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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Forte tremor de terra assusta moradores em Montes Claros


Forte tremor de terra assusta 





moradores em Montes Claros




Três tremores foram sentidos na madrugada desta quarta-feira (19).
Grande parte da cidade ficou sem energia elétrica por mais de 30 minutos.

Marina Pereira e Michelly OdaDo G1 Grande Minas
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O telhado de uma casa caiu por causa dos abalos (Foto: Michelly Oda/G1)O telhado de uma casa caiu por causa dos
abalos (Foto: Michelly Oda/G1)
Três tremores de terra assustaram moradores de Montes Claros, Norte de Minas Gerais, na madrugada desta quarta-feira (19).  De acordo com a Polícia Militar, o primeiro tremor ocorreu por volta das 2h50 e os seguintes ocorreram em um intervalo de 20 a 30 minutos.

Vários bairros da cidade ficaram sem energia elétrica por meia hora. Segundo o Corpo de Bombeiros, essa queda de energia pode ter sido causada pelos tremores.
O Observatório Sismológico de Brasília ainda não informou qual a magnitude deste tremor. O maior registrado em Montes Claros ocorreu no dia 19 de maio, com quatro graus na escala Richter.  Até o mês de novembro foram registrados 174 eventos naturais, 60 destes foram registrados por quatro das nove estações sismológicas instaladas no entorno de Montes Claros.
Com medo, moradores sairam de suas casas. Os amigos Moises Souza, de 18 anos, e Lucas Fonseca, de 20 anos, que moram no bairro Santa Rita, foram chamados por uma vizinha no meio da madrugada. "Estavamos em casa, quando a vizinha nos chamou tivemos certeza de que o tremor tinha acontecido mesmo. Foi o maior que já senti aqui em Montes Claros", diz Moises.
O taxista José Antônio Cardoso trabalha na rodoviária da cidade e estava fora do carro no momento em que o primeiro abalo foi sentido. "Ouvi uma explosão muito forte e entrei no carro, logo em seguida a luz foi embora. Depois tremeu mais forte e eu estava cochilando, senti o chão estremecer", conta.
Moradores com medo saem para fora das casas (Foto: Michelly Oda/G1)Moradores com medo saem para fora das casas
(Foto: Michelly Oda/G1)
A ocorrência mais grave registrada pelos bombeiros foi uma queda de uma varanda no Bairro Jardim Brasil, região norte da cidade. No local moram quatro pessoas. "Acordamos com o tremor e logo as telhas caíram, saímos todos assustados, correndo para o lado de fora, apesar de já ter sentido outros tremores, este foi o que mais deu medo", diz o proprietário da casa, Paulo Pereira.
Assustados, os moradores permaneceram do lado de fora das casas e, muitos afirmaram que havia a informação de que novos tremores ocorreriam. Em entrevista ao G1 Grande Minas nesta segunda-feira (17), o especialista da Universidade de São Paulo, Marcelo Assumpção, que realiza estudos na região, disse que os abalos são imprevisíveis, portanto, não há como determinar o horário e o dia em que irão ocorrer.
O gerente de uma loja de conveniências que funciona 24h disse que no momento do primeiro tremor havia 30 clientes no local. Com a queda da energia, todos saíram correndo assustados. Esta não foi a primeira vez que ele sentiu os abalos, mas disse que o pânico foi maior por causa da escuridão repentina.
João Evangelista  é morador do bairro Vila Atlântida há mais de 20 anos e teve a casa afetada pelos tremores, ele teve reparar as rachaduras que surgiram com o abalo de quatro graus na escala Richter, ocorrido em maio deste ano, e agora com os surgimento de outras, vai ter que realizar o serviço novamente. 
"Tenho mais medo pela minha filha que mora com duas crianças pequenas aqui no quintal de casa, toda vez que acontece um tremor, as no local rachaduras aumentam, uma delas está visível nos na partes de dentro e de fora da parede, da outra vez ", diz o aposentado.
A Polícia Militar recebeu 350 chamadas e o Corpo de Bombeiros de Montes Claros também registrou mais de 200 ligações. Eles orientam a população a ficar distante da rede elétrica e permanecer em estado de alerta.
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Bombeiros em casa que teve o telhado destruído (Foto: Michelly Oda/G1)Bombeiros em casa que teve o telhado destruído no bairro Jardim Brasil(Foto: Michelly Oda/G1)
fonte G1

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

CESIO 25 ANOS DE DESCASO...

















Polícia Civil usa aparelho parecido com videogame para treinar tiro


7/12/2012 17h07 - Atualizado em 17/12/2012 18h12

Polícia Civil usa aparelho parecido








com videogame para treinar tiro





Equipamento virtual começou a ser usado em Goiás nesta segunda-feira. 
Com ele, policiais podem interagir com vídeo e atirar com arma a laser. 

Do G1 GO, com informação da TV Anhanguera
3 comentários
A Polícia Civil de Goiás começou realizar nesta segunda-feira (17) treinamentos de tiro com um equipamento virtual. Batizado de Stand, o simulador parecido com um videogame transmite em vídeo uma situação de risco envolvendo personagens [criminosos e vítimas], onde o policial pode intervir no caso para tentar negociar. Durante a simulação ele também pode atirar com uma arma de sensor infravermelho.
O estande de tiro virtual foi adquirido na Alemanha por R$ 1,4 milhão. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), além avaliar e treinar melhor os policiais para serem confrontados com situações de perigo, o investimento irá gerar economia de R$ 600 mil na compra anual de projéteis para treinamento.

“Precisamos fazer outros vídeos para adaptarmos o curso à nossa realidade jurídica. Por exemplo, aqui no Brasil o policial não pode atirar contra as costas do agressor se ele não estiver reagindo”, explica o delegado Anderson Pimentel.
“É evidente que um policial mais capacitado e mais treinado terá maior segurança para trabalhar no ambiente real. Além disso, gera economia para o estado”, enfatiza o secretário de segurança pública, Joaquim Mesquita. O instrutor de tiros da academia da Polícia Civil afirmou que novos vídeos serão gravados para adaptação à realidade brasileira.
Proteção
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o equipamento também diminui o risco de acidentes envolvendo policiais durante os treinamentos, pois não há utilização de balas. Com isso, cada policial pode passar o tempo que quiser treinando a pontaria.

 g1.com.br/goias

Bombeiros resgatam cadela presa em roda de carro, em Cristalina, GO



Roda bloqueava saída do animal da casinha, que tentou fugir e ficou preso.
Após o resgate, a cadelinha vira-lata recebeu o nome de Vitória.

Do G1 GO
104 comentários
Cachorro fica preso em roda de carro, em Goiás (Foto: Divulgação/ Corpo de Bombeiros)Cachorro fica preso em roda de carro (Foto: Divulgação/ Corpo de Bombeiros)
O Corpo de Bombeiros de Cristalina, cidade goiana no Entorno do Distrito Federal, resgatou um filhote de cachorro, uma vira-lata fêmea, que estava preso no anel interno de uma roda de carro. De acordo com a corporação, as duas irmãs, que são donas da cachorrinha, informaram que a roda estava bloqueando a saída do animal da casinha dela e, mesmo assim, o cãozinho tentou sair do local e acabou ficando preso.
A maior preocupação dos bombeiros foi retirar o filhote sem provocar ferimentos. De acordo com os bombeiros, para não provocar ferimentos, eles não puderam usar ferramentas e todo o trabalho foi manual, o que exigiu paciência e habilidade dos profissionais. A cachorrinha foi retirado sem ferimentos devolvido às donas que, após o resgate, colocaram o nome na cadelinha de Vitória.
Para ler mais notícias de Goiás, clique em g1.com.br/goias. Siga também o G1 Goiás noTwitter e por RSS.
Após o resgate, cadelinha recebeu nome de Vitória (Foto: Divulgação/ Corpo de Bombeiros)Após o resgate, cadelinha recebeu nome de Vitória (Foto: Divulgação/ Corpo de Bombeiros)fonte g1 goiás

um pouco sobre a historia das policias

Polícia Militar do Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Polícia Militar
Brasão Nacional PPMM.PNG
Emblema nacional das polícias militares.[1]
País Brasil
CorporaçãoGendarmaria
SubordinaçãoGovernos Estaduais
MissãoSegurança Pública
DenominaçãoForça Auxiliar e Reserva do Exército Brasileiro
SiglaPM ou BM
Criação1834
Aniversários21 de abril
PatronoJoaquim José da Silva Xavier -Tiradentes
História
Guerras/batalhas1835 - Guerra dos Farrapos
1835 - Revolta dos Malês
1835 - Cabanagem
1838 - Balaiada
1842 - Revolução Liberal
1848 - Revolta Praieira
1851 - Ronco da Abelha
1864 - Guerra do Paraguai
1874 - Quebra-Quilos
1874 - Revolta dos Muckers
1893 - Revoltas da Armada
1893 - Revolução Federalista
1893 - Guerra de Canudos
1899 - Revolução Acreana
Combate ao Cangaço
1912 - Guerra do Contestado
1914 - Sedição de Juazeiro
1922 - Revolta Tenentista
1924 - Revolta de 1924
1925 - Coluna Prestes
1930 - Revolução de 1930
1932 - Revolução de 1932
1935 - Intentona Comunista
Guerra de Guerrilhas
Combate ao Narcotráfico
Logística
EfetivoAproximadamente 400.000[2]
Insígnias
Distintivo[3]Insignia PM.PNG
No Brasil, as Polícias Militares estaduais são as 27 forças de segurança pública que têm por função a polícia ostensivo e a preservação da ordem pública, com exclusividade no policiamento ostensivo, no âmbito dos estados(e do Distrito Federal).[4] Subordinam-se administrativamente aosgovernadores[4] e são, para fins de organização, forças auxiliares e reserva doExército Brasileiro, e integram o sistema de segurança pública e defesa social do Brasil, ficando subordinadas às Secretarias de Estado da Segurança em nível operacional. São custeadas por cada estado-membro e, no caso do Distrito Federal, pela União[5].
Seus integrantes são denominados militares estaduais,[6] assim como os membros dos Corpos de Bombeiros Militares.

Índice

  [esconder

[editar]Origens

Até o início do século XIX não existiam instituições policiais militarizadas emPortugal (o Brasil ainda era apenas uma colônia), e a Coroa Portuguesa fazia uso de unidades do exército quando necessário. A primeira corporação com essas características foi a Guarda Real de Polícia de Lisboa, criada peloPríncipe Regente D. João em 1801;[7][8] tomando-se por modelo aGendarmaria Nacional (em francêsGendarmerie Nationale) da França, instituída em 1791.
Representação do uniforme da Guarda Real de Polícia de Lisboa.
O conceito de uma gendarmaria nacional surgiu após a Revolução Francesa, em consequência da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, na qual se prescrevia que a segurança era um dos direitos naturais e imprescindíveis; contrapondo-se à concepção vigente, de uma força de segurança voltada unicamente aos interesses do Estado e dos governantes.
Com a vinda da Família Real para o Brasil, a Guarda Real de Polícia permaneceu em Portugal; sendo criada outra equivalente no Rio de Janeiro, com a denominação de Divisão Militar da Guarda Real de Polícia do Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1809.
legislação imperial registra a criação de outros Corpos Policiais nas províncias. Em 1811 em Minas Gerais1818 no Pará, em 1820 no Maranhão, e em 1825 na Bahia e em Pernambuco.
O “Corpo” de Minas não era um corpo de tropas (unidade militar), mas apenas um pequeno grupamento com vinte policiais, possivelmente não militarizados. Os Corpos de Polícia do Pará e do Maranhão pertenciam a uma região com administração independente; não sendo encontradas maiores informações sobre suas estruturas. Os Corpos Policiais da Bahia[9] e de Pernambuco[10] eram realmente tropas militarizadas, pois consta no documento de criação que deveriam ser constituídos com estados maiores, companhias de infantaria, e decavalaria; e que seus uniformes[11] seriam semelhantes ao usado pelo Corpo de Polícia da Corte.
Com a abdicação de D. Pedro I em abril de 1831, a Regência realizou uma grande reformulação nas forças armadas brasileiras. As Milícias e as Ordenanças foram extintas,[12] e substituídas por uma Guarda Nacional.[13]A Guarda Real da Polícia do Rio de Janeiro foi também extinta,[14] e em seu lugar foi autorizado a formação de um Corpo de Guardas Municipais Voluntários;[15] sendo igualmente permitido às províncias criarem corporações assemelhadas, caso julgassem necessário.
Tudo isso devido ao temor de sublevações armadas e a subversão dos poderes constituídos. Até mesmo o Exército Imperial (antiga designação do Exército Brasileiro) esteve sob ameaça de desmobilização, pois se acreditava que instituições de defesa formadas por cidadãos comuns seriam mais confiáveis que tropas profissionais.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Sistema de monitoramento por câmeras é falho no Entorno do DF, dizem comerciantes


BOM DIA GO

Sistema de monitoramento por câmeras é falho no Entorno do DF, dizem comerciantes


http://globotv.globo.com/tv-anhanguera-go/bom-dia-g


FUI A GOIANIA HOJE E VOLTAREI QUANTAS VEZES FOR PRECISO EU ACREDITO NA FORÇA DE NOSSA UNIÃO POR CONQUISTAS.


HOJE VI O DESCASO E FALTA DE RESPEITO DE QUEM PODERIA  VALORIZAR  E ATENDER O PEDIDO DOS POLCIAIS E BOMBEIROS MILITARES  VIATIMAS DO CESIO  EU APOIO ESSA LUTA POR MERECIDA CONQUISTA E RECONHECIMENTO  AOS  HEROIS  QUE AJUDARAM A EVITAR QUE ESSE ACIDENTE  FOSSE DE MAIOR PROPORÇÃO E AGORA SENHORES DEPUTADOS?   


FOI APROVADO O 14 SALARIO SEM DIFICULDADES  POREM DESCONTOS DOS MISEROS E ACHATADOS SALARIOS DE SERVIDORES  QUE LUTAM POR  UM MINIMO DE REAJUSTE POSSÍVEL   VÊ AGORA A INSISTENCIA  EM AUMENTAR  AUMENTAR SIM  O DESCONTO PREVIDENCIARIO .   


Parabéns  nobre deputado mj Araujo rep. da seg. publica  na alego  e demais deputados que não aceitaram  que essa injustiça fosse feita . 

Acreditamos que os militares precisam adentrar no escopo da política partidária, esse gigante adormecido necessita conquistar seu espaço no cenário político, haja vista que as demais classes já estão bem adiantadas em relação aos militares. As lutas classistas perpassam pelo campo da política, não ha outro caminho que não o do víeis político, a política é uma guerra e ao mesmo tempo uma arte da habilidade, da estratégia e da organização. Não podemos apenas assistir esse cenário político sem participar desse processo, mostramos que nossa força está na nossa decisão e união de todos, podemos construir um caminho melhor para os militares  através das veias políticas, agora devemos ter plena consciência que um dos fatores elementares para nossa vitória e sucesso é a nossa força e união, como diz o ditado popular, “ povo unido jamais será vencido” é com esse sentimento que conclamamos a todos os militares a participarem da luta por melhorias para toda a categoria  

eu acredito  na luta classista justa    

pacifica e ordeira.

Deputado Major Araúo deixa a base do governador


Deputado Major Araúo deixa a base do governador

O deputado estadual Major Araújo (PRB) confirma que deixará a base do governador na Assembleia e deve passar a atuar na oposição, embora sem alinhamento automático com o PMDB e PT. Motivo: o parlamentar diz que não compensa mais ser da base governista, onde se sofre muitos desgastes e há poucas compensações. "A minha permanência ficou incompatível por conta da base eleitoral que represento, formada principalmente pelos servidores estaduais. Tenho feito papel de palhaço, votando projetos do governo, sem ter uma emenda minha atendida. Ser da base governista se paga um preço muito alto sem retorno algum. Eu vou para a oposição e cobrarei mais ainda do governo", declara o deputado, como publicamos na coluna Giro de domingo (15/12) no POPULAR. O deputado cita que uma de suas emendas rejeitadas foi para o projeto de lei, a ser votado nesta semana na Assembleia, que institui novas regras para promoções de policiais militares em Goiás.
 
O PRB apoiou a candidatura a governador de Marconi Perillo (PSDB) em 2010 e participa de seu governo com uma secretaria de pouca expressão política. "Vou conversar com a direção do meu partido, apesar da minha postura política ser mais independente que a do meu partido", diz Araújo.