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sábado, 21 de janeiro de 2012

Jovem trocou de carro pouco antes de acidente que resultou em seis mortes

Jovem trocou de carro pouco antes de acidente que resultou em seis mortes

Publicação: 21/01/2012 19:32 Atualização:

Pouco antes do acidente fatal que resultou na morte de seis jovens na madrugada deste sábado (21/01), uma sétima passageira que seguia dentro do carro junto com o grupo pediu para trocar de veículo e prosseguir viagem no automóvel de um outro amigo. Assustada com a alta velocidade com que o motorista Expedito Cirqueira da Silva, de 19 anos, estava conduzindo o Astra, a adolescente de 16 anos pediu para descer.

Logo após, o jovem, que não tinha carteira de habilitação e pegou o carro do padrasto sem autorização, capotou próximo a QNO 6, no Setor O, na Ceilândia. Também estavam no carro as passageiras Francisca Rafaela, 18, Jéssica Souza, 18, Duane Couto, 17, Daniela Dantas, 16, e Ingridiane Carvalho, 16, morreram na hora. Eles foram lançados para fora do carro, a aproximadamente 50 metros do local da tragédia, num barranco. “Todos eles estavam sem cinto de segurança”, afirmou o delegado Rogério Alencar.

O grupo voltava de uma festa no Recanto das Emas quando o acidente ocorreu. Ainda não se sabe o motivo da tragédia, mas uma roda do Astra se desprendeu e várias partes do carro ficaram espalhadas pela pista. Uma das hipóteses é de que o motorista tenha perdido o controle da direção.

fonte correio Brasiliense

Ciro Gomes chama bombeiros e policiais de 'marginais fardados' 3

Ciro Gomes chama bombeiros e policiais de 'marginais fardados'

Ciro Gomes chama bombeiros e policiais de 'marginais fardados'

Ciro Gomes chama bombeiros e policiais de 'marginais fardados'

O ex-governador do estado do Ceará, Ciro Gomes, disse na noite desta quinta-feira (19) que os policiais e bombeiros militares que paralisaram as atividades são "marginais fardados". Ciro Gomes disse que o governador, seu irmão Cid Gomes, só negociou com a categoria para evitar que um "mal maior" acontecesse.

A declaração foi concedida à TV Diário durante a entrega do Prêmio Contribuintes 2011. Na ocasião, Ciro disse que os policiais foram "covardes" e usaram crianças e mulheres como "escudo".

"O Cid tinha que decidir se ia reprimir ou se ia engolir esses abusos todos, para não correr o risco de carregar na sua consciência a morte de uma criança ou de uma mulher. Esses marginais fardados, covardes que são, usaram como escudo criancas e mulheres, e o Cid tomou uma decisão que qualquer pessoa pode condenar, mas que é uma decisão duríssima de tomar. Ele preferiu ceder do que carregar na consciência o cadáver de uma criança." disse o ex-governador Ciro Gomes.

O presidente Associação dos Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (Aspramece), Pedro Queiroz, disse que o ex-governador deve ter dado essa declaração em um momento de emoção. Pedro Queiroz disse também que a presença das mulheres no movimento foi uma decisão das próprias esposas.

"As mulheres dos policias e dos bombeiros, diferentemente de outras que só servem para a cama e a cozinha, são mulheres guerreiras, que ajudam os policiais. São elas que recebem o marido com problemas psicológicos e são elas que tratam o marido. Nenhuma mulher foi para nenhum canto obrigada. Pelo contrário, os policiais não queriam expô-las a essa situação", disse o presidente da Aspramece.

A paralisação policiais e bombeiros militares durou cinco dias e deixou o Estado sem o seu aparato de Segurança Pública.

Fonte: Diário do Nordeste

A UNIÃO, que o desgovernador Cabral não esperava, mas temia!! Houve uma passeata, que partiu da rua Joaquim Silva, cruzou a Lapa, passou em frente ao

Reajuste único para a segurança


Na terça-feira, os policiais civis se reúne

Rio - Servidores da área de Segurança Pública do Estado do Rio pedem reajuste único para integrantes das polícias Civil e Militar e também do Corpo de Bombeiros. A proposta foi aprovada na noite de quarta-feira, durante assembleia promovida pelos militares, e será encaminhada ao governador Sérgio Cabral.m para confirmar a decisão tomada pelos PMs. Também ficou estabelecido que, se o governo convocar representantes dos policiais para negociar, todos vão se apresentar juntos, para que não haja propostas diferenciadas.

Para o presidente da Associação de Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, Vanderlei Ribeiro, o ideal seria que o estado finalizasse neste ano o reajuste que vem sendo pago desde 2010, em parcelas até 2014: “Seria a melhor forma de recompor as perdas que acumulamos nos últimos anos. O estado é um dos campeões em arrecadação. É possível antecipar”.

União de Bombeiros e Policiais do Rio :Simplesmente sensacional


A vitória esta próxima!!!
S.E.N.S.A.C.I.O.N.A.L!! Mais de 1500 policiais militares de todas as regiões do estado compareceram a 1ª Assembléia da PMERJ, que contou com a presença dos policiais civis e, obviamente, dos bombeiros militares.A adesão foi tão grande, que a reunião foi realizada na rua, onde os representantes dos policiais militares, dos policiais civis e dos bombeiros militares selaram a UNIÃO, que o desgovernador Cabral não esperava, mas temia!! Houve uma passeata, que partiu da rua Joaquim Silva, cruzou a Lapa, passou em frente ao QG da PMERJ, ao som da canção ''...Governador pode esperar a PM vai parar...'' e terminou na Cinelândia com o cântico do Hino Nacional, uma oração e o desejo ardente de lutar por DIGNIDADE!!! O BICHO VAI PEGAR!! E de agora em diante, os policiais e bombeiros só negociarão JUNTOS!! Isso mesmo, JUNTOS!!


Próximo passo será o grande encontro de Policiais Civis e Militares e Bombeiros em frente ao Copacabana Palace no dia 29 de Janeiro
as 10 horas !!

Projeto de Aciolli retorna para análise da CCJ, após receber emenda e substitutivo geral

Projeto do deputado Roberto Aciolli (PV) trata da obrigatoriedade da discriminação em nota fiscal dos impostos.

Projeto de Aciolli retorna para análise da CCJ, após receber emenda e substitutivo geral


Foto: Sandro Nascimento/Alep
Projeto do deputado Roberto Aciolli (PV) trata da obrigatoriedade da discriminação em nota fiscal dos impostos.
A liderança do Governo apresentou nesta segunda-feira (12), em Plenário, um substitutivo geral ao projeto de lei nº 379/11, de autoria do deputado Roberto Aciolli (PV), fazendo com que a matéria fosse retirada da Ordem do Dia e retornasse para nova análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A proposição, que determina a obrigatoriedade da discriminação em nota fiscal dos impostos incidentes sobre os produtos e serviços comercializados no mercado, recebeu também uma emenda aditiva do próprio Aciolli.
De acordo com o deputado Ademar Traiano (PSDB), líder do Governo, as modificações incluídas no substitutivo “se fazem necessárias para melhorar a redação e a técnica legislativa, deixando o texto mais completo e explicitando de maneira mais clara as disposições da lei. Além disso, o substitutivo visa indicar de maneira mais específica quais tributos serão abrangidos pela norma”, completou.
No parágrafo 1º do seu artigo 2º, o substitutivo diz o seguinte: “A informação deverá abranger o Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), o Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS)”.
Fiscalização - De acordo com Aciolli, o projeto prevê mais transparência para a vida do consumidor e contribuinte, em atenção ao que consta no parágrafo 5º, do artigo 150 da Constituição Federal: “A lei determinará medidas para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos impostos que incidam sobre mercadorias e serviços”. Segundo o parlamentar, no Brasil a carga tributária só cresce. “Saber quanto se paga de imposto é essencial para que o cidadão se reconheça como contribuinte e passe a exigir do governo a ideal aplicação destes recursos”, garante o deputado.
Já a emenda apresentada pelo próprio autor do projeto estabelece que a Secretaria de Estado da Fazenda (SEFA) será o órgão responsável pela aplicação e fiscalização da lei. Acrescenta ainda que o descumprimento da lei acarretará na aplicação de multa, “não podendo ser inferior a 5 salários mínimos regionais”. O parlamentar informou que a proposição já foi remetida, inclusive, para análise da Secretária de Fazenda.

Jornalista: Nádia Fontana

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012 POLÍCIA UNIFICADA? Anastasia vai trocar toda a cúpula da segurança pública de Minas Objetivo é acabar com as brigas entre a PM e a Civil e dar agilidade ao projeto de unificação das polícias Os principais cargos da segurança pública no estado vão ser trocados na reforma do secretariado que será feita pelo governador Antonio Anastasia (PSDB). Além do secretário de Estado da Defesa Social, Lafayette Andrada (PSDB), está na corda bamba Genilson Ribeiro Zeferino, secretário adjunto da Defesa Social. Os dois não se dão. Na mira das mudanças estão ainda o comandante geral da Polícia Militar, coronel Renato Vieira, e o chefe da Polícia Civil, Jairo Lelis. Os atritos entre as duas corporações ganharam corpo ao longo do último ano e, em alguns momentos, beiraram o confronto armado. A medida drástica é uma forma de dar sequência ao projeto pioneiro no país de integração das polícias e de buscar eficiência nas ações de inteligência e de planejamento contra a criminalidade. Não têm sido poucas as dificuldades para a integração entre as polícias. Alguns dos casos vieram a público. Outros foram resolvidos sem estardalhaço, pela mediação entre comandantes e delegados-chefes. O fato é que a Polícia Militar e a Polícia Civil estão em crise. O confronto na madrugada de domingo passado, em Esmeraldas, na saída de um baile funk, entre quatro agentes da Polícia Civil e o sargento do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) Rafael Augusto dos Reis Rezende, de 23 anos, foi o último de uma série de episódios. A tensão institucional gira em torno de alguns pontos específicos deixados em aberto pelos legisladores em relação aos quais tem sido firmada jurisprudência. Um deles diz respeito à competência para a apuração dos crimes dolosos contra a vida cometidos por militares. Nos tribunais tem prevalecido o entendimento de que esses casos devam tramitar na Justiça comum. Os policiais militares têm outro entendimento: esses crimes deveriam ser investigados pela própria corporação e julgados pelo Tribunal de Justiça Militar. A divergência tem causado não poucos confrontos. Um dos episódios, no ano passado, foi desencadeado a partir de uma operação, realizada por um sargento, contra um menor e um maior que cometiam um crime. Durante a ação, o revólver do sargento disparou e atingiu a cabeça do maior. O militar se dirigiu então à delegacia para concluir a ocorrência levando o menor. No entanto, o delegado lhe deu ordem de prisão, caracterizando a sua atuação como homicídio doloso. Os colegas militares que o acompanhavam não concordaram. Pretendiam entregá-lo ao quartel, onde seria aberto inquérito. Como o delegado não concordou, várias viaturas de PMs foram chegando e cercando a delegacia. O confronto só terminou com a intervenção de um delegado regional e de um comandante do batalhão, que, em entendimento, resolveram que o inquérito seria lavrado pela Polícia Civil e, em seguida, o sargento seria entregue às autoridades militares. Carreira Aprovada no ano passado pela Assembleia Legislativa, a exigência de formação em direito para os oficiais militares foi mais um mote para azedar as relações entre as corporações. O entendimento dos policiais civis é de que a carreira jurídica é de delegado, de procurador, de juiz, não de policiais militares. A Associação de Delegados da Polícia Civil já propôs uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a exigência. Há mais motivos para o conflito entre policiais civis e militares. Embora a Constituição Federal defina que o cumprimento do mandado de busca e apreensão seja competência da Polícia Civil, alguns juízes têm concedido mandado de busca a policiais militares. E cada vez mais a Diretoria de Inteligência da Polícia Militar tem investigado crimes, irritando a Polícia Civil. A Polícia Militar tem assumido cada vez mais esse papel, que seria da Civil. A lista de casos investigados em aberto é enorme. Há problemas no quadro de pessoal: faltam escrivães, faltam delegados e investigadores. Por tudo isso, os órgãos de segurança do estado estão na mira de Antonio Anastasia. O processo de integração entre Polícia Civil e Polícia Militar iniciado em Minas, que hoje inspira outros estados como Pernambuco, vive um momento delicado e Anastasia está decidido a levar adiante o projeto. FONTE: UAI

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

POLÍCIA UNIFICADA?

Anastasia vai trocar toda a cúpula da segurança pública de Minas
Objetivo é acabar com as brigas entre a PM e a Civil e dar agilidade ao projeto de unificação das polícias
Os principais cargos da segurança pública no estado vão ser trocados na reforma do secretariado que será feita pelo governador Antonio Anastasia (PSDB). Além do secretário de Estado da Defesa Social, Lafayette Andrada (PSDB), está na corda bamba Genilson Ribeiro Zeferino, secretário adjunto da Defesa Social. Os dois não se dão. Na mira das mudanças estão ainda o comandante geral da Polícia Militar, coronel Renato Vieira, e o chefe da Polícia Civil, Jairo Lelis. Os atritos entre as duas corporações ganharam corpo ao longo do último ano e, em alguns momentos, beiraram o confronto armado. A medida drástica é uma forma de dar sequência ao projeto pioneiro no país de integração das polícias e de buscar eficiência nas ações de inteligência e de planejamento contra a criminalidade.
Não têm sido poucas as dificuldades para a integração entre as polícias. Alguns dos casos vieram a público. Outros foram resolvidos sem estardalhaço, pela mediação entre comandantes e delegados-chefes. O fato é que a Polícia Militar e a Polícia Civil estão em crise. O confronto na madrugada de domingo passado, em Esmeraldas, na saída de um baile funk, entre quatro agentes da Polícia Civil e o sargento do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) Rafael Augusto dos Reis Rezende, de 23 anos, foi o último de uma série de episódios. 
A tensão institucional gira em torno de alguns pontos específicos deixados em aberto pelos legisladores em relação aos quais tem sido firmada jurisprudência. Um deles diz respeito à competência para a apuração dos crimes dolosos contra a vida cometidos por militares. Nos tribunais tem prevalecido o entendimento de que esses casos devam tramitar na Justiça comum. Os policiais militares têm outro entendimento: esses crimes deveriam ser investigados pela própria corporação e julgados pelo Tribunal de Justiça Militar. 
A divergência tem causado não poucos confrontos. Um dos episódios, no ano passado, foi desencadeado a partir de uma operação, realizada por um sargento, contra um menor e um maior que cometiam um crime. Durante a ação, o revólver do sargento disparou e atingiu a cabeça do maior. O militar se dirigiu então à delegacia para concluir a ocorrência levando o menor. No entanto, o delegado lhe deu ordem de prisão, caracterizando a sua atuação como homicídio doloso. Os colegas militares que o acompanhavam não concordaram. Pretendiam entregá-lo ao quartel, onde seria aberto inquérito. Como o delegado não concordou, várias viaturas de PMs foram chegando e cercando a delegacia. O confronto só terminou com a intervenção de um delegado regional e de um comandante do batalhão, que, em entendimento, resolveram que o inquérito seria lavrado pela Polícia Civil e, em seguida, o sargento seria entregue às autoridades militares. 
Carreira 
Aprovada no ano passado pela Assembleia Legislativa, a exigência de formação em direito para os oficiais militares foi mais um mote para azedar as relações entre as corporações. O entendimento dos policiais civis é de que a carreira jurídica é de delegado, de procurador, de juiz, não de policiais militares. A Associação de Delegados da Polícia Civil já propôs uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a exigência. 
Há mais motivos para o conflito entre policiais civis e militares. Embora a Constituição Federal defina que o cumprimento do mandado de busca e apreensão seja competência da Polícia Civil, alguns juízes têm concedido mandado de busca a policiais militares. E cada vez mais a Diretoria de Inteligência da Polícia Militar tem investigado crimes, irritando a Polícia Civil. A Polícia Militar tem assumido cada vez mais esse papel, que seria da Civil. A lista de casos investigados em aberto é enorme. Há problemas no quadro de pessoal: faltam escrivães, faltam delegados e investigadores. 
Por tudo isso, os órgãos de segurança do estado estão na mira de Antonio Anastasia. O processo de integração entre Polícia Civil e Polícia Militar iniciado em Minas, que hoje inspira outros estados como Pernambuco, vive um momento delicado e Anastasia está decidido a levar adiante o projeto.
FONTE: UAI

LUZIANIA GOIAS Governo do DF e construtora são acionados por dano ambiental em Luziânia

Governo do DF e construtora são acionados por dano ambiental em Luziânia

Danos ambientais decorrentes do asfaltamento da via que liga a GO-010 e a Hidrelétrica de Corumbá IV, promovido pelo governo do DF, motivaram os promotores de Justiça José Ricardo Teixeira Alves e Ricardo Rangel a acionarem a empresa JM Terraplenagem e Construções Ltda.; o Departamento de Estadas de Rodagem do DF (DER-DF); o ex-diretor do órgão, Brasil Américo Louly Campos; e o então governador do DF, Joaquim Roriz.
A ação de improbidade administrativa ambiental visa a recuperação da área degradada, nas proximidades da Fazenda Casa das Telhas, com a elaboração de plano de drenagem e manejo de águas pluviais e serviço de conservação para a via de ligação entre a cidade de Luziânia e a usina, numa extensão de 27 quilômetros.
A medida objetiva também a determinação judicial para a implementação das ações recuperatórias envolvendo as áreas erodidas e degradadas na fazenda, decorrentes do empreendimento estatal.

Os fatos
De acordo com a ação proposta pelos promotores, a fazenda localizada na GO-010 teve sua cerca derrubada para a retirada de cascalho por volta de 2005, para a construção de uma estrada com asfalto em frente ao terreno.
Depois de feita a obra, as enxurradas passaram a invadir o terreno, provocando erosões. Parecer da Semarh atesta que a captação inadequada da estrada e construção de ladrão para o escoamento das águas pluviais lançadas diretamente no terreno com declividade deu início ao processo erosivo que está evoluindo para voçoroca, atingindo, inclusive, o lençol freático.
Ainda nesta época, a empresa JM foi advertida para a recuperação das áreas de “empréstimo” e para fazer o serviço de conservação do solo em todos os trechos da pavimentação asfáltica construída. A empresa, entretanto, recorreu da notificação da Secretaria de Meio Ambiente solicitando prazo para sua execução. Em novo parecer, o órgão atestou que a obra tornou recurso hídrico existente na propriedade impróprio para o consumo humano, antropizou área superior à necessária para o empreendimento realizado sem o devido estudo de impacto ambiental, provocou danos a nascentes e iniciou voçorocas no local.
Chamados pelo MP para formalização de acordo, a empresa argumentou ter executado projeto desenvolvido pela Agetop e fornecido pelo DER-DF, inclusive atendendo às orientações sobre os serviços de terraplenagem, pavimentação e drenagem do último órgão. A obra, então, segundo informação da construtora, teve o termo de recebimento definitivo outorgado em julho de 2006, não concorrendo, portanto, para os danos causados. Na ação, o MP questionou o uso de recurso do DF no Estado de Goiás e o licenciamento ambiental da obra e, diante das irregularidades verificadas, acionou os responsáveis pelo dano ambiental – empresa, órgão estatal e gestores públicos. (Cristiani Honório / Assessoria de Comunicação Social do MP-GO)
Fonte: MPGO -

FOTO DA ABERTURA DA CAMPANHA PRÓ 45 EM GOIAS

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Suspeito de estupro, latrocínio e homicídio é preso em Planaltina (GO)


Rapaz foi preso após aproximadamente três meses de investigação.
Delegado afirma que ele é suspeito de cometer dez estupros no município.

Adriano ZagoDo G1 GO

A Polícia Civil prendeu na tarde desta terça-feira (17), em Planaltina de Goiás, a 253 km de Goiânia, um rapaz de 23 anos suspeito de latrocínio, homicídio e estupro. De acordo com o delegado titular do município, Fernando Alves Barbosa, ele foi encontrado na própria residência depois de três meses de investigação do departamento especializado.
Segundo a polícia, ele é suspeito de estuprar dez mulheres na periferia do município e assassinar duas delas, uma com três tiros na cabeça e a outra com três facadas no pescoço. O delegado Fernando Alves afirma que os crimes ocorreram no último semestre do ano passado. “Esses casos estão sendo investigados desde outubro. Todas as ocorrências foram registradas com dados parecidos. Os crimes ocorriam sempre entre às 6h e 8h da manhã no mesmo local, uma região de mata e cerrado”, explica o delegado.

Prisão
Rastreamento

De acordo com a Polícia Civil, em um dos homicídios o suspeito ficou com o telefone celular da vítima, que, consequentemente, foi objeto de investigação. “Conseguimos rastrear o rapaz através do celular que ele continuou utilizando”, afirma o delegado, que completa: “Além disso, uma enorme cicatriz na perna esquerda dele foi crucial para identificação das vítimas”.
Após prestar depoimento na Delegacia de Planaltina de Goiás, a Justiça decretou a prisão provisória do suspeito, que foi encaminhado para o presídio do município na tarde desta terça-feira. Segundo o delegado Fernando Alves, ele poderá ser condenado a até 30 anos de PRISÃO.
 FONTE G1

Ladrões furtam ao menos R$ 10 mil de restaurante da Câmara


Para Polícia Legislativa, criminoso pode ser funcionário do estabelecimento. 
Ladrões abriram janela e arrombaram armário onde ficava dinheiro.

Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília

Ambiente do restaurante da Câmara furtado; ao fundo, janela por onde ladrões podem ter entrado (Foto: Filipe Matoso/G1)Ambiente do restaurante da Câmara furtado; ao
fundo, janela por onde ladrões podem ter entrado
(Foto: Filipe Matoso/G1)
Ladrões furtaram na madrugada da última quinta-feira (12) mais de R$ 10 mil de um dos restaurantes da Câmara dos Deputados, conforme registrado no boletim de ocorrência na Polícia Legislativa da Casa. Os criminosos teriam entrado por uma janela e arrombado o armário onde fica o dinheiro do estabelecimento, no térreo do Anexo 3.
Procurado pelo G1, o gerente do restaurante, Jefferson Miranda, disse que foram furtados 25 pacotes de moedas, guardadas para troco, e que o valor pode chegar a R$ 12 mil. "Essa foi a primeira vez que isso aconteceu. O que houve foi uma falha de comunicação entre os funcionários, porque eles sempre conferem se portas e janelas estão fechadas e trancadas", disse Jefferson.
Impressões digitais coletadas no local foram enviadas para perícia. Segundo a Polícia Legislativa, após a divulgação do resultado, em até 45 dias, suspeitos serão chamados a depor. A polícia informou que já possui um suspeito, mas não quis divulgar o nome. Para os policiais, a ação teve participação de mais de uma pessoa.

Para a Polícia Legislativa, é possível que os criminosos já tenham deixado a janela aberta após o expediente para facilitar o furto durante a noite. Como os assaltantes entraram pela janela, as câmeras de segurança, localizadas nos corredores da Câmara, não registraram a chegada deles.
Uma das linhas de investigação é de que o crime tenha sido cometido por funcionários ou ex-funcionários terceirizados do restaurante, porque há indícios de que os assaltantes conheciam o estabelecimento e o local onde o dinheiro era guardado. Além disso, os seguranças da Câmara  não registraram movimentos suspeitos durante o plantão noturno. 

Uma das janelas que dá acesso ao local dá para o estacionamento privativo, onde só entram veículos oficiais, de funcionários ou de carga. O gerente contou ainda que o restaurante não suspeita dos funcionários. "Não temos ideia de quem fez isso. Não podemos afirmar que foi algum funcionário, até que a perícia seja concluída".
Não há câmeras dentro do restaurante. Os policiais analisam a imagem de uma moto que estacionou em uma das entradas da Câmara na noite do furto. No entanto, a Polícia Legislativa informou que a imagem não é nítida, o que dificulta a identificação de suspeitos.

 FONTE G1

ASSALTANTES SÃO BALEADOS DURANTE PERSEGUIÇÃO POLCIAL NO RS

Quatro jovens assaltaram um posto de combustível nesta quinta-feira (19).

Feridos, foram levados a hospitais antes de prestar depoimento.

Paulo LedurDa RBSTV

Polícia acertou carro em que assaltantes estavam durante perseguição em Porto Alegre (Foto: Paulo Ledur/RBS TV)Polícia acertou carro em que estavam os assaltantes (Foto: Paulo Ledur/RBS TV)
Um assalto a um posto de combustível na madrugada desta quinta-feira (19), na zona norte dePorto Alegre, acabou com três assaltantes baleados. Por volta de 1h30, quatro jovens que estavam em um Monza invadiram o estabelecimento na Avenida Assis Brasil, onde renderam dois frentistas e um policial militar.
Eles teriam roubado a arma do PM e o dinheiro do cofre do posto. Em seguida, voltaram ao carro e fugiram em direção a Alvorada, na Região Metropolitana. O 11º Batalhão da Polícia Militar (BPM) foi acionado e duas viaturas iniciaram perseguição aos assaltantes na Avenida Baltazar de Oliveira Garcia.
Polícia acertou carro em que assaltantes estavam durante perseguição em Porto Alegre (Foto: Paulo Ledur/RBS TV)Carro dos assaltantes após os disparos
(Foto: Paulo Ledur/RBS TV)
Segundo a Brigada Militar, ao tentarem a abordagem, os suspeitos teriam começado a disparar contra os veículos da polícia. Na troca de tiros, os PMs acertaram os pneus do Monza, que subiu a calçada e parou em um poste. Baleados, três assaltantes foram encaminhados para o Hospital Cristo Redentor em estado regular. O quarto, menor de idade, que ficou ferido em decorrência do acidente, foi medicado no Hospital de Pronto Socorro.
Os jovens - dois de 18 e um de 23 anos - ficarão sob custódia no hospital até terem condições de se apresentarem na 3ª Delegacia de Pronto Atendimento (DPPA). O menor seria encaminhado à Delegacia de Polícia para Crianças e Adolescentes (Deca).
FONTE G1

PM prende assaltantes de joalheria


PM prende assaltantes de joalheria



A Polícia Militar prendeu, no fim da manhã, Jhonatan Bueno de Oliveira, 18, Raphael José Barros Biano, 20, Marcos Vinícius Pereira Rodrigues, 18,  e apreendeu dois menores, de 15 e 17 anos. Todos são suspeitos de assaltar, por volta das 9h de hoje, uma joalheria localizada na Avenida Benjamin Constant, em Campinas. De acordo com a ocorrência, assaltantes armados teriam rendido os funcionários e roubado várias joias, cujo valor não foi divulgado. Os maiores foram levados para o 5o DP, no Setor Aeroviário, enquanto que os menores foram  encaminhados para a Depai  (Delegacia de Apuração de Atos Infracionais).
FONTE AGECOM GOIAS