sexta-feira, 29 de abril de 2011
Major Araújo: Major Araújo Visita TC PM Ricardo Rocha
Major Araújo: Major Araújo Visita TC PM Ricardo Rocha: "O deputado Major Araújo visitou, hoje, 28/04/2011, o TC PM Ricardo Rocha na carceragem da Polícia Federal em Goiânia. Na oportunidade, c..."
Major Araújo: Governador assina redução de tempo de interstício ...
Major Araújo: Governador assina redução de tempo de interstício ...: "Carlos Brant e Élcio Brito (fotos) Na manhã desta quarta-feira (20), no pátio da Academia de Polícia Militar de Brasília, o governador do D..."
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Homem abre fogo dentro de escola do Rio e mata ao menos 10 crianças
Homem abre fogo dentro de escola do Rio e mata ao menos 10 crianças
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QUERO PARABENIZAR O 3 SARGENTO ALVES O HEROI QUE EVITOU COM QUE A TRAGEDIA DO REALENGO FOSSE DE PROPORÇÃO MAIOR ...QUE FAZIA UM PATRULHAMENTO NAS PROXIMIDADES E CHEGOU AO LOCAL ONDE ALVEJOU O ATIRADOR NA PERNA QUE POSTERIORMENTE VEIO A SUICIDAR...SGT ALVES APOLICIA DO BRASIL SENTE SE ORGULHOSA DE VC ...PARABENS HEROI
Tasso Marcelo/AE
"Homem chora em frente ao colégio"
O suspeito chegou à Rua General Bernardino de Matos e invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira disparando contra crianças e funcionários que estavam no local, por volta das 8h. De acordo com a polícia, Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, atirou aleatoriamente contra as pessoas que estavam no colégio de ensino fundamental, direcionando os disparos contra a cabeça das vítimas.
Agentes do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) faziam uma fiscalização em uma rua próxima a da escola quando uma criança baleada avisou à equipe que havia um atirador dentro da escola. Policiais militares do Batalhão de Polícia Trânsito Rodoviário e Urbano (BPRV), que acompanhavam a ação do Detro, foram até o local e renderam o suspeito, que foi imobilizado com um tiro na perna.
Segundo testemunhas, o atirador só parou de acionar a arma, subindo uma escada, quando policiais chegaram ao local. Ainda conforme informações da Polícia Militar, Oliveira seria ex-aluno da escola e, ao ser baleado, teria se suicidado. O corpo do homem continua dentro do colégio.
Para evitar que outros alunos fossem atingidos, professores trancaram as salas de aula e bloquearam o acesso com cadeiras. Os feridos foram socorridos por helicópteros, viaturas do Corpo de Bombeiros e ambulâncias do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu).
O Relações Públicas dos bombeiros, Evandro Bezerra, disse que alguns dos feridos estão em estado grave. 'Temos tentado retirar as pessoas o mais rápido o possível para salvar as vítimas deste atentado. Realmente ele atirou contra a cabeça delas, os feridos estão em estado grave. É lamentável', disse.
De acordo com a Secretaria Municipal de Educação do Rio cerca de 400 alunos estudam na escola, de três andares. No período da manhã há 14 turmas que vão do 4º ao 9º ano. As crianças têm entre 9 e 14 anos. A subsecretária Helena Bomeny foi para o local.
Ainda não há informação sobre o que teria motivado o crime.
QUEREMOS PARABENIZAR O SGT ALVES QUE EM ATO HEROICO ADENTROU AO RECINTO E EVITOU QUE O ATIRADOR SUBISSE PARA O ANDAR SUPERIOR ...
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Pauta da Reunião realizada ontem Deputado Major Araújo com o Governador Marconi Perillo.
Pauta da Reunião realizada ontem Deputado Major Araújo com o Governador Marconi Perillo.
01 – CARREIRA ÚNICA (resolve inúmeros problemas jurídicos, de Quadros e administrativos, além de atender a vontade de ambas Corporações). (discutir com técnicos e com a classe em audiências públicas).
02) – PROPOSTAS DE APERFEIÇOAMENTO DAS LEIS QUE TRATAM DO ESTATUTO DOS PM E CBM E CÓDIGOS DE ETICAS E DISCIPLINA, (visando adequar à CF/88 e corrigir falhas e lacunas que prejudicam a Administração Pública).
03) – AUTONOMIA FINANCEIRA PARA PM e CBM (para garantir planejamento, gerenciamento, investimentos e as demandas táticas das próprias Corporações).
04) – RECUPERAÇÃO DO QUARTEL DO CFAP (senador Canedo).
05) – DATA-BASE – (ANEXO). (os índices somados do INPC de 2007 até 2010, são 21%.
06) – CREDENCIAR MÉDICOS DO IPASGO NO ENTORNO DO DF E ENTERIOR DO ESTADO. (atualmente, os militares do entorno do DF e do interior do Estado não tem assistência médicas em suas cidades, tem que deslocar para Goiânia com a família para qualquer consulta ou exames).
07) – PROMOÇÃO AUTOMÁTICA DA PRAÇA ATÉ 3º SGT, TOMANDO-SE POR BASE O TEMPO DE SERVIÇO (como reconhecimento das dificuldades vivenciadas pelos militares dos interiores, onde na maioria das vezes não há condições de se prepararem para concursos).
08) – QUESTÃO DOS PRAÇAS DA SAÚDE (abertura de concurso e/ou ajustamento da lei 17.091/2011). (REQUERIMENTO).
09) – CRIAÇÃO DE SUBSECRETARIA DE TURISMO CALDAS NOVAS (REQUERIMENTO).
10) – TRANSFORMAR COMPANHIA DESTACADA EM COMPANHIA INDEPENDENTE DA PM CIDADE DE IPAMERI, BEM COMO CRIAÇÃO DE DESTACAMENTO BOMBEIRO MILITAR.
11) – QUESTÃO DOS CONCURSADOS DOS BOMBEIROS (soldados já concluíram o curso de formação e o CFO está em andamento. Ação anulatória do concurso em andamento em grau de recurso no TJ. O GOVERNADOR pode apoiar junto ao Tribunal de Justiça. (Governador já pediu empenho do PGE). AGRADECER.
12) – INTERSTÍCIO DOS BOMBEIROS (prejuízo em relação aos PMs quer-se estabelecer os mesmos interstícios para Oficiais PM e BM, já que os dos Praças são os mesmos). (PROJETO DE LEI PROPOSTO).
13) – PROPOSTA DE LEI ESTABELECENDO LIMITES DA CARGA HORÁRIA MENSAL CBM (atualmente não há previsão de limite, por isso há diversas escalas sendo que algumas impõem quase o dobro de horas autorizadas na CF/88, chegando a mais de 240 (duzentas e quarenta) horas mensais).
14) – GRATIFICAÇÃO DO ENTORNO (correção de valor).
15) – IMPLANTAÇÃO DO RESGATE AÉREO DO CORPO DE BOMBEIRO (questões burocráticas, seguro da aeronave etc).
16) – PREFEITO DE GOIÂNIA REQUEREU O PRÉDIO QUE ALOJA O BATALHÃO DE SALVAMENTO E EMERGÊNCIA (prédio da antiga rodoviária, corpo de bombeiros não dispõe de outro prédio para transferir esse quartel).
17) – CORTE NO ORÇAMENTO DA PM DE 1.8000.000 (UM MILHÃO E OITOCENTOS MIL, PARA 900.000 (NOVECENTOS MIL) E DO CBM DE 500,000 (QUINHENTO MIL) PARA 350.000 (TREZENTOS E CINQUENTA MIL) (inviabilizará o serviços básicos como aquisições de suprimentos, combustível, policiamento remunerado na PM e operacional de salvamento e resgate no CBM).
18) – ANTEPROJETO DE LEI DE PROMOÇÃO DE OFICIAIS ELABORADO PELA PM, (cria obstáculo de tempo para ascensão, não premia os méritos pessoais de proveito pela Corporação, exige cursos em qualquer área, não contribui com a segurança. Deve-se exigir cursos em áreas afins de interesse da Segurança Pública.
O Anteprojeto propõe manter por mais tempo nos postos o Tenentes e Capitães, o que vai geral claros nos postos superiores. Para corrigir há que se manter política regular de inclusão, há que se manter os Quadros de Tenentes e Capitães providos.
Amadurecimento Político e União dos Policiais fazem do DF um exemplo nacional
Amadurecimento Político e União dos Policiais fazem do DF um exemplo nacional
Os cargos estratégicos ocupados pela bancada da segurança pública na Câmara Legislativa mostram a força das corporações no universo político do Distrito Federal. Dos 24 deputados distritais eleitos em outubro, seis são oriundos do Corpo de Bombeiros e das polícias Civil e Militar, o que representa 25% dos vitoriosos nas urnas. Não bastasse a boa colocação na disputa eleitoral, os policiais e o bombeiro que escolheram abrir mão do antigo trabalho dão fortes sinais de quererem estar cada vez mais próximos do poder. As duas principais cadeiras do comando da Casa foram definidas após intensas rodadas de negociações, com interferência direta do governo. Os escolhidos foram o PM Patrício (PT) e o delegado Dr. Michel (PSL), respectivamente, o presidente e o vice-presidente da Câmara Legislativa.
Depois de assumir interinamente a Presidência da Câmara no auge das denúncias de corrupção reveladas pela Caixa de Pandora, Patrício ganhou forças entre os colegas parlamentares. À época, o parlamentar usava ainda a graduação da corporação (a de cabo) atrelada ao nome. Ele soube conduzir o processo de investigação que bombardeou a Casa sem despertar inimizades dos pandoristas, que, até hoje, mantêm um diálogo afinado com o petista. Ao propagar o estilo “acima das ligações partidárias”, Patrício amplia o horizonte de influência, mas enfrenta embates internos no PT. A conquista da presidência foi amadurecida aos poucos e, até o último minuto da eleição, surgiram especulações contrárias. Um acordo entre deputados e a cúpula do governo, selado no primeiro dia de 2011, garantiu o sucesso dele e de outros policiais. Já o ex-chefe da 35ª Delegacia de Polícia (Sobradinho) Dr. Michel começou a carreira política como o segundo mais poderoso na hierarquia da Câmara. A decisão foi tomada após oito horas de negociação, sob acompanhamento do vice-governador do DF, Tadeu Filippelli (PMDB), e o secretário de Governo, Paulo Tadeu, quando os eleitos tomaram posse do mandato parlamentar. O bloco partidário ao qual Dr. Michel faz parte, formado por PMDB, PTC, PSC e PSL, não abriu mão de um lugar no comando da Casa e ainda arrematou a Corregedoria — órgão responsável em investigar os colegas que cometem irregularidades — e a presidência da Comissão de Economia e Finanças (Ceof), atribuição dada ao pivô dos atos secretos do Senado, Agaciel Maia (PTC).
Representações
À frente da Corregedoria está o ex-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol-DF), Wellington Luiz (PSC). A experiência de 11 anos como líder sindical colaborou para arrebanhar os votos dos colegas de corporação. A habilidade em se relacionar com os pares será uma das armas dele na Câmara. O agente de polícia terá a função de pedir ou não o arquivamento de acusações contra os parlamentares. Em pouco mais de três meses de legislatura, Wellington poderá ter que relatar as representações apresentadas contra Benedito Domingos (PP), Celina Leão (PMN) e Chico Vigilante (PT). Apesar de ser mais conhecido pela atuação como Jesus Cristo na Via Sacra de Planaltina, Cláudio Abrantes (PPS) também é agente de polícia. Ele cobiçava o assento principal da Ceof ou da Vice-Presidência da Câmara, mas teve que se contentar com a vice-presidência da Comissão e a Comissão de Assuntos Fundiários (CAF). É o colega Joe Valle (PSB) quem representa o bloco na Terceira Secretaria da Câmara. Mesmo a contra gosto, Abrantes ficou com a proposta alternativa, cujas posições têm potencial de barganha em relação a outros novatos. Conta a favor dele a experiência adquirida na legislatura passada. O deputado chegou a assumir o mandato parlamentar por nove meses, período em que Alírio Neto (PPS) licenciou-se para ocupar a Secretaria de Justiça, na gestão de José Roberto Arruda (ex-DEM). Na eclosão dos vídeos da Caixa de Pandora, Alírio pediu para sair do Executivo.
Investigados
A migração entre os poderes repetiu-se no governo de Agnelo Queiroz (PT). Mais uma vez, a cadeira principal da pasta foi dada a Alírio, que é delegado aposentado. Eleito com 19.207 votos, o filiado do PPS saiu da esfera legislativa para facilitar a eleição do petista Patrício. A estratégia, no entanto, pode surtir efeito negativo. De investigador, Alírio passou a investigado. O ex-secretário de Relações Institucionais do GDF Durval Barbosa disse, em depoimento ao Ministério Público do DF, que Alírio era um dos beneficiários da mesada mensal paga aos aliados políticos no governo Arruda. Segundo o delator, ele teria recebido R$ 90 mil provenientes de dinheiro escoado dos contratos firmados com empresas prestadoras de serviço do GDF. A distribuição dos espaços no Legislativo contemplou mais integrantes do grupo da segurança pública. O bombeiro militar Aylton Gomes (PR), que exerce o segundo mandato, é o presidente da Comissão de Segurança e integrante da Comissão de Constituição e Justiça. Citado nas investigações da Caixa de Pandora como um dos favorecidos pelo pagamento de propina em troca de apoio à Arruda, ele prefere manter-se fora dos cargos visados, mas próximo aos colegas de corporação.
Postado por Major Araújo às 09:17 0 comentários
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Os cargos estratégicos ocupados pela bancada da segurança pública na Câmara Legislativa mostram a força das corporações no universo político do Distrito Federal. Dos 24 deputados distritais eleitos em outubro, seis são oriundos do Corpo de Bombeiros e das polícias Civil e Militar, o que representa 25% dos vitoriosos nas urnas. Não bastasse a boa colocação na disputa eleitoral, os policiais e o bombeiro que escolheram abrir mão do antigo trabalho dão fortes sinais de quererem estar cada vez mais próximos do poder. As duas principais cadeiras do comando da Casa foram definidas após intensas rodadas de negociações, com interferência direta do governo. Os escolhidos foram o PM Patrício (PT) e o delegado Dr. Michel (PSL), respectivamente, o presidente e o vice-presidente da Câmara Legislativa.
Depois de assumir interinamente a Presidência da Câmara no auge das denúncias de corrupção reveladas pela Caixa de Pandora, Patrício ganhou forças entre os colegas parlamentares. À época, o parlamentar usava ainda a graduação da corporação (a de cabo) atrelada ao nome. Ele soube conduzir o processo de investigação que bombardeou a Casa sem despertar inimizades dos pandoristas, que, até hoje, mantêm um diálogo afinado com o petista. Ao propagar o estilo “acima das ligações partidárias”, Patrício amplia o horizonte de influência, mas enfrenta embates internos no PT. A conquista da presidência foi amadurecida aos poucos e, até o último minuto da eleição, surgiram especulações contrárias. Um acordo entre deputados e a cúpula do governo, selado no primeiro dia de 2011, garantiu o sucesso dele e de outros policiais. Já o ex-chefe da 35ª Delegacia de Polícia (Sobradinho) Dr. Michel começou a carreira política como o segundo mais poderoso na hierarquia da Câmara. A decisão foi tomada após oito horas de negociação, sob acompanhamento do vice-governador do DF, Tadeu Filippelli (PMDB), e o secretário de Governo, Paulo Tadeu, quando os eleitos tomaram posse do mandato parlamentar. O bloco partidário ao qual Dr. Michel faz parte, formado por PMDB, PTC, PSC e PSL, não abriu mão de um lugar no comando da Casa e ainda arrematou a Corregedoria — órgão responsável em investigar os colegas que cometem irregularidades — e a presidência da Comissão de Economia e Finanças (Ceof), atribuição dada ao pivô dos atos secretos do Senado, Agaciel Maia (PTC).
Representações
À frente da Corregedoria está o ex-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol-DF), Wellington Luiz (PSC). A experiência de 11 anos como líder sindical colaborou para arrebanhar os votos dos colegas de corporação. A habilidade em se relacionar com os pares será uma das armas dele na Câmara. O agente de polícia terá a função de pedir ou não o arquivamento de acusações contra os parlamentares. Em pouco mais de três meses de legislatura, Wellington poderá ter que relatar as representações apresentadas contra Benedito Domingos (PP), Celina Leão (PMN) e Chico Vigilante (PT). Apesar de ser mais conhecido pela atuação como Jesus Cristo na Via Sacra de Planaltina, Cláudio Abrantes (PPS) também é agente de polícia. Ele cobiçava o assento principal da Ceof ou da Vice-Presidência da Câmara, mas teve que se contentar com a vice-presidência da Comissão e a Comissão de Assuntos Fundiários (CAF). É o colega Joe Valle (PSB) quem representa o bloco na Terceira Secretaria da Câmara. Mesmo a contra gosto, Abrantes ficou com a proposta alternativa, cujas posições têm potencial de barganha em relação a outros novatos. Conta a favor dele a experiência adquirida na legislatura passada. O deputado chegou a assumir o mandato parlamentar por nove meses, período em que Alírio Neto (PPS) licenciou-se para ocupar a Secretaria de Justiça, na gestão de José Roberto Arruda (ex-DEM). Na eclosão dos vídeos da Caixa de Pandora, Alírio pediu para sair do Executivo.
Investigados
A migração entre os poderes repetiu-se no governo de Agnelo Queiroz (PT). Mais uma vez, a cadeira principal da pasta foi dada a Alírio, que é delegado aposentado. Eleito com 19.207 votos, o filiado do PPS saiu da esfera legislativa para facilitar a eleição do petista Patrício. A estratégia, no entanto, pode surtir efeito negativo. De investigador, Alírio passou a investigado. O ex-secretário de Relações Institucionais do GDF Durval Barbosa disse, em depoimento ao Ministério Público do DF, que Alírio era um dos beneficiários da mesada mensal paga aos aliados políticos no governo Arruda. Segundo o delator, ele teria recebido R$ 90 mil provenientes de dinheiro escoado dos contratos firmados com empresas prestadoras de serviço do GDF. A distribuição dos espaços no Legislativo contemplou mais integrantes do grupo da segurança pública. O bombeiro militar Aylton Gomes (PR), que exerce o segundo mandato, é o presidente da Comissão de Segurança e integrante da Comissão de Constituição e Justiça. Citado nas investigações da Caixa de Pandora como um dos favorecidos pelo pagamento de propina em troca de apoio à Arruda, ele prefere manter-se fora dos cargos visados, mas próximo aos colegas de corporação.
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GOIAS PRECISA DE VALORIZAR O GRUPAMENTO DE OPERAÇOES ESPECIAIS...COMO EM S.P
Enquanto a Rota é valorizada em São Paulo a Rotam em Goiás é massacrada.
Após 40 anos, Rota troca blazer por Hilux SW4
Subcomandante diz que compra de 60 veículos da Toyota, por R$ 6,4 mi, ocorreu porque corporação precisa de carro mais ágil e maior por dentro.
Monique Abrantes - O Estado de S.Paulo
Após 40 anos usando os veículos da montadora americana General Motors em sua frota, as Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) adotaram pela primeira vez um modelo de outra empresa: a Hilux SW4 da japonesa Toyota. Segundo a fabricante, foram vendidos 60 veículos, totalizando R$ 6,4 milhões (R$ 107 mil cada).
Mas a mudança não foi por motivos aleatórios. De acordo com o subcomandante da Rota, o major Ben-Hur Araújo Junqueira Neto, as necessidades atuais do comando motivaram a troca. "Quando a Rota surgiu, na década de 1970, escolhemos a General Motors por ser uma das poucas montadoras existentes no País e principalmente por atender a nossas necessidades." Mas, com o passar do tempo, as exigências mudaram - ou melhor, aumentaram. "O nosso armamento se tornou muito mais pesado e, consequentemente, precisávamos de um veículo que pudesse nos acompanhar em patrulhas e perseguições."
As principais mudanças, segundo a PM, são o espaço interno, a quantidade de cilindradas (de 4 para 6), a abertura mais rápida das portas e a instalação de câmbio mecânico. O estudo do projeto, conta o major Ben-Hur, foi feito juntamente com os engenheiros da empresa e teve duração de três meses. "Após o desenvolvimento, algumas unidades passaram a ser usadas tanto na capital quanto no litoral paulista durante 40 dias."
O teste prático deu subsídio à escolha. "A SW4 é melhor que a Blazer, principalmente no que diz respeito ao espaço interno e à altura do chão do veículo. Além disso, os carros novos terão detalhes que anteriormente não eram necessários, como a aplicação de uma película no compartimento onde são levados os detidos. Isso permite que o espaço seja higienizado com maior frequência", conta o major.
Compartimento de armas. O modelo original da Toyota passou também por alterações em seus assentos, que originalmente incluíam um terceiro passageiro atrás, que foi substituído pelo compartimento onde são levadas as armas. Os carros ficam na Rota no máximo seis anos. "Depois, passam para outros batalhões", explica Ben-Hur. Procurada, a GM disse que não comentaria o assunto por se tratar de questão estratégica.
FONTE: http://www.estadao.com.br
Postado por Major Araújo às 11:42 1 comentários
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Após 40 anos, Rota troca blazer por Hilux SW4
Subcomandante diz que compra de 60 veículos da Toyota, por R$ 6,4 mi, ocorreu porque corporação precisa de carro mais ágil e maior por dentro.
Monique Abrantes - O Estado de S.Paulo
Após 40 anos usando os veículos da montadora americana General Motors em sua frota, as Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) adotaram pela primeira vez um modelo de outra empresa: a Hilux SW4 da japonesa Toyota. Segundo a fabricante, foram vendidos 60 veículos, totalizando R$ 6,4 milhões (R$ 107 mil cada).
Mas a mudança não foi por motivos aleatórios. De acordo com o subcomandante da Rota, o major Ben-Hur Araújo Junqueira Neto, as necessidades atuais do comando motivaram a troca. "Quando a Rota surgiu, na década de 1970, escolhemos a General Motors por ser uma das poucas montadoras existentes no País e principalmente por atender a nossas necessidades." Mas, com o passar do tempo, as exigências mudaram - ou melhor, aumentaram. "O nosso armamento se tornou muito mais pesado e, consequentemente, precisávamos de um veículo que pudesse nos acompanhar em patrulhas e perseguições."
As principais mudanças, segundo a PM, são o espaço interno, a quantidade de cilindradas (de 4 para 6), a abertura mais rápida das portas e a instalação de câmbio mecânico. O estudo do projeto, conta o major Ben-Hur, foi feito juntamente com os engenheiros da empresa e teve duração de três meses. "Após o desenvolvimento, algumas unidades passaram a ser usadas tanto na capital quanto no litoral paulista durante 40 dias."
O teste prático deu subsídio à escolha. "A SW4 é melhor que a Blazer, principalmente no que diz respeito ao espaço interno e à altura do chão do veículo. Além disso, os carros novos terão detalhes que anteriormente não eram necessários, como a aplicação de uma película no compartimento onde são levados os detidos. Isso permite que o espaço seja higienizado com maior frequência", conta o major.
Compartimento de armas. O modelo original da Toyota passou também por alterações em seus assentos, que originalmente incluíam um terceiro passageiro atrás, que foi substituído pelo compartimento onde são levadas as armas. Os carros ficam na Rota no máximo seis anos. "Depois, passam para outros batalhões", explica Ben-Hur. Procurada, a GM disse que não comentaria o assunto por se tratar de questão estratégica.
FONTE: http://www.estadao.com.br
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