Série de negligências causa morte de sete da mesma família em naufrágio
Canoa motorizada com capacidade para
cinco pessoas levava 11 quando virou no Rio Corumbá, em Luziânia. Dez
estavam sem coletes salva-vidas. Nove não sabiam nadar. Todos os mortos
eram parentes: quatro crianças, uma adolescente e dois homens
Clara Campoli
Luiz Calcagno
Publicação: 24/02/2014 06:00 Atualização:
Onze pessoas em uma canoa motorizada com capacidade para cinco. Apenas uma usava colete salva-vidas e só duas sabiam nadar. O condutor conhecia o básico sobre os comandos da embarcação, mas não era habilitado para pilotar o veículo. O resultado da sequência de negligências foi uma tragédia: sete mortes — quatro crianças, uma adolescente e dois homens perderam a vida na tarde de sábado, quando a canoa virou e eles se afogaram nas águas do Rio Corumbá. Os 10 passageiros eram parentes, visitando a chácara da matriarca da família no município goiano de Luziânia (GO). A residência fica a pouco mais de 90km de Brasília.
Naufrágio: grupo terminava passeio quando canoa virou; menino salvou a mãe Sete pessoas morrem após o naufrágio de um barco, em Corumbá III A família, a maioria moradora de Santa Maria, fazia uma visita à avó, que não teve o nome revelado. Ela havia comprado um sítio no Condomínio Júnior Favila. O lote fica às margens da Barragem III do Rio Corumbá, em Luziânia. Segundo parentes das vítimas, o grupo planejava se divertir na água. Porém, por volta das 15h, um vizinho, Januário Silva dos Santos, 53 anos, se ofereceu para levar o grupo em um passeio de canoa. De acordo com o que Joseane da Silva, 24 anos, uma das sobreviventes, contou à polícia, a tragédia aconteceu quando o proprietário do barco fez uma curva brusca. A água invadiu o veículo e a maioria dos tripulantes correu para o outro lado. Com o desequilíbrio, a canoa teria virado.
O condutor contou outra versão para o Corpo de Bombeiros de Goiás. De acordo com Januário, um dos adultos, embriagado, teria brincado com a adolescente Sara da Silva, 16 anos, e jogado água nela. A menina, irritada, teria ficado em pé na canoa, que, desequilibrada, virou. A perícia da Polícia Civil esteve ontem durante todo o dia no local, e o laudo da tragédia deve ficar pronto em até 60 dias.
fonte correiobraziliense...
Clara Campoli
Luiz Calcagno
Publicação: 24/02/2014 06:00 Atualização:
| O Corpo de Bombeiros de Goiás resgatou, na manhã de ontem, seis dos sete corpos da família morta no Rio Corumbá: 15 homens participaram das buscas |
Onze pessoas em uma canoa motorizada com capacidade para cinco. Apenas uma usava colete salva-vidas e só duas sabiam nadar. O condutor conhecia o básico sobre os comandos da embarcação, mas não era habilitado para pilotar o veículo. O resultado da sequência de negligências foi uma tragédia: sete mortes — quatro crianças, uma adolescente e dois homens perderam a vida na tarde de sábado, quando a canoa virou e eles se afogaram nas águas do Rio Corumbá. Os 10 passageiros eram parentes, visitando a chácara da matriarca da família no município goiano de Luziânia (GO). A residência fica a pouco mais de 90km de Brasília.
Naufrágio: grupo terminava passeio quando canoa virou; menino salvou a mãe Sete pessoas morrem após o naufrágio de um barco, em Corumbá III A família, a maioria moradora de Santa Maria, fazia uma visita à avó, que não teve o nome revelado. Ela havia comprado um sítio no Condomínio Júnior Favila. O lote fica às margens da Barragem III do Rio Corumbá, em Luziânia. Segundo parentes das vítimas, o grupo planejava se divertir na água. Porém, por volta das 15h, um vizinho, Januário Silva dos Santos, 53 anos, se ofereceu para levar o grupo em um passeio de canoa. De acordo com o que Joseane da Silva, 24 anos, uma das sobreviventes, contou à polícia, a tragédia aconteceu quando o proprietário do barco fez uma curva brusca. A água invadiu o veículo e a maioria dos tripulantes correu para o outro lado. Com o desequilíbrio, a canoa teria virado.
O condutor contou outra versão para o Corpo de Bombeiros de Goiás. De acordo com Januário, um dos adultos, embriagado, teria brincado com a adolescente Sara da Silva, 16 anos, e jogado água nela. A menina, irritada, teria ficado em pé na canoa, que, desequilibrada, virou. A perícia da Polícia Civil esteve ontem durante todo o dia no local, e o laudo da tragédia deve ficar pronto em até 60 dias.
fonte correiobraziliense...


















Sabe o que acontece ? Quem deveria representar as categorias que estão na frente de nossas entidades representativas, muitos se renderam aos caprichos do governo em seus escambos e quiprocós cada um com suas migalhas o interesse de muitos são meramente pessoais e quem resolve colocar a mão na massa são apedrejados dentro da própria caserna, pelo simples fato Os verdadeiros Guerreiros da Luta classista se distoam da maioria eles não comem na mão do executivo , não aceitam negociatas não acumulam cargos remunerados e nem tem indicações para parentes em vagas arranjadas sem qualificação ou concurso publico...Esse é o diferencial de quem luta por conquista a uma coletividade ingrata. Os que aplaudiam Jesus na entrada triunfal em Jerusalém, duas semanas depois Gritavam Viva o Rei dos Judeus e diziam mais se tu és filho de Deus Salva a ti e a nós também. Parabéns Major Araujo por ousar lutar insistentemente por conquista a uma classe onde muitos não sabem reconhecer o valor real de quem briga por conquista ,onde o desinteresse político e a descrença vem acumulado com a falta de fé e inveja. Quem realmente merece o descrédito por não cumprir nem respeitar leis vigentes não nos dar o que nos é de direito como reajuste digno que é a função do executivo é o próprio executivo com seus assessores que fustigam a categoria subalterna de servidores impondo significativas métas remuneradas com uma projeção ou quem sabe uma assunção ao cobiçado primeiro escalão de uma secretaria pomposa e suas regalias. Que digam os algozes e feitores que tentam marginalizar a luta classista em nosso estado" SALVE BARRABÁS CRUCIFIQUEM O CRISTO"