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terça-feira, 18 de junho de 2013

MANIFESTAÇÃO EM SÃO PAULO VANDALISMO E DESRESPEITO CONFRONTO COM POLICIAIS


MANIFESTAÇÃO EM SÃO PAULO VANDALISMO E DESRESPEITO CONFRONTO  COM POLICIAIS 

O  SER HUMANO QUE ESTÁ FARDADO  TAMBÉM É CIDADÃO ELE 
ELE NÃO PODE E NEM DEVE SER PENALIZADO POR AÇÃO ISOLADA DE BADERNEIROS QUE OUSAM A ENFRENTAR OS GUARDIÕES E MANTENEDORES  DA ORDEM PUBLICA .      
A depredação do patrimônio  e atentado a servidores tira toda a legitimidade de qualquer movimento e revindicação.   
Parabéns policiais de Todo o Brasil que no cumprimento do dever legal tem se revelado com profissionalismo  e imparcialidade na manutenção da paz e da ordem Publica.
Aos POLICIAIS MILITARES FERIDOS EM CONFRONTO TANTO NA ALESP COMO EM OUTRAS REGIÕES DO BRASIL NOSSOS SENTIMENTOS .     
AOS  BADERNEIROS E INIMIGOS DA ORDEM  E DA PAZ O MEU REPUDIO!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Duas manifestações se revezaram esta tarde na Avenida Paulista. Primeiro foram os servidores estaduais da saúde. Depois a polícia

O GIGANTE ACORDOU O POVO SAI AS RUAS!

Liberdade de Expressão e a Democracia

A "liberdade para transmitir informações e ideias por quaisquer meios independentemente de fronteiras" (artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948).
A liberdade de expressão, sobretudo sobre política e questões públicas é o suporte vital de qualquer democracia. Os governos democráticos não controlam o conteúdo da maior parte dos discursos escritos ou verbais. Assim, geralmente as democracias têm muitas vozes exprimindo ideias e opiniões diferentes e até contrárias.
Segundo os teóricos da democracia, um debate livre e aberto resulta geralmente que seja considerada a melhor opção e tem mais probabilidades de evitar erros graves.
A democracia depende de uma sociedade civil educada e bem informada cujo acesso à informação lhe permite participar tão plenamente quanto possível na vida pública da sua sociedade e criticar funcionários do governo ou políticas insensatas e tirânicas. Os cidadãos e os seus representantes eleitos reconhecem que a democracia depende de acesso mais amplo possível a ideias, dados e opiniões não sujeitos a censura.
A liberdade de expressão é um direito fundamental consagrado na Constituição Federal de 1988, no capítulo que trata dos Direitos e Garantias fundamentais e funciona como um verdadeiro termômetro no Estado Democrático. Quando a liberdade de expressão começa a ser cerceada em determinado Estado, a tendência é que este se torne autoritário. A liberdade de expressão serve como instrumento decisivo de controle de atividade governamental e do próprio exercício do poder. O princípio democrático tem um elemento indissociável que é a liberdade de expressão, em contraposição a esse elemento, existe a censura que representa a supressão do Estado democrático. A divergência de ideias e o direito de expressar opiniões não podem ser restringidos para que a verdadeira democracia possa ser vivenciada.

Memorize Direitos e Garantias Fundamentais: inciso 1 ao 8

ARTISTAS DA LEI BANDA PM SHOW EM GOIÁS!

AO MANIFESTAR A INSATISFAÇÃO DE UMA MAIORIA COM RELAÇÃO AO PARCELAMENTO DA DATABASE EM GOIÁS QUE DIVIDE A REPOSIÇÃO EM PARCELAS MINHA PAGINA FOI DENUNCIADA "BROQUEADA" É PRECISO REVER O CONCEITO DE DEMOCRACIA E LIBERDADE DE EXPRESSÃO NO BRASIL!

AO MANIFESTAR A INSATISFAÇÃO DE UMA MAIORIA COM RELAÇÃO AO PARCELAMENTO DA DATABASE EM GOIÁS QUE DIVIDE A REPOSIÇÃO EM PARCELAS MINHA PAGINA  FOI DENUNCIADA "BROQUEADA"  É PRECISO REVER O CONCEITO DE  DEMOCRACIA E LIBERDADE DE EXPRESSÃO NO BRASIL!  

Mulher morre após bater carro em pilastra de viaduto na BR-153

Uma mulher morreu em um acidente na BR-153, na região do Bairro Santo Antônio, próximo à fábrica da Mabel, no sentido Goiânia-Aparecida, na manhã deste sábado (15/6).

(Foto: Bill Guerra/AgMais)
(Foto: Bill Guerra/AgMais)

Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Luana Gomes Japiaçu, de 28 anos, seguia pela rodovia, quando perdeu o controle da direção e bateu na pilastra do viaduto que cruza a BR-153. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu no local do acidente.

(Foto: Bill Guerra/AgMais)
(Foto: Bill Guerra/AgMais)

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) ainda não sabe qual foi o motivo do acidente.

sábado, 15 de junho de 2013

Descoberta a origem de mais um grupo que ajuda a tocar o terror em São Paulo. Vejam! Ou: Eles trocaram Marx por uma mistura de Lafargue com Bakunin!

Blogs e Colunistas
15/06/2013
 às 7:15

Descoberta a origem de mais um grupo que ajuda a tocar o terror em São Paulo. Vejam! Ou: Eles trocaram Marx por uma mistura de Lafargue com Bakunin!

Ai, ai… As coisas vão ficando cada vez mais divertidas. Nos distúrbios de rua, especialmente em São Paulo, a gente nota a presença ostensiva de bandeiras amarelas. Vejam.
Há ali a assinatura de um “movimento”, que tem página na Internet: chama-se “Juntos”. O endereço é juntos.org.br. Mais uma vez, fui fazer a divertida brincadeira de saber quem e o dono do registro. Tchan, tcha, tcham!
Sim, trata-se de Luciana Genro, militante do PSOL, filha do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT). Ela anda um tanto afastada da política por razões de saúde, mas o vereador Pedro Ruas, de Porto Alegre, dá toda força à turma e a substitui com sobras. O “Juntos” é uma espécie de movimento social do PSOL. No “Quem somos”, eles se revelam (em vermelho):
“Juntos! é um movimento nacional de juventude. Surgiu no início de 2011 em São Paulo e vem conquistando a simpatia de jovens de todo o Brasil. Surgimos em um novo momento no mundo. O mar da história está agitado, já diria Maiakovski. Representamos uma nova geração de lutadores dispostos a construir um mundo radicalmente novo. Juntos! é a juventude em movimento pela educação de qualidade, em defesa do meio ambiente, contra o preconceito e por uma sociedade com igualdade e liberdade para todos.
Juntos! construímos o nosso I Encontro Nacional que deu o ponta-pé inicial pra nossa empreitada de organizar as lutas onde quer que estejam.
Juntos! é a juventude dos indignados: dos tunisianos, egípcios, espanhóis, chilenos. Somos aqueles que estão sem emprego, sem educação, sem cultura, sem casa, mas também sem medo de lutar! Somos aqueles que estão em defesa da Amazônia nos atos contra a construção de Belo Monte e contra o novo código (anti-)florestal! Somos aqueles que estão nas lutas contra toda forma de preconceito, seja de genêro, etnia, idade, credo. Somos aqueles que estavam nas Marchas da Liberdade, das Vadias, no #ForaRicardoTeixeira, contra a corrupção, nas paradas LGBT. Somos aqueles que #TomamosAsRuas e lutamos por uma #DemocraciaRealJá!
Voltei
Como se vê, para que alguém pertença ao “Juntos”, basta que tenha uma causa, qualquer uma, e que se indigne com alguma coisa. Boa parte dos “revolucionários” modernos, estes que promovem a baderna em várias cidades brasileiras, com destaque para São Paulo e Rio, não têm mais, a exemplo de seus congêneres do passado, Karl Marx como referência. O marxismo, já afirmei aqui algumas vezes, é difícil. A leitura da teoria propriamente dita é chata. É diferente do Marx divertido de “O 18 Brumário” ou de “A Ideologia Alemã” — ainda assim, também esses livros são ignorados.
A “moçada” que está nas ruas tem pressa demais para se ater a textos de referência. Bastam-lhes as opiniões dos amigos no Facebook e algumas irresponsabilidades daquele professor “bacana” de história que os incita ao ativismo. Teoria pra quê? Mesmo os vermelhos que tentam organizar a turma (PSOL, PCO e congêneres), lembrou um amigo ao telefone nesta sexta, estão menos para Marx do que para uma mistura, assim, de Paul Lafargue, que escreveu um panfletozinho chamado “O Direito à Preguiça”, com Bakunin, o anarquista. Ao mesmo tempo em que parecem rejeitar o estado, exigem que ele se comporte como o grande provedor. Tempos de obstipação ideológica!
Tenho combatido, desde o primeiro dia, como evidenciam os textos que estão em arquivo, certo esforço que anda por aí de emprestar aos violentos distúrbios de rua — promovidos principalmente por jovens de classe média alta (as roupas o denunciam) — um alcance mais profundo, como se fossem eventos da superfície a denunciar um movimento de placas tectônicas da sociedade brasileira. Será mesmo?
São Paulo tem 11,5 milhões de habitantes; o Rio, 5,5 milhões. O movimento contra o reajuste da passagem de ônibus deve ter reunido pouco mais de 5 mil pessoas na primeira cidade — 0,05% da população — e de 2 mil na segunda: 0,04%. É mais do que o suficiente para provocar o caos. Aliás, a depender da leniência da polícia ou da violência dos que protestam, dá para provocar um desastre na cidade com muito menos gente do que isso. Basta que dois ou três malucos resolvam se deitar no meio da avenida, sem que ninguém os tire de lá, e pronto!
Mas por que o transporte virou uma espécie de fetiche? Por que essa luta “pegou” — ainda que nesse universo restrito de uns poucos milhares numa cidade de muitos milhões — e conta, segundo pesquisas, com o apoio de boa parte da população. Porque, se formos pensar, de todos os serviços públicos, é aquele cujo pagamento é mais visível. É diário — ainda que não forma de cartão. E também é o que rende menos satisfação. A educação pública até o ensino médio é uma lástima, mas é gratuita. A saúde, idem, idem. Boa ou má, não se paga de modo perceptível por segurança pública. Há outros serviços oferecidos por concessionárias que causam satisfação imediata: é o caso da energia elétrica ou da telefonia. Mesmo havendo reclamações às pencas, o fato é que o serviço está disponível na esmagadora maioria das vezes.
Com o transporte público, a coisa é diferente. O serviço nas grandes cidades é mesmo precário, ainda que tenha melhorado muito (falo de São Paulo, que conheço) nos últimos 20 anos. Tanto é um ponto nevrálgico que Fernando Haddad transformou a questão numa bandeira de campanha. E foi eleitoralmente bem-sucedido. Que o seu “bilhete mensal” fosse só uma tramoia de marketing, isso era evidente. Bastava refletir um pouco. Mas a tese seduziu muita gente, especialmente jornalistas. Assim, é fácil entender que um movimento que se oponha à elevação do preço da passagem — e que prega, na verdade, tarifa zero — conte com a simpatia de muita gente.
Nada de bom
Não há nada de bom, reitero o que escrevi na manhã de ontem, nesse movimento. Ao contrário. Assistimos ao casamento do estado-babá com o estado prevaricador. Os “lafarguistas” brasileiros estão tentando transformar num valor, numa cláusula pétrea do caráter nacional, o “direito à preguiça”, ao “almoço grátis”. Querem que o estado forneça de camisinha a aborto, tudo graciosamente — tratar-se-ia, asseguram, de “direitos”. E tem sido esse o mais permanente sinal das ditas políticas de inclusão social, que tendem a criar, dada a forma como se exercem, clientelas políticas. E qual a causa da violência? Ora, a experiência indica que os “oprimidos” — ou aqueles que falam em seu nome — têm assegurado o direito à transgressão. Não tem sido assim com o MST e com os índios, por exemplo?
Mas vai mudar
A partir de segunda, no entanto, a pauta deve sofrer uma torção. O PT decidiu aderir às manifestações de rua, mudando a sua agenda, que é ruim para Fernando Haddad. Em vez de protesto contra a elevação da tarifa, os alvos serão a Polícia Militar e o governo de São Paulo.
Ontem, a vastíssima rede do PT na Internet, incluindo os blogs e sites sujos financiados pelo governo federal, por gestões petistas e por estatais, entraram firme no apoio ao protesto de segunda. O PT tem experiência nisso. Sua ala sindical deve ir à rua, inclusive para tentar impedir que a coisa degenere para a violência.
Ingênuo ou espontâneo, esse movimento nunca foi, como este post prova mais uma vez. Ele só se dava um tanto à margem do petismo. Mas, agora, o partido decidiu deglutir o processo.
Texto publicado originalmente às 6h32
Por Reinaldo Azevedo

DATABASE EM GOIÁS

Copom Entornododf VALPARAÍSO AGORA. POLICIAIS MILITARES DE VALPARAÍSO PRENDE EM FLAGRANTE AUTOR DE TENTATIVA DE HOMICÍDIO.

POR VOLTA DE 01;32MIN DE HOJE O COPOM RECEBEU A NOTICIA QUE NO BAR DA JOYCE NA RUA 23 QD. 22 LOTE 21 VILA GUAIRÁ-VALPARAÍSO, UM INDIVIDUO TENTOU MATAR OUTRO GOLPEANDO COM UMA ARMA BRANCA (FACA) NO PESCOÇO DA VITIMA.

A VITIMA FOI SOCORRIDA AO HOSPITAL DO CÉU AZUL ONDE RECEBE ATENDIMENTO MÉDICO.

A EQUIPE DA VIATURA 5550 COMANDADA PELO SARGENTO JONATAS E SOLDADO DANIEL EM DILIGÊNCIAS NA VILA GUAIRÁ E IMEDIAÇÕES LOCALIZARAM O AUTOR DO DELITO O MESMO FOI LOCALIZADO DE POSSE AINDA DA FACA, RECONHECIDO POR UMA TESTEMUNHA SENDO IMEDIATAMENTE CONDUZIDO AO CIOPS DO CÉU AZUL PARA PROCEDIMENTOS.

TENTATIVA DE HOMICÍDIO (ART. 121 , C.C. ART. 14 , II , DO CP ). CIOPS (061) 3624-2800

http://www.facebook.com/COPOM.ENTORNO.DO.DF

CENTRO DE OPERAÇÕES DA POLICIA MILITAR DE GOIÁS - COPOM/5º CRPM

DISQUE DENUNCIA: (061) 3623-3477

E.M.R

LUZIÂNIA APREENSÃO DE MENORES EM CONFLITO COM A LEI - SEXTA-FEIRA ROUBO EM PANIFICADORA E PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO


LUZIÂNIA
APREENSÃO DE MENORES EM CONFLITO COM A LEI - SEXTA-FEIRA
ROUBO EM PANIFICADORA E PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO

Hoje por volta das 20h30 quatro meliantes adentraram a uma panificadora situada na Avenida Central de Luziânia e roubaram cigarros e dinheiro. Uma testemunha que passava pelo local informou que viu de longe os três bandidos entrarem em um Fiat Uno placa UDV 6889 e evadir em alta velocidade.

Por volta das 0h00, de maneira diligente o SGT Barbosa e o SD Santiago, componentes da guarnição de rádio patrulha 5511, perceberam o veículo com 03 meliantes descendo a Avenida Alfredo Nasser.

Ao realizarem a abordagem, encontraram uma pistola modelo 635 com seis cartuchos intactos, ao conferirem de perto a placa, perceberam que a numeração estava adulterada e que a placa verdadeira é UDV 6889.

Os três detidos são menores, mas já possuem larga experiência na vida do crime.

D.F.S – 17 anos. Autor do roubo do veículo conduzido pelos menores infratores, possui na sua ficha infracional o delito de receptação.


G.J.T.S – 17 anos. Verbalizou durante o roubo da panificadora e tem historio infracional de lesão corporal e tráfico ilícito de entorpecentes.


B.S.C.F. – 16 anos. Preso no mês passado por porte ilegal de arma de fogo e participante ativo no cenário do roubo da Panificadora e possui histórico infracional por tráfico ilícito de entorpecentes.

Os menores em conflito com a lei estão sendo autuados no CIOPS da Vila Guará, se você foi vítima ou testemunha, por obséquio compareça para realizar o reconhecimento. Se você conhece alguma das vítimas ou testemunhas, por gentileza, peça-as para comparecer no CIOPS ou ligar nos telefones abaixo.

Disk denúncia: 061-3623.3477 ou 190.

Imagens ilustrativas.

Fonte: COPOM do 5º CRPM.
 

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Bandidos assaltam policial e são presos

Bandidos assaltam policial e são presos

Dois homens foram presos após tentarem assaltar um policial. A vítima entrou em contato com outros policiais que prenderam um dos acusados.

VEJA O QUE QUEREM PARA O FUTURO DA FAMILIA BRASILEIRA

O Fim Da Família No brasil Repasse Este Vídeo URGENTE ANTES QUE SEJA 

TARDE DEMAIS


Carta de um policial nos protestos de São Paulo

Carta de um policial nos protestos de São Paulo

Carta de um policial nos protestos de São Paulo LamacSer policial e andar com uma lupa de análise política no bolso quase sempre é trágico. Leva-nos a conflitos internos, terremotos morais, furacões éticos. Sim: estou falando da atuação da Polícia Militar do Estado de São Paulo, digo, estou falando da minha atuação nos protestos em favor da redução das tarifas de transporte público em São Paulo.

No front, companheiros, sabemos todos nós policiais (caso este texto seja publicado), no front não há raciocínio. “A determinação é desocupar a Avenida”. Um sentimento de dever nos une, e a determinação será cumprida. Deve ser cumprida. Por nós, que pegamos ônibus e metrô, e somos pouquíssimos partidários dos governos: são eles, afinal, que nos submetem a condições de trabalho questionáveis, que nos pagam salários inadequados com a natureza da função que exercemos, que incita a polícia a agir, mas que degola o primeiro que parecer abusivo à opinião pública. Afinal, soldado morto, farda noutro.
http://abordagempolicial.com/2013/06/carta-de-um-policial-nos-protestos-de-sao-paulo/

Ser policial e andar com uma lupa de análise política no bolso quase sempre é trágico. Leva-nos a conflitos internos, terremotos morais, furacões éticos. Sim: estou falando da atuação da Polícia Militar do Estado de São Paulo, digo, estou falando da minha atuação nos protestos em favor da redução das tarifas de transporte público em São Paulo.

No front, companheiros, sabemos todos nós policiais (caso este texto seja publicado), no front não há raciocínio. “A determinação é desocupar a Avenida”. Um sentimento de dever nos une, e a determinação será cumprida. Deve ser cumprida. Por nós, que pegamos ônibus e metrô, e somos pouquíssimos partidários dos governos: são eles, afinal, que nos submetem a condições de trabalho questionáveis, que nos pagam salários inadequados com a natureza da função que exercemos, que incita a polícia a agir, mas que degola o primeiro que parecer abusivo à opinião pública. Afinal, soldado morto, farda noutro.

Vi baderneiros e atos descontrolados de manifestantes: danos desnecessários, resistências à ação policial, incitação à violência. Cá para nós, coisa natural em protestos e manifestações contra os governos. Diferentemente de tropas militares, manifestantes civis em reivindicações não possuem controle central, determinação uniformizada de ordens. Diferentemente da polícia, que quando é violenta com certeza acata a um interesse específico, a população em protesto pode tender à irresponsabilidade de uns poucos. E isto não deslegitima  a causa.

Vi policiais assumindo a lógica “nós contra eles”, como se na guerra estivessem, vi colegas ingenuamente assumindo-se engrenagem de uma máquina que está longe de ter como fim “a manutenção da ordem pública”. Vi o despendimento de uma estrutura militar significativa para calar a voz de cidadãos, para evitar sua permanência no espaço público, para negar a insatisfação que, lá em nosso âmago, faz parte de cada policial militar (salvo alguns que, certamente, estão bem privilegiados nos altos escalões de poder).

Cumprimos ordens, é verdade, mas elas pelo menos devem ser investigadas quanto às suas naturezas, quanto ao que representam politicamente, quanto a seus desdobramentos sociais. Ouço colegas dizerem que, “se os baderneiros são violentos, não podemos nos omitir, a repressão deve ocorrer, a violência tem que ser devolvida”. Obviamente, permitir-se apanhar é absurdo: tão absurdo que não sei se alguém acha mesmo que pedir respeito à manifestação popular significa pedir para apanhar. Mas a violência institucional policial, que, repito, é organizada e obedece a um comando central, é uma contradição do ponto de vista dos fins da própria instituição, que está sustentada (a princípio) na produção da paz.

Policiais são profissionais, têm deveres, modo de atuação especificado, direitos a garantir, deveres a fazer cumprir. A sociedade, neste momento se reconhecendo enquanto corpo político reivindicatório, tem um elemento que vez ou outra surge, sempre incomodando bastante quem quer as coisas do modo que elas estão: ideal, coragem política e insatisfação coletiva. Como deveria ser a relação entre esses dois setores da mesma sociedade?

Sou a favor do que defendem os manifestantes. Sou a favor da ação policial que evite ações violentas de manifestantes. Sou a favor de ações policiais não violentas. Sou a favor que cada policial militar paulista reflita sobre o que representa seu bastão erguido, seu espargidor acionado, seu tiro de borracha disparado. Trabalhamos para sobreviver, sem nossa profissão, não sustentaríamos nossas famílias, mas não é pequeno o conflito existencial de quem percebe que está jogando, porque é obrigado a jogar, o jogo de uns poucos, encerrados em seus gabinetes, presos afetiva e ambiciosamente à cadeira do poder. Lamento, tristeza e vergonha.

PROTESTOS EM SP: "OS MAIS POBRES ALI ERAM OS POLICIAIS APEDREJADOS...QUE GANHAM MUITO MAL"

PROTESTOS EM SP: "OS MAIS POBRES ALI ERAM OS POLICIAIS APEDREJADOS...QUE GANHAM MUITO MAL"

CRÔNICA DE ARNALDO JABOR SOBRE A ONDA DE PROTESTOS EM SÃO PAULO CONTRA O AUMENTO NAS TARIFAS DE ÔNIBUS.
ASSISTA AO VÍDEO - 

Protesto contra o aumento de tarifas de passagens de ônibus em SP em 13-06-2013: Imprensa estrangeira mosta a VERGONHA ocorrida em São Paulo por culpa do governo do estado

Protesto contra o aumento de tarifas de passagens de ônibus em SP em 13-06-2013: Imprensa estrangeira mosta a VERGONHA ocorrida em São Paulo por culpa do governo do estado


O mundo vendo a vergonha que está acontecendo no Brasil, em São Paulo, as vésperas da Copa das Confederações, Jornada Mundial da Juventude, e Copa do Mundo.

A conferir nos dias do evento.

Estado de SP

O quarto protesto contra o aumento da tarifa de ônibus e metrô, visto no centro de São Paulo nesta quinta-feira, 13, ganhou a imprensa internacional, que destacou o número de pessoas na rua, a violência e o trânsito da cidade. 

O embate entre a PM e uma parte dos manifestantes começou quando a Tropa de Choque jogou uma bomba de efeito moral na aglomeração que saía da Praça Roosevelt para a Rua da Consolação. O combinado com a PM era ir até a Praça Roosevelt, onde chegaram pouco depois das 19h. O MPL tentou mudar o trajeto e surgiu o impasse que culminou nos conflitos que seguiriam noite afora. 

Cerca de 130 pessoas foram detidas e 105 ficaram feridas, de acordo com o Movimento Passe Livre (MPL), que vem organizando a série de passeatas.





Palavras chaves: protesto, 13-06-2013, manifestação, sp, são paulo, aumento, tarifas, passagens, ônibus, movimento, passe livre, governador, geraldo alckmim, prefeito, fernando haddad,  imprensa, estrangeira, destaque, internacional,

SARGENTO ACIOLLY FAZ COMENTARIO DE POSTAGENS NO PROGRAMA AO VIVO!

Governo cumpre mais um compromisso com a Polícia Militar

Com a abertura do Curso de Formação de Sargentos – CFS 2013, no auditório do Ministério Público do Estado, em Porto Velho, na manhã de hoje, 14, e  anúncio do início do Curso de Formação de Cabos o governador do Estado Confucio Moura, cumpre mais um compromisso com integrantes da Instituição. “Nossa tropa fica mais motivada com a possibilidade de progredir na carreira militar”, assegurou o coronel PM Cesar Comandante Geral da Corporação.
Durante 19 semanas os 170 cabos, alunos a sargento participarão do Curso de Formação na Diretoria de Ensino. Este é um  requisito obrigatório para a promoção a graduação seguinte.  O Secretário de Segurança, Defesa e Cidadania, Marcelo Nascimento Bessa, disse que esta é a política de valorização do governo do Estado que vem possibilitando a realização de Cursos de Formação, Aperfeiçoamento e Habilitação.

O secretário informou dos dispositivos legais permitem a realização do Curso. Assim como de cabo, aprovado recentemente na Assembleia Legislativa do Estado. Para ele o Curso em EAD é um grande avanço  na Corporação, pois os estudos serão mais rápidos e a permanência em sala de aula terá um tempo reduzido.

Cursos

O coronel PM Cesar assegurou que o Estado está recuperando o tempo perdido. Neste governo realizamos mais cursos do que a cerca de 20 anos. Foram de Formação, capacitação, além dos intercâmbios com outras co-irmãs. A sociedade cobra a cada dia um policial melhor preparado e capacitado nos atendimentos as ocorrências diárias.

Associações

Ele também destacou o papel das Associações representativas que querem ajudar aos seus associados, ao governo do Estado e ao Comando Geral. “Somos uma Instituição militar e temos que seguir a hierarquia e disciplina, pilares sagrados de nossa permanente segurança”.

Vereador

Presente a solenidade o vereador cabo Anjos foi citado pelo Comando como um aliado na busca de melhorias para a categoria que representa. O vereador tem um trabalho alinhado com o Comando e com o governo do Estado e com isso ajudado a Corporação no alcance dos objetivos que atendem aos anseios da tropa.  Participaram ainda, do evento, presidentes de Associações representativas dos policiais militares. Oficiais e Praças.

Ela está te levando pro buraco!