, além da poda de árvores, que foram suspensos por falta de verba. Quatro empresas – Coopercam, EBF, Tria e FCB – eram responsáveis pela atividade, com aproximadamente 500 trabalhadores. Elas também eram responsáveis por fornecer equipamentos e transporte dos funcionários.
Novacap anunciou a suspensão da segunda fase do “Asfalto Novo”, programa de recapeamento em vias urbanas do Distrito Federal. O motivo apontado também foi falta de dinheiro. A companhia afirmou na ocasião que ainda restavam 2 mil quilômetros de pistas a receberem obras.
A crise também afetou o transporte público. Motoristas e cobradores de quatro das cinco empresas de ônibus cruzaram os braços por três por não receberem o 13º salário e outros benefícios. O DFTrans repassou R$ 35 milhões para as viações, para garantir a retomada dos serviços. No período, 700 mil pessoas foram prejudicadas.
Além disso, sem verba disponível, o governo cortou obras em escola e alimentação de presidiários para realizar festa de réveillon na Esplanada dos Ministérios. O evento foi orçado em R$ 1,6 milhão e teve como principais atrações a dupla de sertanejo universitário Thaeme e Thiago o cantor de "funk ostentação" MC Gui.
FONTE***http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/02/24-mil-aguardam-vagas-em-creches-e-df-preve-obras-para-atender-so-50.html

Contra derrubada, moradores de área invadida fecham Eixo Monumental Condomínio fica no Setor Sol Nascente, alvo de operação no mês passado. Desvio ocorre na altura do Memorial JK; grupo dormiu em frente ao Buriti.

02/03/2015 06h44 - Atualizado em 02/03/2015 08h18

Contra derrubada, moradores de área invadida fecham Eixo Monumental

Condomínio fica no Setor Sol Nascente, alvo de operação no mês passado. 
Desvio ocorre na altura do Memorial JK; grupo dormiu em frente ao Buriti.

Do G1 DF
Moradores do Residencial Nova Jerusalém fecharam o trânsito em frente ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal, no Eixo Monumental, na manhã desta segunda-feira (2) para cobrar a regularização da área, onde atualmente moram 400 famílias. O condomínio fica no Setor Sol Nascente, em Ceilândia, alvo de derrubadas no mês passado. Por volta de 7h30, três das seis faixas foram liberadas. Às 8h, voltaram a bloquear a pista.
Agentes do Detran e da Polícia Militar ajudaram a controlar o tráfego, e muitos motoristas chegaram a fazer o retorno no canteiro central para evitar o congestionamento. Quem sai do Sudoeste ou passa pela Epia precisa fazer o desvio na altura do Memorial JK.
De acordo com a PM, 200 pessoas dormiram em frente ao Palácio do Buriti, sede do governo doDistrito Federal. Eles chegaram por volta de 1h em um ônibus. O grupo usou faixas e galhos de árvore durante o protesto. Os moradores dizem que já entraram na Justiça contra a derrubada no Sol Nascente.
Grupo fecha Eixo Monumental em protesto contra derrubada em área invadida no DF (Foto: TV Globo/Reprodução)Grupo fecha Eixo Monumental em protesto contra derrubada em área invadida no DF (Foto: TV Globo/Reprodução)
“Estamos aqui hoje de campana para protestar contra a ação da Agefis juntamente com a Polícia Militar lá no local, que está previsto a derrubada para hoje durante o dia”, disse o pastor Renivaldo Alves da Silva. “Nós protocolamos junto à Defensoria Pública um pedido de tutela liminar. A gente pediu para que seja estagnado, seja parado toda e qualquer ação de derrubada no local.”
Um dos líderes do protesto, o estudante Higor Sávio reclamou da situação. "Hoje está um grande aparato lá para derrubar as casas. São cerca de 463 famílias. A nossa ideia é radicalizar para chamar a atenção do governo porque não está tendo diálogo."
Os outros manifestantes não chegaram a usar pneus ou galhos queimados, mas ficaram exaltados e não quiseram falar com a imprensa. A Polícia Militar informou que contava com 30 homens no local.
A via de acesso do Eixo Monumental pela Epia foi fechada. Quem vinha da Epia Sul no sentido Sobradinho precisava seguir pelo Setor Militar Urbano. O local ficou completamente engarrafado.
Congestionamento no Setor Militar Urbano, em Brasília (Foto: Isabella Calzolari/G1)Congestionamento no Setor Militar Urbano, em Brasília (Foto: Isabella Calzolari/G1)
Outro protesto
Na sexta, moradores do Residencial Nova Jerusalém fecharam a avenida Hélio Prates, que liga Ceilândia a Taguatinga, depois de serem notificados sobre nova operação de derrubada. Eles carregaram faixas pedindo melhorias na política de habitação do DF e criticaram o atual governo.
Após negociação com a PM, os manifestantes desocuparam a via. O administrador de Ceilândia, Vilson de Oliveira, se reuniu com representantes dos manifestantes e, segundo a administração, ficou combinado que será realizada uma nova reunião entre a Agefis, a Casa Civil e os moradores do Sol Nascente, pois o comandante regional do governo não tem jurisprudência sobre o que será derrubado no local. Um documento com as reivindicações desses moradores também deverá ser entregue para o governo.
fonte G1 DF

AS PRINCIPAIS NOTICIAS E OCORRÊNCIAS DO ENTORNO SUL DO DF LUZIANIA E REGIÃO COM SARGENTO ACIOLLY***



***Homem com passagem por homicídio tenta fugir, mas PM o apreende novamente, com veículo roubado.

Na madrugada de quinta pra sexta, dia 27 de fevereiro, a equipe formada pelos Soldados Otaviano e Denilson quando em patrulhamento pelo Parque Estrela Dalva II, em Luziânia, avistaram um veículo em atitude suspeita, quando aproximaram-se no intuito de realizar a abordagem. Porém, isso não foi possível pois, os indivíduos que estavam no carro, iniciaram uma fuga.
A viatura realizou o acompanhamento e pediu o apoio da equipe formada pelos Soldados Cleiton, Junior e Lagner. Rapidamente, conseguiram alcançar o veículo e procederam a abordagem. E, ao averiguar a Placa, no sistema, perceberam que havia um registro de roubo.
Diante dos fatos, a equipe deslocou-se para o CIOPS da Vila Guará, em Luziânia, encaminhando o detido para a autoridade policial competente, para a tomada de providências necessárias.
O indivíduo que já possuía passagem por homicídio, foi autuado em flagrante de delito, pelo crime de Receptação, sendo recolhido para a CPP, dessa cidade. O passageiro que já tinha passagem por furto, foi ouvido e liberado pelo Delegado de plantão.




***Equipe do GPT, em Luziânia, apreende drogas, arma de fogo e pássaros de espécies variadas.



A Equipe Bravo do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT), composta pelo Sargento Leal e pelos Soldados Tiago e Washington, no início da noite do dia 26 de fevereiro, estavam no Bairro São Caetano, realizando o patrulhamento de rotina, quando identificaram um indivíduo em atitude suspeita, na porta de sua residência. A abordagem foi feita e entorpecentes foram encontrados em posse dele.
Diante disso, e com a devida autorização do suspeito, a equipe adentrou em sua casa, onde foi encontrado uma pistola calibre .380, modelo HC-Plus oxidada, com a numeração raspada e onze munições intactas de mesmo calibre.
Por lá, ainda foram encontradas cerca de quatro espécies diferentes de pássaros, e um papagaio. As aves eram mantidas, em cativeiro de forma irregular. Fato que pode levar ao pagamento de multa no valor de R$500,00 por cada ave apreendida. Caso o animal estiver ameaçado de extinção, o preço sobe para R$5.000,00.
O autor dos crimes e todo o material encontrado, em sua residência, foram apresentados à autoridade policial, no CIOPS da Vila Guará, em Luziânia, para que as providências cabíveis fossem tomadas.




***Comandante do 5º CRPM realiza visita a 32ª CIPM, em Cristalina.



Na manhã desta quinta-feira, dia 26 de fevereiro, o Coronel Vitor Hugo Benevides de Souza, comandante do 5º CRPM realizou visita a 32ª CIPM, localizada no município de Cristalina e responsável pelo policiamento ostensivo de uma área de 6.162,097 km², e pela segurança de cerca de 52.235 habitantes.
O Oficial comandante da Unidade, o Major Wiliian Efigênio da Silva, acompanhado de parte da tropa, recepcionou o comandante com um café da manhã e apresentou as instalações da nova base operacional que é padronizada e personalizada de acordo com o manual de identidade visual adotado pela corporação. A visita contou ainda, com a presença do venerável mestre da Loja Maçônica de Cristalina e o venerável mestre Marcos Aurélio.
Feita as apresentações, os comandantes conversaram e enfatizaram o intuito de trabalhar de forma conjunta, em busca de melhorias para a segurança da população do município visitado.
O Coronel Vitor Hugo procurou cumprimentar e conversar com todos os presentes, a fim de transmitir o seu ideal de uma corporação unida. O dia foi encerrado pela ida ao ponto turístico da cidade, a famosa Pedra Chapéu do Sol, e à fábrica de Cristais.

FONTE P/5 5ºCRPM