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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Atraso em pagamento faz rodoviários de Valparaíso cruzarem os braços

Atraso em pagamento faz rodoviários de Valparaíso cruzarem os braços Segundo o sindicato da categoria, funcionários de outras cidades do Entorno também não receberam o salário
Publicação: 10/02/2014 08:25 Atualização: 10/02/2014 08:24

Rodoviários da Viação Anapolina (Vian) realizam uma paralisação nesta segunda-feira (10/2), no terminal de Valparaíso. De acordo com o sindicato da categoria, o ato é contra o atraso no pagamento do salário, que deveria ter sido pago na sexta-feira (7/2).
 
O presidente do Sindicato dos Rodoviários do Entorno, Reinan Rocha, disse que funcionários de outras cidades também não receberam o salário. "O clima está tenso em Luziânia, Novo Gama, Valparaíso, Cidade Ocidental e Jardim Ingá e pode ocorrer mais paralisações. É o início da revolta dos funcionários", afirmou. 
fonte correiobraziliense

DF: 15 pessoas são presas em operação contra agiotas

Quinze pessoas foram presas na manhã desta quarta-feira (4) numa operação contra agiotas em Brasília. A quadrilha era formada por agiotas colombianos.

Ex-deputado é feito refém dentro de casa no DF

O ex-deputado foi feito refém e torturado, dentro de casa, durante um assalto, em Brasília. A polícia agiu rápido e os bandidos foram presos.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.


Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.

Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU. Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.

Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e… os menores ficaram presos. É assim que funciona a “esquerda caviar”.

Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à Ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil. Criemos o programa social “Adote um Preso”. Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país. Sem desconto no Imposto de Renda”.

ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA, desembargador (Belo Horizonte, MG)

Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores.

Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU. Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.

Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e… os menores ficaram presos. É assim que funciona a “esquerda caviar”.

Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à Ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil. Criemos o programa social “Adote um Preso”. Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país. Sem desconto no Imposto de Renda”.

ROGÉRIO MEDEIROS GARCIA DE LIMA, desembargador (Belo Horizonte, MG)

FONTE FACEBOOK

PRAÇAS DA POLICIA MILITAR DE MATOGROSSO NA LUTA POR ESCALONAMENTO VERTICAL


2º out door em Juína no dia de hoje, não queremos o 4º pior salário de praças militares do Brasil:
Em todas as cidades de MT queremos 50% ao sub tenente atrelado ao soldo do coronel, já...

Cantor Leonardo é preso no Aeroporto de Brasília com cartuchos de munições

Cantor Leonardo é preso no Aeroporto de Brasília com cartuchos de munições

O sertanejo foi liberado após pagar fiança e assinar um termo de compromisso

Gustavo Frasão, do R7
O cantor não tinha autorização para portar as munições apreendidas Internauta / R7
O cantor sertanejo Leonardo foi preso em flagrante no Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek com 22 cartuchos de munição calibre .22 na noite desta sexta-feira (31).

A PF (Polícia Federal) informou que alguns agentes, durante a revista na área de embarque, desconfiaram de objetos metálicos nas malas e decidiram fazer a revista.

Nas bagagens do cantor, foram encontradas as munições que, segundo a PF, apesar de serem permitidas, precisam de porte específico que não foi apresentado por Leonardo.



Depois que os procedimentos legais foram adotados, as munições ficaram apreendidas e Leonardo foi liberado mediante o pagamento de uma fiança e assinatura de um termo de compromisso. O valor da fiança não foi divulgado pela PF.

A assessoria de imprensa do cantor explicou que ainda não tem conhecimento oficial sobre o ocorrido, mas garantiu que todos os shows marcados continuam na agenda do sertanejo.

Jovem é executado em mercado de Luziânia

Jovem é executado em mercado de Luziânia


Um homem foi assassinado em um mercadinho de Luziânia. Dois sujeitos em uma moto dispararam vários tiros enquanto o rapaz caminhava pela rua.

Homem tenta assassinar namorada, bate o carro e se mata no Entorno Ele teve morte cerebral e a mulher passa bem

Homem tenta assassinar namorada, bate o carro e se mata no Entorno

Ele teve morte cerebral e a mulher passa bem

Do R7, com TV Record Brasília
Polícia Civil de Luziânia, por meio da Delegacia Especial de Atendimento a Mulher, investiga o caso Reprodução / TV Record Brasília
Um homem se matou após ter atirado na namorada durante uma discussão em Luziânia (GO), na região do Entorno do DF.

Segundo informações do Copom (Centro de Operação da Polícia Militar), por volta de meia noite e meia desta quarta-feira (15), o casal discutia dentro de um carro quando o homem teria dado um tiro na namorada. O disparo acertou a mulher no ombro.

Após o disparo, o homem teria seguido com a namorada dentro do carro até bater o veículo em uma casa. Depois da batida, ele também teria dado um tiro em sua própria cabeça.





Os dois foram socorridos e levados para o hospital da cidade. A mulher já recebeu alta e passa bem.

A Secretaria de Saúde de Goiás informou que o homem teve morte cerebral. O enterro dele está marcado para as 8h desta quinta-feira (16), no cemitério Campos da Esperança na Asa Sul, região central de Brasília.

A Polícia Civil de Luziânia, por meio da Delegacia Especial de Atendimento a Mulher, investiga o caso.
R7 DF

Dupla violenta é presa em Luziânia

Dupla violenta é presa em Luziânia


A dupla é acusada de cometer furtos na região. Com eles, a polícia encontrou um revólver, munições e celulares de vítimas.

Dupla de assaltantes é presa em Luziânia

Dupla de assaltantes é presa em Luziânia


Dois homens foram detidos em Luziânia (GO) durante patrulhamento da polícia. Eles estavam com um revólver, munições, celulares, GPS e uma bicicleta. Eles costumavam agir a mão armada.

Mulher é assassinada a tiros no Entorno do DF

Vítima foi atingida pelo menos três vezes em Luziânia (GO) e morreu na hora.

Falta de curso específico faz com que PMs se neguem a dirigir viaturas



Falta de curso específico faz com que PMs se neguem a dirigir viaturas De acordo com o deputado Patrício, os policiais estão "em situação de improviso"


Gabriella Furquim

Publicação: 08/02/2014 00:48 Atualização: 08/02/2014 10:01



Uma suposta recusa de policiais militares em dirigir viaturas nas vias do Distrito Federal teria motivado PMs a questionarem os superiores sobre a legalidade da atividade na noite desta sexta-feira (7/2) no 4º BPM. A alegação é de que alguns homens da corporação estariam impossibilitados de conduzir esses veículos por não terem feito o Curso Prático de Motorista de Viaturas de Emergência (CPME) exigido pela lei 9503 de 29/09/1997, artigo 145, inciso IV.

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, apenas aqueles com o devido curso podem dirigir carros especiais como ambulâncias ou carros de segurança ostensiva. Policiais teriam, então, solicitado que os oficiais superiores se responsabilizassem, por escrito, sobre eventuais problemas decorrentes da atividade. No entanto, a informação não foi confirmada de forma oficial pelo comando-geral.

Após uma reunião entre oficiais nessa sexta-feira, PMs foram enviados em um micro-ônibus até a Cidade Estrutural para realizarem ronda a pé. O deputado distrital Patrício, que faz parte da bancada da segurança pública na Câmara Legislativa, disse que acompanha de perto a negociação. "Os PMs estão em uma situação de improviso, já que não foram capacitados. O policiamento a pé é comum, mas o desempenho do policial é muito menor", contou ao Correio.

"Mais batalhões irão aderir ao movimento, entre eles o da Asa Sul e o da Asa Norte", disse o distrital.

FONTE CORREIO BRAZILIENSE

Polícia Civil: Mudança de nomes agita delegacias em Goiás A Polícia Civil passa desde a semana passada por uma dança de cadeiras. Oficialmente, para encaixar os 101 delegados aprovados em concurso realizado no ano passado nas delegacias, principalmente no interior. Mas, conforme O POPULAR apurou, na segunda semana de janeiro, o delegado geral da instituição, João Carlos Gorski afirmou em uma reunião com um grupo de delegados que não iria tolerar mais casos de corrupção nas delegacias e remanejaria quem tivesse média de produtividade abaixo do normal. Antes de fazer as mudanças, Gorski se reuniu com todos os delegados especializadas estaduais, como a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em um dia; com os delegados regionais, no outro, e, por fim, com todos os delegados de especializadas municipais, como é o caso da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam). Ele nega que tenha efetuado mudanças em algumas delegacias especializadas da capital por causa de baixa produtividade. “Repassei a boa notícia da chegada dos novos delegados para o interior e avisei que ia fazer os remanejamentos.” O recém-criado Grupo de Repressão a Roubo de Residências (GRRR) não estaria correspondendo ao que a direção esperava. “Vamos cobrar resultados”, afirmou o delegado geral. O governador Marconi Perillo elegeu este ano como sendo da Segurança Pública e cobrou ações e resultados de seus auxiliares - o secretário Joaquim Mesquita, o delegado geral da Polícia Civil e o comandante geral da Polícia Militar, coronel Sílvio Benedito Alves. Para evitar os casos de corrupção na Polícia Civil, o delegado geral reforçou também a Corregedoria, que agora conta com mais dois delegados. “Eles vão cuidar da investigação de denúncias de corrupção dentro da Polícia Civil”. Fonte: O Popular.

Polícia Civil: Mudança de nomes agita delegacias em Goiás
A Polícia Civil passa desde a semana passada por uma dança de cadeiras. Oficialmente, para encaixar os 101 delegados aprovados em concurso realizado no ano passado nas delegacias, principalmente no interior. Mas, conforme O POPULAR apurou, na segunda semana de janeiro, o delegado geral da instituição, João Carlos Gorski afirmou em uma reunião com um grupo de delegados que não iria tolerar mais casos de corrupção nas delegacias e remanejaria quem tivesse média de produtividade abaixo do normal.

Antes de fazer as mudanças, Gorski se reuniu com todos os delegados especializadas estaduais, como a Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), em um dia; com os delegados regionais, no outro, e, por fim, com todos os delegados de especializadas municipais, como é o caso da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam).

Ele nega que tenha efetuado mudanças em algumas delegacias especializadas da capital por causa de baixa produtividade. “Repassei a boa notícia da chegada dos novos delegados para o interior e avisei que ia fazer os remanejamentos.”

O recém-criado Grupo de Repressão a Roubo de Residências (GRRR) não estaria correspondendo ao que a direção esperava. “Vamos cobrar resultados”, afirmou o delegado geral.

O governador Marconi Perillo elegeu este ano como sendo da Segurança Pública e cobrou ações e resultados de seus auxiliares - o secretário Joaquim Mesquita, o delegado geral da Polícia Civil e o comandante geral da Polícia Militar, coronel Sílvio Benedito Alves.

Para evitar os casos de corrupção na Polícia Civil, o delegado geral reforçou também a Corregedoria, que agora conta com mais dois delegados. “Eles vão cuidar da investigação de denúncias de corrupção dentro da Polícia Civil”.

Fonte: O Popular.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Trio suspeito de matar irmãos dentro de casa no Cruzeiro é preso no Entorno Os jovens foram mortos enquanto assistiam a um filme. Uma terceira vítima sobreviveu aos disparos



Trio suspeito de matar irmãos dentro de casa no Cruzeiro é preso no Entorno Os jovens foram mortos enquanto assistiam a um filme. Uma terceira vítima sobreviveu aos disparos


Mara Puljiz

Publicação: 07/02/2014 08:24 Atualização: 07/02/2014 11:45



Uma mulher e dois homens, suspeitos do assassinato de dois irmãos no Cruzeiro, foram presas na terça-feira (4/2), pela Polícia Civil do Distrito Federal, em Formosa (GO), Entorno do DF. Segundo informações da 3ª Delegacia de Polícia, duas pessoas ainda estão foragidas - a polícia deve divulgar o retrato delas, em coletiva, na manhã desta sexta-feira (7/2). Com eles foram encontradas duas pedras de crack e duas balanças de precisão. Os mandados expedidos são de prisão pelo duplo homicídio e por uma tentativa, já que uma das vítimas sobreviveu. Rodrigo e Kelvin de Jesus de 18 e 23 anos, respectivamente, foram assassinados em casa, enquanto assistiam a um filme. Eles estavam sentados no sofá enquanto o terceiro irmão, Maycon Pablo de Jesus Guimarães, 20 anos, estava deitado no chão da sala, no momento dos disparos. Ele ficou ferido.



De acordo com a delgada da 3ª DP (Cruzeiro), que investiga o crime, Cláudia Alcântara, a mulher que foi presa, Patrícia, é ex-companheira de Kelvin. Ela teria ido ao velório do homem, com quem tem um filho. Segundo a delegada, a mulher, que atualmente namora um dos suspeitos, Kaio Francisco Martins de Menezes, teria cometido o crime para ficar com os bens da vítima.

A delegada informou ainda que 10 dias antes do crime, Patrícia e Kaio estiveram na casa onde os irmãos foram mortos, para conhecer o dia a dia da família. No dia do assassinato deixaram o carro em uma quadra ao lado da residência, próximo a um beco que dava acesso ao local. Chegaram e atiraram. Depois do crime, eles fugiram pela Epia e seguiram para Formosa.

O terceiro suspeito, amigo de Kaio, teria se envolvido no crime devido a uma richa deles com Kelvin - que os teria ameaçado de morte. Segundo a polícia, Maycon não era o alvo, ele foi atingido como queima de arquivo. Os suspeitos ainda planejavam matar a atual namorada de kelvin, de 16 anos. fonte CORREIOBRAZILIENSE

paralisação para a próxima terça-feira Durante o ato nesta sexta-feira (7/2), cerca de 200 policiais penduraram algemas e criticaram o governo federal

paralisação para a próxima terça-feira Durante o ato nesta sexta-feira (7/2), cerca de 200 policiais penduraram algemas e criticaram o governo federal
Agência Brasil
Publicação: 07/02/2014 13:30 Atualização:

Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal em Brasília penduraram as algemas nesta sexta-feira (7/2), simbolicamente, em protesto por melhores salários e condições de trabalho. Durante o ato, que reuniu cerca de 200 policiais, eles criticaram o governo federal, em especial o Ministério da Justiça, e marcaram uma paralisação de um dia para a próxima terça-feira (11/2).
Policiais federais penduram algemas em protesto por aumento salarial (Antonio Cruz/Agência Brasil)
Policiais federais penduram algemas em protesto por aumento salarial

De acordo com presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Distrito Federal, Flávio Werneck, está havendo um “boicote” do Ministério da Justiça - ao qual a Polícia Federal é ligada - a agentes, escrivães e papiloscopistas, porque outras carreiras do órgão, como peritos e delegados, vêm recebendo aumentos maiores.

Por sua vez, o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federal, Jones Leal, disse que o trabalho da Polícia Federal no combate à corrupção está incomodando. "Estamos querendo chamar a atenção da sociedade [para isso]". Procurada, a assessoria do Ministério da Justiça informou que questões salariais são de responsabilidade do Ministério do Planejamento. Já a assessoria da Polícia Federal informou que não se pronunciaria.



“A verdadeira operação tartaruga está sendo feita pelo governo federal. Há oito anos apresentamos propostas ao Ministério da Justiça para recomposição inflacionária e definição das atribuições, e até hoje não tivemos uma resposta”, disse Werneck à Agência Brasil. O sindicato reclama que os policiais federais não têm uma lei orgânica que reconheça as atribuições deles.

Werneck disse ainda que, restando quatro meses para o início da Copa do Mundo, falta planejamento em relação à segurança. “Um exemplo são os plantões no aeroporto de Brasília. Apenas três agentes fazem os plantões, enquanto a necessidade é 18 a 20 policiais”, criticou.

Jones Leal, que preside a federação, disse que, devido às más condições de trabalho e às perdas salariais, a Polícia Federal se tornou um “trampolim” para outras carreiras e perdeu a capacidade de fixar os concursados. “Hoje, gasta-se cerca de R$ 100 mil para formar um policial e, em três ou quarto anos, ele deixa o órgão em busca de melhores condições”, frisou.

Maior traficante da história de Brasília é condenado a 45 anos de prisão Outras 10 pessoas que integravam a organização criminosa também foram sentenciadas. Drogas apreendidas com elas renderiam R$ 5 milhões



Maior traficante da história de Brasília é condenado a 45 anos de prisão Outras 10 pessoas que integravam a organização criminosa também foram sentenciadas. Drogas apreendidas com elas renderiam R$ 5 milhões


Mara Puljiz

Publicação: 07/02/2014 06:00 Atualização: 06/02/2014 22:23





Com o chefe do grupo, foram apreendidos R$ 150 mil em espécie, além de entorpecentes e armas de fogo






O homem responsável por 50% da cocaína que entrava no Distrito Federal foi condenado à maior pena da história da capital federal. Pela prática de tráfico interestadual de drogas e associação criminosa, Wesley do Espírito Santo, 34 anos, conhecido como Macarrão, pegou 45 anos e 9 meses de prisão. Ele e outras 10 pessoas acabaram detidas após 15 meses de investigação da Coordenação de Repressão as Drogas (Cord), da Polícia Civil. Os comparsas — entre eles, três mulheres, sendo uma a irmã de Wesley — também foram sentenciados no último dia 27 pela 3ª Vara de Entorpecentes do DF. Somadas, as penas chegam a 225 anos de cadeia.

A investigação conseguiu demonstrar a organização criminosa voltada para o fornecimento de cocaína para o DF. O esquema era planejado para despistar a polícia e administrado por Wesley, apontado como líder do grupo. Segundo demonstrou a Cord, era ele quem tinha contato com fornecedores e providenciava a venda do entorpecente em Brasília, assim como traçava as rotas e contratava motoristas. Wesley ainda contava com a colaboração de Paulo Sérgio Gonçalves, Leandro Rodrigues dos Santos, Alexandre Costa de Sousa e Gisele Vasconcelos Gomes para armazenamento e difusão da mercadoria.

Os integrantes do bando foram detidos em Ponta Porã (MS) durante a operação Xeque Mate, deflagrada em junho do ano passado pela Cord. Com Wesley, a polícia recolheu 74kg de cocaína tipo “escama de peixe” — a mais pura do mercado — e 36kg de crack, R$ 150 mil em espécie, 18 veículos, vários celulares e cinco armas de fogo. O valor da revenda dos entorpecentes foi estimado em R$ 5 milhões.

FONTE CORREIOBRAZILIENSE
 

PRODUTIVIDADE 5º CRPM – ENTORNO SUL



PRODUTIVIDADE 5º CRPM – ENTORNO SUL

Na região do 5º CRPM as unidades da Polícia Militar de Goiás fechou o primeiro mês do ano realizando uma grande quantidade de abordagens e operações policiais.

No mês de janeiro, a Polícia Militar da região do entorno sul realizou 3.250 abordagens. Durante as ações preventivas, a PM recapturou 14 foragidos da Justiça, recuperou 123 veículos e retirou de circulação 49 armas de fogo ilegais. Foram realizados 148 prisões em flagrante e foram detidos 380 pessoas, realizando, também, 66 apreensões de menores.


Complementando o trabalho para trazer a sensação de segurança para a população, foram realizadas 1.507 visitas comunitárias, e 125 visitas as escolas.


PRODUTIVIDADE 5º CRPM – ENTORNO SUL
JANEIRO/2014
Detidos 380
Apreensão de menores 66
Flagrantes 148
Veículos recuperados 123
Foragidos recapturados 14
Armas de fogo apreendidas 49
Abordagens 3.250
Visita Comunitária 1.507
Visita a Escola 125

Fonte: Copom/5º CRPM

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Fuga do ex-diretor do BB, Henrique Pizzolato foi planejada há oito anos Condenado na Ação Penal 470, Henrique Pizzolato iniciou ainda em 2006 o plano para escapar da futura punição da Justiça, com a transferência e a venda de imóveis

Fuga do ex-diretor do BB, Henrique Pizzolato foi planejada há oito anos Condenado na Ação Penal 470, Henrique Pizzolato iniciou ainda em 2006 o plano para escapar da futura punição da Justiça, com a transferência e a venda de imóveis
Ana D'Angelo - Correio Braziliense
Publicação: 05/02/2014 15:56 Atualização: 05/02/2014 16:15

Quando soube que o relatório da CPI viria implacável, o ex-diretor do BB deu início a um dos planos, que era livrar os bens de um eventual bloqueio judicial para a fuga (Antonio Gaudério/Folha Imagem)
Quando soube que o relatório da CPI viria implacável, o ex-diretor do BB deu início a um dos planos, que era livrar os bens de um eventual bloqueio judicial para a fuga
Fiel amigo de Henrique Pizzolato, o blogueiro Alexandre Teixeira garante que o réu do processo do mensalão, hoje com 62 anos, só decidiu fugir do país em cima da hora, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) negou, em 4 de setembro do ano passado, os embargos de declaração à condenação de 12 anos e 7 meses de cadeia em regime fechado. O ex-diretor do Banco do Brasil (BB) não tinha direito aos embargos infringentes, a exemplo de José Dirceu e Delúbio Soares. O Correio apurou, no entanto, que os planos de Pizzolato para escapar da mão da Justiça começaram oito anos atrás.

O passo inicial foi se desfazer de quase todos os 11 imóveis que possuía em 2005. Uma busca feita pela reportagem nas últimas três semanas em cartórios do Rio de Janeiro e de cidades no Sul do país revelam a movimentação imobiliária de Pizzolato desde o início de 2006. O relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios, divulgado em 28 de março daquele ano, confirmou o pior, embora já esperado por Pizzolato, conforme as sinalizações recebidas. Ao indiciar 60 pessoas, o ex-tesoureiro da campanha de 2002 de Luiz Inácio Lula da Silva foi enquadrado pela CPI nos crimes de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e peculato.

“Nesse momento, ele identificou que o mundo estava caindo em cima dele”, contou o amigo. Duas semanas depois, a Procuradoria-Geral da República ofereceu a denúncia contra 40 réus ao Supremo Tribunal Federal (STF). “Ele trabalhou com planos A, B e C”, reconheceu o amigo de Pizzolato, após questionamentos do Correio sobre a desmobilização do patrimônio. O ex-diretor do BB ainda acreditou que pudesse ser inocentado no fim, mas não deixou de se preparar para o extremo, a cadeia. E dela escapar. Petistas ouvidos pela reportagem descreveram Pizzolato como uma pessoa meticulosa, disciplinada e excelente estrategista.

Quando soube que o relatório da CPI viria implacável, o ex-diretor do BB deu início a um dos planos, que era livrar os bens de um eventual bloqueio judicial para a fuga. Ele já havia tido uma experiência nada boa. Entre junho de 2002 e fevereiro de 2003, ficou com os bens indisponíveis por ordem judicial, por conta de uma intervenção do governo federal na Previ, o fundo de pensão do BB, do qual foi diretor de 1998 até maio de 2002.

Leia mais notícias em Os Nomes do Mensalão

Em julho de 2005, quando veio à tona que ele recebeu R$ 326,6 mil em dinheiro sacados da conta da agência de propaganda de Marcos Valério no Banco Rural, que lhe foram entregues por um contínuo da Previ, ele possuía 11 imóveis, entre casas e apartamentos, declarados à Receita Federal. À época, estavam avaliados, de forma conservadora, em R$ 2,2 milhões, conforme levantamento feito pelo Correio em cartórios do Rio e de algumas cidades do Sul.
Entenda o roteiro da fuga de Henrique Pizzolato (Danilson Carvalho/ C.B D.A Press)
Entenda o roteiro da fuga de Henrique Pizzolato

Na lista, está inclusa a cobertura em Copacabana, adquirida em fevereiro de 2004, por R$ 400 mil (hoje avaliada em quase R$ 4 milhões), 35 dias após receber os R$ 326 mil, dos quais R$ 100 mil foram pagos em dinheiro. À Receita, além dos imóveis, ele declarou, no final de 2004, cerca de R$ 500 mil em investimentos (incluídos R$ 100 mil em nome da mulher, sua dependente na declaração) e R$ 81 mil em dólares e euros. Seria o correspondente a ter atualmente R$ 1 milhão em conta e em moeda estrangeira.

Partilha
Em abril de 2006, Pizzolato e a mulher, Andrea Haas, 51 anos, foram parte num processo judicial de partilha de bens, na 4ª Vara de Família do Rio. O casal, que se juntou ainda na juventude, se separou no papel, mas nunca deixou de estar junto. Andrea mora com Pizzolato na Itália. Uma procuração firmada em cartório no Rio indica que eles se casaram novamente, desta vez, com separação de bens. Na partilha, homologada em dezembro de 2006, ela ficou com três dos imóveis mais valiosos.

Coube a ela a casa luxuosa de 310 metros quadrados num condomínio de alto padrão no bairro Lagoa da Conceição, em Florianópolis. Construída entre julho de 2003 e 2004, à época, era avaliada em mais de R$ 600 mil, e hoje, em torno de R$ 2,5 milhões. Andrea ficou também com o apartamento de cobertura de 102 metros quadrados num prédio de quatro andares também na Lagoa da Conceição — em 2006, avaliado em R$ 300 mil e, hoje, em cerca de R$ 800 mil. Ainda teve direito ao apartamento duplex de 158 metros quadrados na Rua República do Peru, em Copacabana, a uma quadra da praia, que valia R$ 500 mil à época e hoje, R$ 2,5 milhões.

Naquele ano de 2006, em que a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra 40 réus foi apresentada e recebida pelo Supremo Tribunal Federal, Pizzolato vendeu três apartamentos: dois em Curitiba e um em São Leopoldo, totalizando R$ 203 mil, conforme está no registro em cartório. Outros dois, também localizados no município do interior gaúcho, foram transferidos a terceiros em 2009, por R$ 118 mil registrados no total. Embora declarasse à Receita como seus integralmente, esses dois apartamentos estavam também em nome de um amigo.

Exterior
Enquanto desmobilizava o próprio patrimônio, entre 2006 e 2012, Pizzolato passou a maior parte do tempo no exterior. A justificativa foi amparar uma sobrinha, filha da irmã que morava no sul da Espanha, com problemas de saúde e em tratamento. Foi nesse período que ele providenciou a cidadania italiana e um passaporte daquele país. Questionado, Teixeira disse que ele obteve a cidadania “há uns cinco anos”.

Em novembro de 2012, encerrada a primeira fase do julgamento que resultou na condenação de 25 réus, Pizzolato entregou ao STF os dois passaportes que tinha, o italiano e o brasileiro. E afastou eventual suspeita de que pudesse fugir. Na ocasião, seu advogado, Marthius Sávio Lobato, declarou ser absurda a ordem do STF de recolher os passaportes, pois a sentença não transitara em julgado, e anunciou que a contestaria no próprio STF.

Naquele fim de ano, Pizzolato quase não conseguiu executar o plano de fuga, quando o procurador-geral da República decidiu pedir a prisão antecipada dos condenados, às vésperas do Natal. “Em 22 de dezembro (de 2012), fiquei na casa dele esperando a polícia chegar. Ele estava em pânico. Não conseguia entender como recebeu a maior condenação e a maior multa”, relatou o amigo Teixeira. Passado o susto, Pizzolato pôde aplicar, em 2013, o que ele considerou o pulo do gato e, assim, tomar um voo legalmente para a Itália

Governo e líderes de movimento de PMs e bombeiros retomam o diálogo Associações ligadas às categorias divergem sobre a continuidade da operação tartaruga, considerada ilegal pela Justiça desde sexta-feira



Governo e líderes de movimento de PMs e bombeiros retomam o diálogo Associações ligadas às categorias divergem sobre a continuidade da operação tartaruga, considerada ilegal pela Justiça desde sexta-feira


Renato Alves

Mara Puljiz

Publicação: 06/02/2014 06:01 Atualização: 06/02/2014 06:07 O Governo do Distrito Federal reabriu o canal de negociações com associações representativas dos policiais e bombeiros militares para tentar encerrar a crise na segurança pública. O diálogo tem sido realizado por meio do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Anderson Carlos de Castro, que se reporta diretamente à equipe de planejamento do Executivo e ao governador Agnelo Queiroz (PT).







Policiais militares na Rodoviária do Plano Piloto: liderança reconhece que falta de união atrapalha em negociações com o governo



Saiba mais... Líderes da operação tartaruga já foram condenados pelo mesmo ato antes Associação da PM recorre de decisão que determina fim da operação tartaruga PMs que apoiam operação tartaruga participam de audiência no Congresso Sai tartaruga, entra padrão: PMs prometem endurecer fiscalização O entendimento do Executivo é de que nos últimos dias as duas categorias voltaram ao trabalho, com algumas exceções envolvendo policiais incitados pelo jogo político. “Retomamos um estudo para que possamos apresentar uma possibilidade concreta para corrigir distorções do passado na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros e resgatar a importância das instituições”, disse Agnelo ao Correio. Além de conversar com líderes do movimento de reivindicação da PM e dos Bombeiros, integrantes do governo do DF precisam do aval da equipe econômica da presidente Dilma Rousseff. Qualquer aumento salarial na área de segurança pública deve ser autorizado por lei aprovada no Congresso Nacional. O diálogo também é feito na esfera federal.


Nos diálogos com os líderes dos movimentos, o comandante-geral da PM tem elencado benefícios já concedidos para a classe, como reajuste de 15,8% em três anos, aumento do auxílio-alimentação, ampliação do valor pago e do número de horas-extras, além de 16 mil promoções, sendo 14 mil de praças e duas mil de oficiais. “Já fizemos muito pela Polícia Militar. Entregamos 1.250 viaturas, reformamos quartéis e investimos em equipamentos e tecnologia, além de outros importantes benefícios”, enumerou Agnelo. “Quando assumi, a folha de pagamentos da PM custava R$ 1,5 bilhão. Hoje, chegamos a R$ 2,18 bilhões. Temos feito muito pela nossa polícia, por mais que a luta política tente negar”, acrescentou o governador.

Portaria nº 004410 de 05 de fevereiro de 2014 (Publicada no DOEPM N.º 25/2014, de 05/02/14) Dispõe sobre as Promoções de Praças da Polícia Militar do Estado de Goiás, conforme determina a Lei nº 15.704, de 20 de junho de 2006, a Lei nº 17.866, de 19 de dezembro de 2012 e a Lei 18.287 de 30 de dezembro de 2013.





Portaria nº 004410 de 05 de fevereiro de 2014

(Publicada no DOEPM N.º 25/2014, de 05/02/14)

Dispõe sobre as Promoções de Praças da Polícia Militar do Estado de Goiás, conforme determina a Lei nº 15.704, de 20 de junho de 2006, a Lei nº 17.866, de 19 de dezembro de 2012 e a Lei 18.287 de 30 de dezembro de 2013.

O Coronel QOPM Sílvio Benedito Alves, Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de Goiás, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, tendo em vista o que consta da proposta de promoção de praças e nos termos do art. 4º, § 1º da Lei nº 15.704, de 20 de junho de 2006,

RESOLVE:

Art. 1º - promover a partir de 25 de dezembro de 2013, os policiais militares nas graduações dos quadros que abaixo especifica:

Veja a relação dos PROMOVIDOS - Portaria nº 004410 de 05 de fevereiro de 2014

Fonte: DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO N.º 25/2014, de 05 de fevereiro de 2014