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domingo, 30 de dezembro de 2012

Violento e metódico, foragido número 1 do RS dizia não temer a polícia




Elisandro Rodrigo Falcão foi morto durante assalto neste domingo (30).
Criminoso fugiu da penitenciária de Caxias em 10 de julho deste ano.

Roberta LemesDo G1 RS
68 comentários
Elisandro Rodrigo Falcão, foragido número 1 do RS, morto pela BM  (Foto: Polícia Civil/Divulgação)Elisandro Rodrigo Falcão era o homem mais
procurado pela polícia no RS
(Foto: Polícia Civil/Divulgação)
A reação da polícia a um novo assalto na Serra neste domingo (30) encerrou a trajetória do homem mais procurado do Rio Grande do Sul. Violento em suas atividades, Elisandro Rodrigo Falcão, 31 anos, comandava uma quadrilha responsável por ataques a bancos, carros-fortes e praças de pedágio na região com uso de explosivos.
Segundo a polícia, uma das características das ações orquestradas pelo assaltante era a escolha de pequenos municípios, com pouco efetivo. Falcão foi morto em confronto com a polícia após o roubo a uma fábrica de joias em Cotiporã.
Por volta das 2h deste domingo, Falcão e mais 9 homens armados usaram dinamite para explodir a porta principal da fábrica, localizada a 5 quilômetros do Centro do município. Com a chegada da polícia, que monitorava o grupo há meses por meio de escutas, houve perseguição e troca de tiros na saída da cidade. Além de Falcão, dois outros criminosos perderam a vida. O restante do grupo conseguiu fugir levando nove pessoas como reféns. Dois policiais ficaram feridos no cerco e  foram levados ao hospital de Veranópolis.
Segundo relatos da Brigada Militar, durante a negociação que libertou cinco reféns e durou cerca de uma hora, um dos criminosos gritou para o policial "eu sei que tu tá só de quadrada (pistola)". Armados com fuzis, eles desafiavam a polícia com muita munição. Acuado pela operação inesperada da BM, Falcão chegou a acreditar que havia atingido um dos policiais. "Já matei teu parceiro, agora é tu", teria dito a um dos soldados.
Foragido é preso após assalto a fábrica de joias na Serra (Foto: Guilherme Pulita/RBS TV)Foragido é morto após assalto a fábrica de joias em Cotiporã, na Serra (Foto: Guilherme Pulita/RBS TV)
Falcão foi morto com um tiro na cabeça durante o confronto desta madrugada enquanto tentava escapar em um veículo. Ainda de acordo com a polícia, nos bolsos do homem mais procurado do Rio Grande do Sul foram encontrados quatro anéis, uma quantidade maconha, celular e bombinha para a asma. Além disso, ele portava um fuzil e uma pistola calibre 45. Com os os outros assaltantes mortos na operação foram apreendidas armas e munição.
Material apreendido com assaltante Falcão em ação na cidade de Cotiporã, no RS  (Foto: Guilherme Pulita/RBS TV)Material apreendido com criminoso após ação
(Foto: Guilherme Pulita/RBS TV)
"Ele (Falcão) era um homem bastante violento, que coordenava as ações, liderava a execução destes ataques", diz o coronel Sérgio Abreu, comandante da Brigada Militar. Ao escolher seus alvos, o grupo não temia o confronto com a polícia. A ação deste domingo teve desfecho diferente dos últimos ataques porque havia reforço de policiamento na região, já que havia indícios de uma nova ação do grupo na Serra.
Falcão respondia por delitos que vão de lesão corporal a homicídio. Segundo informações do setor de Inteligência da Brigada Militar, ele era considerado foragido desde o dia 10 de julho deste ano. O criminoso estava em liberdade condicional, mas não se apresentou na Penitenciária Industrial de Caxias do Sul, onde estava há cinco anos. Em 2007, foi preso quando integrava a chamada “Quadrilha da Van”, que atuava em roubos de caixas eletrônicos de agências bancárias da Serra.

Neste ano, segundo a polícia, o bando estaria ligado a ataques a agências bancárias em Antônio Prado, Nova Pádua, Nova Petrópolis, Caxias do Sul,
 Picada Café, Nova Bassano, Fagundes Varela, Jaquirana e ao pedágio da BR-116, em Vacaria.Durante um assalto em Terra de Areia, no Litoral Norte do RS, em 2007, Falcão foi ferido na mão por um tiro - que lhe rendeu uma cicatriz e ajudou a polícia a identificar o corpo após a ação em Cotiporã. No mesmo ano, o vice-prefeito do município de Bom Jesus foi morto ao ser confundido com um policial civil durante assalto a um banco local.  Após a fuga no primeiro semestre de 2012, o assaltante voltou a agir com a quadrilha, então liderada por Juliano Justino da Rosa, o Julianinho. Este foi morto pela polícia em agosto e Falcão passou, então, a encabeçar as ações do grupo


.

Cães farejadores e helicóptero atuam



 nas buscas por reféns em mata no RS

Grupo fugiu com reféns após ataque a fábrica de joias em Cotiporã.
Durante confronto com a polícia, três assaltantes morreram.

Do G1 RS
20 comentários
Helicóptero ajuda nas buscas aos reféns na região (Foto: Guilherme Pulita/RBS TV)Helicóptero ajuda nas buscas aos reféns na região (Foto: Guilherme Pulita/RBS TV)
Cerca de 200 policiais, cães farejadores e um helicóptero vasculham uma região de mata emCotiporã em busca dos nove reféns e dos assaltantes que explodiram uma fábrica de joias na Serra do Rio Grande do Sul. Segundo a polícia, foram levadas sete pessoas da mesma família e duas mulheres que estavam em um bar na frente da fábrica. Três homens foram mortos no confronto com a polícia, incluindo o líder, Elisandro Falcão, considerado o foragido número 1 do estado. Ainda não há confirmação do número de assaltantes que fugiram.
"É uma zona de pouca densidade populacional, com serras, matas, parreirais. Temos de trabalhar, pois eles não estão concentrados em um determinado lugar. Nos exige muita cautela", disse o secretário de Segurança do RS, Airton Michels, em entrevista à Rádio Gaúcha. 
Material apreendido com assaltante Falcão em ação na cidade de Cotiporã, no RS  (Foto: Guilherme Pulita/RBS TV)Material apreendido com assaltante Falcão em
ação na cidade de Cotiporã, no RS
(Foto: Guilherme Pulita/RBS TV)
Segundo a polícia, o bando fugiu em um Audi, um Astra e um Fiat Strada roubado, que foi usado para levar os reféns. O confronto com a polícia ocorreu ainda durante a madrugada, quando o bando fez os primeiros reféns, já liberados. Os assaltantes usaram explosivos para abrir uma das portas da joalhfábrica eria e saíram com dois sacos cheios de joias. Um deles já foi recuperado pela polícia.
"Estamos acompanhando com muita prudência. O helicóptero está nos ajudando a conferir dicas que estamos recebendo de moradores. Ainda não houve contato dos bandidos para negociar a libertação dos reféns. Também não temos evidência mais concreta de localização. Estamos espalhados por toda a região e vamos ficar até ter indícios mais fortes que levem à prisão e à libertação das pessoas que foram levadas", explicou o comandante da Brigada Militar, Sérgio Abreu.
Para o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, a prioridade é a integridade física dos reféns levados pelo grupo de criminosos foragidos. O governador do estado afirmou que serão utilizados todos os meios operacionais disponíveis para solucionar o caso e que é preciso “um comando tranquilo” na ação. “A prioridade das prioridades é cuidar da vida dessas pessoas. O comando deve ser tranquilo. Vamos contar com a capacidade da nossa Brigada Militar para que isso tudo termine bem”, disse Tarso Genro.

O grupo levou dois sacos de joias do local. Um deles foi recuperado pela polícia após a perseguição e a troca de tiros na saída da cidade. Além dos criminosos, dois policiais foram atingidos e levados ao hospital. Um deles já recebeu alta e outro segue internado, mas não corre risco.
O assalto

O grupo liderado por Falcão usou explosivos para arrombar as portas e assaltar uma fábrica de joias em Cotiporã.  Segundo a polícia, por volta das 2h deste domingo, ele e mais 9 homens armados detonaram a porta principal da fábrica de joias.
Para ler mais notícias do G1 Rio Grande do Sul, clique em g1.com.br/rs. Siga também o G1 RS no Twitter e por RSS.

Blogueiro anônimo é investigado por denunciar suicídio de soldados israelenses


Blogueiro anônimo é investigado por denunciar suicídio de soldados israelenses

O caso está aquecendo o debate sobre a liberdade de imprensa no país
Publicado em 30/12/2012 às 07h44: atualizado em: 30/12/2012 às 13h13
Do R7
iSaude/Chaoss/Stock PhotoO blogueiro, que guarda sigilo de sua identidade, disse que, caso o blog pare de ser atualizado, seus leitores devem saber que ele foi submetido a "medidas anti-democráticas". Imagem ilustrativa
Um blogueiro anônimo está sendo investigado em uma operação conjunta da polícia e do Exército de Israel após denunciar que o número de suicídios entre os membros das Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) pode ser maior que o divulgado oficialmente.
O caso está aquecendo o debate sobre a liberdade de imprensa no país.
A investigação veio a público em 12 de dezembro, quando o blogueiro "Eishton" (uma combinação dos nomes em hebraico "homem" e "jornal") publicou um novo banner em seu blog.  
— [O blog] está sob uma investigação combinada entre a polícia e o Exército! Estou proibido de dar detalhes da investigação, que tem o único propósito de me fazer calar.  
As informações são do site israelense Jerusalem Post.
O blogueiro, que guarda sigilo de sua identidade, também disse que, caso o blog pare de ser atualizado, seus leitores devem saber que ele foi submetido a "medidas antidemocráticas", que violam a "ética jornalística" e censuram informações que o público "tem o direito de saber".   
Em seu blog, Eishton aponta discrepâncias entre os dados do governo e do Exército sobre os soldados mortos. Segundo o blogueiro, as forças armadas mascaram o número real de suicídios, forjando que esses soldados morreram em combate.  
O Exército disse ao Jerusalem Post que as informações veiculadas no blog não são verdadeiras. Também segundo a assessoria do Exército, 14 soldados tiraram a própria vida em 2012, o menor número em pelo menos 23 anos.
Ainda segundo o Exército, um programa que promove a saúde mental dos soldados diminuiu bastante o número de suicídios, que era de 34 a 40 por ano. http://noticias.r7.com/internaciona

ENTORNO DE BRASILIA MORTE EM LUZIANIA...




Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera

Um adolescente de 17 anos foi encontrado morto na manhã desta terça-feira (20), em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Cristiano Castro Menezes levou um tiro na cabeça. A polícia ainda não tem informações sobre a autoria do crime.
Parentes descrevem a vítima como um rapaz calmo e sem envolvimento com drogas. Muito emocionada, a mãe do garoto, Selma Castro, disse não ter explicação para o crime: "Eu acho que isso que fizeram com ele foi uma crueldade. Eu não sei nem o que te dizer. Diante disso tudo, a gente fica até sem chão".

Cristiano trabalhava com o tio, Márcio Castro, em uma loja de som automotivo no Jardim do Ingá. Além da perda, o sentimento de descaso causa revolta na família. "A primeira conclusão que a polícia tira é de acerto por drogas. Se eu falo que não é, diz que eu estou defendendo porque sou parente", reclamou o tio.
De acordo com o boletim de ocorrência, o adolescente saiu do lugar onde morava, no Jardim Ingá, no início da noite de ontem para ir até a casa da avó, mas não chegou ao destino. Nesta manhã, a mãe foi informada por vizinhos que o corpo do filho havia sido encontrado em uma estrada no Parque Cruzeiro do Sul, próximo à linha férrea.
A avó do jovem, Mary de Castro Souza, espera não ver o assassinato do neto esquecido pelas autoridades e cobrou uma solução para o caso. "Eu quero justiça. Nós estamos aqui jogados para as traças, jogados para as baratas. Aqui nós não temos nada", desabafou.
Onda de violência
Com a morte de Cristiano, sobe para 11 o número de homicídios registrados no Entorno do Distrito Federal desde o último domingo. Os crimes aconteceram em cinco municípios goianos próximos à Brasília.
Apenas em Luziânia foram quatro, entre eles o de um homem encontrado carbonizado dentro deste veículo na zona rural do município. No mesmo dia, um jovem de 17 anos foi morto a tiros no pátio de uma escola infantil. Em nenhum dos 11 casos os autores foram presos, segundo a polícia
.FONTE G1

Cabo Maciel disse estar indignado com a falta de ação da Polícia em desvendar o desparecimento do Cabo Everaldo


SÁBADO, 29 DE DEZEMBRO DE 2012

Cabo Maciel disse estar indignado com a falta de ação da Polícia em desvendar o desparecimento do Cabo Everaldo


Disse Cabo Maciel que se fosse um "bacana" já tinham movido toda a estrutura da Secretaria de Segurança como: tropas, lancha, voadeiras, investigadores, helicópteros e outros recursos para desvendar o crime.

Cabo Maciel cobra ação e investigação para o caso

            “Já se passaram 90 dias, o ano vai acabar e até hoje, a Secretaria de Segurança Pública(SSP/AM) não prestou esclarecimento público sobre o desaparecimento do policial militar Everaldo de Oliveira Dias, 42, que no dia 11 de setembro se deslocou de Tefé (a 523 quilômetros de Manaus) para cumprir uma missão em Coari e sumiu”. A cobrança é do deputado estadual Cabo Maciel (PR), que pede providencia para o caso.
            Lembra Cabo Maciel que o policial se deslocou de Tefé onde servia e morava com a família, para reforçar o policiamento em Coari (a 363 quilômetros de Manaus). “Há informações de que seu desaparecimento e morte foram arquitetados dentro da cadeia de Coari”.
A esposa do militar esta passando necessidade em Coari
O parlamentar disse que ao saber do acontecido, fez o encaminhamento de solicitação de investigação ao Comando Geral da Polícia Militar e a Secretaria de Segurança para que fosse investigado e apurado o desaparecimento do servidor público.   Segundo o líder republicano, o secretário de Segurança Pública, coronel Paulo Roberto Vital deve explicações à população, pois não se trata apenas de um homicídio de policial fardado, mas do combate ao tráfico de droga naquela área, lembrou.

Major parte pra porrada com o comandante da PM do Maranhão


Major parte pra porrada com o comandante da PM do Maranhão

Fernando Almança | 10:16 | 14 comentários



Em um campo de futebol da Polícia Militar do Maranhão, uma ‘pelada’ que parecia ser tranquila, acabou em porrada.




Numa dividida de bola, o comandante geral da PM do Estado esbarrou no major Brandão. O major não gostou. Principalmente quando recebeu um empurrão do coronel Franklin Pacheco Silva. Aí, a coisa endoidou! O subalterno levou o braço pra cima do comandante.

A turma do deixa disso ainda conseguiu desapartar. Brandão então tirou pra fora, para não ser preso por desacato à autoridade.

O Alto Comando da PM do Maranhão, após o episódio, já esteve reunido para tratar o ato de insubordinação. É provável que a prisão do major Brandão seja decretada nas próximas horas. Ele foi um dos ativos participantes da greve da Polícia Militar no final de 2011.


Decretada a prisão do major que bateu no comandante da PM do Maranhão



O secretário de Segurança Público, Aluízio Mendes, informou, agora há pouco, que foi decretada a prisão do major Brandão, que agrediu fisicamente, hoje (13), o comandante geral da Polícia Militar do Estado do Maranhão, o coronel Franklin Pacheco Silva, durante uma ‘pelada’, em um campo no quartel da PM, no Calhau, conforme publicou em primeira mão o Blog do Luís Cardoso.

Leia também:
Agora lascou! Major parte pra porrada com o comandante da PM do Maranhão

Aluísio Mendes disse que o major cometeu um crime militar de insubordinação e que, por isso, teve sua prisão decretada.
Major Brandão

O major Brandão encontra-se foragido, mas deve se apresentar após livrar o flagrante, que se encerra amanhã, ao meio-dia. A confusão entre coronel e o major durante partida de futebol que estava sendo apitada pelo coronel Ivaldo Barbosa.

Houve um ‘encontrão’ entre os dois, ocasionando no empurrão do comante da PM no major, o que foi suficiente para que o major Brandão metesse no braço no coronel. A turma do deixa disso interveio na hora. O major tirou pra fora e ninguém sabem do seu paradeiro até o momento.






PORTAL PM BRASIL - PEC300.COM

Cabo expulso dos Bombeiros ajudou a resgatar tripulação de helicóptero da corporação


Cabo expulso dos Bombeiros ajudou a resgatar tripulação de helicóptero da corporação

Fernando Almança | 10:34 | 0 comentários





“Quiseram tirar o brilho do meu coração, mas ser bombeiro está no meu sangue”. A frase, em tom emocionado, é do ex-bombeiro Alexandre Salvador de Almeida, de 36 anos. Ele foi uma das pessoas que ajudaram a salvar os quatro tripulantes que estavam no helicóptero do Corpo de Bombeiros que caiu no mar de Copacabana, na tarde deste sábado. A ironia do destino é que o ex-cabo foi expulso do Corpo de Bombeiros este ano, 13 anos após ingressar na corporação. Ele foi um dos militares excluídos, em maio, pelo governo do estado, por ter participado do movimento grevista da corporação.

Três dos quatro bombeiros da tripulação do helicóptero foram instrutores de Salvador, cujo sobrenome foi mais do que apropriado para a ocasião. O ex-cabo vai, com frequência, à Praia de Copacabana, onde revê os amigos e, até, ajuda a salvar pessoas do mar bravio, quando é necessário. Ontem, o cabo já tinha ajudado no resgate de sete pessoas, antes do acidente.

-Na hora do acidente eu estava acabando de tirar um garoto do mar. Eu voltei para o mar, quando vi o helicóptero caindo. A tripulação se jogou na água antes do choque com a água. Um dos sargentos machucou o joelho. Ele estava nervoso. Eu dizia: “Calma, relaxa. Você me ensinou tudo. Isso acontece. tem que estar preparado. Ele me agradecia, diz que o joelho não estava bom - disse Salvador, que está com uma ação na Justiça para voltar a fim de conseguir voltar para a corporação.

Salvador não tem emprego fico desde março. Ele conta que vive de bicos”, da ajuda de familiares, e da ajuda de outros militares.

O acidente ocorreu na altura do Posto 3, em Copacabana.


FONTE - EXTRA

http://www.pec300.com

Policiais Militares e Civis estão autorizados a adquirirem armamento de calibres .357 Magnum e .45 ACP


Policiais Militares e Civis estão autorizados a adquirirem armamento de calibres .357 Magnum e .45 ACP


COMANDANTE DO EXÉRCITO


PORTARIA Nº 1.042 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2012.


Autoriza a aquisição de armas de uso restrito, na indústria nacional, para uso próprio e dá outras providências.


O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010; e o inciso VI do art. 3º combinado com o inciso I do art. 20, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovado pelo Decreto n° 5.751, de 12 de abril de 2006, o art. 18 do Decreto nº 5.123, de 1º de julho de 2004; e de acordo com o que propõe o Comando Logístico, ouvido o Estado- Maior do Exército, resolve:


Art. 1º Autorizar a aquisição, na indústria nacional, de até 2 (duas) armas de uso restrito, para uso próprio, dentre os calibres .357 Magnum, .40 S&W ou .45 ACP, em qualquer modelo, por policial rodoviário federal, policial ferroviário federal, policial civil, policial e bombeiro militares dos estados e do Distrito Federal.


Art. 2º Determinar ao Comando Logístico que baixe as normas reguladoras da aquisição, registro, cadastro e transferência de propriedade das armas de uso restrito adquiridas pelos integrantes de órgãos policiais, indicados no artigo anterior, estabelecendo:


I - mecanismos que favoreçam o controle das armas;
II - destino das armas, após a morte do adquirente ou qualquer impedimento que contra indique a propriedade e posse de armas de fogo; e
III - destino das armas nos casos de demissão e licenciamento, voluntário ou de ofício, dos policiais e bombeiros.


Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.


Art. 4º Revogar a Portaria do Comandante do Exército nº 812, de 7 de novembro de 2005.


PUBLICADO NO BOLETIM DO EXÉRCITO NR 52, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012*******via qthdanoticia.blogspot.com********* Quer trabalhar para uma grande multinacional postando anúncios na internet no conforto de sua própria casa? Então acesse: http://telexfreeparaiba.blogspot.com.br e veja mais detalhes!


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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Aos amigos do interior de GOIAS e capital ASSOCIADOS DA ASSEGO VAMOS JUNTOS CONSTRUIR E RESGATAR NOSSA ENTIDADE conclamo a todos em nome da união por conquista a vestir a camisa de nossa associação independente de quem quer seja o candidato para o proximo quadriênio mas vale ressaltar UNIDOS SOMOS FORTES E INVENCIVEIS >>>DESEJO A VOCÊS UM FELIZ ANO

Aos amigos do interior de GOIAS e capital 

ASSOCIADOS DA ASSEGO VAMOS JUNTOS

 CONSTRUIR E RESGATAR NOSSA ENTIDADE

 conclamo a todos em nome da união por conquista a 

vestir a camisa de nossa associação independente de 

quem quer seja o candidato para o proximo 

quadriênio mas vale ressaltar UNIDOS SOMOS FORTES 

E INVENCIVEIS >>>DESEJO A VOCÊS UM FELIZ ANO 

NOVO SÃO OS VOTOS DE do sgt ACIOLLY e familia ...

Infelizmente, ontem novamente tivemos dois Policiais Militares feridos em mais uma “SUPOSTA TROCA DE TIROS” com marginais.


Infelizmente, ontem novamente tivemos dois Policiais Militares feridos em mais uma “SUPOSTA TROCA DE TIROS” com marginais. 
O Soldado WILSON LUIZ DE AVILA JÚNIOR, ferido por um disparo no braço, recebeu alta hospitalar após atendimento médico. O Soldado ACRISIO DE ARAUJO NETO, alvejado no rosto, encontra-se internado e será submetido à cirurgia no maxilar. 
Este lamentável episódio nos trouxe à lembrança os riscos que envolvem o serviço policial militar e a diferença de tratamento por parte dos órgãos de imprensa quando as vítimas nas “supostas trocas de tiro” são policiais e não os bandidos. 
Assim, aproveito o ensejo para republicar o texto “A SUPOSTA TROCA DE TIROS”, publicado no site da PMGO, em 06 de fevereiro de 2012. 
Por fim, confiantes na graça e proteção de Deus, esperamos que os ferimentos provocados pelo confronto não deixem sequelas em nossos bravos companheiros e que o restabelecimento físico e emocional seja rápido e pleno. 
 

A “SUPOSTA TROCA DE TIROS”
O Policial Militar, em seu dia-a-dia de trabalho, atua no policiamento ostensivo e preventivo, mediando situações de conflito, resolvendo lides onde, em regra, encontra pessoas com o estado de ânimo alterado, que foram protagonistas, vítimas ou testemunhas de alguma situação crítica como crimes, contravenções, acidentes e infrações de trânsito, infrações administrativas e toda sorte de conflitos imagináveis. 
Tanto nas ocorrências mais corriqueiras (furtos, violência doméstica, acidentes de trânsito, desentendimento entre vizinhos e sonegação de débito) como nas mais complexas (roubos, estupros, sequestros, homicídios e latrocínios), a característica comum é o estresse dos envolvidos. 
Não bastasse essa dificuldade peculiar à função, o uso e ‘o abuso’ de drogas lícitas e ilícitas é uma constante no histórico das ocorrências policiais. A drogadição tem sido o pano de fundo da maioria dos casos de violência, vez que um de seus efeitos mais perniciosos é a redução dos “freios morais” e o consequente aumento da agressividade no usuário. Um cidadão que em condições normais seria pacífico, ordeiro e emocionalmente equilibrado, sob o efeito de drogas pode se transformar num verdadeiro bárbaro, intransigente e violento.
Outra vertente do serviço policial é a repressão ao crime. Um serviço igualmente ariscado e de difícil consecução, pois quando alguém se propõe a praticar um crime, qualquer que seja a modalidade criminosa, jamais o faz pesando em preso. Ao contrário, o autor deseja usufruir dos bens adquiridos ilicitamente, deseja gozar impunemente do produto do crime, se cercando de cuidados para driblar a vigilância do aparato policial e impedir a possibilidade de reação das vítimas. 
Seria inocência acreditar que um perpetrador (agressor da sociedade, autor do ilícito ou qualquer outro eufemismo politicamente correto para designar o popular “bandido”) cogita a possibilidade de entrega voluntária aos órgãos responsáveis pela persecução penal, quando na verdade ele não hesita em fazer uso dos meios que estiverem ao seu alcance, especialmente de armas ‘brancas’ e ‘de fogo’, para garantir o sucesso de seu empreendimento, sendo recorrentes os casos de pessoas que esboçam reação (às vezes instintivamente na simples tentativa de fugir da abordagem criminosa) e são atingidas impiedosamente pela ação dos agressores. 
Da mesma forma, quando se veem acuados pela força policial, os “bandidos”, especialmente assaltantes a “mão armada”, não se entregam de imediato. Antes de considerar tal hipótese, mesmo os mais prudentes, realizam uma análise circunstancial e, enquanto não estiverem totalmente convencidos da inviabilidade total de uma tentativa de fuga, irão resistir à prisão. Outros, mais ousados e violentos, sequer cogitam a possibilidade de rendição sem luta, e se entregam somente quando esgotados seus recursos para resistência e fuga. 
Não existe exagero nessa descrição. Usualmente, a tentativa de fuga só é abortada quando não existe alternativa viável de resistência. Bom seria se todos os criminosos se rendessem passivamente às abordagens policiais. Entretanto, alguns estão dispostos a tudo e não medem riscos, partindo para o confronto e passando por cima de qualquer um, policial ou não, que se apresente como obstáculo para concretização de seus objetivos. 
Exatamente por isso o serviço de polícia ostensiva exige tamanho preparo de seus agentes. Em seus afazeres o Policial Militar deve observar os princípios que regem o uso progressivo da força e saber identificar o momento exato de cessar seu emprego quando desnecessário, sob pena de responder pelos desvios ou excessos por ventura cometidos.
Em Goiás, ao longo de 2011, foram realizadas mais de 27 mil prisões, somadas aos 2241 foragidos recapturados e 1116 armas de fogo apreendidas (fonte SISP/SSPJ), sendo registradas 16 mortes em confronto (2 de policiais e 14 de criminosos). Tivemos, portanto, um número significativo de situações críticas que apresentavam risco potencial, onde a quantidade de confrontos com vítimas fatais representa uma ínfima fração de um universo considerável. 
É importante ressaltar que o aperfeiçoamento dos processos de formação e treinamento dos policiais militares e o estabelecimento do ‘Procedimento Operacional Padrão (POP)’ contribuíram muito para a redução das mortes em confrontos com marginais, mas o ideal ainda não foi atingido. 
Por falar em ideal, insisto que o desejo de todo policial seria que nunca houvesse a necessidade do uso de força no desempenho de suas atribuições e que os autores de conduta antissocial fossem levados passiva e voluntariamente aos tribunais para consecução da justiça. Contudo, esse anseio utópico se choca com a realidade fática, onde o desejo do criminoso de permanecer livre e impune fala mais alto, e sua ousadia e violência o impulsionam para situações de confronto. 
Justamente neste ponto, repousa minha indignação, pois ao noticiarem casos de resistência seguida da morte dos criminosos, alguns órgãos de imprensa têm optado pelo uso da expressão “suposta troca de tiros”, para descrever a situação de confronto enfrentada pelos policiais. 
Deliberadamente ou não, essa expressão coloca em cheque a credibilidade dos trabalhos realizados pelo poder público. Numa análise etimológica a palavra “suposta”, per si não enseja uma acusação explícita de inidoneidade. Entretanto, no contexto jornalístico a expressão “suposta troca de tiros” empresta um potencial depreciativo capaz de obscurecer as mais belas, cristalinas e heroicas ações, causando constrangimento e desconforto para todos os integrantes de forças policiais, alem de constituir verdadeira afronta à memória dos que perderam suas vidas no cumprimento de suas atribuições. 
É bom deixar claro que não se trata de encobrir irregularidades, de tapar o “sol com peneira”, nem de censurar órgãos de imprensa, “amarrando-os” às informações repassadas pela Polícia. Ao contrário, se existirem provas reais, ou mesmo indícios suficientes para se questionar a legitimidade de qualquer ação, que eles sejam apresentados de forma clara e incisiva, exigindo-se a escorreita apuração dos fatos e devida atribuição de responsabilidades. Todavia, quando não existirem motivos para se questionar as ações, o termo “suposta” poderia facilmente ser substituído por expressões equivalentes e menos ofensivas, tais como: “segundo a versão da polícia”, que denotariam a isenção do veículo de comunicação em relação ao caso e não desabonariam a ação policial. 
Taxar de “suposta troca de tiros” os casos de resistência é pejorativo e denota falta de consideração com o penoso trabalho policial. Nos anais da Gloriosa e Sesquicentenária Polícia Militar de Goiás existem inúmeros registros de heróis que tombaram em confronto com “foras da lei”. Legítimos representantes do Estado que tiveram suas vidas ceifadas enquanto protegiam a sociedade. 
Neste mês de fevereiro, que ainda se inicia, tivemos dois policiais feridos em “supostos confrontos”. O primeiro, no dia 01/02/12, durante uma abordagem a uma camionete roubada, a guarnição da RP 2169, do 1º BPM/Goiânia, foi recebida pelos marginais com uma “saraivada de balas”, e um o SD Edismar foi atingido por dois “supostos disparos”. O segundo caso, coincidentemente, ocorreu hoje (06/02/12) pela manha, quando os componentes da RP 2477, do 21º BPM/Planaltina, realizavam uma abordagem de três suspeitos de assalto a um estabelecimento comercial e houve resistência, um foi marginal morto e ou outros dois presos em flagrante, tendo o Sargento Edmilton sido atingido por dois disparos.  
Felizmente, para a Polícia Militar, para os militares alvejados e suas famílias, bem como para toda sociedade, os “Anjos da Guarda” dos policiais estavam de plantão. Nos dois casos os “supostos disparos” produziram apenas lesões de menor gravidade, as quais esperamos que com o tempo e a graça do Criador não deixem sequelas aos companheiros feridos em combate. 
Estas não foram as primeiras nem serão as últimas situações de confronto entre “Mocinhos e Bandidos”. Este é um risco inerente à função policial militar. Para o bem de todos “e felicidade geral da nação” é imprescindível que o braço forte do Estado, representado pela Polícia, sempre prevaleça nesses confrontos.
Por fim, não havendo razões justificáveis para desmerecer as ações dos agentes públicos ungidos para proteção da vida em sociedade, o mínimo que se pode esperar é que lhes seja concedida a merecida presunção idoneidade e legitimidade para seus atos. 
Condenar o “todo” com base em “exceções” atende exclusivamente a interesses espúrios, pois premia os desonestos, covardes e calhordas com a socialização dos erros, subsumindo as responsabilidades individuais com o nivelamento da generalidade, manchando com nodoa a todos os componentes de uma Instituição injusta e indistintamente.  
A história recente comprova que desacreditar Instituições perante a opinião pública é ‘um tiro no pé’, ou melhor, ‘um tiro no coração’ do Estado Democrático de Direito.

Anésio Barbosa da Cruz Júnior. Tenente Coronel QOPM. Chefe da Assessoria de Comunicação Social da PMGO.
Infelizmente, ontem novamente tivemos dois Policiais Militares feridos em mais uma “SUPOSTA TROCA DE TIROS” com marginais.
O Soldado WILSON LUIZ DE AVILA JÚNIOR, ferido por um disparo no braço, recebeu alta hospitalar após atendimento médico. O Soldado ACRISIO DE ARAUJO NETO, alvejado no rosto, encontra-se internado e será submetido à cirurgia no maxilar.
Este lamentável episódio nos trouxe à lembrança os riscos que envolvem o serviço policial militar e a diferença de tratamento por parte dos órgãos de imprensa quando as vítimas nas “supostas trocas de tiro” são policiais e não os bandidos.
Assim, aproveito o ensejo para republicar o texto “A SUPOSTA TROCA DE TIROS”, publicado no site da PMGO, em 06 de fevereiro de 2012.
Por fim, confiantes na graça e proteção de Deus, esperamos que os ferimentos provocados pelo confronto não deixem sequelas em nossos bravos companheiros e que o restabelecimento físico e emocional seja rápido e pleno.


A “SUPOSTA TROCA DE TIROS”
O Policial Militar, em seu dia-a-dia de trabalho, atua no policiamento ostensivo e preventivo, mediando situações de conflito, resolvendo lides onde, em regra, encontra pessoas com o estado de ânimo alterado, que foram protagonistas, vítimas ou testemunhas de alguma situação crítica como crimes, contravenções, acidentes e infrações de trânsito, infrações administrativas e toda sorte de conflitos imagináveis.
Tanto nas ocorrências mais corriqueiras (furtos, violência doméstica, acidentes de trânsito, desentendimento entre vizinhos e sonegação de débito) como nas mais complexas (roubos, estupros, sequestros, homicídios e latrocínios), a característica comum é o estresse dos envolvidos.
Não bastasse essa dificuldade peculiar à função, o uso e ‘o abuso’ de drogas lícitas e ilícitas é uma constante no histórico das ocorrências policiais. A drogadição tem sido o pano de fundo da maioria dos casos de violência, vez que um de seus efeitos mais perniciosos é a redução dos “freios morais” e o consequente aumento da agressividade no usuário. Um cidadão que em condições normais seria pacífico, ordeiro e emocionalmente equilibrado, sob o efeito de drogas pode se transformar num verdadeiro bárbaro, intransigente e violento.
Outra vertente do serviço policial é a repressão ao crime. Um serviço igualmente ariscado e de difícil consecução, pois quando alguém se propõe a praticar um crime, qualquer que seja a modalidade criminosa, jamais o faz pesando em preso. Ao contrário, o autor deseja usufruir dos bens adquiridos ilicitamente, deseja gozar impunemente do produto do crime, se cercando de cuidados para driblar a vigilância do aparato policial e impedir a possibilidade de reação das vítimas.
Seria inocência acreditar que um perpetrador (agressor da sociedade, autor do ilícito ou qualquer outro eufemismo politicamente correto para designar o popular “bandido”) cogita a possibilidade de entrega voluntária aos órgãos responsáveis pela persecução penal, quando na verdade ele não hesita em fazer uso dos meios que estiverem ao seu alcance, especialmente de armas ‘brancas’ e ‘de fogo’, para garantir o sucesso de seu empreendimento, sendo recorrentes os casos de pessoas que esboçam reação (às vezes instintivamente na simples tentativa de fugir da abordagem criminosa) e são atingidas impiedosamente pela ação dos agressores.
Da mesma forma, quando se veem acuados pela força policial, os “bandidos”, especialmente assaltantes a “mão armada”, não se entregam de imediato. Antes de considerar tal hipótese, mesmo os mais prudentes, realizam uma análise circunstancial e, enquanto não estiverem totalmente convencidos da inviabilidade total de uma tentativa de fuga, irão resistir à prisão. Outros, mais ousados e violentos, sequer cogitam a possibilidade de rendição sem luta, e se entregam somente quando esgotados seus recursos para resistência e fuga.
Não existe exagero nessa descrição. Usualmente, a tentativa de fuga só é abortada quando não existe alternativa viável de resistência. Bom seria se todos os criminosos se rendessem passivamente às abordagens policiais. Entretanto, alguns estão dispostos a tudo e não medem riscos, partindo para o confronto e passando por cima de qualquer um, policial ou não, que se apresente como obstáculo para concretização de seus objetivos.
Exatamente por isso o serviço de polícia ostensiva exige tamanho preparo de seus agentes. Em seus afazeres o Policial Militar deve observar os princípios que regem o uso progressivo da força e saber identificar o momento exato de cessar seu emprego quando desnecessário, sob pena de responder pelos desvios ou excessos por ventura cometidos.
Em Goiás, ao longo de 2011, foram realizadas mais de 27 mil prisões, somadas aos 2241 foragidos recapturados e 1116 armas de fogo apreendidas (fonte SISP/SSPJ), sendo registradas 16 mortes em confronto (2 de policiais e 14 de criminosos). Tivemos, portanto, um número significativo de situações críticas que apresentavam risco potencial, onde a quantidade de confrontos com vítimas fatais representa uma ínfima fração de um universo considerável.
É importante ressaltar que o aperfeiçoamento dos processos de formação e treinamento dos policiais militares e o estabelecimento do ‘Procedimento Operacional Padrão (POP)’ contribuíram muito para a redução das mortes em confrontos com marginais, mas o ideal ainda não foi atingido.
Por falar em ideal, insisto que o desejo de todo policial seria que nunca houvesse a necessidade do uso de força no desempenho de suas atribuições e que os autores de conduta antissocial fossem levados passiva e voluntariamente aos tribunais para consecução da justiça. Contudo, esse anseio utópico se choca com a realidade fática, onde o desejo do criminoso de permanecer livre e impune fala mais alto, e sua ousadia e violência o impulsionam para situações de confronto.
Justamente neste ponto, repousa minha indignação, pois ao noticiarem casos de resistência seguida da morte dos criminosos, alguns órgãos de imprensa têm optado pelo uso da expressão “suposta troca de tiros”, para descrever a situação de confronto enfrentada pelos policiais.
Deliberadamente ou não, essa expressão coloca em cheque a credibilidade dos trabalhos realizados pelo poder público. Numa análise etimológica a palavra “suposta”, per si não enseja uma acusação explícita de inidoneidade. Entretanto, no contexto jornalístico a expressão “suposta troca de tiros” empresta um potencial depreciativo capaz de obscurecer as mais belas, cristalinas e heroicas ações, causando constrangimento e desconforto para todos os integrantes de forças policiais, alem de constituir verdadeira afronta à memória dos que perderam suas vidas no cumprimento de suas atribuições.
É bom deixar claro que não se trata de encobrir irregularidades, de tapar o “sol com peneira”, nem de censurar órgãos de imprensa, “amarrando-os” às informações repassadas pela Polícia. Ao contrário, se existirem provas reais, ou mesmo indícios suficientes para se questionar a legitimidade de qualquer ação, que eles sejam apresentados de forma clara e incisiva, exigindo-se a escorreita apuração dos fatos e devida atribuição de responsabilidades. Todavia, quando não existirem motivos para se questionar as ações, o termo “suposta” poderia facilmente ser substituído por expressões equivalentes e menos ofensivas, tais como: “segundo a versão da polícia”, que denotariam a isenção do veículo de comunicação em relação ao caso e não desabonariam a ação policial.
Taxar de “suposta troca de tiros” os casos de resistência é pejorativo e denota falta de consideração com o penoso trabalho policial. Nos anais da Gloriosa e Sesquicentenária Polícia Militar de Goiás existem inúmeros registros de heróis que tombaram em confronto com “foras da lei”. Legítimos representantes do Estado que tiveram suas vidas ceifadas enquanto protegiam a sociedade.
Neste mês de fevereiro, que ainda se inicia, tivemos dois policiais feridos em “supostos confrontos”. O primeiro, no dia 01/02/12, durante uma abordagem a uma camionete roubada, a guarnição da RP 2169, do 1º BPM/Goiânia, foi recebida pelos marginais com uma “saraivada de balas”, e um o SD Edismar foi atingido por dois “supostos disparos”. O segundo caso, coincidentemente, ocorreu hoje (06/02/12) pela manha, quando os componentes da RP 2477, do 21º BPM/Planaltina, realizavam uma abordagem de três suspeitos de assalto a um estabelecimento comercial e houve resistência, um foi marginal morto e ou outros dois presos em flagrante, tendo o Sargento Edmilton sido atingido por dois disparos.
Felizmente, para a Polícia Militar, para os militares alvejados e suas famílias, bem como para toda sociedade, os “Anjos da Guarda” dos policiais estavam de plantão. Nos dois casos os “supostos disparos” produziram apenas lesões de menor gravidade, as quais esperamos que com o tempo e a graça do Criador não deixem sequelas aos companheiros feridos em combate.
Estas não foram as primeiras nem serão as últimas situações de confronto entre “Mocinhos e Bandidos”. Este é um risco inerente à função policial militar. Para o bem de todos “e felicidade geral da nação” é imprescindível que o braço forte do Estado, representado pela Polícia, sempre prevaleça nesses confrontos.
Por fim, não havendo razões justificáveis para desmerecer as ações dos agentes públicos ungidos para proteção da vida em sociedade, o mínimo que se pode esperar é que lhes seja concedida a merecida presunção idoneidade e legitimidade para seus atos.
Condenar o “todo” com base em “exceções” atende exclusivamente a interesses espúrios, pois premia os desonestos, covardes e calhordas com a socialização dos erros, subsumindo as responsabilidades individuais com o nivelamento da generalidade, manchando com nodoa a todos os componentes de uma Instituição injusta e indistintamente.
A história recente comprova que desacreditar Instituições perante a opinião pública é ‘um tiro no pé’, ou melhor, ‘um tiro no coração’ do Estado Democrático de Direito.

Anésio Barbosa da Cruz Júnior. Tenente Coronel QOPM. Chefe da Assessoria de Comunicação Social da PMGO.

Ailton Souza -A NOVA SENSAÇÃO É O RIT DO MOMENTO NO ENTORNO DE BRASILIA "Agora que eu estou famoso (Ela tá louca) "Arrocha"




Ailton Souza -A NOVA SENSAÇÃO  É O RIT DO MOMENTO NO ENTORNO DE BRASILIA  "Agora que eu estou famoso (Ela tá louca) "Arrocha"



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Acidente grave mata cinco jovens em Goiás


Acidente grave mata cinco jovens em Goiás

 Bombeiros levaram mais de uma hora para retirar os corpos das ferragens
    em 27/12/2012 às 23h50: atualizado em: 27/12/2012 às 23h54
Do R7, com o Jornal da Record
Reprodução/Rede RecordLatas de cerveja foram encontradas no veículo
Cinco jovens morreram em um grave acidente na BR-153 entre a cidade de Anápolis e Jaraguá, em Goiás. Eles voltavam de uma festa quando o carro em que estavam colidiu de frente com um caminhão.
Os bombeiros levaram mais de uma hora para retirar os corpos das ferragens. A frente do carro onde as vítimas estavam ficou toda destruída. Os jovens tinham entre 19 e 27 anos.  
Latas de cerveja foram encontradas no veículo. Todos teriam bebido, inclusive o motorista.

  • fonte r7 GOIÁS