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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Governo de Goiás abre 140 vagas com salários de R$ 4,6 mil As vagas são de nível superior para profissionais em áreas de engenharia civil, mecânica, elétrica, agrimensura, agrônomo ou florestal, ambiental, além de arquitetura e urbanismo, biologia e geologia


Governo de Goiás abre 140 vagas com salários de R$ 4,6 mil
As vagas são de nível superior para profissionais em áreas de engenharia civil, mecânica, elétrica, agrimensura, agrônomo ou florestal, ambiental, além de arquitetura e urbanismo, biologia e geologia

Mariana Fernandes
O Governo de Goiás, por meio da Secretaria da Administração, está com inscrições para um processo seletivo simplificado com 140 vagas temporárias. O salário é de $ 4.665,82 com jornada de trabalho de 40 horas semanais



As vagas são de nível superior para profissionais em áreas de engenharia civil, mecânica, elétrica, agrimensura, agrônomo ou florestal, ambiental, além de arquitetura e urbanismo, biologia e geologia.

Os aprovados serão lotados na Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), localizada em Goiânia, em resposta à necessidade temporária de excepcional interesse público.
Os interessados podem se inscrever até 26 de fevereiro, no site escoladegoverno.go.gov.br. A taxa é de R$ 50.

Os candidatos serão avaliados por análise curricular e entrevista.

O período de duração dos contratos é de, no máximo, três anos, com possibilidade de prorrogação por mais dois anos.

Ex-policial do Bope, mãe de Sarah fala sobre filha ser vista como espiã Maria Abadia de Souza, mãe da brasiliense, contou ao Correio já ter trabalhado, inclusive, na segurança do Palácio do Buriti


Ex-policial do Bope, mãe de Sarah fala sobre filha ser vista como espiã
Maria Abadia de Souza, mãe da brasiliense, contou ao Correio já ter trabalhado, inclusive, na segurança do Palácio do Buriti

Victória Olímpio


(crédito: Divulgação-Arquivo Pessoal / Reprodução/Instagram)

O jeito 'espiã' de Sarah no Big Brother Brasil 21 (BBB21) pode ser uma influência que vem de berço. Em entrevista ao Correio, Maria Abadia Vieira de Souza, mãe da brasiliense, contou ter trabalhado no Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar e avaliou que a profissão pode, sim, ter moldado o comportamento da filha.

"Trabalhei no Bope e, nos meus últimos 8 anos na Polícia Militar, trabalhei no gabinete do Quartel do Comando Geral. Já na reserva, trabalhei na área de segurança do Palácio do Buriti. Quanto a chamarem a Sarah de espiã, tenho minha participação nisso. Sempre falei para a Sarah prestar mais atenção nas expressões corporais e faciais das pessoas do que nas palavras", explicou.

Maria Abadia Vieira de Souza(foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)

Sobre o paredão desta terça-feira (16/2), no qual Sarah disputa a permanência na casa com Nego Di e Fiuk, Maria disse que já esperava que a filha fosse para a berlinda, mas que se tranquilizou ao ver o apoio que ela tem aqui fora: “Já era esperado por mim. Eu não achei ruim porque a Sarah imaginava que poderia ter um contragolpe e ela teria a chance de indicar alguém do grupo que se opõe a ela. Além disso, vejo o apoio e o carinho que ela está recebendo do público e isso me deixa mais tranquila".
Paredão

Sarah foi indicada ao paredão pela líder Karol Conká, indo direto à berlinda. Com direito a um contragolpe, indicou Nego Di. Fiuk também integra o paredão, após ter sido o mais votado da casa.


Na segunda-feira (15/2), Sarah ganhou, mais uma vez, a admiração da internet durante o Jogo da Discórdia. Na famosa ‘reunião de condomínio’ do BBB, cada participante precisou escolher os parceiros que gostaria de ver na grande final, além de ter direito a dizer quem eles achavam que não tinha chances de ganhar o reality de forma alguma. A brasiliense deu a última placa a Nego Di, afirmando que o humorista não ganharia pois seria eliminado no paredão desta terça.
Fonte///https://www.correiobraziliense.com.br/

Deputado que chamou ministro de vagabundo quer criminalizar redes por exclusões Parlamentar apresentou projeto de lei para proibir que plataformas sejam impedidas de excluir conteúdos ou contas sem prévia ordem judicial, alegando defender a liberdade de expressão


Deputado que chamou ministro de vagabundo quer criminalizar redes por exclusões
Parlamentar apresentou projeto de lei para proibir que plataformas sejam impedidas de excluir conteúdos ou contas sem prévia ordem judicial, alegando defender a liberdade de expressão

Thays Martins

(crédito: Najara Araujo/ Câmara dos Deputados)

O deputado federal Carlos Jordy (PSL/RJ) quer impedir que as empresas que oferecem plataformas de redes sociais excluam conteúdos e contas sem amparo de uma decisão judicial. O parlamentar apresentou projeto de lei ao Congresso que criminaliza os sócios-proprietários da companhia, em casos de exclusão - até então, amparados nas diretrizes de uso estabelecidas em cada rede para evitar abusos.

A justificativa apresentada para o Projeto de Lei 388/21 é que ele "visa garantir a liberdade de expressão nas redes sociais e em veículos pertencentes aos provedores de aplicação de internet em todo o território nacional."

Além disso, o deputado alega que existem outros meios para combater as fakes news e que a exclusão de conteúdos pode ser por "perseguição política e ideológica": "A difusão de informações falsas e acusações de calúnia e difamação devem ser combatidas e já existem no ordenamento jurídico brasileiro sanções penais para esta prática delituosa; todavia, os provedores de aplicação de internet vêm realizando seguidos ataques contra diversos usuários apenas por perseguição política e ideológica", defende no texto apresentado.

Nesta quarta-feira (17/2), o mesmo deputado usou as redes sociais para chamar de "vagabundo" o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A ofensa ocorreu depois da prisão do deputado federal Daniel Silveira (PSL/RJ). O parlamentar foi preso em flagrante depois de ter divulgado um vídeo com ataques a ministros do STF.


Combate às fake news

Redes sociais, como o Twitter e o Facebook, têm aumentado as formas de tentar evitar a proliferação de fake news e de discursos de ódio por meio das ferramentas. Para isso, as redes têm emitidos alertas em conteúdos duvidosos, excluído postagens e até mesmo encerrado contas que não seguem as diretrizes estabelecidas pelas redes.

O próprio presidente Jair Bolsonaro já foi penalizado. Em 2020, alguns vídeos do presidente em que ele passeava por Brasília provocando aglomerações, cenário contrário à recomendação dos órgãos de saúde pública para evitar a disseminação do coronavírus foram apagados.

Já em janeiro deste ano, um post do presidente sobre um suposto "tratamento precoce" para covid-19, relacionado ao uso de medicamentos como cloroquina e ivermectina, recebeu uma marcação de notícia falsa, já que não existe nenhum tratamento precoce com eficácia comprovada por órgãos de referência em saúde de nenhuma parte do mundo.

Além dele, o ex-deputado federal e presidente do PTB Nacional, Roberto Jefferson, os blogueiros Bernardo Kuster e Allan dos Santos e a extremista Sara Winter também já tiveram as contas suspensas na rede social por ataques a ministros do STF.
Nos EUA
Em janeiro, o Twitter suspendeu permanentemente a conta do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump. A decisão foi tomada depois que apoiadores do republicano invadiram o Capitólio. Segundo a rede social, a suspensão foi devido "ao risco de mais incitamento à violência".
www.correiobraziliense.com.br

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Bolsonaro afirma que “paga até R$ 1.000” de auxílio emergencial se dinheiro sair do salário de deputados



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Bolsonaro afirma que “paga até R$ 1.000” de auxílio emergencial se dinheiro sair do salário de deputados

O presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, afirmou nesta quarta-feira (09) que o auxílio emergencial terá continuado pelo governo federal, no entanto, terá algumas novas regras e o valor será menor. O intuito do governo é continuar ajudando as pessoas mais necessitadas e ajudar na retomado da economia após o prejuízo por conta da pandemia.

O Chefe de Estado reclamou de alguns parlamentares que estão querendo manter a quantia do beneficio em R$ 600, visto que as próximas parcelas serão provavelmente de R$ 300. O mandatário afirmou que, se o dinheiro vir a sair do salário dos parlamentares, ele aceita pagar até R$ 1.000.

“A ideia da equipe econômica, e minha também, é de duas parcelas de R$ 300. Tem parlamentar que quer R$ 600. Se tirar dos salários dos parlamentares, tudo bem, por mim eu pago até R$ 1.000”, disse o Chefe do Poder Executivo.

E prosseguiu:

“Não podemos deixar esse pessoal sem emprego e sem auxílio. Agora, auxílio tem limite”, disse o presidente. “Não tem possibilidade de a nossa dívida continuar crescendo dessa maneira”.

FONTE UOL

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

A manipulação Midiática. Reflexão

 


A manipulação Midiática....Analisando de uma forma ampla vemos que a comunicação e política estão de certa forma ligada nas decisões a serem tomadas nas mais diversas camadas da sociedade, nos últimos tempos esse tema vem sendo abordado nos mais diversos níveis e classes sociais. Como objeto de reflexão de estudiosos nos mais diversos campos da ciência e pesquisa, o tema a ser discutido é de certa forma um chamamento à reflexão e estudos voltados a um resultado coerente por uma política de mídia e comunicação responsável e justa.