Como em todo início de pleito pré eleitoral, Articuladores massificadores das mídias sociais, pseudos jornalistas e paparazzis saem em campo para oferecer seus trabalhos. Jornalistas sérios, blogueiros, radialistas e líderes comunitários e muitos profissionais de temporadas saem para oferecer seus trabalhos. Os Mercenários das causas midiáticas e jogo sujo, vão a campo para oferecer suas ferramentas com seus fartos pacotes de maldades.
O assassinato da reputação é um dos quesitos imprescindivel para esses maus profissionais que a todo custo fazem o jogo sujo dos abutres que vem num jogo do topa tudo num desespero do tudo ou nada tentar desestabilizar seus concorrentes. Pombos sujos com uma “capivara” quilométrica, (Capivara = ficha criminal), ficam entrincheirados, escondidos as sombras dando as orientações e dicas de como aniquilar os proeminentes candidatos.
Criar falsas narrativas com ataques à honra, explorar as falhas e até mesmo elaborar dossiês com infâmias cujo objetivo é abocanhar a máquina pública para seus intentos pessoais.
A sociedade, o povo ficam reféns de pseudos e falsos líderes travestidos de bons mocinhos, que se alcançarem seus intentos irão massacrar o povo sem dó ou piedade por 4 anos seguidos.
Após a frustração e litígios pessoais. Muitos dos que perderam uma boquinha na máquina, buscarão a massa para uma revanche, como protagonistas de um Panem et circenses, fazem dos desavisados marionetes massas de manobra onde com suas falácias e narrativas arrebanham multidões de espectadores formando uma grande torcida desorganizada a fim de desqualificar seus inimigos pessoais.
Pessoas insanas doentes da alma, pessoas vazias, cheias de ódio no coração que trazem em seus currículos sucessivos fracassos, por onde passam deixam rastros de destruição a vida e dignidade da pessoa humana. Sem propostas, sem projetos, sem conteúdos, exploram e fazem de suas frustrações pessoais uma plataforma e palanque na busca de sensibilizar os desavisados e inocentes presas fáceis para endossar seus cheques sem fundos na compra e venda de sonhos de utopias.
Criticar quem vem há décadas trabalhando pelo povo é fácil, explorar a indignação da massa pelos descasos e paliativos de mais de cinco décadas também é um nicho aos proeminentes em busca de ascensão. Mas convenhamos, não se deve aceitar críticas ainda que construtivas de pessoas que nunca construíram nada.
A seriedade e respeito com o eleitorado é algo imprescindível aos que buscam um espaço no poder. O povo está cansado de estelionatarios eleitorais que se travestiram de conservadores indignados para alcançarem seus intentos pessoais. Num passado e décadas a definição de conservadorismo pós império trouxe consigo a definição de que os conservadores procuraram preservar as instituições, incluindo a religião, a monarquia, os direitos de propriedade, e a hierarquia social, enfatizando a estabilidade e a continuidade. Hoje podemos excluir a palavra monarquia que é algo obsoleto e enfatizar que a república proclamada em 1889, no decurso do tempo sobreviveu e tem as suas metamorfoses.
Historicamente, o conservadorismo liberal refere-se ao caso em que os conservadores abraçam os elementos do liberalismo clássico, tornando-se moderados, enquanto o liberalismo conservador refere-se aos liberais clássicos que apoiam tanto o laissez-faire econômico, quanto o conservadorismo social. Afinal o que é de fato esse laissez-faire?
Laissez-faire e o pensamento de Adam Smith
que versa sobre o livre mercado, a mão invisível a teoria que está diretamente ligada com a expressão laissez faire, onde o mercado é livre para agir. O princípio da expressão foi defendido pelo filósofo Adam Smith. Ele apontou que a interferência do Estado deveria ser mínima.
Ser conservador liberal num campo minado das possibilidades e instabilidades das coligações e articulações de bastidores, requer ao líder em ascensão uma gama de habilidades e criatividade na luta pela sobrevivência e busca de um espaço na política e vida pública. Despir das vaidades pessoais sem abrir mão dos princípios e crenças, porém observando o perfil e pensamento daqueles que um dia nos dispensou um voto de confiança aos líderes e m ascensão.
Calçar as sandálias da humildade é algo imprescindível nessa caminhada que ora se inicia. Construir pontes, derrubar muros e saltar as montanhas das divergências de pensamentos e opiniões diversas fazem parte do processo na busca da ascensão da escada cujo degrau é a opinião e a confiança transmitida para o seu público, observando que você se disponibilizou para uma avaliação pública.
O grande erro dos proeminentes em ascensão é a vaidade de se dar ao luxo de dispensar apoio advindo dos egressos de outras frentes com suas ideologias antagônicas. Esses egressos dissidentes, pessoas decepcionadas que se sentiram lesadas vítimas de um estelionato eleitoral querem compor um novo grupo na busca de esperança e luta por dias melhores para a sua comunidade. Muitos ao ser inserido aos partidos e grupos diversos, por falta de tirocínio ou vigilância não leem os estatutos e ideologias, crenças, princípios e valores éticos morais do candidato em ascensão. Entram nos grupos com seus defeitos e virtudes, porém num ato de indignação querem e nutrem uma esperança no eminente pré candidato.
Esse pré- candidato ao ser questionado em temas diversos muitas das vezes não aceitam críticas, observações nem tampouco ouvem ou aceitam sugestões que poderão fazer a diferença no resultado rumo ao pódio.
O extremismo político em suas dualidades, tem destruído sonhos e carreiras brilhantes de muitos líderes que poderiam dar um novo rumo aos anseios do nosso povo.
Não aceitar um diálogo cordial com os opostos, quebra e fere de morte a nossa democracia. Isso porque os egos e vaidades pessoais estão acima do bem da nossa comunidade.
Escrevi essa resenha crítica para que numa forma de reflexão o eleitor e possíveis emergentes rumo a uma cadeira nas casas de leis, não se esqueça que toda infâmia é fruto da inversão do caráter e um chamamento à hipocrisia. Porque os que pregam o que não vivem serão eternos mercenários, os omissos e covardes que no decurso do tempo buscam o posicionamento por conveniência onde enterram suas credibilidades comercializando seus pífios e escassos capital político numa inútil tentativa do acesso ao poder.
Aos que buscam a segregação daqueles que acreditam no trabalho e vida pública de articuladores que um dia deixaram tudo para viver a vida ao bem e da coletividade. Aos que fazem dos ideais, princípios, crenças e valores éticos morais que não escolheram as pautas conservadoras no fervor da emoção ou comoção pública, porém trazem de berço os bons princípios que norteiam uma sociedade judaico cristão, o meu respeito. Aos que de uma forma antagônica em suas polaridades buscam e lutam por seus ideais o meu respeito pois a divergência de opinião e pensamento são os pilares que sustentam a nossa democracia. Minha indignação e protesto aos usurpadores manipuladores baratos que ousam ser senhores do monopólio das pautas do conservadorismo liberal por conveniência ao bem das suas causas próprias o meu desprezo e minha indignação.
Professor W.AciollyJornalista, Bacharel, teólogo pós-graduado em filosofia, mestrando em história das ciências e filosofia.
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