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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

POLICIAL MILITAR E O BÍCO DE SEGURANÇA PRIVADA

Correndo então o risco de perder seu emprego na segurança privada pela falta da documentação, o policial militar buscou o trabalho especializado da Oliveira Campanini Advogados, que, de imediato, impetrou Mandado de Segurança com pedido de liminar para que o PM pudesse exercer a atividade privada.
No momento da análise do pedido, o douto Juiz Federal da 24ª Vara Cível da Seção Judiciária de São Paulo, entendeu que o PM não devia ter seu pedido atendido de plano, remetendo cópia da inicial do MS à Corregedoria da PMESP para conhecimento.
Inconformada com a decisão de 1ª instância, a banca advocatícia recorreu ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região, onde obteve o êxito em conseguir a autorização do trabalho pelo belo julgado da Desembargadora Federal da 6ª Turma.
Trata-se de mais uma vitória dos dignos policiais militares do Brasil, que, pelos baixos vencimentos que recebem dos órgãos estatais, não tem outra saída senão a de tentar complementar sua renda exercendo trabalhos honestos na área da segurança privada.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Oliveira Campanini Advogados Associados – Divulgação permitida desde que citada a fonte.
                                   www.oliveiracampaniniadvogados.com.br
Leia adiante a íntegra da decisão:
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PUBLICAÇÕES JUDICIAIS I - TRF SUBSECRETARIA DA 6ª TURMA
 AGRAVO DE INSTRUMENTO SP RELATORA: Desembargadora Federal CONSUELO YOSHIDA AGRAVANTE: R.C.S ADVOGADO:JOÃO CARLOS CAMPANINI e outro AGRAVADO: União Federal  ADVOGADO: GUSTAVO HENRIQUE PINHEIRO DE AMORIM ORIGEM: JUIZO FEDERAL DA 24ª VARA SAO PAULO Sec Jud SP DECISÃO: DEFIRO o efeito suspensivo pleiteado (CPC, art. 527, III), nos termos que seguem. O agravante interpôs o presente agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo ativo, rectius, antecipação da tutela recursal, contra a r. decisão de fls. 37/38 dos autos originários (fls. 47/48 destes autos), que, em sede de mandado de segurança, indeferiu a liminar, que visava afastar o óbice à renovação do registro de vigilante ligado ao fato de estar respondendo à ação penal militar nº ......./2008, perante a Primeira Auditoria da Justiça Militar do Estado de São Paulo. Pretende o agravante a reforma da r. decisão agravada, alegando, em síntese, que é policial militar desde 03/03/89 e, a fim de complementar sua renda mensal, exerce atividade extra, trabalhando na atividade provada; que foi indeferida a renovação de seu registro de vigilante, documento necessário ao exercício da atividade, ao argumento de que teria antecedente criminal em razão de estar respondendo à ação penal militar nº ......./2008, perante a Primeira Auditoria da Justiça Militar do Estado de São Paulo; que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória, nos termos do art. 5º, LVII, do Texto Maior. Assiste razão ao agravante. No caso em apreço, embora o agravante esteja respondendo à ação penal militar nº ........./2008, perante a Primeira Auditoria da Justiça Militar do Estado de São Paulo não houve condenação com trânsito em julgado e, portanto, não pode sofrer qualquer tipo de restrição aos seus direitos em virtude desse fato. Assim sendo, deve ser afastado qualquer óbice à renovação do registro de vigilante, sob pena de afronta ao princípio da presunção de inocência previsto no art. 5º, inciso LVII, da Constituição Federal. A respeito do tema, trago à colação a ementa do seguinte julgado desta Corte : PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO LEGAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA - ARTIGO 557 DO CPC - NEGATIVA DE SEGUIMENTO - CURSO DE RECICLAGEM DE FORMAÇÃO DE VIGILANTE - APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA. 1. A disposição contida no artigo 557, do Código de Processo Civil, possibilita ao Relator do recurso negar-lhe seguimento, ou dar-lhe provimento, por decisão monocrática, sem submeter a questão ao respectivo Órgão Colegiado. 2. Viola o princípio constitucional da presunção da inocência, previsto no art. 5º, inciso LVII, da Constituição Federal ato administrativo que indefere registro de curso de reciclagem de vigilante que responde a inquérito ou ação penal sem trânsito em julgado da sentença condenatória. 3. Manutenção da decisão impugnada, a qual se fundamentou em jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça e dos Tribunais Regionais Federais. 4. Agravo legal improvido. (TRF-3ª Região, Agravo legal em Apelação/Reexame Necessário nº 0022521-35.2009.4.03.6100/SP, Sexta Turma, rel. Des. Fed. Mairan Maia, D.E. 6/5/2011). Em face do exposto, DEFIRO o efeito suspensivo pleiteado (CPC, art. 527, III). Intime-se a agravada, nos termos do art. 527, V, do CPC, para que responda, no prazo legal. Comunique-se ao MM. Juízo a quo, dispensando-o de prestar informações, nos termos do art. 527, IV, do mesmo Código. Após, abra-se vista ao Ministério Público Federal. Intimem-se. São Paulo, 30 de novembro de 2011. Consuelo Yoshida Desembargadora Federal
Notícia publicada no site da Oliveira Campanini Advogados Associados no Mês de Dezembro de 2011.

Justiça Federal autoriza Policial Militar a trabalhar na Segurança Privada

Tribunal Regional Federal entende que Polícia Federal deve fornecer Carteira Nacional de Vigilante para PM de São Paulo
 Em inédita decisão, a Desembargadora Federal Dra. Consuelo Yoshida, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (São Paulo), no dia 30 de Novembro de 2011, após deferir efeito suspensivo ativo em Agravo de Instrumento de decisão que negara a Policial Militar o direito de trabalhar na segurança privada, consolidou o entendimento de que a Polícia Federal não pode causar óbice a pedido de policial militar para a confecção ou renovação de Carteira Nacional de Vigilante.
No caso em testilha, o policial militar R.C.S, que trabalha na PM de São Paulo há mais de 20 anos, também trabalha na segurança privada como Vigilante devidamente registrado há quase 10 anos.
Ocorre que no ano de 2008 o referido PM se viu processado perante a Justiça Militar do Estado de São Paulo pelo crime propriamente militar de “descumprimento de missão”.
Com isso, ao solicitar sua Carteira Nacional de Vigilante para exercer sua atividade na segurança privada, se viu impedido pela Superintendência Regional da Polícia Federal no Estado de São Paulo, tendo em vista que a Lei regulamentadora da atividade de segurança privada no Brasil prevê, além de outros requisitos, que o candidato a Vigilante não deve registrar antecedentes criminais.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Oliveira Campanini Advogados Associados – Divulgação permitida desde que citada a fonte.
- Sgt Wellington - Colaborador

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Polícia Comunitária
Se a Rotam volta às origens, o Policiamento Comunitário - consagrado em iniciativas como as reuniões comunitárias e as visitas solidárias -  continua.  “Queremos a polícia próxima do cidadão, queremos a parceria. Precisamos de colaboração mas precisamos de tranquilidade para fazer cumprir a lei”. 

http://www.noticiasdegoias.go.gov.br/index.php?idMateria=120131&tp=positivo

no que depender de Cel Edson Araújo, será mais rígida com os criminosos, sem exceção.

Rigidez da lei

Lei que precisa ser mudada e, no que depender de Edson Araújo, será mais rígida com os criminosos, sem exceção. As experiências adquiridas na Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), onde esteve após deixar o comando em 2008, e no Gabinete de Gestão da Segurança do Entorno do DF,  deram ao comandante uma compreensão mais ampla dos  obstáculos que precisam ser superados para dar ao País leis mais rígidas contra os criminosos e distribuição mais justa de recursos entre os estados. 

“Aprendi muito com o Ricardo Balestreri e a Regina Miki, do Senasp. Participei do planejamento da Conferência Nacional de Segurança Pública em 2008, da ida da Força Nacional para o Entorno e conheci em profundidade a realidade do Entorno, do Ministério, dos gabinetes...”, enumera. 
http://www.noticiasdegoias.go.gov.br

EntornoSe mudar as leis é um sonho, o PAC do Entorno será uma realidade em breve, pelo menos no que depender do comandante. Ele admite que quando comandou a PM pela primeira vez, não teve a dimensão dos problemas. “A Região Metropolitana de Goiânia exige muito, a gente se envolve demais e o Entorno do DF acaba não recebendo a devida atenção”

EntornoSe mudar as leis é um sonho, o PAC do Entorno será uma realidade em breve, pelo menos no que depender do comandante. Ele admite que quando comandou a PM pela primeira vez, não teve a dimensão dos problemas. “A Região Metropolitana de Goiânia exige muito, a gente se envolve demais e o Entorno do DF acaba não recebendo a devida atenção”, diz no mea culpa. A passagem por Brasília e arredores mudou esta compreensão. “Não é possível ser feliz no Distrito Federal enquanto o Entorno for do jeito que é. Nós não podemos ter vergonha do Entorno, não podemos colocá-lo debaixo do tapete. Temos que assumi-lo, inclusive admitindo que precisamos de ajuda e fazendo ver que o problema não é só nosso”, diz. 

Goiás, segundo Edson Araújo, tem muito a aprender com o Rio de Janeiro. O estado litorâneo consegue fazer com que suas demandas extrapolem o regional e alcancem status de problema nacional. “O Rio de Janeiro catalisa interesses. Eles não colocam a favela debaixo do tapete. Eles assumem a favela. Tudo quanto é autoridade, celebridade, formador de opinião, visita a favela, conhece a favela”. Goiás precisa chegar neste estágio, acredita o comandante. Antes, porém, precisa fortalecer o Entorno com políticas públicas voltadas para os problemas sociais e de infraestrutura que afligem a região. Para isso, conta com a imprensa, tanto de Goiás quanto do DF. A relação com a mídia é de “morde e assopra”, reconhece. Ele frisa, porém que os veículos de comunicação são imprescindíveis para o êxito de qualquer ação da PM, seja em Goiânia, no interior do Estado ou no Entorno do DF.

De imediato, mais viaturas, rondas, bloqueios, blitzen, reforço da campanha do desarmamento e incentivo para que os policiais façam horas-extras. A remuneração, inclusive, subiu de R$ 15 para R$ 18 a hora, em período da meia-noite às 6 horas da manhã. 

FONTE http://www.noticiasdegoias.go.gov.br

CONCURSO EM GOIAS Estado prepara novos concursos para a Segurança Pública

ConcursoCom déficit estimado de 4 mil profissionais, a Polícia Militar irá selecionar novos servidores no próximo ano. O edital, porém, deve frustrar as expectativas dos maiores de 30 anos que sonham ingressar na corporação como praças. Edson Costa sabe que a limitação pode gerar desgastes mas que vai enfrentar o problema com informação. “A carreira militar tem algumas peculiaridades que outras profissões não tem. O que é possível em uma instituição não é viável em outra. A atividade exige muito do policial. Exige muito fisicamente. A resposta precisa ser imediata e nem todos ficam no operacional, ou seja, na rua, até a aposentadoria”, esclarece.

Compromisso

CompromissoO latrocínio é a maior preocupação da PM hoje. “A vítima de homicídio, geralmente, tem desavença, envolvimento com drogas, histórico de crimes... Na maioria dos casos, não todos, a vítima contribui para o desfecho. A vítima de latrocínio não. É um cidadão de bem, que é caçado na porta do banco, no estacionamento, na rua. É alguém que não fez nada para merecer tamanho desrespeito e acaba perdendo a vida pelas mãos de um bandido. Não vamos mais tolerar isso”, garante. 

Para coibir não só os latrocínios, mas os crimes em geral, como os homicídios, roubos de veículos e tráfico de drogas, a Polícia Militar vai entrar numa fase “totalmente operacional”, com arrastões, bloqueios,Operação Saturação diária e em pontos diversos das cidades mais violentas, apreensão de armas e recaptura de foragidos. “O cidadão vai perceber a polícia nas ruas. Vamos cobrar. E a criminalidade vai diminuir “, garante.

 FONTE http://www.noticiasdegoias.go.gov.br

Muito além do preto

Luciana Brites
Muito além do pretoUma, que não chega a ser impopular mas, certamente é controversa, é a volta dos “homens de preto”. Em agosto, a Rotam chegou às ruas com uniforme cáqui e uma nova filosofia de trabalho, mais humanista. No que depender do coronel Edson, a tropa de elite da Polícia Militar vai voltar às origens, com roupa preta e tolerância zero com a bandidagem. “A Rotam preocupa o criminoso e é assim que tem que ser, com uma doutrina de policiamento tático diferenciado”. 

“A Polícia Militar tem que ter um braço forte, assumidamente repressor, sem medo do debate vazio”, explica. Debate vazio é a expressão usada para designar a polêmica sobre a volta do uniforme preto. “A cor preta tem um efeito psicológico, um papel importante na identificação da tropa, no reconhecimento do trabalho que ela faz”. Para Edson Araújo, o uniforme preto é uma embalagem diferenciada para uma doutrina mais rígida, de proteção obsessiva ao cidadão e caça incessante ao bandido. Ele assegura, porém, que o cidadão de bem não precisa temer a Rotam, mas deve respeitá-la e apoiá-la. 

“As exceções não podem ser encaradas como regra. Se tivemos desvios, eles foram corrigidos. Não podemos aceitar a generalização nem abraçar um discurso inconsistente, porém com poder suficiente para abalar uma instituição séria e merecedora de respeito como é a Polícia Militar”, desabafa e reconhece que a tropa vive, sim, um momento de desmotivação. 

A disposição para o trabalho e o orgulho em vestir a farda da corporação serão revigorados com disciplina e reconhecimento. A PM vai desempenhar o papel que lhe cabe mas a sociedade também terá que fazer a parte dela. “Queremos a presunção de inocência do policial. Somos inteiramente a favor da fiscalização, do controle interno e não nos incomodamos com os olhares da sociedade, mas a exceção não precisa ser tomada como regra”, diz, referindo-se, sem rodeios, à Operação 6º Mandamento da Polícia Federal, que colocou na cadeia policiais supostamente envolvidos com grupos de extermínio. 

FONTEhttp://www.noticiasdegoias.go.gov.br

À frente do Comando-Geral da PM goiana pela segunda vez, o coronel Edson Costa Araújo assume que é linha dura e não teme a fama de mau.

À frente do Comando-Geral da PM goiana pela segunda vez, o coronel Edson Costa Araújo assume que é linha dura e não teme a fama de mau. “Para os bandidos”, frisa. Com opiniões firmes e frases de efeito, ele assume o desafio de devolver a sensação de segurança aos goianos, motivar a tropa e conquistar a adesão da população, entre outros desafios. 

Otimista, ele acredita que assume o Comando da PM em um momento muito favorável, no qual a população começa a analisar o papel que lhe cabe na promoção da Segurança Pública. Ele entende que os cidadãos passam a compreender que a polícia não é onipresente nem tem o dom da adivinhação e precisa do apoio da população para prevenir crimes contra a vida e o patrimônio, principalmente. Este entendimento vai significar, segundo o coronel, exigência de leis mais rígidas, “que mantenham os bandidos na cadeia” e disposição para abrir mão de um pouco de liberdade, em troca de segurança.

“Há um preço a se pagar. Todas as cidades que conseguiram diminuir os índices de criminalidade abriram mão de um pouco de liberdade, lidaram com algum desconforto, em troca de um bem maior. Não há como fugir disso”, sentencia, enquanto discorre sobre as vantagens de um controle social mais forte, com limitação do horário de venda de bebida alcoolica, bloqueios e revistas constantes e adoção, inclusive, de medidas impopulares.

 FONTE GOIAS AGORA

Assembléia pode pedir reintegração de posse

Assembléia pode pedir reintegração de posse

Arnaldo Melo já estuda pedir reintegração de posse da Assembleia Legislativa. O pedido à Justiça já está pronto, mas Melo pretende esperar por todo o dia de hoje antes de tomar a decisão.

Os grevistas não poderão mais permanecer na área externa da Assembleia Legislativa, decidiu ontem o presidente da Casa, Arnaldo Melo (PMDB), que comunicou sua decisão aos líderes, a quem deu um recado muito claro: segunda-feira não deve ter mais ninguém ali.

Policiais e bombeiros ocupam a Assembleia Legislativa do Maranhão desde o dia 24 reivindicando reposição salarial de 30% , reajuste de salários e inclusão dos militares no Orçamento Anual do Estado. Arnaldo foi escolhido pelos demais deputados para negociar em nome da Assembleia. O governo diz que só negocia se os militares paralisarem o movimento e os militares exigem que suas reivindicações sejam atendidas para que voltem ao trabalho. http://migre.me/6iwD8

NO ESTADO DO ESPIRITO SANTOS revolta e indignação na Polícia Militar

Clima de surpresa, revolta e indignação na Polícia Militar por causa da prisão do tenente-coronel Welinton e seus subordinados

ES - Há um clima de surpresa, revolta e indignação nos quartéis da Polícia Militar do Espírito Santo por causa da prisão do comandante do 14° Batalhão (Ibatiba), tenente-coronel Welinton Virgílio Pereira.

Desde quinta-feira (01/12), um dia após a prisão do oficial e de mais sete policiais militares de sua unidade e um ex-PM, coronéis do Alto Comando vêm se reunindo com o comandante geral da corporação,coronel Ronalt Willian.

Providências para demonstrar a revolta e indignação estão sendo tomadas, segundo informou um coronel. Nesta sexta-feira, o comandante Willian se reunirá com os tenentes-coronéis e com os comandantes de todos os batalhões para dar uma explicação.

A surpresa é porque, segundo um grupo de coronéis, o tenente-coronel Welinton nunca teve seu nome envolvido em nenhum episódio criminoso.

Revolta e indignação são por conta da prisão. Eles consideram que o pedido de prisão feito pelo Grupo Especial de Trabalho Investigativo (Geti) do Ministério Público Estadual; as decretações das prisões e dos mandados de busca e apreensão feitas pela juíza Eliana Ferrari Siviero, da Comarca de Iúna; e o cumprimento dos mandados de prisão e de busca e apreensão, feito pelo superintendente de Polícia do Interior da Polícia Civil, delegado Danilo Bahiense, “foram arbitrários”.

“Não estamos discutindo e nem contestando as acusações que pesam sobre o tenente-coronel Welinton e seus subordinados. Se eles cometeram crimes, têm que pagar, embora reconheçamos que o tenente-coronel Welinton sempre teve uma conduta digna como oficial da PMES. O que nos revolta e causa indignação foi a forma arbitrária como toda a ação foi conduzida”, disse, nesta manhã, um coronel da PMES.

A revolta é tamanha que o comandante geral da PM, coronel Ronalt Willian, não compareceu à entrevista coletiva dada pelo procurador geral de Justiça do Estado, Fernando Zardini, e outros promotores de Justiça, na tarde de quinta-feira, na sede do Ministério Público, em Vitória, para falar das acusações contra os militares.

Em nota postada em sua página oficial na internet na quarta-feira – dia da prisão dos policiais –, o Ministério Público informava que o coronel Willian compareceria à coletiva.

O secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, Henrique Herkenhoff, foi à coletiva, mas a foto que o jornal A Tribuna publica em sua página 3 na edição desta sexta-feira – com Herkenhoff ao lado de Zardini –, fala tudo.

Fonte: Blog do Elimar Côrtes

domingo, 4 de dezembro de 2011

LUTA POR DIGINIDADE POLICIAM MILITAR FERIDO DEPENDE DE VAQUINHA PARA TER CADEIRA DE RODAS


O soldado Alexsandro Fávaro, de 31 anos, era tido como policial exemplar. Um apaixonado no combate ao crime, como os colegas de farda costumam dizer. Há três meses, o combate mudou de terreno. Atingido no pescoço num tiroteio entre policiais da UPP Fallet/Fogueteiro e traficantes no Morro do Fogueteiro, no Rio Comprido, ele faz sessões defisioterapia no Hospital da Polícia Militar (HPM) para recuperar os movimentos dos membros. E conta com a luta de outros policiais militares.
Como o major Hélio, que lançou uma campanha no sitecfappmerj.org para pedir colaborações de R$ 1, que ajudem na aquisição de uma cadeira de rodas de R$ 2.500, específica para tetraplégicos. “A esposa continua assistindo e apoiando o marido e está impossibilitada de trabalhar, pois o caso dele ainda inspira cuidados”, diz um dos trechos do texto. Segundo o comunicado, a PM não possui a cadeira de rodas e a aquisição pode levar até seis meses. O problema é que o soldado Fávaro terá alta em breve.
O major Hélio não é o único que busca mobilização para ajudar no caso. De acordo com o capitão Felipe Magalhães, comandante da UPP Fallet/Fogueteiro, o grupo de policiais que se formou com Fávaro também faz contribuições para ajudá-lo. Amigo do soldado, o capitão foi instrutor no seu curso de formação. E comandante no período em que Fávaroatuou na UPP.
— Ele era um excelente policial. Adorado por todos, porque era um profissional que sabia a hora de combater, mas também sabia o momento certo para prestar serviço aos moradores.
Na corporação há apenas três anos, Fávaro colecionavaprisões e apreensões num caderno recheado por recortes de ocorrências e reportagens policiais. Em março de 2009, quando trabalhava no 12 BPM, em Niterói, e ainda não estava habilitado para usar arma, recebeu um certificado de honra ao mérito por ter “se destacado no combate à criminalidade” por prender um suspeito só com o cassetete.
Outro drama
Em novembro do ano passado, o sargento Heliomar Ribeiro dos Santos Silva, de 36 anos, viu a morte de perto no cruzamento da Avenida dos Democráticos com a Dom Hélder Câmara, no Jacarezinho. Ele estava numa carro do 22 BPM(Maré) quando cruzou por um bonde de 20 homens, com fuzisem carros e motos. O veículo foi fuzilado e o soldado caiu no chão, baleado. Só saiu de lá com vida porque foi tirado do asfalto por um taxista, que o socorreu no momento em que um ônibus parou na sua frente, impedindo o acesso dos bandidos.
Um ano depois, Heliomar ainda luta para se recuperar das sequelas provocadas pelos tiros, que acertaram a sua nuca, de raspão, o braço e o pé esquerdos. Três vezes por semana, fazfisioterapia para recuperar os movimentos do braço. Perdeu odedão e caminha com dificuldades, já que não encosta a sola do pé no chão, porque um nervo foi atingido.
A situação financeira da família também não é das melhores, já que Heliomar fazia “bicos” para completar a renda familiar quando estava na ativa. Como não pode dirigir, vendeu o carro, um Fiat Uno antigo.
Morador de Itaboraí, ele desistiu das sessões de fisioterapiamantidas pela PM, em Olaria, no Rio, porque não teria como pagar o deslocamento semanal. Optou pelo tratamento num hospital público, perto de casa. Apesar das dificuldades, ainda acredita que um dia poderá voltar a vestir a farda da Polícia Militar.
— Ele não se conforma, porque estava acostumado a estar naativa — conta a mulher, a dona de casa Cristiane Santos Silva, de 37 anos.
Mas nada causa revolta em Cristiane. Porque o marido vai poder ver a filha, de 3 anos e 9 meses, crescer. E, de tempos em tempos, ela telefona para o taxista que salvou o seu marido.
— Ligo pra agradecer. Depois de Deus, ele é o meu anjo da guarda, porque salvou o meu marido. Vou agradecer pelo resto da minha vida.
 1 comentários:

aqui vai um link da época em que aconteceu de ele levar os tiros, não foi granada!!!!!

http://www.jb.com.br/rio/noticias/2011/09/10/pm-baleado-na-upp-do-fallet-pode-ficar-paraplegico-ou-tetraplegico-diz-amigo/


sábado, 3 de dezembro de 2011

GPT de Luziânia salva homem da correnteza

GPT de Luziânia salva homem da correnteza


Por volta das 18h00min do dia 30/11/11 a equipe foi acionada via Copom onde segundo informações havia um veículo imobilizado com problemas mecânicos encima da ponte que liga os bairros São Caetano e Fumal e que o motorista se encontrava no interior do mesmo. Ao chegarmos no local visualizamos a vítima sob o teto do veículo e a água da correnteza estava quase no teto, e havia um grande risco do veículo ser arrastado juntamente com o motorista para dentro do rio pois caíra um grande temporal no momento motivo este pelo qual o rio transbordou. De imediato a equipe fazendo uso cabo solteiro (corda) amarraram o mesmo na vtr é em seguida na cintura do cb Windson, sd Roberto e sd Souza Dias.O Sd Rubens ficou próximo a vtr pronto para puxar a corda,a equipe se aproximou da vítima jogando a corda para o mesmo e o orientando como amarrá-la, foi solicitado       eu pulasse sendo puxado pela equipe. No local foi prestado os primeiros socorros á vítima que estava bastante assustada e a mesma agradeceu a policia militar (GPT).

FONTE GPT 10° BPM

GPT de Luziânia salva homem da correnteza


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Trabalhador cai do 10º andar de edifício em construção Dois funcionários que trabalhavam no edifício em construção, Residencial Pedra do Mar, se envolveram em uma briga. Na discussão, um dos trabalhadores empurrou o outro que caiu do 10º andar. O edifício fica na Avenida Circular, esquina com a Avenida Ravena. O corpo de Bombeiros foi acionado e está a caminho.

Trabalhador cai do 10º andar de edifício em construção

Dois funcionários que trabalhavam no edifício em construção, Residencial Pedra do Mar, se envolveram em uma briga. Na discussão, um dos trabalhadores empurrou o outro que caiu do 10º andar. O edifício fica na Avenida Circular, esquina com a Avenida Ravena. O corpo de Bombeiros foi acionado e está a caminho.

Bombeiros alertam sobre as chuvas fortes É comum ver os carros passando em grandes poças de água depois de uma chuva forte. Na tarde de ontem não foi difícil encontrar piscinas d’água, que se formaram por causa do sistema de drenagem da cidade, diante do temporal que caiu sobre Goiânia. Diante disso, o Corpo de Bombeiros orienta a população a nunca enfrentar a enxurrada, sendo a pé ou de carro. O tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, Martiniano Gondim, esclarece que os buracos são tampados pela água, enganando o motorista e pedestres. “As bocas de lobo perdem suas tampas e, quando o motorista menos espera, ele já caiu no buraco", explica o tenente-coronel. Outro perigo que ele lembra é o transbordamento de córregos na cidade. “Os motoristas não devem arriscar as suas famílias e a si mesmos passando com o carro em uma ponte que acumulou água em seu asfalto. Já vimos vários acidentes em que o carro foi arrastado pela correnteza”, lembrou Gondin. Os mesmos cuidados valem para os pedestres que descem dos ônibus ou estão de bicicleta e enfrentarão a enxurrada a pé. Uma estudante de 12 anos morreu na noite de ontem, em Luziânia, ao ser levada pela enxurrada quando voltada da escola. A menina cursava o 5º ano do ensino fundamental. O diretor da escola onde ela estudava afirma que três estudantes seguiam a pé para casa quando tentaram atravessar a rua, e uma delas acabou sendo levada pela água. Cerca de três horas depois, os bombeiros localizaram o corpo da garota. Operação Enchente Desde novembro, o Corpo de Bombeiros está atuando na Operação Enchente, que é acionada todas as vezes que o tempo fecha no Estado. A equipe náutica dos bombeiros que trabalha nas enchentes fica de prontidão nos Batalhões, juntamente com a Defesa Civil. “Sempre deixamos essas equipes treinadas e prontas para o resgate em épocas de chuvas excessivas”, explicou o coronel Gondin. Outro alerta é para as pessoas que moram em áreas de riscos, que devem acionar o Corpo de Bombeiros para uma vistoria no local, antes que aconteçam deslizamentos. “É importante que o morador fique atento a qualquer rachadura no solo e na casa”, ressaltou Gondin. (Goiás Agora)

Bombeiros alertam sobre as chuvas fortes

É comum ver os carros passando em grandes poças de água depois de uma chuva forte. Na tarde de ontem não foi difícil encontrar piscinas d’água,  que se formaram por causa do sistema de drenagem da cidade, diante do temporal que caiu sobre Goiânia. Diante disso, o  Corpo de Bombeiros orienta a população a nunca enfrentar a enxurrada, sendo a pé ou de carro.

O tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, Martiniano Gondim, esclarece que os buracos são tampados pela água, enganando o motorista e pedestres. “As bocas de lobo perdem suas tampas e, quando o motorista menos espera, ele já caiu no buraco", explica o tenente-coronel. Outro perigo que ele lembra é o transbordamento de córregos na cidade. “Os motoristas não devem arriscar as suas famílias e a si mesmos passando com o carro em uma ponte que acumulou água em seu asfalto. Já vimos vários acidentes em que o carro foi arrastado pela correnteza”, lembrou Gondin.

Os mesmos cuidados valem para os pedestres que descem dos ônibus ou estão de bicicleta e enfrentarão a enxurrada a pé. Uma estudante de 12 anos morreu na noite de ontem, em Luziânia, ao ser levada pela enxurrada quando voltada da escola. A menina cursava o 5º ano do ensino fundamental. O diretor da escola onde ela estudava afirma que  três estudantes seguiam a pé para casa quando tentaram atravessar a rua, e uma delas acabou sendo levada pela água. Cerca de três horas depois, os bombeiros localizaram o corpo da garota.

Operação Enchente
Desde novembro, o Corpo de Bombeiros está atuando na Operação Enchente, que é acionada todas as vezes que o tempo fecha no Estado. A equipe náutica dos bombeiros que trabalha nas enchentes fica de prontidão nos Batalhões, juntamente com a Defesa Civil. “Sempre deixamos essas equipes treinadas e prontas para o resgate em épocas de chuvas excessivas”, explicou o coronel Gondin.

Outro alerta é para  as pessoas que moram em áreas de riscos, que devem acionar o Corpo de Bombeiros para uma vistoria no local, antes que aconteçam deslizamentos. “É importante que o morador fique atento a qualquer rachadura no solo e na casa”, ressaltou Gondin. (Goiás Agora)

Bombeiros alertam sobre as chuvas fortes

Bombeiros alertam sobre as chuvas fortes

É comum ver os carros passando em grandes poças de água depois de uma chuva forte. Na tarde de ontem não foi difícil encontrar piscinas d’água,  que se formaram por causa do sistema de drenagem da cidade, diante do temporal que caiu sobre Goiânia. Diante disso, o  Corpo de Bombeiros orienta a população a nunca enfrentar a enxurrada, sendo a pé ou de carro.

O tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, Martiniano Gondim, esclarece que os buracos são tampados pela água, enganando o motorista e pedestres. “As bocas de lobo perdem suas tampas e, quando o motorista menos espera, ele já caiu no buraco", explica o tenente-coronel. Outro perigo que ele lembra é o transbordamento de córregos na cidade. “Os motoristas não devem arriscar as suas famílias e a si mesmos passando com o carro em uma ponte que acumulou água em seu asfalto. Já vimos vários acidentes em que o carro foi arrastado pela correnteza”, lembrou Gondin.

Os mesmos cuidados valem para os pedestres que descem dos ônibus ou estão de bicicleta e enfrentarão a enxurrada a pé. Uma estudante de 12 anos morreu na noite de ontem, em Luziânia, ao ser levada pela enxurrada quando voltada da escola. A menina cursava o 5º ano do ensino fundamental. O diretor da escola onde ela estudava afirma que  três estudantes seguiam a pé para casa quando tentaram atravessar a rua, e uma delas acabou sendo levada pela água. Cerca de três horas depois, os bombeiros localizaram o corpo da garota.

Operação Enchente
Desde novembro, o Corpo de Bombeiros está atuando na Operação Enchente, que é acionada todas as vezes que o tempo fecha no Estado. A equipe náutica dos bombeiros que trabalha nas enchentes fica de prontidão nos Batalhões, juntamente com a Defesa Civil. “Sempre deixamos essas equipes treinadas e prontas para o resgate em épocas de chuvas excessivas”, explicou o coronel Gondin.

Outro alerta é para  as pessoas que moram em áreas de riscos, que devem acionar o Corpo de Bombeiros para uma vistoria no local, antes que aconteçam deslizamentos. “É importante que o morador fique atento a qualquer rachadura no solo e na casa”, ressaltou Gondin. (Goiás Agora)

Caminhoneiros têm encontro com saúde

Caminhoneiros têm encontro com saúde

Não lembrar quando foi a última vez que foi ao médico ou aferiu a pressão é comum entre os caminhoneiros que passam por Goiás. É o caso de Paulo Diniz Bak, de 40 anos, que seguia de Goiânia para Brasília e foi parado pelos policiais rodoviários federais na BR-060, em Anápolis. Ontem, Paulo avaliou sua saúde. O caminhoneiro aferiu a pressão, fez exame de glicemia, de hepatite C e o teste de HIV – algo que nunca tinha feito na vida. Virando noites e dias na direção do caminhão, Paulo acredita que há cinco anos não vai ao médico. “Sou desleixado, o ideal é tirar um tempo para cuidar da saúde.”

Outro caminhoneiro, José Avelar Neto, 41, também teve a saúde avaliada. Há oito meses, ele seguia de Goiânia para a capital federal e não verificava como estava a pressão. Tanto Paulo como José, foram beneficiados com o Comando Nacional de Saúde da PRF e parceiros. Em Goiás, a ação foi desenvolvida em dois locais: nos postos da BR-060 de Anápolis e de Guapó. 

Em cada ponto, cerca de 250 caminhoneiros realizaram exames. De acordo com o Superintendente da PRF em Goiás, inspetor Júlio Sézar Gomes, muitos caminhoneiros cuidam dos veículos, mas esquecem de si mesmos. Os pacientes que apresentaram algum resultado alterado foram encaminhados para o atendimento no posto de saúde mais próximo, como um homem de 52 anos, que estava com a pressão 23.12, enquanto a variação normal é de 12.8 a 14.9 (Cejane Pupulin)

PM promete dezembro menos violento dos últimos 4 anos

PM promete dezembro menos violento dos últimos 4 anos


A Polícia Militar lançou ontem a Operação Saturação e promete final de ano menos violento, se comparado aos meses de dezembro dos últimos três anos. Esta, que é a primeira iniciativa planejada pelo novo comando geral da PM, vai se somar a outras duas operações – Boas Festas e Cidadania – com a finalidade de conter a criminalidade na capital e região. Ao todo, 150 viaturas, 300 policiais mais helicópteros no patrulhamento aéreo vão estar espalhados em pontos estratégicos de Goiânia e Aparecida. Os locais foram escolhidos de acordo com o número de ocorrências policiais. 

As operações Boas Festas e Cidadania já eram previstas no cronograma da corporação. Já a Saturação é novidade sugerida pelo recém-empossado comandante-geral, coronel Edson Costa Araújo. O objetivo é aumentar a visibilidade e presença de policiais, com realização de patrulhamento, abordagens, bloqueios e delimitação de pontos bases em locais vulneráveis. Espera-se, com isso, conter a incidência de crimes que preocupam a Segurança Pública, como “saidinha de banco”, tráfico de drogas, porte ilegal de armas, assaltos e captura de foragidos.

A Boas Festas, lançada na última quarta-feira (30), aumenta em 30% o efetivo policial em regiões comerciais e de grande circulação de pessoas. Hoje, a PM lança a Operação Cidadania, às 19 horas, que visa intensificar o policiamento ostensivo preventivo e repressivo na capital e cidades próximas. A Saturação vem para complementar estas duas e fazer jus à nova postura de vigilância, anunciada pelo coronel Edson Costa, que é o de colocar a polícia na rua e promover a “caça” aos criminosos.  (Galtiery Rodrigues)