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domingo, 22 de outubro de 2023

O PROFETA NÃO TEM HONRA NA SUA PRÓPRIA CASA


        

O PROFETA NÃO TEM HONRA NA SUA PRÓPRIA CASA





        


“Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, José, Judas e Simão? Não estão aqui conosco as suas irmãs? E ficaram escandalizados por causa dele.

Jesus lhes disse: Só em sua própria terra, entre seus parentes e em sua própria casa, é que um profeta não tem honra”.

Marcos 6:3


        Não obstante, não é todo membro dos grupos que merece consideração, respeito e credibilidade.

Quantas vezes nos deparamos com situações em que somos mais ouvidos fora de nossos convívios, de nossas casas e até de nossos círculos de amizades do que dentro deles?

Acredito que isso aconteça porque as pessoas que nos cercam criam certos juízos de valores ao nosso respeito e que muitas vezes não lhes permitem uma visão mais ampla a respeito de nossa personalidade. Vivemos tão cercados por verdades impostas por estereótipos que simplesmente ignoramos a capacidade evolutiva do indivíduo. Ou pior: simplesmente somos incrédulos diante de um talento ou habilidade que simplesmente desconhecemos.


Mais um “burrinho” (e surdo) que deu a volta por cima

        É incrível, mas é verdade: Thomas Edison – um dos maiores gênios que a humanidade conheceu – foi expulso da escola primária porque seu professor concluiu que ele tinha “cérebro oco” e era incapaz de aprender. Imaginem o impacto de uma afirmação grosseira como essa na mente de um garotinho sardento e que, realmente, tinha sérias dificuldades para aprender. Só que, felizmente, para ele e para o mundo, Edison resolveu esquecer a opinião do professor e viver sua própria vida.

Através da infelicidade precoce, Edison descobriu algo que talvez jamais aprendesse nas escolas comuns. Aprendeu de início que era capaz de controlar e dirigir sua mente no sentido que desejasse. Aprendeu depois que poderia usar os conhecimentos técnicos de outros homens para realizar pesquisas científicas, embora ele próprio não tivesse qualquer base científica. Contratou químicos, matemáticos e mecânicos. Quando Edison passou a exercer pleno domínio sobre seu “cérebro oco”, produziu a lâmpada elétrica, o fonógrafo (do qual se originou o CD player), o projetor de cinema, o microfone, o mimeógrafo, além de aperfeiçoar outros inventos, entre eles o telefone e a máquina de escrever, num total de mais de mil inventos.

Lembre-se de que mesmo uma condição que o mundo classifica de desvantajosa você poderá chamá-la de favorável – e fazer com que realmente seja assim. Thomas Edison possuía pouca instrução. Mas muitos homens alcançaram o sucesso mesmo sem possuir instrução superior. Afinal, a falta de instrução acadêmica não é necessariamente uma desvantagem. Porque tudo depende exclusivamente de você.


Quando um colega perguntou a Thomas Alva Edison qual o segredo de seu talento, ele respondeu: "Genialidade é trabalho duro, persistência, bom senso".

"Mas tem mais!" exclamou seu colega. "Mesmo que nós tivéssemos muito conhecimento e trabalhássemos duro, não conseguiríamos inventar como você inventa".

Parece que Edison nunca se deu conta de que seu "bom senso" era extremamente fora do comum. Mais patentes foram registradas em seu nome do que no nome de qualquer outro nos EUA: 1.093.

Ele criou coisas que transformaram o mundo -entre elas o fonógrafo, a câmera cinematográfica e a lâmpada incandescente. E fez contribuições a várias tecnologias, incluindo telegrafia e telefonia.

Mas, nas seis décadas desde sua morte, pouca coisa séria foi escrita sobre o gênio de Edison. Nas palavras do historiador Keith Nier, "É uma das pessoas famosas das quais menos se sabe e sobre quem tudo o que se diz é tão confiável quanto um conto de fadas".

Ludwig van Beethoven nasceu em Bonn, na Alemanha, em 1770. Ele viveu em sua cidade natal até 1792 e passou o resto de sua vida em Viena, capital da Áustria, onde morreu em 1827. O músico começou a sofrer com a surdez por volta de 1800.

Quem foi Beethoven?


Beethoven foi considerado o maior compositor que já existiu, de acordo com a Enciclopédia Britannica (plataforma de ensino do Reino Unido). Nasceu em uma família de músicos e, de acordo com a Associação Beethoven-Haus Bonn (fundada em 1889 com o objetivo de preservar sua obra e patrimônio), a primeira aparição pública  do artista como pianista foi em 1778, na cidade alemã de Colônia.

Como Beethoven ficou surdo

Beethoven não nasceu surdo. Seus primeiros sintomas se manifestaram por volta do ano de 1800. Ou seja, quando ele tinha cerca de 30 anos de idade. No início, de acordo com a Britannica, o compositor relatava que ouvia zumbidos e ruídos em seus ouvidos.

 Por meio de uma narrativa musical sobre a surdez de Beethoven, disponível no site da Associação Beethoven-Haus Bonn, é possível saber como a dificuldade auditiva afetou o músico.

De acordo com esse documento, mesmo no período inicial de sua doença, Beethoven teria ouvido sua música com algumas restrições em decorrência do zumbido constante nos ouvidos. Além disso, ele sofria de hiperacusia, ou seja, uma sensibilidade incomum a determinados sons que teria afetado sua percepção.

Como resultado de seu desconforto, Beethoven consultou vários profissionais e tentou diversas terapias, mas sem sucesso. Ainda segundo os documentos, o compositor alemão estava praticamente surdo do ouvido direito por volta de 1814 e 1815. 

ele havia mantido em segredo até então –   o impedia de se relacionar com outras pessoas, fazendo com que se sentisse solitário e infeliz. 

No entanto, a deficiência auditiva não era uma desvantagem para o músico, pois algumas de suas obras mais importantes foram compostas quando ele estava parcial ou totalmente surdo, observa a Enciclopédia. De fato, é provável que ele nunca tenha ouvido uma única nota de sua obra-prima, a “Sinfonia nº 9” em ré menor.

Como conclui a Associação Beethoven-Haus Bonn, apesar da dificuldade de audição, Beethoven foi inspirado a escrever mais e mais obras novas até o fim de sua vida. Ele queria que a nona sinfonia fosse seguida por uma décima. Conseguiu compor e redigir 48 compassos antes de morrer, os quais foram posteriormente publicados como Beethoven's Last Musical Thought em uma versão para piano.

NÃO FAÇA AS COISAS ESPERANDO RECONHECIMENTO, POIS ISSO É VAIDADE!


Quando Jesus entrou em Jerusalém montado em um jumentinho, muitas pessoas reconheceram isso como uma declaração pública de que Ele não era apenas o Messias prometido, mas também o rei prometido de Israel. Muitos viram isso como o cumprimento de profecias bíblicas, como a registrada em Zacarias 9:9 .

       Ao adentrar  Jerusalém montado no seu jumentinho Jesus foi aclamado pelo povo que dizia que Hosana esse é o rei que vem em nome do senhor. Enfurecidos os líderes daquela época acharam que a projeção e aceitação de Jesus pelo povo que eu aclamava colocaria em risco os projetos de poder daquela época. Quando Jesus Cristo dizia ter chegado o reino de Deus sobre a terra não era o reino terreno valores materiais aquilo que dinheiro pode comprar. De uma forma semântica e alegórica numa conjectura trago esse tema para os dias de hoje de que quando fizermos tudo aquilo que nos é colocado em nossas mãos não esperamos o reconhecimento desse mundo profano pois todo o bem que fizemos terá o seu fruto no tempo certo.

José do Egito após apresentar os seus projetos e sonhos aos seus irmãos quem sabe esperando o apoio ou quem sabe o reconhecimento o mesmo foi vendido como escravo levado para uma terra longínqua. A história contada no livro sagrado mostra a maldade que há no coração humano onde muitos numa fan de ser realizarem ou se lucuplerem em suas vaidades buscam através de jogos escudos suplantar sonhos levando pessoas inocentes a vala comum do ostracismo no assassinato de reputação como aconteceu com José que foi tido como morto pelo seu pai.

O que aconteceu foi a prova cabal de que todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, os fins não justificam os meios como também de quando o propósito divino na vida de qualquer ser humano não há mãos humanas que possam ofuscar.

Aquela máxima de que quando Deus quer abençoar seus pequeninos até quem vem para atrapalhar ajuda, que nunca possamos jamais desistir do nosso sonhos mesmo que diante dos percalços da vida e na visão miupe e limitada de muitos seres humanos isso possa ser sonhos ou projetos absurdos.

Aquele que realizou milagres que transformou água em vinho que trouxe o alento às almas angustiadas que ressuscitou os mortos ao entrar em Jerusalém montado no seu jumentinho foi recebido com brado de Hosana é esse que vem o nome do senhor!

O triste disso tudo que ele não esperava o reconhecimento pois conhecia o coração de cada homem de cada ser humano e as mesmas pessoas que o aplaudia na entrada triunfal de Jerusalém uma semana depois essas mesmas pessoas diziam crucifica-o.

Ele foi levado ao martírio porém numa redenção triunfal e comprimento das profecias ressuscitou no terceiro dia.

Que aquela palavra dita a Josué um grande guerreiro que assumiu o comando de uma nação, um povo após a morte de Moisés no qual Deus o grande arquiteto do universo apareceu para ele dizendo: Não te mandei eu esforça-te e tende bom ânimo!


Conclusão:

Tomei a liberdade em redigir esse trabalho com base nas influências diárias, nas lutas e embates do cotidiano dos ambientes em que vivemos. Qualquer coisa que assemelham a realidade, são meras coincidências.

Às vezes no dia a dia você será criticado, pelo fato de não temos os atributos de ou quem sabe destoar das grandes  maiorias, isso é algo normal. 

A grande essência desse processo que é um democrático, são as diferenças, as discordâncias e ou seja:  todos os argumentos contundentes que trazem à tona discussões diversas em ambientes de trabalho, em locais de reuniões quer seja em que se integra o dogmatismo, ou seja assuntos relacionados à religião, futebol, política, ciências ou tendências do comportamentos humano, isso engrandece as ciências a grande essência  da democracia que é a liberdade de opinião e expressão com direito ao contraditório, onde nós podemos contestar argumentar e às vezes até discordar.

Ao expormos os nossos pensamentos, nossas convicções, as nossas crenças, as nossas ideologias políticas partidárias ou quem sabe os conceitos pré-concebidos a respeito do grande arquiteto do universo que é Deus. Isso nos leva a um extremo pelo fato de que no decurso dos tempos o questionar a respeito das dúvidas, incertezas, onde seres não pensantes em suas razões pessoais, talvez não querem trazer para si, o crescer ou evoluir na busca constante do conhecimento. Como o apóstolo Paulo dizia em suas epístolas que questionassem que argumentassem, que buscássemos os fundamentos daquilo que se diz nas homilias. Porém esse questionamento deve ser feito de uma forma bem respeitosa e civilizada buscando em cada discussão de ideias o propósito do crescimento na busca constante pelo conhecimento pois a cada debate,  isso gera por si só, as  teses, as  antíteses que resultam em sínteses.

Em suma , os grandes pensadores as grandes mentes brilhantes se destacaram, destoando  das grandes maiorias. Foram criticados. foram cerceados em seus direitos de expressarem seus pensamentos, suas invenções e ideias pelo simples fato de que a maioria pensante não concordava com as diferenças pois tinham resistência de saírem do conforto das mesmices e partirem para o grande confronto das mudanças e convívio com novas ideias. Os argumentos convincentes para a discussão de ideias levam ao crescimento intelectual, pois através deles agregamos valores para uma vida inteira.

Que possamos numa introspecção pessoal, compreender que a grande essência que mantém essas colunas de pé são ou de que somos diferentes em tudo porém ao despirmos das nossas vaidades pessoais e calçamos as sandálias da humildade possamos a todo tempo e fora do tempo cumprir a premissa do e quão suave é vivemos sempre em União!

Waldemir Moraes Acioly de Mello

Repórter Policial, Docente do Ensino Superior, especialista em Teologia, Filosofia e História das Ciências. Músico, compositor, Sub Oficial da Gloriosa Polícia Militar do Estado de Goiás, M.'. M.'. GOB Go.










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