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domingo, 19 de maio de 2013

MP instaura inquérito para investigar delegado


MP instaura inquérito para investigar delegado

O promotor de Justiça Fernando Krebs instaurou inquérito civil público para apurar a legalidade da cedência (lotação) do delegado Alexandre Bruno Barros, concursado em Minas Gerais, para o governo de Goiás, ato ocorrido no início do ano passado entre os dois governos estaduais.

“Ignoro e desconheço justificativa legal para um delegado de outro Estado atuar aqui na função. Essa cedência não tem amparo legal porque não se trata de cargo comissionado. Delegado é cargo efetivo e para assumi-lo há a necessidade de aprovação em concurso. Em Minas Gerais ele é delegado. Em Goiás, não”, afirmou.

Krebs disse que recebeu a denúncia no Ministério Público estadual e instaurou o procedimento por achar estranho o fato do servidor de Minas atuar na função de delegado em Goiás. “Fizemos um levantamento e constatamos que ele faz aqui o trabalho de um delegado. Todos os atos dele podem ser considerados nulos”.

O promotor de Justiça disse que já acionou o Ministério Público de Minas Gerais para que haja lá também o questionamento do empréstimo do delegado para Goiás. “Havendo vaga para delegado de polícia em Goiás, essa vaga tem de ser preenchida por concurso público e não, por empréstimo de outro Estado. Em Minas não precisam de delegados?”.

O superintendente de Polícia Judiciária da Polícia Civil, Deusny Silva Filho, disse que a disposição de servidores é um procedimento normal, um ato entre governos, com parecer favorável da Procuradoria Geral do Estado (PGE), não apenas para a Secretaria de Segurança Pública. Ele revela que, além de Alexandre, outros dois delegados do Tocantins e um do Distrito Federal foram cedidos a Goiás pelos governos de origem. Os demais delegados, no entanto, não atuaram na atividade fim, mas em cargos administrativos.

“A lotação inicial do delegado Alexandre Bruno foi na Delegacia de Homicídios, mas com a recomendação de que ele não faça atos inerentes exclusivamente à figura do delegado de polícia, como lavrar autos de prisão em flagrante, pedidos de quebra de sigilo e outros”.

Deusny Filho disse que alguns juristas entendem que mesmo tendo prestado concurso em Minas, Alexandre Bruno pode ser considerado delegado de polícia em Goiás. “Ele pode ajudar nas investigações, organizar e redigir peças e inquéritos, mas não pode assinar procedimentos sozinho. Outro delegado tem de assinar.”

Atual delegado adjunto da Delegacia de Homicídios, Alexandre Bruno é responsável pela elucidação de dezenas de crimes, entre ele as chacinas do Jardim Olímpico e do Jardim Marques de Abreu. Trabalhou ainda em casos de grande repercussão, como no inquérito que apurou a morte do radialista Valério Luiz. Atualmente investiga o assassinato do policial militar Marcello Alessandro Capinam Macedo, na Cidade Jardim, em março deste ano.

Alexandre Bruno disse que está à disposição do governo de Goiás desde janeiro de 2012, lotado na Diretoria Geral da Polícia Civil. Na época, o superintendente de Polícia Judiciária, delegado Antônio Gonçalves, morto no acidente com o helicóptero da Polícia Civil, o lotou como adjunto na Delegacia de Homicídios. “Não assinei sozinho nenhum procedimento relativo aos casos de repercussão. Sempre estive assistido por outros colegas.”

Alexandre Bruno segue em Goiás o trabalho que o marcou em Minas. Assim que passou no concurso para delegado, em 2008, foi lotado em Paracatu, onde elucidou todos os casos de assassinato enquanto esteve lá, alguns cometidos por policiais militares. Em Goiás, é um dos delegados que mais representam pela prisão de PMs envolvidos em assassinatos.

O delegado Murilo Polati, da Delegacia de Homicídios, discorda do promotor Fernando Krebs quanto à nulidade dos inquéritos. Segundo ele, a lei não fala em nulidade de inquérito, que é uma peça meramente informativa. “Não vejo jurisprudência para tal ato de nulidade, mesmo porque não há prejuízo dos casos investigados por ele, já que sempre foi assistido por outros delegados”, disse.

O procurador-geral do Estado, Alexandre Tocantins, procurado pelo POPULAR, disse que desconhece o caso, mas que não há ilegalidade se o delegado estiver ocupando cargo de comissão em Goiás. O pagamento do servidor, segundo ele, normalmente é feito pelo órgão que o requisita. De acordo com a folha de pagamento do Estado, Alexandre Bruno recebe um terço do salário de um delegado de polícia de Goiás desde que veio para o Estado.

Esta semana, Alexandre Bruno fez provas da segunda etapa do concurso para delegado de polícia de Goiás. Ele disse que não pretende regularizar a situação funcional, mas adequar o salário, já que o vencimento em Goiás é melhor do que em MG.

Fonte: Jornal O Popular
MP instaura inquérito para investigar delegado

O promotor de Justiça Fernando Krebs instaurou inquérito civil público para apurar a legalidade da cedência (lotação) do delegado Alexandre Bruno Barros, concursado em Minas Gerais, para o governo de Goiás, ato ocorrido no início do ano passado entre os dois governos estaduais.

“Ignoro e desconheço justificativa legal para um delegado de outro Estado atuar aqui na função. Essa cedência não tem amparo legal porque não se trata de cargo comissionado. Delegado é cargo efetivo e para assumi-lo há a necessidade de aprovação em concurso. Em Minas Gerais ele é delegado. Em Goiás, não”, afirmou.

Krebs disse que recebeu a denúncia no Ministério Público estadual e instaurou o procedimento por achar estranho o fato do servidor de Minas atuar na função de delegado em Goiás. “Fizemos um levantamento e constatamos que ele faz aqui o trabalho de um delegado. Todos os atos dele podem ser considerados nulos”.

O promotor de Justiça disse que já acionou o Ministério Público de Minas Gerais para que haja lá também o questionamento do empréstimo do delegado para Goiás. “Havendo vaga para delegado de polícia em Goiás, essa vaga tem de ser preenchida por concurso público e não, por empréstimo de outro Estado. Em Minas não precisam de delegados?”.

O superintendente de Polícia Judiciária da Polícia Civil, Deusny Silva Filho, disse que a disposição de servidores é um procedimento normal, um ato entre governos, com parecer favorável da Procuradoria Geral do Estado (PGE), não apenas para a Secretaria de Segurança Pública. Ele revela que, além de Alexandre, outros dois delegados do Tocantins e um do Distrito Federal foram cedidos a Goiás pelos governos de origem. Os demais delegados, no entanto, não atuaram na atividade fim, mas em cargos administrativos.

“A lotação inicial do delegado Alexandre Bruno foi na Delegacia de Homicídios, mas com a recomendação de que ele não faça atos inerentes exclusivamente à figura do delegado de polícia, como lavrar autos de prisão em flagrante, pedidos de quebra de sigilo e outros”.

Deusny Filho disse que alguns juristas entendem que mesmo tendo prestado concurso em Minas, Alexandre Bruno pode ser considerado delegado de polícia em Goiás. “Ele pode ajudar nas investigações, organizar e redigir peças e inquéritos, mas não pode assinar procedimentos sozinho. Outro delegado tem de assinar.”

Atual delegado adjunto da Delegacia de Homicídios, Alexandre Bruno é responsável pela elucidação de dezenas de crimes, entre ele as chacinas do Jardim Olímpico e do Jardim Marques de Abreu. Trabalhou ainda em casos de grande repercussão, como no inquérito que apurou a morte do radialista Valério Luiz. Atualmente investiga o assassinato do policial militar Marcello Alessandro Capinam Macedo, na Cidade Jardim, em março deste ano.

Alexandre Bruno disse que está à disposição do governo de Goiás desde janeiro de 2012, lotado na Diretoria Geral da Polícia Civil. Na época, o superintendente de Polícia Judiciária, delegado Antônio Gonçalves, morto no acidente com o helicóptero da Polícia Civil, o lotou como adjunto na Delegacia de Homicídios. “Não assinei sozinho nenhum procedimento relativo aos casos de repercussão. Sempre estive assistido por outros colegas.”

Alexandre Bruno segue em Goiás o trabalho que o marcou em Minas. Assim que passou no concurso para delegado, em 2008, foi lotado em Paracatu, onde elucidou todos os casos de assassinato enquanto esteve lá, alguns cometidos por policiais militares. Em Goiás, é um dos delegados que mais representam pela prisão de PMs envolvidos em assassinatos.

O delegado Murilo Polati, da Delegacia de Homicídios, discorda do promotor Fernando Krebs quanto à nulidade dos inquéritos. Segundo ele, a lei não fala em nulidade de inquérito, que é uma peça meramente informativa. “Não vejo jurisprudência para tal ato de nulidade, mesmo porque não há prejuízo dos casos investigados por ele, já que sempre foi assistido por outros delegados”, disse.

O procurador-geral do Estado, Alexandre Tocantins, procurado pelo POPULAR, disse que desconhece o caso, mas que não há ilegalidade se o delegado estiver ocupando cargo de comissão em Goiás. O pagamento do servidor, segundo ele, normalmente é feito pelo órgão que o requisita. De acordo com a folha de pagamento do Estado, Alexandre Bruno recebe um terço do salário de um delegado de polícia de Goiás desde que veio para o Estado.

Esta semana, Alexandre Bruno fez provas da segunda etapa do concurso para delegado de polícia de Goiás. Ele disse que não pretende regularizar a situação funcional, mas adequar o salário, já que o vencimento em Goiás é melhor do que em MG.

Fonte: Jornal O Popular

sábado, 18 de maio de 2013

Homem morre em acidente na BR - 153


 Acidente entre uma camionete e um caminhão vitimou um homem e deixou outro ferido, na manhã deste sábado (18), na BR 153, nas proximidades da cidade de Morrinhos. 
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o condutor da camionete invadiu o canteiro central da rodovia e bateu de frente com o caminhão. O motorista da camionete não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Um princípio de incêndio em um dos veículos preocupou os policiais que acionaram o Corpo de Bombeiros que chegou ao local a tempo de controlar o fogo. Com o acidente, parte da rodovia teve de ser interditada pela PRF. O trânsito só foi liberado no início da tarde.

Avião com políticos do PSDB sofre pane no ar no RS Uma ave entrou na turbina e obrigou o avião a retornar ao aeroporto


Do R7
Avião retornou ao aeroporto Salgado FilhoReprodução/Rede Record
Um avião da TAM sofreu uma pane ao decolar do aeroporto Salgado Filho no início da noite desta sexta-feira (17), em Porto Alegre (RS).

Dentre os passageiros da aeronave havia cerca de dez políticos ligados ao PSDB. De acordo com a companhia aérea, uma ave entrou na turbina e obrigou o avião a retornar ao aeroporto.

Segundo os passageiros houve um grande estouro em uma das turbina e a aeronave ficou por 40 minutos voando antes de retornar ao aeroporto.

Os políticos do PSDB, entre eles assessores, prefeitos e  a ex-governadora Yeda Crusius estavam indo para a convenção nacional do partido em BRASILIA DF
FONTE R7

Acidente entre dois carros deixa cinco mortos em Goiás Quatro vítimas eram da mesma família; três morreram carbonizados


Do R7, com Rede Record
Um acidente envolvendo dois carros deixou cinco pessoas mortas na GO-206, em Quirinópolis (GO), nesta quarta-feira (15). Segundo a Polícia Rodoviária Federal, três pessoas morreram carbonizadas. Quatro vítimas eram da mesma família.
A PRF informou que pelas avaliações iniciais, os carros teriam batido de frente e depois começaram a pegar fogo. Uma adolescente de 15 anos chegou a ser regatada ainda com vida, mas morreu a caminho do hospital.
Quatro passageiros de um carro morreram, da mesma família, e um homem que dirigia o segundo automóvel envolvido no acidente.

Jovem de 17 anos denuncia padrasto por estupro e afirma que foi obrigada a abortar Polícia investiga se mãe da adolescente sabia das agressões em Betim, na Grande BH


Do R7 MG
Uma jovem de 17 anos denunciou o padrasto para a Polícia Militar após sete anos de abusos sexuais cometidos dentro de casa. O suspeito, que morava com a mãe da adolescente no Jardim Teresópolis, em Betim, na Grande BH, foi preso nesta sexta-feira (17). Ele nega as agressões.
A garota afirma que tinha medo de denunciar porque era ameaçada de morte pelo homem. Ela contou a militares do 33º Batalhão que chegou a engravidar do padrasto em 2011, mas foi obrigada a abortar a criança do sexo feminino. Segundo a vítima, o agressor jogou o feto na represa Várzea das Flores.

A mãe da garota foi levada para a delegacia para prestar esclarecimentos. A polícia investiga se ela era conivente com o crime, já que a filha disse que tentava contar a situação, mas a mulher não teria acreditado. O caso será investigado pela 6ª Delegacia da Cidade. O conselho tutelar foi acionado para acompanhar o caso.
fonte r7 mg

BOM TRABALHO REALIZADO POR PMS DE GOIÁS NA REGIÃO DO ENTORNO

AOS NOBRE GUERREIROS QUE TRABALHAM DIOTURNAMENTE    NUNCA MEDEM ESFORÇOS  E SEMPRE BEM DISPOSTOS VÃO NA LUTA CONTRA O CRIME NA REGIÃO DO ENTORNO PARABÉNS
Veículos Recuperados

Esse vídeo que vou postar é em especial àquelas pessoas que adoram criticar o serviço policial militar, mesmo sem conhecimento algum sobre o nosso serviço, erramos?????? Sim, claro, somos humanos passíveis de erros, mas tenham certeza que erramos tentando acertar, hoje atendemos uma ocorrência que envolveu várias equipes, devido a árdua tarefa e nas imagens vcs verão se o que aqui está registrado é serviço da Polícia, não é, mas em respeito ao cidadão e é claro ao amor que temos por nossa profissão, não deixamos nenhum dos cinco veículos aos quais encontramos naquele local, pois poderiam ser levados pelos meliantes, para outro local e os donos não os veriam mais, alguns já estavam faltando motor, rodas e mesmo assim não os deixamos lá, fizemos mais do que era nossa parte, tivemos apoio de um nobre colega, Sr Silva, proprietário de um guincho que nos auxiliou e muito, ainda tivemos a gratificante notícia que pelo menos três veículos aos quais recuperamos, não tinham seguro, um Fiat Palio fora roubado em uma obra onde seu proprietário trabalhava, o proprietário do VW Voyage teve até um disparo de arma de fogo em sua direção, ao qual deixou sua marca na porta do veículo, o proprietário do GM Kadett acabara de fazer uma revisão, trocado pneus, pois iria viajar, não julgue a maioria por uma minoria, somos milhares de policiais no País que trabalhamos certo e não podemos ser julgados por alguns que destoam...............Boa noite, gratificante foi o dia.

Nilvane Cáritas de Souza VIA FACEBOOK

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Aos 32 anos a Cabo Flávia foi a única mulher a trocar tiros com bandidos na ocupação do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro

Nesta quarta, 15 de maioMarília Gabriela recebeu a policial militar Flávia Louzada. Aos 32 anos a Cabo Flávia foi a única mulher a trocar tiros com bandidos na ocupação do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Ela fala na entrevista sobre sua história, sobre o assassinato de sua mãe, sobre sua profissão e outros detalhes de sua vida pessoal. 


Gabi entrevista Flávia Louzada, única mulher na ocupação do Complexo do Alemão (Foto: Carol Soares/SBT)
Confira as melhores frases da entrevista: 
• Não entrei na polícia para me vingar, mas para evitar que outros passassem pelo que eu passei. (sobre o assassinato de sua mãe)
• Não deu em nada, infelizmente passou muito tempo. (sobre o assassinato de sua mãe)
• Amadureci muito rápido, porque meu pai ficou muito mal (sobre a morte da mãe).
• É vontade mesmo, porque eu ganhava muito mais como personal trainer do que na PM. 
• Não saio de casa sem (arma). Não me imagino andando sem ela.
• Tentei me candidatar em 2011. Tenho absoluta certeza de que eles não querem mulheres no BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais).
• Tenho 12 gatos e 4 cachorros, moro sozinha. Não dá muito certo namorar, sou muito ciumenta.

Em Goiás, um menino de dois anos é baleado no rosto durante um assalto


Em Goiás, um menino de dois anos é baleado no rosto durante um assalto

A família mora em um bairro popular de Anápolis. Kauê, de dois anos, foi atingindo no osso maxilar, abaixo do olho direito. O fato de o tiro ter tocado no chão primeiro diminuiu o impacto da bala. O menino está internado e, segundo os médicos, está bem, sem dor e até brincando.

fonte r7

Operação Compadre prende 47 policiais acusados de cobrar propina de comerciantes no Rio


Operação Compadre prende 47 policiais acusados de cobrar propina de comerciantes no Rio

PM do RJ divulga vídeo com policiais envolvidos em cobrança de propina



A Secretaria de Segurança do Estado do Rio de Janeiro anunciou hoje (30) a prisão de 60 pessoas acusadas de cobrar propina de comerciantes que trabalham em feiras de Bangu e Honório Gurgel e de extorquir dinheiro de mototáxis sem carteira de direção em Bangu. Entre os detidos, 47 são policiais, sendo 41 da Polícia Militar e seis da Polícia Civil. Segundo a secretaria, muitos mototaxistas faziam ainda o transporte de drogas. Com a propina paga aos policiais, as irregularidades não eram combatidas.
A operação, chamada de Compadre, tinha o objetivo de cumprir 78 mandados de busca e apreensão e 78 mandados de prisão. Ao todo, 12 policiais militares continuam foragidos.

O secretário de Segurança, Mariano Beltrame, diz que todos os policiais envolvidos devem ser expulsos das corporações à que pertencem. 'Pelo conteúdo probatório, as acusações são graves e a composição da prova é de muita qualidade, não vejo outra resposta senão a demissão de todas essas pessoas', disse ele, '[Essas pessoas] são fruto da sociedade, o que se tem que fazer, no caso da polícia, é capacitar, treinar essas pessoas, alertar, dar condições de trabalho, agora o que cada um trouxe de casa é muito difícil de se reverter', concluiu Beltrame.

A operação foi executada por agentes da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança e da Corregedoria da Polícia Militar, além do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público.
As investigações, que contaram com escutas telefônicas autorizadas pela Justiça, começaram no início do ano passado, depois que integrantes das comunidades atingidas fizeram a denúncia à Corregedoria. Os policiais, que na época trabalhavam nos 14º e 9º batalhões, costumavam cobrar R$ 70 semanais a comerciantes com mercadoria ilícita e R$ 10 a vendedores de mercadoria lícita, sem autorização da prefeitura para trabalhar. Em troca das propinas, os policiais deixavam de fiscalizar as ações ilícitas.
Desde 2008, foram expulsos de suas corporações mais de 1,4 mil policiais civis e militares.
Edição: Talita Cavalcante

Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil

Agência Brasil

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Foi denunciado pela própria mãe -

foi denunciado pela própria mãe - Postado por: João Paulo - 14/05/2013 



No dia 13 de maio de 2013, por volta das 20h, os policiais militares do Grupo de Patrulhamento Tático de Águas Lindas (GPT/17°BPM), equipe composta pelo sargento Santos, cabo Lira, soldados Wagner e Rinaldo realizava patrulhamento de rotina pelo Setor Águas Bonitas, em Águas Lindas de Goiás, quando foram abordados por uma senhora, que dizia não aguentar mais ver seu filho furtando objetos de dentro de casa, para trocar por drogas e vendê-los, e resolveu denunciá-lo.
Diante das informações e características do suspeito, os policiais supracitados fizeram a abordagem ao filho da senhora, sendo que este mostrou onde guardava as drogas, dizendo ainda que era melhor traficar que roubar. Com o traficante foram encontrados R$ 140,00 (cento e quarenta reais) trocados, em espécie, 18 (dezoito) pedras de crack e 12 (doze) porções de maconha.
Ao ser realizada uma revista na residência, foram encontradas mais 40 (quarenta) pedras de crack sobre o guarda-roupa do traficante. Foi dada voz de prisão ao suspeito por tráfico de drogas, sendo este encaminhado, juntamente com as drogas à Delegacia de Polícia de Águas lindas de Goiás, para os procedimentos cabíveis.-

 Postado por: João Paulo - 14/05/2013
Fonte: 1° Tenente Júlio César Alves Souza
Chefe da Seção Operacional/13° CRPM
FONTEhttp://www.pm.go.gov.br/site/index.php?mod=portal/pmgoLerMateria&idM=66625

olícia Militar prende, em Goianira, assassino de garoto de 6 anos

Polícia Militar prende, em Goianira, assassino de garoto de 6 anos - Postado por: Gabriella Vicente Martins - 14/05/2013 



A Polícia Militar prendeu em flagrante, na tarde de ontem (13), o autor do homicídio de um garoto de 6 anos, na cidade de Goianira. O caso chocou a população da cidade devido ao requinte de crueldade e a forma como aconteceu.
A criança de 6 anos foi estuprada e morta por asfixia e o corpo foi deixado, escondido, em um riacho, preso por uma pedra para que não fosse levado pela correnteza. O garoto havia ido com sua mãe e dois irmãos, passar o Dia das Mães com a avó e familiares, a 20 km de Goianira.
Na manhã de domingo, o garoto foi soltar pipa com amigos, em um lote próximo, onde estava também o autor do crime, 18 anos, que convidou a criança para ir tomar banho em um riacho próximo. Os dois foram vistos, por uma vizinha, ao entrarem em um matagal e desaparecerem.
A família do garoto começou a procurá-lo, com a ajuda dos vizinhos, e o que mais impressionou os moradores foi que, após ter estuprado e assassinado a criança, o autor ajudou os familiares a procurarem a criança.
O corpo da vítima foi encontrado por volta do meio-dia de domingo, momento em que os policiais militares começaram a procurar o suspeito do crime. A vizinha que havia visto o rapaz e a criança entrarem no matagal, contou o que sabia aos policiais. O jovem de 18 anos confessou o crime mas negou o estupro, que foi confirmado pelo exame  no Instituto  Médico-Legal (IML), momentos depois.
Texto: Sd Gabriella Martins
Fotos e Fonte: Tenente Alves
 Postado por: Gabriella Vicente Martins - 14/05/2013
http://www.pm.go.gov.br/site/index.php?mod=portal/pmgoLerMateria&idM=66649

GPT atuante contra o tráfico de drogas em Itumbiara

GPT atuante contra o tráfico de drogas em Itumbiara - Postado por: André Caldas - 14/05/2013 



Na tarde desta segunda-feira, 13 de maio de 2013, por volta das 18h25, na Rua 25 no Setor Social, a equipe de GPT (Grupo de Patrulhamento Tático) composta pelo sargento Azevedo e soldados Macedo, César e Marcelo, prenderam dois homens de 22 e 23 anos, acusados de trafico droga.
As prisões ocorreram após denúncia anônima via 190, em que os autores estariam em uma moto Honda de cor preta, vendendo entorpecente pelo bairro. Durante patrulhamento, os Policiais Militares visualizaram uma moto de cor preta com as mesmas características da denuncia, durante a abordagem foi realizado a checagem do veículo e revista pessoal nos condutores, e com eles foram encontrado 07 papelotes de cocaína, 04 aparelho de celular e a quantia em espécie de R$ 226,00. Foi dada voz de prisão aos acusados, e entregue juntamente com o entorpecente e a moto a Delegacia de Polícia Civil para devidas providencias.
Já na tarde desta terça-feira, 14 de maio, por volta das 16h, na Rua Antonio Bernardes dos Santos, no Setor Marolina, a equipe realizava patrulhamento de rotina, quando avistou três adolescentes e um homem, de 19 anos, em atitude suspeita, próximos a uma casa, que supostamente era utilizada como boca de fumo.
Os suspeitos ao avistarem a viatura tentaram empreender fuga, mais foram alcançados e abordados. Durante a busca pessoal, os policiais encontraram um recipiente contendo 21 pedras de crack prontas para venda, três aparelhos de celulares e a quantia em espécie de R$ 30,00.
Os acusados e o material apreendido foram conduzidos ao DP para que as providências cabíveis ao caso fossem tomadas.
Fonte e Fotos: soldado Neir Garcia – 5º BPM – 6º CRPM

Movimentação de carros é intensa; pelo menos um acidente foi registrado


Movimentação de carros é intensa; pelo menos um acidente foi registradoMotorista perdeu o controle da direção e capotou na W3 Norte. Ele já foi socorrido e encaminhado a um hospital; o trânsito já foi liberado na via

Publicação: 15/05/2013 06:35 Atualização: 15/05/2013 07:30
Congestionamentos habituais dos dias úteis e o registro de pelo menos um acidente complicam o trânsito nesta manhã de quarta-feira (15/5). Segundo o Corpo de Bombeiros, um condutor perdeu o controle da direção e capotou na avenida W3 Norte, na altura da Quadra 702, próximo ao Brasília Shopping.  A vítima já foi socorrida e levada ao Hospital de Base. O veículo já foi guinchado e a pista liberada.

Nas demais pistas, há retenções e o motorista deve exercitar a paciência. Quem passa pela Estrada Parque Indústria e Abastecimento Norte (Epia) e pela descida do Colorado enfrenta trânsito com muita lentidão. A Estrutural é uma boa opção para quem vem de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia e arredores. A Companhia de Policiamento Rodoviário (CPRv) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) não registraram acidentes graves durante a madrugada. Veja a situação do trânsito:

Descida do Colorado: trânsito já é intenso para quem vem de Sobradinho, Planaltina e arredores. Há retenção no balão do Colorado. Não há acidentes;

Eixo Rodoviário Norte: grande movimentação de veículos na Ponte do Bragueto, no sentido Plano Piloto. No entanto, não há acidentes e nem retenções;

Epia: excesso de carros deixa o trânsito congestionado no sentido Plano Piloto, principalmente na Epia Norte. Não há acidentes;

EPTG: trânsito complicado na rodovia. Grande quantidade de carros tira a paciência de quem vem de Taguatinga, Águas Claras, Samambaia e arredores;

Estrutural: pistas Sul e Norte estão com movimentação intensa. Inversão do trânsito segue até às 9h. Os veículos que saem de Taguatinga, Ceilândia e regiões do Entorno fluem na velocidade da via e sem retenções até o momento. Não há acidentes;

BR-070: a movimentação na pista já é grande para quem vem de Ceilândia, Águas Lindas e arredores. Motoristas enfrentam retenção leve na entrada da Estrutural, no entanto não há acidentes;

BR-040: trânsito habitualmente complicado para quem sai de cidades do Entorno, como Cidade Ocidental, Luziânia e Valparaíso, além dos que acessam a rodovia na saída do Gama e Santa Maria. Não há informações sobre acidentes;

EPNB: carros enfrentam trânsito muito lento na via, com retenção desde o Riacho Fundo I até o Núcleo Bandeirante. Não há acidentes;

Lago Sul:
 motoristas seguem pela Ponte JK sem encontrar complicações ou acidentes.

FONTE CORREIO BRAZILIENSE

Câmara rejeita emenda polêmica do PMDB à MP dos Portos


Câmara rejeita emenda polêmica do PMDB à MP dos PortosPelo acordo, ficou acertado que seriam votadas separadamente cada uma das 11 emendas aglutinativas

Publicação: 14/05/2013 23:12 Atualização:
A Câmara dos Deputados rejeitou na noite desta terça-feira (14), em votação simbólica, os mais de 20 destaques de bancada apresentados à Medida Provisória (MP) 595, conhecida como MP dos Portos. Os destaques pretendiam alterar o texto principal da medida provisória, aprovado esta noite pelos deputados. A derrubada dos dispositivos se deu graças a um acordo das lideranças partidárias, para acelerar o processo de votação da MP. Pelo acordo, ficou acertado que seriam votadas separadamente cada uma das 11 emendas aglutinativas.

Na votação simbólica da primeira emenda aglutinativa, de autoria do líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), a proposta foi rejeitada. Na votação nominal da emenda, 210 deputados também votaram pela rejeição, 172 pela aprovação e 7 se abstiveram. A proposta do líder do PMDB teve origem na primeira emenda aglutinativa apresentada por Cunha na semana passada e que gerou divergências com o governo e com parlamentares de outras legendas.

Contrariado com a derrota de sua emenda, o líder peemedebista anunciou que irá pedir a quebra de interstício para fazer votações nominais de cada uma das outras emendas aglutinativas. Pelo regimento, as votações nominais só ocorrem, no mínimo, de hora em hora e para que ocorram em menor tempo é necessária a chamada a aprovação do quebra de interstício.

A principal mudança na segunda versão da emenda, Eduardo Cunha estabelecia a possibilidade de os contratos de arrendamento firmados com base na atual Lei dos Portos (Lei 8.630/93) serem prorrogados pelo prazo máximo previsto em contrato, uma única vez, condicionado à execução de investimentos. Um dos problemas apontados pelo líder do PT, deputado José Guimarães (CE) em relação à emenda tinha relação com a possibilidade de empresas inadimplentes terem acesso à arbitragem para negociar contratos.

O governo também considerava como problema na emenda Eduardo Cunha o fato de as companhias docas e os governos estaduais terem a autorização para fazer licitações nos portos. Segundo o líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), se a emenda fosse aprovada causaria aumento das taxas, o que impediria que a tarifa caísse, diminuísse o custo Brasil e que a eficiência aumentasse.

A MP dos Portos estabelece novas regras para as concessões, arrendamentos e autorizações de instalações portuárias, públicas ou privadas. Após ser votada pelos deputados, a MP será encaminhada à apreciação do Senado, onde tem que ser aprovada até quinta-feira (16), sob pena de perder a eficácia.

FONTE CORREIO BRASILIENSE

Após denúncia sobre mau uso do carro oficial, secretário é exonerado


Após denúncia sobre mau uso do carro oficial, secretário é exoneradoAssim que Alessandro Teixeira retornar de férias será substituído pelo atual secretário executivo adjunto, Ricardo Schaefer. Decisão foi acertada com Dilma Rousseff

Paulo de Tarso Lyra - Correio Braziliense
Publicação: 15/05/2013 08:59 Atualização:
Alessandro Teixeira foi flagrado utilizando veículo oficial para ir a uma academia no Setor de Clubes Sul (Reprodução)
Alessandro Teixeira foi flagrado utilizando veículo oficial para ir a uma academia no Setor de Clubes Sul


Alessandro Teixeira será exonerado do cargo de secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. O ministro Fernando Pimentel acertou ontem com a presidente Dilma Rousseff que, assim que seu subordinado retornar de férias, será substituído pelo atual secretário executivo adjunto, Ricardo Schaefer. Os motivos são as pressões pelas brigas de Teixeira com Pimentel, e o fato de ele ter sido flagrado por um vídeo, encaminhado ao Correio, enquanto usava o carro oficial para levá-lo a uma academia em Brasília, no mês passado.


A assessoria de Teixeira confirma que ele sairá de férias por um período de 20 a 25 dias e, quando retornar, aguardará as orientações da presidente Dilma. A situação de Teixeira ficou insustentável após os atritos com Pimentel. O petista sabia do desejo de Teixeira de substituí-lo no Mdic ano que vem — quando Pimentel se desincompatibilizará para concorrer ao governo de Minas Gerais — e ficou incomodado com o comportamento incisivo de seu “número dois”.
Para piorar as coisas, Teixeira também está sob investigação da Comissão de Ética Pública da Presidência da República. No mês passado, a reportagem do Correio trouxe uma foto na qual o secretário executivo desembarcava de um carro oficial para malhar em uma academia no Lago Sul. Dois dias depois, uma nova matéria foi publicada mostrando que o governo não tinha o menor controle sobre o uso dos carros oficiais na Esplanada, o que irritou Dilma. A presidente ligou para a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, cobrando providências. 

FONTE CORREIO BRAZILIENSE

terça-feira, 14 de maio de 2013

CABO DA PMERJ, EXCLUÍDO POR PUBLICAÇÕES EM REDES SOCIAIS, É REINTEGRADO PELA JUSTIÇA CARIOCA.


CABO DA PMERJ, EXCLUÍDO POR PUBLICAÇÕES EM REDES SOCIAIS, É REINTEGRADO PELA JUSTIÇA CARIOCA.


Cabo da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, tem ATO DE EXCLUSÃO ANULADO PELA  JUSTIÇA. A exclusão foi motivada por publicações, em redes sociais, de apoio aos movimentos salariais no Estado.

Confiram decisão do TJRJ:


Processo No 0248234-07.2012.8.19.0001


Sentença

CRISTIANO DA SILVA MATOS impetrou mandado de segurança com pedido liminar em face do COMANDANTE GERAL DA PMERJ pleiteando a nulidade do ato administrativo que ensejou seu licenciamento da Corporação, com o imediato retorno às atividades e percepção dos vencimentos correspondentes ao tempo de afastamento, além da contagem do tempo de serviço. Sustenta o Impetrante ser integrante da PMERJ desde 2005. Ao reunir-se para discutir melhorias nas condições de trabalho, fez uso da palavra para expressar seu pensamento sobre a matéria em discussão, ocasião em que fez críticas à autoridade do Estado. Por tal motivo, foi submetido ao Conselho de Disciplina e licenciado ex officio a bem da disciplina. Defende que a pena aplicada foi desproporcional à acusação, tendo sido a decisão da autoridade contrária ao parecer da Comissão de Revisão Disciplinar. Com a inicial juntou os documentos de fls. 17/64. Gratuidade de justiça deferida à fl. 66. Informações prestadas pela PM às fls. 74/80 aduzindo que o Impetrante foi processado na esfera administrativa, sendo-lhe concedido o direito à ampla defesa e ao contraditório, não sendo o relatório do conselho vinculante para o Comandante-Geral. Impugnação às fls. 86/92 suscitando preliminar de inadequação da via processual eleita ante a inexistência de prova inequívoca e do direito líquido e certo. No mérito, sustenta a legalidade do exercício do poder disciplinar do Comandante-Geral. Parecer do MP às fls. 94/106. É O RELATÓRIO. DECIDO.  Trata-se de mandado de segurança pelo qual o Impetrante visa a obstar decisão administrativa que ensejou o seu licenciamento ex officio da PMERJ, emanada pelo Comandante-Geral em razão de suposta participação em movimento reivindicatório ocorrido em fevereiro de 2012, no Rio de Janeiro. De início, rejeito a preliminar de inadequação da via processual suscitada pelo Estado uma vez que o Impetrante junta documentação suficiente a fundamentar seu pleito, restando clara a atuação administrativa da PMERJ que ensejou o seu afastamento da Corporação. Ademais, o exame acerca da proporcionalidade do ato se confunde com o próprio mérito da causa, razão pela qual passo à sua análise. Depreende-se do documento de fls. 26/29 que o Impetrante foi acusado por ter postado mensagens de adesão ao movimento grevista na rede social facebook, e demonstrado participação durante a reunião da tropa, adotando ´comportamento radical e agressivo em relação às autoridades civis e militares do Estado´. Conforme o boletim da PMERJ (fls. 26/35), tal manifestação configurou violação à disciplina e à ética da Corporação, razão pela qual o Impetrante foi licenciado ex officio, em fevereiro de 2012 (fl. 32), motivando o presente mandamus. A punição disciplinar impugnada decorreu exclusivamente da adesão do Impetrante a movimento reivindicatório, sendo relevante aqui registrar que ao militar são proibidas a sindicalização e a greve, na forma do art. 142, parágrafo 3º, inciso IV da CF. No entanto, tal vedação deve ser analisada em conjunto com os princípios da própria Constituição, em especial a livre manifestação de pensamento (art. 5º, inciso V). É lícito ao trabalhador, servidor público ou não, civil ou militar, engajar-se a iniciativas que visem à melhoria de suas respectivas condições de trabalho, desde que sem sobrepujar-se à lei. Ainda que seja vedado o exercício da greve aos militares, não se pode impedir aos mesmos realizar manifestações reivindicatórias, desde que não seja configurado abuso de direito, sob pena de se mitigar as mais amplas liberdades que nos são garantidos pela Constituição de 1988. Conforme exposto pelo MP (fl. 107), o direito de reivindicar relaciona-se com a própria manifestação de liberdade do indivíduo, não tendo sido comprovado nos autos e, inclusive, pela fundamentação da própria Corporação militar e do seu Conselho de Disciplina, que o Impetrante tenha sobrepujado os ditames legais. A manifestação reivindicatória em redes sociais, por si só, e da forma como foi exposta pela PMERJ ao fundamentar o licenciamento do servidor, não nos parece que extrapola a ética policial, tampouco denota abuso ao direito constitucional de livre manifestação. Ademais, a portaria nº 407 editada pelo Comando Geral da PMERJ em 10.02.2012, regulamentando a instauração e o funcionamento da Comissão de Revisão Disciplinar, estabeleceu um procedimento célere com prazos exíguos (fl. 103), visando ao julgamento de policiais militares sem estabilidade envolvidos no movimento. Após o recebimento da acusação, o envolvido teria prazo de 3 (três) dias para defesa, além de 48 (quarenta e oito) horas para interpor recurso da decisão, o que configura a meta da Corporação de facilitar o rápido licenciamento de reivindicantes a fim de coibir e prevenir novas insubordinações. Note-se, assim, que o procedimento disciplinar se mostrou irregular, ante a aplicação de procedimento sumário através de portaria de exceção. Além disso, livre manifestação é lícita, inclusive em redes sociais, não tendo sido configurado qualquer abuso ou excesso do Impetrante. Não foi evidenciado, nos autos, qualquer desacato a superior hierárquico ou mau comportamento funcional do Impetrante, não tendo este qualquer punição grave ao longo da carreira funcional, possuindo comportamento ´ótimo´ e alguns elogios decorrentes de ações meritórias em serviços (fl. 47). Neste sentido, conforme relatório do Conselho de Disciplina (fls. 48/49), o Colegiado decidiu, por unanimidade, considerar que o Impetrante, não obstante ter sido culpado pelas acusações, seria capaz de permanecer na Corporação, sendo suficiente a sanção reclusória de 30 (trinta) dias de prisão, acompanhado de reciclagem profissional. Registre-se que o Comandante optou pelo licenciamento do Impetrante, não acatando as disposições do Conselho. Sendo assim, ante o conjunto probatório juntado aos autos e os fatos ora alegados, e considerando que não restou clara a efetiva participação do Impetrante no movimento, bem como a sumária instauração do PAD e a boa conduta funcional do demandante, a punição administrativa ora aplicada é manifestamente desproporcional e desprovida de razoabilidade, tendo em vista a causa que a fundamenta. Não obstante a natureza meramente opinativa, de caráter não vinculante, do parecer da Comissão de Revisão de Disciplina, o Impetrante revela-se inteiramente capaz de permanecer da Corporação, sendo suficiente a sanção reclusória de trinta dias de prisão, acompanhado de reciclagem profissional. Assiste, pois, razão ao Impetrante. Por fim, impende registrar que ao Judiciário não cabe discutir o mérito do julgamento administrativo em processo disciplinar, mas, por outro lado, compete-lhe analisar a proporcionalidade da penalidade imposta, nos termos de farto entendimento jurisprudencial. Neste sentido se manifestou o E. Tribunal de Justiça, in verbis: 0040490-45.2012.8.19.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO DES. HELDA LIMA MEIRELLES. JULGAMENTO: 26/07/2012 - TERCEIRA CÂMARA CÍVEL. AGRAVANTE: Estado do Rio de Janeiro AGRAVADO: Marcos Vinicius da Cruz Silva e Outros RELATOR: Desembargadora Helda Lima Meireles Agravo de instrumento. Mandado de segurança. Decisão que deferiu a liminar para determinar ao réu-agravante a suspensão dos efeitos da exclusão dos agravadosimpetrantes até o julgamento do mandamus. Manutenção. Decisão que não é teratológica, tendente a afastar dano irreversível, até mesmo porque se permanecer a decisão do processo administrativo de afastamento dos policiais militares dos quadros da corporação, estar-se-ia afrontando a própria Constituição da República que assevera o direito à greve, ainda que limitado, bem como a tão propalada Democracia deste país, sendo certo que não se está violando qualquer decisão administrativa, pois foi este mesmo órgão que através da comissão processante entendeu não pela exclusão e sim por suspensão por 30 (trinta) dias. Ao poder judiciário não cabe discutir o mérito do julgamento administrativo em processo disciplinar, mas, por outro lado, compete-lhe a análise acerca da proporcionalidade da penalidade imposta, nos termos de farto entendimento jurisprudencial. Sede não adequada para discutir diversas preliminares em momento anterior ao ingresso regular do impetrado e seu representante, pessoa jurídica estatal nos autos. Artigo 557, caput, do CPC. Ante o exposto, CONCEDO A SEGURANÇA determinando a anulação do ato que ensejou a exclusão do Impetrante dos quadros da PMERJ, ensejando a sua imediata reintegração aos quadros da Corporação, com o pagamento dos vencimentos e contagem do tempo de serviço correspondente ao tempo do afastamento. Concedo, pois, a liminar pleiteada, a fim de que a autoridade impetrada proceda de imediato na forma acima indicada. Sem custas ante a isenção legal, condenando a autoridade impetrada ao pagamento da taxa judiciária, na forma do Enunciado nº 42 do FETJ. Deixo de fixar honorários advocatícios por força da Súmula nº 512 do STF e da Súmula nº 105 do STJ. Intime-se o Impetrado, dando-lhe ciência da presente. Findo o prazo para recurso voluntário, subam os autos para reexame obrigatório. P.R.I.

Fonte:  Blog NO QAP

A CRIAÇÃO DE UM NOVO ESTADO PODE MUDAR O ESTADO DE ABANDONO DE ALGUNS SETORES DO SERVIÇO PUBLICO NA REGIÃO DO ENTORNO DO DF.


A CRIAÇÃO DE UM NOVO ESTADO PODE MUDAR O ESTADO DE ABANDONO DE ALGUNS SETORES DO SERVIÇO PUBLICO NA REGIÃO DO ENTORNO DO DF.
A disparidade observada internamente entre o Plano Piloto e as demais regiões administrativas é ainda maior quando se compara o DF à chamada Ride (Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno), formada por 22 municípios de Goiás e Minas Gerais que envolvem o DF.

É comum ver em Brasília ambulâncias desses municípios, e até mesmo da Bahia, trazendo pacientes para atendimento hospitalar.


  • Aciolly de Melo As pessoas não levam em 

    consideração as barreiras de município. Elas 

    vão buscar atendimento onde for melhor para 

    elas. A finalidade é garantir direitos básicos.