Irmã de policial militar desaparecida é encontrada morta no Novo Gama
Segundo o delegado responsável pelo caso, a família reconheceu a vítima ainda na cena do crime. Polícia Civil ainda aguarda confirmação oficial da identidade e descarta possibilidade de relação da morte ao parentesco com um policial
Bruna Lima - Especial para o Correio
Raimunda de Fátima Soares Pereira, 64 anos, estava desaparecida desde o fim de semana
A irmã de um policial militar, desaparecida no fim de semana, foi encontrada morta em um terreno baldio, próximo ao Residencial América do Sul, no Novo Gama (GO). Segundo o delegado responsável pela investigação, familiares da vítima reconheceram o corpo ainda no local.
Apesar de a Polícia Civil de Luziânia afirmar que realmente encontrou um corpo de mulher no local, alegou que ainda não é possível confirmar oficialmente se se trata de Raimunda de Fátima Soares Pereira, 64 anos, já que o cadáver encontrava-se em estado inicial de decomposição.
"Os parentes reconheceram a vítima pelas roupas, mas a perícia ainda vai checar a informação oficialmente e revelar as causas da morte. Não se sabe, ainda, se a mulher chegou a ser violentada, nem a data precisa do falecimento", disse Danilo Martins, do Grupo Especial de Repressão a Crimes Patrimoniais (Gepatri), responsável pelo caso.
As investigações apontam que Raimunda Soares foi levada por dois ou três criminosos após ter a casa arrombada e o carro e eletrodomésticos roubados da residência. A suspeita é de que a invasão tenha sido no sábado (18/11). "Está praticamente descartada a correlação do crime com o fato de a vítima ser parente de um policial militar. Se confirmada a identificação, o caso deve ser investigado como latrocínio (roubo com morte)", afirmou Martins.
A PCGO informou que o carro de Raimunda foi localizado na manhã desta segunda-feira (20/11), próximo ao Novo Gama, e passa por perícia. O corpo encontrado deve passar pela avaliação dos médicos legistas nesta terça-feira (21/11). A vítima era dona de casa e mãe de três filhos, mas morava sozinha na casa no Parque Estrela Dalva I, em Luziânia.
FONTE CORREIO BRAZILIENSE
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