ESTAREMOS FAZENDO ALGUMAS MATÉRIAS NO ENTORNO SUL DO DF . QUEREMOS MOSTRAR OUTRA REALIDADE DA QUE ESTAMOS CANSADOS DE VER . HOJE OS GRANDE VEICULOS DE COMUNICAÇÃO VISA APENAS MOSTRAR NOTICIAS DE VIOLENCIAS E TRAGEDIAS . TEMOS EM NOSSAS REGIÕES UMA POLICIA DIGNA QUE HOSTENTA E LEVA A SERIO O DESEMPENHO DE SEU PAPEL PRINCIPAL QUE É A VALORIZAÇÃO DO SER HUMANO. TEMOS BONS EMPRESARIOS PESSOAS DIGNAS, SERIAS HUMANAS E PRESTATIVAS.
MOSTRAREMOS SIM A REALIDADE . NOSSA REALIDADE NÃO O CAOS QUE SE ESTABELECE EM MOMENTOS CRITICOS E DENIGRE A IMAGEM DE NOSSA GENTE TÃO SOFRIDA.
MOSTRAREMOS QUE TEMOS UM POVO UNIDO EM PROL DE AJUDA ENTRE IRMÃOS QUE FAZ DE NOSSO POVO NOSSO ORGULHO DE QUERER MORAR , CRIAR NOSSOS FILHOS AQUI..
É AQUI QUE REALIZAMOS NOSSOS SONHOS. É AQUI QUE VIVEMOS QUEREMOS FICAR AQUI E UM DIA PODER FALAR COM ORGULHO NÓS CONSTRUIMOS ÉSSA CIDADE NÓS FIZEMOS PARTE DA HISTORIA DE UM POVO QUE LUTA COM GARRA FORÇA E DETERMINAÇÃO.
TEMOS SIM ALGUMAS CARENCIAS PRECISAMOS DE MELHORIAS PARA NOSSA REGIÃO . POREM ACREDITAMOS QUE DIA APÓS DIA CONQUISTAMOS GALGAMOS PASSO A PASSO A CERTEZA DA ORDEM E PROGRESSO...
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Presidente da Fundação Tiradentes anuncia criação de Policlínica no entorno de Brasília
O Diretor Presidente da Fundação Tiradentes e Comandante de Saúde da PMGO, Cel. Elói Bezerra de Castro Neto, esteve hoje (16/02) em Luziânia para anunciar a criação de uma Policlínica na região do entorno de Brasília. Trata-se de uma antiga reivindicação dos profissionais daquela região.
Durante o encontro, os policiais militares presentes sugeriram que a Policlínica fosse construída em Valparaíso, cidade que já possui uma farmácia da Fundação Tiradentes, por estar mais bem localizada. A construção seria realizada na área do quartel, ficando mais cômodo e seguro para os militares e dependentes.
A Policlínica oferecerá serviços odontológicos, médicos e laboratoriais. O atendimento facilitará ainda mais a vida dos policiais que moram no entorno, visto que também já existem postos de emissão de guias da Fundação Tiradentes naquela região.
Foto: LcsNunes
fonte fundação tiradentes
Durante o encontro, os policiais militares presentes sugeriram que a Policlínica fosse construída em Valparaíso, cidade que já possui uma farmácia da Fundação Tiradentes, por estar mais bem localizada. A construção seria realizada na área do quartel, ficando mais cômodo e seguro para os militares e dependentes.
A Policlínica oferecerá serviços odontológicos, médicos e laboratoriais. O atendimento facilitará ainda mais a vida dos policiais que moram no entorno, visto que também já existem postos de emissão de guias da Fundação Tiradentes naquela região.
Foto: LcsNunes
fonte fundação tiradentes
Preocupados com o desgaste à imagem da Policia, que teve 19 dos seus membros presos pela Polícia Federal, 13 ex-comandantes da instituição se reuniram ontem (22/02) na sede da Fundação Tiradentes para se posicionarem sobre os acontecimentos. A iniciativa do encontro foi do cel. Álvaro Alves Junior. Antes do começo da reunião o cel. Joneval Gomes de Carvalho foi nomeado porta voz dos demais. Ele afirmou que os comandantes têm longos anos de historia na PM e podem colaborar com o atual comando na recuperação da credibilidade da instituição.
Preocupados com o desgaste à imagem da Policia, que teve 19 dos seus membros presos pela Polícia Federal, 13 ex-comandantes da instituição se reuniram ontem (22/02) na sede da Fundação Tiradentes para se posicionarem sobre os acontecimentos. A iniciativa do encontro foi do cel. Álvaro Alves Junior. Antes do começo da reunião o cel. Joneval Gomes de Carvalho foi nomeado porta voz dos demais. Ele afirmou que os comandantes têm longos anos de historia na PM e podem colaborar com o atual comando na recuperação da credibilidade da instituição.
"Vamos avaliar tudo para dizer em que sentido podemos ajudar para que os últimos acontecimentos não resultem ainda em mais desgaste para a instituição. Colocamos nossa longa experiência para melhor servir a comunidade”. Joneval diz que a operação Sexto Mandamento pegou todos de surpresa. "Sem duvida nenhuma, ficamos todos perplexos, do soldado ao coronel. A PM têm condições de cumprir os mandados de prisão, as ordens judiciais. Não havia necessidade de buscar fora a instituição, no caso a Polícia Federal, quem cumprisse as determinações. Entendemos que isso afetou a nossa credibilidade. O Ministério Público e o Poder Judiciário não confiaram na Polícia Militar.
Ao término da reunião, os ex-comandantes afirmaram que irão mandar uma nota em apoio ao Comandante Geral da Polícia Militar, que também será encaminhada ao Governo do Estado, Secretario de Segurança Pública, Poder Judiciário e Ministério Público, sobre a avaliação que fizeram a respeito da operação Sexto Mandamento.
De acordo com o Cel. Joneval, a nota será de apoio, para que os militares possam superar essa crise que se instalou na corporação após a deflagração da operação. A proposta dos ex-comandantes é também uma visita ao comandante geral da PM, levando a ele o apoio pessoal. “Vamos aguardar os desdobramentos, a expectativa que existe é que novos fatos possam surgir e que justifique o tamanho da operação. Até porque boa parte dos integrantes da PM que foram presos já respondem na justiça por envolvimento em crimes”.
Foto - LcsNunes
fonte fundaçãotiradentes
"Vamos avaliar tudo para dizer em que sentido podemos ajudar para que os últimos acontecimentos não resultem ainda em mais desgaste para a instituição. Colocamos nossa longa experiência para melhor servir a comunidade”. Joneval diz que a operação Sexto Mandamento pegou todos de surpresa. "Sem duvida nenhuma, ficamos todos perplexos, do soldado ao coronel. A PM têm condições de cumprir os mandados de prisão, as ordens judiciais. Não havia necessidade de buscar fora a instituição, no caso a Polícia Federal, quem cumprisse as determinações. Entendemos que isso afetou a nossa credibilidade. O Ministério Público e o Poder Judiciário não confiaram na Polícia Militar.
Ao término da reunião, os ex-comandantes afirmaram que irão mandar uma nota em apoio ao Comandante Geral da Polícia Militar, que também será encaminhada ao Governo do Estado, Secretario de Segurança Pública, Poder Judiciário e Ministério Público, sobre a avaliação que fizeram a respeito da operação Sexto Mandamento.
De acordo com o Cel. Joneval, a nota será de apoio, para que os militares possam superar essa crise que se instalou na corporação após a deflagração da operação. A proposta dos ex-comandantes é também uma visita ao comandante geral da PM, levando a ele o apoio pessoal. “Vamos aguardar os desdobramentos, a expectativa que existe é que novos fatos possam surgir e que justifique o tamanho da operação. Até porque boa parte dos integrantes da PM que foram presos já respondem na justiça por envolvimento em crimes”.
Foto - LcsNunes
fonte fundaçãotiradentes
SUB SECRETARIA DE SEGURANÇA NO ENTORNO SUL
O governador Marconi Perillo presidiu a instalação do Gabinete de Gestão e Integração de Segurança do Entorno do Distrito Federal, hoje, em Luziânia. O gabinete vai ser chefiado pelo coronel Edson Costa Araújo. A solenidade aconteceu no ultimo dia 23, no Centro de Convenções de Luziânia, Praça Nilson Carneiro Lobo, sem nº. O órgão vai ser ligado à Secretaria de Segurança Pública e trabalhar como apoio à pasta nas questões relacionadas às cidades da região.
Armando Vergílio reassume Secretaria de Cidades
Armando Vergílio reassume Secretaria de Cidades
O deputado federal Armando Vergílio retorna ao cargo de Secretário Estadual de Cidades
FONTE AGECOM
O deputado federal Armando Vergílio retorna ao cargo de Secretário Estadual de Cidades
FONTE AGECOM
Major Araújo quer levar comissão de deputados para visitar militares presos.
Major Araújo quer levar comissão de deputados para visitar militares presos.
Durante discurso na sessão plenária desta quarta-feira, 23, o deputado Major Araújo (PRB) propôs a formação de uma comissão de deputados que irá visitar os policias militares que foram levados para presídio do Mato Grosso por conta da Operação Sexto Mandamento. O grupo irá conferir se procedem as denúncias de que os PMs estariam sendo submetidos a maus tratos.
Em entrevista à Agência de Notícias da Assembleia, Major Araújo disse que seu pedido foi acatado pela Mesa e adiantou que a comitiva de deputados será formada pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos, Mauro Rubem (PT), além de José de Lima (PDT), José Vitti (PRTB), Cristóvão Tormin (PTB) e por ele próprio.
O deputado diz ter recebido a notícia de que os policiais estariam dormindo no chão, em celas individuais, além de estarem privados de atendimento médico, remédios e materiais de higiene, como escovas de dente e sabonete. “Eles estão numa quarentena de isolamento. Mesmo quando gritam ninguém aparece”, frisa.
Segundo ainda o parlamentar, haveria casos mais graves, como o de um preso que está se locomovendo em cadeira de rodas devido a problemas na coluna e de outros que têm problemas de pressão e não têm acesso a medicamentos para controlar o problema. As denúncias teriam partido de familiares dos PMs e de um policial que teria sido levado para o presídio por engano e que permaneceu lá por dois dias.
Major Araújo não poupa críticas ao Ministério Público, que, na sua opinião, poderia pedir, de ofício, a revogação das prisões. “Eles (os promotores) são sempre omissos na hora de defender os policiais. Só não são omissos na hora de prendê-los. Para se ter uma ideia, são 40 promotores envolvidos nessa operação. Queremos apenas que cumpram a lei”, salienta.
Proibição
O parlamentar também apresentou, ainda durante a sessão ordinária, um projeto que proíbe o uso de armas letais por policiais que estejam atuando em serviços operacionais. Major Araújo explica que seria uma forma de diminuir os índices de ocorrências de mortes nas ações praticadas pelos encarregados de manter a segurança da população.
Lembra ainda que os policiais contam com várias outras alternativas para combater o crime, sem colocar a vida de ninguém em risco, como as balas de borracha, os aparelhos de choque e os cacetetes.
http://www.assembleia.go.gov.br/index.php
Durante discurso na sessão plenária desta quarta-feira, 23, o deputado Major Araújo (PRB) propôs a formação de uma comissão de deputados que irá visitar os policias militares que foram levados para presídio do Mato Grosso por conta da Operação Sexto Mandamento. O grupo irá conferir se procedem as denúncias de que os PMs estariam sendo submetidos a maus tratos.
Em entrevista à Agência de Notícias da Assembleia, Major Araújo disse que seu pedido foi acatado pela Mesa e adiantou que a comitiva de deputados será formada pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos, Mauro Rubem (PT), além de José de Lima (PDT), José Vitti (PRTB), Cristóvão Tormin (PTB) e por ele próprio.
O deputado diz ter recebido a notícia de que os policiais estariam dormindo no chão, em celas individuais, além de estarem privados de atendimento médico, remédios e materiais de higiene, como escovas de dente e sabonete. “Eles estão numa quarentena de isolamento. Mesmo quando gritam ninguém aparece”, frisa.
Segundo ainda o parlamentar, haveria casos mais graves, como o de um preso que está se locomovendo em cadeira de rodas devido a problemas na coluna e de outros que têm problemas de pressão e não têm acesso a medicamentos para controlar o problema. As denúncias teriam partido de familiares dos PMs e de um policial que teria sido levado para o presídio por engano e que permaneceu lá por dois dias.
Major Araújo não poupa críticas ao Ministério Público, que, na sua opinião, poderia pedir, de ofício, a revogação das prisões. “Eles (os promotores) são sempre omissos na hora de defender os policiais. Só não são omissos na hora de prendê-los. Para se ter uma ideia, são 40 promotores envolvidos nessa operação. Queremos apenas que cumpram a lei”, salienta.
Proibição
O parlamentar também apresentou, ainda durante a sessão ordinária, um projeto que proíbe o uso de armas letais por policiais que estejam atuando em serviços operacionais. Major Araújo explica que seria uma forma de diminuir os índices de ocorrências de mortes nas ações praticadas pelos encarregados de manter a segurança da população.
Lembra ainda que os policiais contam com várias outras alternativas para combater o crime, sem colocar a vida de ninguém em risco, como as balas de borracha, os aparelhos de choque e os cacetetes.
http://www.assembleia.go.gov.br/index.php
SEXTO MANDAMENTO
A Superintendência da Policia Federal em Goiás, divulgou uma nota explicando que os policiais militares que estão sendo investigados na "Operação Sexto Mandamento" foram transferidos para um presídio federal pela falta de segurança do presídio militar de Goiás. Segue a íntegra da nota enviada pela PF - Goiás:
A Polícia Federal, em decorrência das manifestações sobre a Operação Sexto Mandamento, vem a público esclarecer que:
1- Todos os atos tomados por esta Polícia Judiciária da União se balizaram em decisões judiciais fundamentadas.
2- A transferência dos presos para um estabelecimento prisional federal se realizou em caráter excepcional, vez que durante todo o tempo em que se processou a operação, não se vislumbrou a obediência à ordem jurídica vigente, notadamente no Presídio Militar sediado no Batalhão Anhanguera, em Goiânia/GO.
3- Durante as investigações realizadas pela PF por diversas vezes foram vistos presos saindo diariamente daquele presídio sem qualquer autorização legal, constatando, inclusive, que um dos investigados, juridicamente preso, compareceu a um dos postos de atendimento desta PF e solicitou passaporte, denotando a sua intenção de fuga.
4- Em outra oportunidade, um preso se envolveu em um acidente em Aragarças/GO, cidade distante aproximadamente 400 Km desta Capital, quando na verdade deveria estar custodiado no estabelecimento em questão.
5- A PF informa ainda que o retorno dos presos ao Estado de Goiás está condicionado à realização de auditoria no presídio, a fim de que se faça prevalecer a lei, onde todas as autoridades competentes devem assumir as suas responsabilidades.
A PF não divulgará nome dos presos tendo em vista que as investigações, objeto da Operação Sexto Mandamento, estão protegidas por sigilo judicial.
fonte: Rádio 730
A Polícia Federal, em decorrência das manifestações sobre a Operação Sexto Mandamento, vem a público esclarecer que:
1- Todos os atos tomados por esta Polícia Judiciária da União se balizaram em decisões judiciais fundamentadas.
2- A transferência dos presos para um estabelecimento prisional federal se realizou em caráter excepcional, vez que durante todo o tempo em que se processou a operação, não se vislumbrou a obediência à ordem jurídica vigente, notadamente no Presídio Militar sediado no Batalhão Anhanguera, em Goiânia/GO.
3- Durante as investigações realizadas pela PF por diversas vezes foram vistos presos saindo diariamente daquele presídio sem qualquer autorização legal, constatando, inclusive, que um dos investigados, juridicamente preso, compareceu a um dos postos de atendimento desta PF e solicitou passaporte, denotando a sua intenção de fuga.
4- Em outra oportunidade, um preso se envolveu em um acidente em Aragarças/GO, cidade distante aproximadamente 400 Km desta Capital, quando na verdade deveria estar custodiado no estabelecimento em questão.
5- A PF informa ainda que o retorno dos presos ao Estado de Goiás está condicionado à realização de auditoria no presídio, a fim de que se faça prevalecer a lei, onde todas as autoridades competentes devem assumir as suas responsabilidades.
A PF não divulgará nome dos presos tendo em vista que as investigações, objeto da Operação Sexto Mandamento, estão protegidas por sigilo judicial.
fonte: Rádio 730
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
O Deputado Major Araújo em face das consequências danosas para os policiais militares e a corporação provocadas pelas prisões e a transferência daqueles para estabelecimento prisional comum, em flagrante afronta a princípios constitucionais (contraditório, ampla defesa ...), e processuais penais (prisão de militar em presídio comum), fato que impactou negativamente em todo o corpo da tropa, provocando clamor dentre os mais de 30 (trinta) mil integrantes ativos e inativos da corporação e familiares, bem assim, de parte significativa da sociedade goiana, convido os militares goianos, familiares e amigos a participar de uma audiência pública dia 25/02/2011, 08h00 no auditório costa lima da assembléia legislativa de goiás com o tema: segurança com cidadania: em defesa dos direitos humanos, da sociedade e dos profissionais de segurança pública.
O Deputado Major Araújo em face das consequências danosas para os policiais militares e a corporação provocadas pelas prisões e a transferência daqueles para estabelecimento prisional comum, em flagrante afronta a princípios constitucionais (contraditório, ampla defesa ...), e processuais penais (prisão de militar em presídio comum), fato que impactou negativamente em todo o corpo da tropa, provocando clamor dentre os mais de 30 (trinta) mil integrantes ativos e inativos da corporação e familiares, bem assim, de parte significativa da sociedade goiana, convido os militares goianos, familiares e amigos a participar de uma audiência pública dia 25/02/2011, 08h00 no auditório costa lima da assembléia legislativa de goiás com o tema: segurança com cidadania: em defesa dos direitos humanos, da sociedade e dos profissionais de segurança pública.
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