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segunda-feira, 4 de março de 2013

PM afasta suspeitos de matar cobrador por engano durante assalto


PM afasta suspeitos de matar cobrador 




Vítima tinha rendido assaltante, mas foi confundido e acabou morto por PMs.
Tentativa de assalto aconteceu em uma van, em Cidade Ocidental, GO.

Do G1 GO com informações da TV Anhanguera
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Os dois policiais militares que participaram da ação que resultou na morte do cobrador do transporte público Ironildo Pereira dos Santos foram afastados nesta segunda-feira (4). O crime aconteceu no domingo (3), em Cidade Ocidental, a 192 km de Goiânia.
Segundo testemunhas, Ironildo morreu depois de ser confundido com um assaltante que entrou na van onde ele trabalhava. O cobrador conseguiu imobilizar o ladrão, enquanto o motorista conduziu o veículo até uma blitz da Polícia Militar. O condutor chegou a alertar que havia um assaltante na van, mas Ironildo acabou morto por engano com um tiro na cabeça. "Ele conseguiu se salvar do bandido, mas não da polícia", lamentou o irmão de Ironildo, Ales dos Santos. O corpo da vítima foi levado para o Piauí.
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A PM já abriu inquérito para investigar o caso. "As pessoas envolvidas na ocorrência foram apresentados imediatamente. Os policiais foram afastados e seram encaminhados ao serviço de psicologia da PM", disse o comandante regional da PM, Victor Dragalzew.
A Polícia Civil de Cidade Ocidental também investiga a morte. As duas armas utilizadas pelos policiais militares durante a ação e a do menor foram apreendidas e serão periciadas.
De acordo com Rafael Pareja, delegado que responsável pelo caso, os dois policiais já foram ouvidos. "Num primeiro momento, nós estamos aguardando o laudo pericial nas duas armas de fogo, uma de cada militar, para saber de qual delas partiu o disparo que atingiu a cabeça do cobrador", explicou.

CRISTOVÃO TORMIM COMPROMISSO COM A SEGURANÇA PUBLICA PARCERIA QUE IRÁ MUDAR A HISTORIA DE LUZIANIA !

Colégio militar (20/02/2013) - Comentário de Luiz Carlos Prates

Scanner ajuda polícia a identificar contrabando nas estradas brasileiras






Equipamento é capaz de apontar mercadorias suspeitas mesmo em veículos em movimento. Cinco máquinas de raio-X estão em operação.

O Fantástico rodou mais de quatro mil quilômetros para mostrar as estratégias das quadrilhas que trazem mercadoria ilegal para o Brasil, da descoberta do crime à prisão dos acusados. Tudo foi gravado no Paraná e em Mato Grosso do Sul, na fronteira com o Paraguai. E a polícia? O que está fazendo para combater os bandidos na fronteira?
“Aqui nós podemos ver que já tem algo suspeito dentro desse veículo e chama a atenção”, diz o policial mostrando um caminhão no scanner. São gravações em tempo real. E o resultado é uma radiografia completa do crime nas estradas brasileiras.
As quadrilhas fazem adaptações nos veículos só para o transporte de drogas. No fundo verdadeiro da carroceria, há uma parte falsa. São 40 centímetros de distância entre uma parte e outra, espaço onde estavam escondidos 400 quilos de cocaína.
A apreensão foi possível graças a um novo equipamento importado dos Estados Unidos. Trata-se de um scanner, uma espécie de raio-X parecido com dos aeroportos.
O equipamento da Polícia Rodoviária Federal identifica mercadorias suspeitas dentro de qualquer veículo, inclusive em movimento.
O monitor mostra uma Kombi sendo guinchada. “Se analisarmos aqui, possivelmente seja droga vinda da fronteira”, diz um policial. O policial que controla o raio-X dá o alerta e o veículo é parado. Os policiais desmontam a Kombi para ver se realmente tem droga. A suspeita se confirma e o carregamento é grande: mais de 200 quilos. Tudo escondido em um fundo falso. Encontraram maconha, cocaína, haxixe e, inclusive, armas e muita munição.
O responsável pela droga diz que sofreu um acidente e precisou guinchar o carro. Carlos Alberto do Nascimento, de 48 anos, confessa o crime: “Eu ia ganhar R$ 6 mil, senhor”, diz o motorista. Ele conta que levaria a droga de Amambai, no Mato Grosso do Sul, a Luziânia, em Goiás: um trajeto de quase 1,5 mil quilômetros. Ele alega que tinha dívidas com um traficante: “Devo R$ 600, R$ 700 de saquinho para ele”.
O Fantástico passou um mês na região de fronteira. O equipamento da Polícia Rodoviária Federal que descobre mercadorias suspeitas fica dentro de um veículo que percorre as estradas sem chamar a atenção.
Na BR-163, ainda em Mato Grosso do Sul, outro motorista é parado e mente. Só que o raio-X já tinha revelado vários pacotes escondidos em compartimentos secretos: ao lado do motor, no parachoque traseiro e na lateral do assoalho.
Os policiais começam a desmontar o carro e o motorista percebe que a tentativa de enrolar a polícia não adianta mais. Ele confirma que transporta droga e é preso e autuado em flagrante por tráfico. “Essa estrutura foi montada justamente para o tráfico”, diz um policial. O motorista conta que já pegou o carro preparado para o transporte de drogas em Ponta Porã (MS).
Caio Silva de Andrade, de 22 anos, confessa para onde levaria 72 quilos de pasta base de cocaína: “Eu ia lá para o Rio de Janeiro”.
No ano passado, a Polícia Rodoviária Federal apreendeu 97 toneladas de drogas em todo o país e 70% dessas apreensões foram em Mato Grosso do Sul e no Paraná.
Veja no vídeo um flagrante em Foz do Iguaçu.
De repente, uma surpresa. Policiais pedem para um caminhão ser parado. Há suspeita de que pessoas viajam na carroceria. É que o raio-X também consegue identificar seres vivos. Debaixo da lona do caminhão, viajavam quatro paraguaios. Eles dizem que era só uma carona, mas a polícia descobre que o grupo saiu de Assunção, capital do Paraguai, e que já tinha rodado quase 500 quilômetros nessas condições.
Em Mato Grosso do Sul, outro caso de transporte ilegal. Pessoas dividem espaço com cavalos. Com o caminhão parado, são descobertos três jovens que viajariam mais de mil quilômetros com a promessa de trabalhar em um haras, no interior de São Paulo.
Eles tiveram que enfrentar um cheiro insuportável. Os adolescentes iam até São Paulo dormindo bem ao lado dos animais. Durante a vistoria no caminhão, os policiais encontraram caixas e mais caixas de anabolizantes. O motorista foi preso por importação de medicamento de procedência desconhecida. A pena pode chegar a 15 anos de cadeia.    
Enquanto o Fantástico esteve na fronteira, muito, mas muito contrabando mesmo foi encontrado e de tudo quanto é tipo, como 50 mil calcinhas e sutiãs fabricados na China iam para São Paulo de caminhão.
Um carro estava lotado de controle de videogames. “A gente pega lá no Paraguai, é recondicionado”, diz o rapaz. Ele iria vender os controles na região da Rua 25 de Março, uma área de comércio popular em São Paulo. “A gente vai ganhar, no final das contas, R$ 600. É só eu e minha mãe”, diz o jovem. A mercadoria é apreendida e encaminhada para a Receita Federal.
Também iria para a 25 de Março um grande carregamento de maquiagem e brinquedo. A mercadoria foi dividida entre várias pessoas, que viajavam em pelo menos quatro ônibus, do Mato Grosso do Sul para São Paulo. “Fraciona em vários ônibus porque, se perder, perde pouco e chama menos a atenção. Isso indica que, por trás dessas pessoas, que são os mulinhas, existe um contrabandista maior”, aponta um policial.
No ano passado, a Receita Federal apreendeu R$ 2 bilhões em mercadorias e veículos que entraram ilegalmente no Brasil. Cigarro está entre os principais produtos ilegais vindos do Paraguai. Um caminhão graneleiro, que deveria estar carregado de grãos, levava um carregamento de cigarros. O carro foi apreendido, mas o motorista fugiu.
Outro caminhoneiro, que levava cigarro escondido no meio de uma carga de soja, confessa o quanto ganharia para transportar a mercadoria ilegal: R$ 5 mil.
Pneus novos também são trazidos clandestinamente com frequência. No Paraná, o comum é o chamado "contrabando formiguinha": um pouco de cada vez. “Tem que entregar na borracharia. O cara vai me dar R$ 20”, conta um homem com pneu.
Já em Mato Grosso do Sul, o raio-X encontrou carregamentos maiores. Para não fazer muito volume na carga, contrabandistas colocam um pneu dentro do outro.
No ano passado, a Polícia Rodoviária Federal fez 1.922 prisões por tráfico de drogas; e mais 1.435 por contrabando. Entre os detidos, há juízes e policiais militares e federais.
Durante esta reportagem, dois PMs foram flagrados com contrabando. Nelson Nascimento trabalha em Mato Grosso do Sul e levava R$ 35 mil em equipamentos eletrônicos. Rogério Passos é policial militar em Goiás e também transportava produtos eletrônicos. Ele conta à polícia que é da Secretaria de Segurança Pública e que levava R$ 17 mil de mercadoria. Ao Fantástico, ele não quis falar nada.
Cinco equipamentos de raio-X já estão fiscalizando as estradas brasileiras.
O pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo Fernando Salla faz um alerta. “Por si só, eu acho que é uma iniciativa interessante, mas é limitada. Muitas vezes, o mais importante é desenvolver políticas mais amplas que implicam desde acordos com os países vizinhos, controle de contrabando. Não adianta o Brasil desenvolver uma série de mecanismos internos de controle da fronteira se, do outro lado da fronteira, há uma permissividade com as atividades ilegais”, destaca.
O Fantástico procurou o Ministro da Justiça. “Nós temos uma fronteira muito vasta. Dezesseis mil quilômetros de fronteira terrestre é muita coisa e, portanto, somente um trabalho de inteligência pode fazer com que essa fiscalização seja efetiva”, afirma José Eduardo Cardozo.
Perguntamos se os cinco equipamentos de raio-X são suficientes. “Não são suficientes. Essa é a primeira etapa. Nós fizemos uma primeira aquisição, treinamos o nosso pessoal, pretendemos fazer novas aquisições esse ano para Polícia Rodoviária Federal e mais. Estamos estudando a possibilidade de nós doarmos scanners para os estados, porque os estados, especialmente os estados de fronteira, precisam desses equipamentos”, avalia o ministro.
“Esses equipamentos são apenas parte do que se pode fazer pra controlar as áreas de fronteira”, aponta Fernando Salla.

Acusado de atacar casal em GO revela grande interesse por bombas


Acusado de atacar casal em GO revela



 grande interesse por bombas


Thays Mendes e Guilherme Almeida estavam dentro do carro, 

parados no sinal, quando um homem jogou um explosivo. Suspeito nega acusações.

Reviravolta em um caso que você viu no Fantástico! É a história de um casal atingido por uma bomba, dentro de um carro, em Goiás. Um ex-namorado da moça era o principal suspeito. Mas agora a polícia acha que encontrou o verdadeiro culpado.
Fantástico: Vocês não podem nem dar a mão?
Thays Mendes: Não, por enquanto não.
Fantástico: Por quê?
Thays: Por causa da imunidade. As feridas que ainda estão abertas.
Fantástico: Problema de infecção?
Thays: É por isso.

“Eu estava trocando de música ainda, quando eu vi só veio uma caixa, de uma vez, parou no meio e logo em seguida já explodiu”, conta Thays.
Thays Mendes e Guilherme Almeida foram vítimas de um ataque a bomba em Anápolis, Goiás, no início do ano. Eles estavam dentro do carro, parados no sinal, quando um homem jogou um explosivo. Era uma bomba caseira, que lançou pregos ao explodir.
Guilherme e Thays sofreram queimaduras de segundo e terceiro graus. O casal vai precisar de pelo menos um ano de tratamento. Na época do atentado, ninguém foi preso.
Um ex-namorado de Thays chegou a ser considerado suspeito pela polícia. Em entrevista ao Fantástico no início do ano, sem mostrar o rosto, ele disse que passou a receber ameaças. “Estou sendo ameaçado em redes sociais, por telefone, nas ruas”, disse.
Quase um mês depois, outro atentado a bomba, desta vez em Goiânia, mudou o rumo do caso.
Uingles Queirós foi preso em flagrante depois de atacar um ônibus. No dia 28 de janeiro, às 10h, o ônibus seguia o trajeto normalmente. Era um dia comum. Quando parou, Uingles subiu e minutos depois acendeu as três bombas. Os passageiros ficaram desesperados.
Por sorte, apenas uma das três bombas explodiu. Dois passageiros ficaram feridos. Segundo a polícia, foi Uingles quem atacou Guilherme e Thays. Ele fabrica bombas. Fórmulas de explosivos foram encontradas na casa dele. Na delegacia onde está preso, Uingles falou ao Fantástico.
“Interesse muita gente tem por bombas. Eu, porém, também senti, no meu coração, senti interesse de conhecer, de manipular”, disse Uingles.
Ele nega ter atacado o casal.
Fantástico: Em Goiânia, o senhor confirmou que foi o senhor?
Uingles: Realmente eu confirmei.
Fantástico: Aqui não.
Uingles: Não.
E disse à polícia que jogou o explosivo no ônibus porque se sentiu ameaçado.
“Não havia uma motivação lógica para a prática desse delito. Qualquer pessoa que estivesse passando naquela rua poderia ter sido vítima desse ato irracional praticado pelo autor do delito”, diz o delegado da Polícia Civil de Goiás Éder Ferreira.
Dois anos atrás, ele fugiu de um presídio em Goiânia, onde cumpria pena por tentativa de homicídio em 2003.
Segundo a Justiça de Goiás, ele nunca recebeu avaliação psiquiátrica, apesar de dizer, por exemplo, que vê vultos e ouve vozes. “Eu escuto não só vozes, mas também tenho problemas de alguns vultos que eu vejo e mais outras coisas que acontecem que eu não lembro no momento, tem acontecido comigo”, diz.
Ao ser preso depois de atacar o ônibus, ele tinha uma nota fiscal da compra de uma bicicleta na cidade de Anápolis. A polícia encontrou a bicicleta e diz que as imagens das câmeras de segurança provam que é a mesma que foi usada no atentado ao casal Thays e Guilherme.
“Os peritos informaram que não resta dúvida, que essa bicicleta foi a bicicleta utilizada pelo autor do delito”, diz delegado.
Se Uingles Queirós for mesmo o culpado pelo atentado ao casal, será acusado de tentativa de homicídio. A condenação pode chegar a 30 anos de prisão.
tópicos:
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/03/acusado-de-atacar-casal-em-go-revela-grande-interesse-por-bombas.html

domingo, 3 de março de 2013

Bem sei em quem eu tenho crido

Pastor brasileiro entra no livro dos recordes


Pastor brasileiro entra no livro dos recordes



Ministro é o cantor mais velho ainda em atividade.
por Jarbas Aragão
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  • Pastor brasileiro entra no livro dos recordesPastor brasileiro entra no livro dos recordes
    Aos 92 anos de idade, o pastor e cantor Feliciano Amaral continua adorando a Deus, sem dar indício de que pensa em aposentadoria. Desde 2010 ele é considerado o recordista de longevidade no mundo da música.
    São 62 anos de carreira, motivo pelo qual entrou para o Livro Guinness dos Recordes. Dois anos atrás ele recebeu uma homenagem em Boston e fez algumas apresentações nos EUA.
    Ele nasceu em Minas Gerais, mas vive atualmente em Pernambuco. Antes de ser cantor foi sapateiro e músico. Iniciou sua carreira musical na década de 1940, sendo o primeiro cantor evangélico a colocar sua voz num acetato de vinil de 78 rotações, pela extinta gravadora Atlas.
    Foi para o Rio de Janeiro, onde estudou Teologia no Seminário Teológico Betel. Pastoreou várias igrejas, inclusive a Primeira Igreja Batista da Pavuna.  Gravou vários LPs e CDs, sendo o mais recente “Especial 90 Anos – Jardim de Oração” de 2010. Tem ainda um DVD em sua carreira, gravado ao vivo numa igreja em Recife
    Feliciano Amaral interpretou canções como: “Oração de Davi”, “Céu aberto”, “O mar”, “Ao meu Redor”, “O Rosto de Cristo”, “Rio Profundo”, “Sou Filho do Rei”, “O Jardim de Oração”, entre outras.
    Assista reportagem da Globo:
    http://noticias.gospelprime.com.br/feliciano-amaral-livro-guinness-dos-recordes/

    Pode alguém quebrar o ferro, o ferro do norte, ou o aço?



    Major Araújo protesta contra o arquivamento das CPIs e faz pedido a diretoria parlamentar da assembleia que apresente os nomes dos deputados quem retiraram as assinaturas.


    Major Araújo protesta contra o arquivamento das CPIs e faz pedido a diretoria parlamentar da assembleia que apresente os nomes dos deputados quem retiraram as assinaturas.

    fraude em concursos Candidatos fizeram novo protesto contra a suspensão de concurso da PM. Sete exames elaborados pela UEG foram cancelados, em Goiás.


     

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     fraude em concursos
    Candidatos fizeram novo protesto contra a suspensão de concurso da PM.
    Sete exames elaborados pela UEG foram cancelados, em Goiás.
    O governador de Goiás, Marconi Perillo, pediu rapidez na apuração de suposta fraude nas provas de concursos públicos do estado elaboradas pela Universidade Estadual de Goiás. O pronunciamento foi feito nesta quinta-feira (28). As suspeitas de irregularidades esta semana já levaram ao cancelamento de sete concursos, além da suspensão do exame para agente da Polícia Civil, que seria realizado no domingo (3).
    “Pedi ao reitor da UEG [Haroldo Reimer], rapidez na apuração do problema. Pedi ao Secretário de Segurança Pública de Goiás [Joaquim Mesquita] rapidez na apuração por parte da Polícia Civil. Exatamente para não termos prejudicados em relação a esse lamentável acontecimento”, afirmou o governador.
    Marconi Perillo comentou a versão dada pelo reitor da universidade de que ocorreu uma falha técnica na elaboração dos gabaritos, que tinham apenas duas sequências de letras, que se repetiam até completar as 100 questões, pois o erro teria acontecido por "excesso de zelo". “Espero, sinceramente que seja falha técnica”, declarou o governador de Goiás.
    No discurso, Marconi Perillo ressaltou que, se for comprovado que houve crime em relação ao gabarito, as pessoas envolvidas serão punidas. “Não tenho dúvida a esse respeito”, complementa.
    Marconi Perillo afirmou ainda que o chefe de gabinete da governadoria, João Furtado, vai receber uma comissão de concursados. Na manhã desta quinta, candidatos aprovados na primeira fase do processo seletivo para soldado da Polícia Militar protestaram em frente ao palácio Pedro Ludovico Teixeira, na Praça Cívica. Eles manifestam contra a anulação do exame.
    A Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan) anunciou o cancelamento dos concursos para os cargos de escrivão e de delegado substituto da Polícia Civil de Goiás e para os cargos de soldado e oficiais da saúde e cadete da Polícia Militar, na segunda-feira (25). A medida atingiu 76.694 candidatos inscritos
    Novas provas
    O Núcleo de Seleção da Universidade Estadual de Goiás continuará sendo a responsável pela elaboração da prova dos sete concursos cancelados. A nova diretoria do departamento, assim que tomar posse, deve organizar a publicação do cronograma dos novos exames, informou o reitor da UEG. O representante da unidade de ensino anunciou que quem desistir de fazer os novos exames pode pedir a devolução do dinheiro pago na inscrição do concurso.
    Haroldo Reimer afirmou, em entrevista coletiva concedida na quarta-feira (27), que o próprio governador Marconi Perillo pediu que a UEG continuasse com esta responsabilidade. No inquérito civil público instaurado pela promotora Sandra Mara Garbelini, da 11ª Promotoria de Anápolis, há um questionamento à Segplan em relação à continuação da UEG como responsável pelos concursos."Nesse ponto, o que se está discutindo é a licitude do concurso público", pondera a promotora.
    O reitor afirmou que foi aberta uma sindicância para investigar a suspeita de fraude nesses processos seletivos. Ele anunciou ainda na quarta-feira o afastamento de dois servidores da instituição após as denúncias.  Segundo o representante da instituição, o início dos problemas coincidiu com a chegada de um novo coordenador acadêmico, responsável por embaralhar as questões das provas. A instituição preferiu não divulgar o nome do servidor, que ficará afastado do cargo durante a investigação do caso. A outra funcionária afastada é a diretora do Núcleo de Seleção, Eliana Nogueira.
    G1 tentou falar com ela, mas as ligações não foram atendidas.
    Sequência repetida
    Os gabaritos das provas objetivas canceladas dos concursos para as polícias Civil e Militar em Goiás tinham apenas duas sequências de letras, que se repetiam até completar as 100 questões. A denúncia foi feita por candidatos ao Ministério Público de Goiás e nas redes sociais, logo após a divulgação do resultado preliminar pela UEG, na segunda-feira. Segundo os candidatos, ao analisar concursos anteriores da área de Segurança Pública, foi constatado o mesmo problema.
    A denúncia de fraude envolvendo os exames começou quando candidatos ao cargo de delegado fizeram uma campanha na internet reclamando da sequência numérica e de letras, que se repetia. “Fraude delegado PCGO! Para passar bastava decorar duas sequências de letras”, era o que trazia um dos posts nas redes sociais (veja imagem abaixo).
    A prova A de delegado, por exemplo, tinha uma sequência de letras nas questões de 1 a 10 e outra na de 11 a 20. Depois, a mesma ordem se repetia, até completar as 100 questões objetivas, num total de 5 repetições cada. As provas B, C e D apresentavam o mesmo esquema da prova A. “A prova do tipo A que teve no domingo retrasado para escrivão é do mesmo tipo do tipo B para delegado”, afirma uma das inscritas no processo seletivo.
    Fonte: G1 GO com informações da TV Anhanguera - 28/02/2013 14h36 - Atualizado em 28/02/2013 14h36 - Paula Resende

    ÁGUA ESTÁ SENDO RACIONADA EM CIDADE DO ENTORNO... – VALPARAÍSO-GO - DA


    fonte>>http://www.valtv.org/noticias/valparaiso-de-goias-go/3689.html?task=view