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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

DESMASCARANDO O DATAFOLHA: MENTIRAS, ERROS E FRAUDE! | Felipe Ferreira

Mesmo com FRAUDES nas pesquisas eleitorais, Bolsonaro pode levar as elei...

Por que o Bolsonaro será eleito no primeiro turno? Sete razões.

Exclusivo: Bolsonaro fala pela primeira vez após atentado

URGENTE: Ex-esposa de Bolsonaro desmente matéria do grupo UOL/Folha de S...

VÍDEO: ex-mulher de Bolsonaro nega ter sido ameaçada e elogia deputado No vídeo, publicado em um perfil no Instagram entitulado Bolsonaro Opressor 2.0, a ex-mulher do deputado federal diz que o documento é uma mentira. "Nunca. Pai do meu filho. Meu ex-marido. Ele é muito querido por mim e por todos", disse























A ex-esposa do candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, gravou um vídeo na noite desta terça-feira (25/9) negando que tenha sido ameaçada de morte pelo então companheiro. Ana Cristina Valle, que se identifica na gravação como Cristina Bolsonaro, diz que o presidenciável é "muito querido" por ela, e que não seria capaz de fazer o mal a ela. Ana Cristina é candidata a deputada federal pelo Podemos.
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Relatórios despachados em 2011 da Embaixada do Brasil em Oslo, na Noruega, para a sede do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, revelam que Ana Cristina disse ter sido ameaçada de morte à época. Os telegramas, como são chamados no jargão diplomático esses textos datados de julho daquele ano, mostram os movimentos do capitão reformado do Exército para conseguir ter acesso à localização da mulher com quem se relacionou por uma década e do filho de ambos, Jair Renan, então com 13 anos.


No vídeo, publicado em um perfil no Instagram entitulado Bolsonaro Opressor 2.0, a ex-mulher do deputado federal diz que o documento é uma mentira. "Nunca. Pai do meu filho. Meu ex-marido. Ele é muito querido por mim e por todos. Ele não tem essa índole pra fazer tal coisa", defende a mulher.
Continua depois da publicida
Ana é é ex-servidora da Câmara Municial de Resende, no Rio de Janeiro e defende o ex-marido, lembrando o atentado sofrido pelo presidenciável em 6 de setembro, em Juiz de Fora (MG). "Ele está de pé depois de tudo o que aconteceu e vai continuar", disse.


O documento, ao qual o Correio teve acesso, demonstra os detalhes das conversas entre Ana e representantes do Itamaraty. De acordo com o memorando, ao ser informada que poderia responder, no âmbito da Convenção de Haia, pelo sequestro internacional de menores, a advogada considerou que o vice-cônsul estava agindo em nome de Bolsonaro. 


Em conversa com a reportagem, Ana Cristina negou ter feito as acusações ou ter sido contatada pelo consulado brasileiro. “Nunca fui ameaçada de morte por ele. Eu não fui contatada pela embaixada na época. O governo da Noruega que ligou para o meu marido, que hoje mora comigo aqui no Brasil. Hoje eu mantenho uma relação boa com Bolsonaro. Toda separação é meio difícil. Existem mágoas, um pouco de brigas, e na minha não foi diferente. Mas hoje em dia estamos muito bem”, afirmou. Ela já vivia na época com o norueguês Jan Raymond Hansen, com quem está até hoje.


Procurado pelo Correio, por meio de sua assessoria, o deputado Jair Bolsonaro não atendeu as ligações da reportagem, tampouco respondeu as mensagens.
Editado Correio braziliense

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Saiba quem é a noiva do Serial Killer de Goiânia Amor Bandido é Proibido: Regulamento interno de presídio impede romance e casamento dentro do cárcere

Jairo Menezes
Do Mais Goiás | 
Saiba quem é a noiva do Serial Killer de Goiânia
Jéssica Alves dos Santos, 21, detenta do presídio Consuelo Nasser: Romance proibido com o noivo serial killer (Foto: Reprodução Sistema Prisional)

Almanaques da PMGO - Atualizados até fevereiro de 2018

Almanaques da PMGO - Atualizados até fevereiro de 2018

https://drive.google.com/open?id=0B97EhDrUII4oaXhyc0VVT0wxTlU

Almanaque atualizado até 11 de junho de 2018.


domingo, 16 de setembro de 2018

#ChumboGrosso - Roubo de gado: Fazendeiros eram feitos reféns (13/09/2018)

#ChumboGrosso - Execução: Jovem morre vítima de emboscada (13/09/2018)

COMANDO DO QUINTO CRPM EM AÇÃO SOLENE HOMENAGEIA POLICIAIS QUE SE DESTACARAM NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E AOS QUE ESTÃO INDO PARA A RESERVA REMUNERADA***

O dia 12 de setembro foi marcado por homenagens realizadas pelo Coronel Azevedo, comandante do 5º CRPM, aos policiais que ingressaram na Reserva Remunerada e aqueles que ainda realizam um grande trabalho, nas ruas dos municípios do Entorno Sul do Distrito Federal.
A imagem pode conter: 15 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé
Em Luziânia, no pátio do 10° BPM, o Tenente Coronel Luís Antônio, subcomandante deste Grande Comando, realizou a entrega de certificados e placas aos Coronéis que, aqui, fizeram grandes realizações, no período em que comandaram. Além disso, militares que se destacaram, operacionalmente, foram agraciados com o certificado de Destaque Operacional.
Já, em Goiânia, o Coronel Azevedo entregou as referidas homenagens aos demais coronéis que foram também comandantes do 5º CRPM. Parabéns, Militares! Os senhores fizeram e fazem a diferença na nossa Instituição.
Fonte: Soldado Luciana - Seção de Assessoria de Comunicação do 5º CRPM

sábado, 15 de setembro de 2018

Como está a vida do soldado da PM que invadiu emissora de TV (2015)

Reportagem da RICTV revive uns dos momentos mais antológicos da televisão catarinense: Um policial militar armado invadiu o programa "Terceiro Tempo" da TV Cultura (RCE TV Florianópolis), atual Record News Santa Catarina, alegando melhores condições de trabalho e também de vida. Ele ameaçava atirar se o programa saísse fora do ar... No estúdio estavam Miguel Livramento, Roberto Alves, hoje na RBS TV (Globo) e Hélio Costa, que comentou o caso. Jornal do Meio Dia Florianópolis - RICTV Record (22/05/2015).

DF ALERTA - Mulher é denunciada ao vender filho na barriga por R$ 3 mil

Na madrugada deste sábado (15/9), dois homens foram presos por porte de arma e tráfico de entorpecente na QNR 1, em Ceilândia. Policiais da Patamo abordaram um homem na região e ele carregava uma porção da droga. Ele também portava uma arma e relatou que comprara o entorpecente de um traficante na QNR 1. Continua depois da publicidade A equipe policial rondou a área à procura do traficante até encontrar uma casa abandonada, onde o suposto traficante foi encontrado. Nela, havia uma balança de precisão, 79 comprimidos de rupinol, 22 cápsulas de cocaína, seis papelotes de cocaína e R$ 99. Ambos foram encaminhados à 24ª Delegacia de Polícia para que fossem feitos os procedimentos necessários.

Na madrugada deste sábado (15/9), dois homens foram presos por porte de arma e tráfico de entorpecente na QNR 1, em Ceilândia. Policiais da Patamo abordaram um homem na região e ele carregava uma porção da droga. Ele também portava uma arma e relatou que comprara o entorpecente de um traficante na QNR 1.
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A equipe policial rondou a área à procura do traficante até encontrar uma casa abandonada, onde o suposto traficante foi encontrado. Nela, havia uma balança de precisão, 79 comprimidos de rupinol, 22 cápsulas de cocaína, seis papelotes de cocaína e R$ 99.

Ambos foram encaminhados à 24ª Delegacia de Polícia para que fossem feitos os procedimentos necessários.

Urna eletrônica: As ações da Justiça Eleitoral contra fraudes no sistema Medidas do TSE incluem testes públicos de segurança e auditoria em tempo real das urnas. Professor aponta vulnerabilidade do sistema e contesta "transparência" do tribunal.

Defensor do voto impresso, o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro(PSL), disse nesta semana que as eleições 2018 estão "sob suspeição". Líder nas pesquisas nos cenários sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Bolsonaro afirma que a urna eletrônica, usada desde 1996 no Brasil, coloca em risco a lisura do processo eleitoral.
"Vamos continuar sob a suspeição da fraude", disse o candidato na segunda-feira (30), no programa Roda Viva, sinalizando que pode questionar o resultado das eleições.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) afirma que a urna eletrônica tem um "conjunto de barreiras que garante a segurança dos mecanismos de votação e apuração".
Mas, afinal, o que a Justiça Eleitoral tem feito nesses mais de 20 anos para garantir a segurança do sistema?
Uma das novidades de 2018 é a auditoria em tempo real de urnas eletrônicas, no dia da eleição, antes do início da votação.
Segundo o TSE, antes do início da votação será possível verificar se os dados da urna batem com os dados inseridos no equipamento no momento em que são lacrados pelo TSE, em setembro. O primeiro turno será no dia 7 de outubro.
Esse procedimento será feito antes da emissão de um relatório (chamado zerésima) que atesta que na urna estão registrados todos os candidatos e que nenhum deles computa voto antes do início da votação.
JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA BRASIL
Luiz Fux, presidente do TSE, diz que nunca foram registrados "equívocos" no sistema eletrônico de votação.
Ao anunciar a medida, em maio, o presidente do TSE, Luiz Fux, disse que a proposta de auditoria em tempo real chegou a ser colocada como "desafio" pelo setor acadêmico e científico. "Em nome da transparência, legalidade e moralidade, para o tribunal nada é impossível", disse o ministro.
Uma das principais ações do TSE é, porém, mais antiga. Desde 2009, o tribunal realiza o chamado Teste Público de Segurança (TPS). Os testes são abertos a todos os brasileiros maiores de 18 anos, que podem apresentar planos de ataque à urna eletrônica.
Os hackers são chamados ao TSE "com o objetivo de identificar vulnerabilidades e falhas relacionadas à violação da integridade ou do anonimato dos votos de uma eleição, além de apresentar sugestões de melhoria". No tribunal, os investigadores têm acesso, por meio de ações controladas, aos softwares da urna.
Alguns especialistas em computação, no entanto, ainda duvidam da segurança da urna eletrônica.
Um dos maiores críticos ao sistema é Diego de Freitas Aranha, professor doutor que hoje vive na Dinamarca. Defensor do voto impresso em conjunto com o voto eletrônico, Aranha participou das edições de 2012 e 2017 do TPS e apontou vulnerabilidades no sistema.
ANTONIO CRUZ/AGÊNCIA BRASIL
Teste Público de Segurança (TPS) realizado em 2016 pelo TSE.
"Eu coordenei a equipe que venceu os testes de 2012. Nos primeiros 5 minutos de análise, a gente encontrou uma vulnerabilidade que permitia quebrar o sigilo do voto. Também encontramos vulnerabilidades que abriam espaço para manipular os resultados, mas que não puderam ser colocadas em prática por causa das restrições de tempo [do teste]", afirmou Aranha em entrevista à GloboNews, em agosto de 2017.
Ele ainda criticou a "falta de transparência" do processo. "Não conseguimos acompanhar a evolução dessas vulnerabilidades, saber se elas foram corrigidas, porque o processo é blindado para a comunidade técnico-científica."
Giuseppe Janino, secretário de Tecnologia da Informação do TSE, participava do mesmo programa e se apressou a responder que as falhas detectadas naquela ocasião foram "imediatamente corrigidas".
Janino também ressaltou que os testes oferecem diversas "facilidades" aos hackers. "Várias barreiras [ de segurança] são relaxadas para que o técnico possa ir até o ponto que deseja testar e implementar o plano de ataque", afirmou na TV.
Em novembro de 2017, Aranha voltou a participar do TPS e apontou novas falhas no sistema.
REPRODUÇÃO/GLOBONEWS
Diego de Freitas Aranha, doutor em Computação pela Unicamp.
"Conseguimos injetar programas para rodar junto com o software de votação e manipular seu funcionamento, por exemplo alterando mensagens na tela do eleitor em tempo de votação", escreveu Aranha no Twitter.
Mais uma vez, porém, faltou tempo à equipe.
"Chegamos muito perto de interferir com a contagem dos votos, sendo capazes de zerar os candidatos de uma cédula antes dos votos serem contabilizados, disparando um erro no sistema. Apesar do dia adicional aprovado pela organização dos testes após solicitação nossa, faltaram 1 ou 2 horas para completar esse último objetivo. Se as condições de trabalho não fossem tão ruins no ambiente de testes, com certeza teríamos conseguido", completou.
Ao HuffPost Brasil, Aranha disse que fica "impressionado que setores da sociedade brasileira considerem a urna eletrônica suficientemente segura".
"Por mais que o TSE insista que as vulnerabilidades tenham sido corrigidas, não é nada razoável encontrar vulnerabilidades cada vez mais graves na medida que testes progridem em um sistema crítico após mais de duas décadas em operação", afirmou o professor, por e-mail.

Voto impresso

Em reforma eleitoral aprovada em 2015, o Congresso Nacional determinou a volta do voto impresso nas eleições. A medida estabelecia a instalação gradual de impressoras nas urnas, a partir de 2018, mas foi derrubada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em junho deste ano. O investimento total previsto para 100% das urnas era de R$ 2 bilhões.
Além do custo elevado, a utilização do voto impresso agregaria ao sistema um novo elemento vulnerável a falhas: a impressora, que é um equipamento eletromecânico. Além disso, o TSE defende que a intervenção humana, que voltaria com o retorno do voto impresso, aumenta a possibilidade de fraude no processo eleitoral.
A mesma opinião tem o procurador regional eleitoral Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, do Ministério Público Eleitoral em São Paulo.
"Eu sou um defensor aguerrido da urna eletrônica. Já participei como mesário de eleição, quando a apuração era manual. Aquilo era uma festa. Ali a fraude campeava. Então eu acho que a urna eletrônica foi uma grande conquista", disse Gonçalves ao HuffPost Brasil.

Auditoria do PSDB em 2014

Após a derrota de Aécio Neves (PSDB) para a então presidente Dilma Rousseff (PT) nas eleições de 2014, os tucanos contestaram o resultado e pediram autorização ao TSE para realizar uma auditoria.
Um ano depois, em outubro de 2015, o PSDB apresentou relatório afirmando que não havia conseguido provar fraude. De acordo com o partido, o relatório não é conclusivo porque o sistema "não permite a plena auditagem".
ANTONIO CRUZ/AGÊNCIA BRASIL
Giuseppe Janino, secretário de TI do TSE, participou do projeto de desenvolvimento da urna eletrônica há 22 anos.
"A auditoria constatou, entre outros problemas, que o sistema eletrônico de votação imposto pelo TSE não foi projetado para permitir uma auditoria externa independente e efetiva, já que o modelo de auditoria é comandado pela própria Corte", informou o PSDB na ocasião.
Em entrevista ao HuffPost Brasil, o secretário Janino contestou a observação dos tucanos.
"A auditoria externa é viável, amplamente permitida pela Justiça Eleitoral e passível de conclusões acerca da lisura do pleito", afirmou.
"Além da modalidade de auditoria realizada pelo PSDB em 2014, existem outras etapas previstas no processo eleitoral. É possível acompanhar o desenvolvimento dos sistemas eleitorais, com pleno acesso ao código-fonte. É possível acompanhar e fiscalizar o processo de geração dos aplicativos e seus instaladores. Também pode-se acompanhar todo o processo de preparação das urnas para as eleições, quando é possível verificar que o software instalado nas urnas corresponde àquele auditado anteriormente", completou Janino.