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domingo, 21 de janeiro de 2018

Ateu, Crente, Ciência e Filosofia - Dr Rodrigo Silva

Documentos apontam que recursos da Saneago bancaram comitê de campanha de Marconi Perillo Depoimentos, gravações telefônicas, mensagens de WhatsApp e análise parcial do material apreendido na Operação Decantação mostram esquema de corrupção na estatal


Documentos apontam que recursos da Saneago bancaram comitê de campanha de Marconi Perillo
Depoimentos, gravações telefônicas, mensagens de WhatsApp e análise parcial do material apreendido na Operação Decantação mostram esquema de corrupção na estatal
Do Mais Goiás |

Governador Marconi Perillo negou as acusações. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Documentos da Operação Decantação, deflagrada em 2016, apontam que recursos da Saneago eram desviados para fins políticos, como a montagem de comitês de campanha de Marconi Perillo (PSDB), voos cedidos ao vice-governador José Eliton (PSDB), pagamentos para políticos e partidos, caixa 2, mesadas, trocas de favores e compras de presentes. As informações são do jornal O Popular.

A investigação reuniu depoimentos, gravações telefônicas, mensagens de WhatsApp e análise parcial do material apreendido na época. Mensagens no celular do dono da Sanefer, Carlos Eduardo Pereira da Costa, mostram que ele cedia voos para José Eliton e para o chefe de gabinete do governador Marconi Perillo, Luiz Alberto de Oliveira, participar de eventos políticos no interior do Estado, em 2016.

Entre os documentos apreendidos na Operação, há ofícios sobre gastos com presentes de casamento e formatura autorizados por Marconi Perillo. Depoimentos de dois ex-servidores relatam ainda que a Saneago utilizou recursos para a montagem do comitê central de campanha de Marconi Perillo à reeleição, em 2014.

Ao O Popular, o governador, por meio de sua assessoria de imprensa, afirmou que tem “absoluto desconhecimento” dos fatos relacionados a suspeita de uso de recursos da Saneago para montagem de comitês de campanha e que também “desconhece completamente” a existência dos ofícios que tratam de presentes de casamento e formatura. “Também não o autorizaria a menos que estritamente feita na forma da lei”, disse.

Já a assessoria de José Eliton diz que o vice-governador tem “relação social de muito tempo” com o empresário Carlos Eduardo Pereira Costa, mas que ele jamais recebeu favores dele e que recursos da Sanafer jamais bancaram suas viagens. Disse ainda que “utilizou, por algumas vezes, aeronaves de pessoas de sua relação ou contratadas por empresas de táxi-aéreo, devidamente registradas, e com comprovantes de pagamentos efetuados, o que é absolutamente ilegal.”
Palavras Chave: Comitê de campanha Operação Decantação José Eliton Saneago Marconi Perillo

 FONTE É MAIS GOIAS

Galileu e o diálogo sobre as duas novas ciências.

Socialista coerente é um paradoxo

Socialista coerente é um paradoxo
 Resultado de imagem para O FALSO SOCIALISMO NO BRASIL
Por mais incrível que pareça, a única forma de fazer uma defesa minimamente coerente do comunismo e do socialismo é recorrendo a pressupostos liberais. 
Por exemplo, como querem incentivar a partilha de bens se defendem impostos que roubam metade da renda?  
Como querem combater os "grandes capitalistas" se eles próprios defendem todos os tipos de protecionismos, subsídios e reservas de mercado às grandes empresas?
Como querem acabar com a desigualdade de renda se defendem a existência de um Banco Central que protege e sustenta a expansão do crédito feita pelos grandes bancos, a qual é a principal causa da desigualdade de renda?
Como querem libertar os pobres da opressão se criam todos os tipos de dificuldades e empecilhos para que eles arrumem emprego e tenham aumentos salariais? 
Como querem que os pobres enriqueçam se eles não podem empreender livremente, sem se submeter a regulamentações onerosas e a burocracias estatais que só fomentam a corrupção e engordam o caixa dos ratos?
Como irão convencer os trabalhadores a se libertarem da "opressão do trabalho assalariado" e a criarem cooperativas e esquemas de auxílio mútuo sem defender a livre iniciativa?  Sem defender a liberdade de associação?  Como querem que isso aconteça se não existe a liberdade para eles se organizarem como entenderem, sem amarras burocráticas, tributárias, regulatórias e sindicais?  
Como querem convencê-los a embarcar nesses projetos por meio da força?  
Impossível fazer tal defesa sem recorrer a idéias liberais.
O real problema é este: os socialistas e comunistas viraram estatistas. Se eles estivessem verdadeiramente preocupados com os pobres e com o fim da penúria, estariam recorrendo a idéias intrinsecamente liberais.
Mas não.  Como agora eles fazem parte da casta privilegiada que vive incrustada no aparato estatal, preferem apenas proferir palavras socialmente sensíveis, sem no entanto oferecer qualquer solução prática.  Tal atitude não só é contraditória como também fere todo o suposto espírito socialista.
E qual seria esse suposto espírito socialista?  Seria uma maneira conciliar a vida com as idéias defendidas.  Dado que o socialismo supostamente defende a partilha, o altruísmo e a igualdade material, então os socialistas têm de viver segundo esses princípios.
Mas o que eles fazem?
Os políticos membros de partidos comunistas e socialistas doam parte do seu salário para o partido e ficam com o resto.  Os pobres não são contemplados com nada.  (Mas pagam, por meio de impostos indiretos, os salários dessa gente).
Há manifestações contra "tudo que está aí" e a favor de nada concreto ou específico, o que significa que, em vez de estimularem a instrução do povo, preferem distraí-lo e incitá-lo ao conflito.
Todos os partidos comunistas, socialistas e trabalhistas, bem como seus membros, possuem um patrimônio imobiliário invejável.  No entanto, nunca se ouviu histórias de mendigos dormindo lá dentro ou sendo ali acolhidos para usufruírem refeições quentes.
Há militantes e sindicalistas que jamais puseram os pés em um chão de fábrica, jamais tiveram de trabalhar pesado e jamais carregaram um instrumento de trabalho mais pesado que um lápis.
Há sindicalistas que se mobilizam para manifestações em favor de mais estado e de mais impostos, totalmente ignorantes em relação às consequências negativas dessas demandas sobre a empresa privada, que é quem pode gerar empregos para os pobres e permitir sua ascensão social.
Há militantes que insultam abertamente em vez de promover o debate, a compaixão e a compreensão.
Há militantes agarrados a idéias arcaicas e comprovadamente falidas em vez de abraçarem a modernidade e toda a possibilidade de enriquecimento que esta oferece aos mais pobres.
Há militantes e sindicalistas que se comportam gananciosamente e enriquecem na política e no sindicalismo, tudo com o dinheiro oriundo dos pobres e sem jamais repassar nada a eles em troca.
Conclusão
O grande desafio hoje é encontrarmos um socialista coerente, que viva de acordo com aquilo que diz defender.  Talvez tal impossibilidade decorra do fato de que não existem mais socialistas; existem apenas interesseiros e demagogos.


O grande desafio é encontrar um socialista que viva de acordo com aquilo que prega

O grande desafio é encontrar um socialista que viva de acordo com aquilo que prega
Há uma constante em minhas conversas e debates com socialistas e comunistas: sempre que debatemos as consequências práticas (e trágicas) do comunismo e do socialismo implantados em outros países, a resposta uniforme é a de que "aquilo não representa o comunismo/socialismo verdadeiro".
Stálin não era um comunista de verdade. Nem Mao.  Pol-Pot, muito menos.  Castro até tentou, mas se desviou.  Tito?  Nem sei quem é.  Chávez — até três anos atrás, ídolo de onze em cada dez socialistas —, então, tornou-se um pária.   O grego Alexis Tsipras nem sequer pode ser rotulado de socialista.  
Todos esses deturparam Marx, o comunismo e o socialismo.
Frases como essa, bem como suas variáveis, podem ser ouvidas amiúdes, tanto nas mídias sociais quanto nos debates públicos.  Algumas pessoas, inclusive, vão mais além e dizem que o próprio Marx era um "falso comunista" — no entanto, considerando-se que Marx, ao final da sua vida, quando via o que as pessoas faziam em seu nome, já não se dizia marxista, esta última afirmação tem até um quê de verdade.
O problema é que, se levarmos a sério essas frases, jamais saberemos o que realmente é o comunismo e o socialismo.  Quando faço essa pergunto direta, obtenho respostas tão esclarecedoras e úteis quanto um fósforo usado.
"Socialismo de verdade é ser a favor do povo".
"Socialismo verdadeiro é ser contra a opressão".
"Socialismo genuíno é ser a favor da igualdade".  
"Socialismo verídico é ser contra o capitalismo". (Esta última é a mais precisa).
Em algumas raras ocasiões, há menções a medidas mais concretas, como aumento dos gastos com assistencialismo, aumento de impostos sobre os ricos (sem se definir exatamente o que seja um "rico"), aumento do salário mínimo, e até mesmo a estatização dos meios de produção, principalmente dos bancos (o que mostra ignorância acerca do fato de que o governo não apenas já controla os bancos por meio do Banco Central, como também é responsável por metade do crédito da economia, e com consequências trágicas).
No entanto, o que é realmente indelével é o fato de que os comunistas e socialistas vivem em uma contradição insanável.  Se, de um lado, eles se dizem a favor de eliminar a exploração, a opressão e a desigualdade, de outro, eles propõem que a maneira de se fazer isso é concedendo poderes absolutos ao estado.   
Ou seja, a maneira de acabar com a opressão, a exploração e a desigualdade é atribuindo ainda mais poderes exatamente à instituição que exploraoprime e gera todas as desigualdade observáveis.
Essa contradição é tanto mais inexplicável quando se observa que os primeiros movimentos comunistas e socialistas construíram-se frequentemente em oposição ao estado.  O estado era visto como o instrumento da burguesia. Era o estado quem mantinha a exploração viva, quem impedia aos proletários de serem autônomos com as suas cooperativas e arranjos de ajuda mútua.
[N. do E.: Marx defendia o fim do estado e profetizou que o estado desapareceria sob o comunismo.  Mas ele nunca explicou como ou por que isso iria acontecer.  Sua teoria era bizarra.  Ele dizia que, para abolir o estado, era necessário antes maximizá-lo.  A ideia era que, quando tudo fosse do estado, não haveria mais um estado como entidade distinta da sociedade; se tudo se tornasse propriedade do estado, então não haveria mais um estado propriamente dito, pois sociedade e estado teriam virado a mesma coisa, uma só entidade — e, assim, todos estariam livres do estado.
O raciocínio é totalmente sem sentido.  Por essa lógica, se o estado dominar completamente tudo o que pertence aos indivíduos, dominando inclusive seu corpo e seus pensamentos, então os indivíduos estarão completamente livres, pois não mais terão qualquer noção de liberdade — afinal, é exatamente a ausência de qualquer noção de liberdade que o fará se sentir livre.]
Dado que os comunistas e socialistas de hoje defendem o estado máximo, em oposição aos comunistas e socialistas de antigamente que defendiam sua abolição, isso significa eles viraram estatistas.  Eles são, no fundo, os novos privilegiados.  São defensores supremos da ordem estabelecida.  Traíram os seus valores.

Galileu e o diálogo sobre as duas novas ciências.

DESCARTES E O GRANDE RACIONALISMO

Indutivismo / método indutivo e Método Hipotético Dedutivo



WALDEMIR MORAES ACIOLY DE MELO


Indutivismo / método indutivo e Método Hipotético Dedutivo
Dissertação

Orientador do curso 
PAULO RENATO LIMA
Luziânia Go
2018

 SUMARIO


01-Resumo..............................................................................  02
02- Lógica-Dedução:
Partindo do geral para chegar ao particular..............................03
03- Metodo Indutivo...................................................................04
04-Metodo Dedutivo..................................................................05
05- Método Hipotético Dedutivo................................................06
06- Hume e a indução
07-Conclusão............................................................................09
08-Bibliografia...........................................................................11                

           Indutivismo / método indutivo e Método Hipotético Dedutivo



Waldemir Moraes Acioly de Melo
Artigo pesquisa acadêmica
RESUMO: Neste trabalho, viso abordar sobre o método indutivo e indutivísmo cientifico e suas principais concepções. Busco despertar meus leitores para uma argumentação no campo das ideias aprofundando e aprimorando os conhecimentos sobre o tema em destaque.  A argumentação cientifica se baseia em dois moldes de raciocínios, raciocínio dedutivo quando se usa premissas para implicar uma conclusão.  Já o raciocínio indutivo é quando se usa de uma premissa para apoiar a conclusão mas sem garantir a sua veracidade. Alguns autores descrevem a dedução como a partir de premissas gerais para chegar a conclusões especificas ou raciocínios top-down e a indução como a partir de premissas para se chegar a conclusão gerais ou raciocínios botom-up, conceito antigo muito simplificado porém errada por não mencionar o mais importante.  Um argumento é dedutivo quando sua intenção é ser logicamente valido isso quer dizer que se as premissas forem verdadeiras a conclusão tem que ser necessariamente verdadeira. Umas conclusões dedutivas verdadeiras só podem ser falsas se uma das suas premissas forem falsas por que a veracidade das premissas implicam no resultado em suas conclusões. Na dedução a conclusão é uma consequência lógica das premissas e não permite afirmar que descobrir nada novo pois a conclusão é aconsequencia daquilo que já se conhece.
O método indutivo ou indutivismo é um método científico que obtém conclusões gerais a partir de premissas individuais. Trata-se do método científico mais usual, que se caracteriza por quatro etapas básicas: a observação e o registo de todos os factos: a análise e a classificação dos factos; a derivação indutiva de uma generalização a partir dos fatos; e a contrastação/verificação.
Palavras-chave: Indutivismo, raciocínio dedutivo , premissas
Lógica - Dedução: Partindo do geral para chegar ao particular
Raciocinar ou argumentar é uma característica que faz parte da natureza humana. Trata se de um tipo de expressão do ser humano onde permite desencadear  premissas de ideias para delas extrair se suas conclusões.
Por premissa ou proposição entendemos a afirmação ou a negação da identidade de dois conceitos ou termos. Exemplo:    Todo homem é mortal.
O raciocínio passa de uma premissa para uma conclusão partir de uma serie de etapas intermediárias, logo posso dizer que o raciocínio é um conhecimento mediato ou indireto, isto é intermediado por vários outros. Logo conclui se que a intuição é um conhecimento imediato. 
Argumento é um conjunto não vazio e finitos de sentenças em que umas são conclusões e outras são premissas de modo que as premissas se baseiem a conclusão e ou ofereçam razões para as conclusões.
Conclui-se que, após uma primeira etapa de observação, análise e classificação dos fatos, apresenta-se uma hipótese que soluciona o problema. O método de observação e como colocar a prova cabal é o uso do método indutivo que é propor, com base na observação repetida de objetos ou acontecimentos da mesma natureza, uma conclusão para todos os objetos ou eventos dessa natureza.
O raciocínio indutivo pode ser completo (assemelha-se ao raciocínio dedutivo, já que a conclusão não fornece mais informação do que aquela que dão as premissas) ou incompleto (a conclusão vai mais além das informações fornecidas pelas premissas; quanto maior a quantidade de informações, maior é a probabilidade. No entanto, a verdade das premissas não garante a verdade da conclusão).
Um exemplo famoso conhecido:
Os abutres são pretos
O abutre é preto portanto
Todos os abutres são pretos.
METODO INDUTIVO
O conhecimento cientifico e o conhecimento comum. O conhecimento cientifico pode ser questionado ou seja o que se vê hoje como uma verdade cientifica pode ser contestada a partir de uma nova tese. Uma análise controlada verificada  que pode ser constantemente questionado pesquisado e contestado várias vezes. O método indutivo começou a ser questionado a partir de o filosofo Ingles John Locke que foi um importante filósofo inglês. É considerado um dos líderes da doutrina filosófica conhecida como empirismo e um dos ideólogos do liberalismo e do iluminismo. Nasceu em 29 de agosto de 1632 na cidade inglesa de Wrington.  Foi também professor desta Universidade, onde lecionou grego, filosofia e retórica.
O método indutivo parte logicamente do fenômeno do individual para depois generalizar. É preciso uma análise ampla primeiro observar de forma ampla um fato em especifico, comparar esse fato e descobrir a relação entre eles para que depois faça uma generalização para a conclusão.  Observa se as variáveis  para que não possa cometer equívoco. Ter certeza de que as premissas são verdadeiras.   Nunca perder de vista quantitativa das premissas em si.

METODO DEDUTIVO
Através da observação, reflexão, dedução e técnicas ou instrumentação cientifica o cientista  em seus experimentos chega se a uma conclusão. Ele não utiliza nada que seja subjetivo usa se os passos necessários para chegar se a conclusão.  Basicamente o método dedutivo parte se do geral para o particular ou seja uma forma inversa do método indutivo. O método dedutivo ele parte de uma premissa em que se tem o resultado como verdadeiro e indiscutível que se possibilite a chegada a uma conclusão de maneira puramente formal  justamente e exclusivamente por causa e exclusivamente de sua logica.
Esse método foi proposto pelos racionalistas dentre eles  René Descartes  Descartes ,  Spinosa  e Gottfried Wilhelm Leibniz. Que afirmavam que só a razão poderia levar a uma conclusão verdadeira.
As leis do pensamento formulada por Aristóteles se caracteriza pelo rigor e pela exatidão, dizemos que a logica é uma ciência já que ela constitui um sistema de conhecimentos baseados em conhecimentos certos baseados em  princípios universais.
A estrutura básica do método dedutivo é o silogismo ou seja uma construção logica a partir de duas premissas ou seja todo homem é mortal logo Pedro é mortal.
O método dedutivo tem uma aplicação nas ciências que são geridas em forma de lei.  Nas ciências sociais esse método é mais restritos o grande problema de se trabalhar com a logica nas ciências sociais é difícil pelo fato de que as ciências sociais tem uma grande quantidade de variáveis.
Uma das criticas ao método dedutível é que ele é redundante já que permite concluir de forma diferente a mesma coisa. Uma outra critica é que o método dedutivo tem um caráter apriorístico pois existe um conhecimento prévio de que não se pode ser colocado em dúvida.


 Método Hipotético Dedutivo
 1. Hipotético-Dedutivo
 2. Método hipotético-dedutivo.
 O Método hipotético-dedutivo consiste na construção de conjecturas (hipóteses) Que devem ser submetidas a testes, os mais diversos possíveis, à crítica intersubjetiva (que são as relações entre os seres humanos), ao controle pela discursão crítica, à publicidade (sujeitando o assunto a novas críticas) e ao confronto com os fatos, para verificar quais são as hipóteses que persistem como válidas resistindo as tentativas de falseamento, sem o que seriam refutadas (contestadas ou reprovadas). É um método de tentativas e eliminação de erros, que não leva a certeza, pois o conhecimento absolutamente certo e demonstrável não é alcançado.
 3.Estrutura:
 I. Fazer observações.
II. Organizar as observações em hipóteses.
 III. Testar essas hipóteses em observações ulteriores (ver o que acontece de pois).
IV. Modificar as hipóteses originais, se assim se fizer necessário.
V. Fazer previsões baseadas nas hipóteses.
VI. Testar conclusões as consequências.
 4.Método hipotético-dedutivo -- Podemos dizer que o método hipotético-dedutivo é aquele qual se constrói uma teoria que elabora hipóteses a partir das quais as conclusões obtidas podem ser deduzidas, e através das quais podemos fazer previsões, que podem ser refutadas ou aceitas.  Este método foi utilizado por Edward Jenner, para descobrir a vacina contra a varíola.
 5. Método hipotético-dedutivo -- Este método tem suas raízes no pensamento do filosofo Descartes, que buscava como seria abordado o estabelecimento de um método universal com bases na razão e na matemática. O hipotético-dedutivo foi consagrado pela filosofia e pela ciência ocidental e fixou-se no cotidiano de muitas pessoas que se dedicam á produção do conhecimento cientifico.
6.Método hipotético-dedutivo -- Por fim, é fundamental destacarmos a figura de karl popper, filosofo Austríaco, no século XX, que sofreu influencia do circulo de Viena, onde esta escola buscou recuperar a discursão do que é cientifico a partir da linguagem da matemática, dessa forma, utilizando-se da linguagem cartesiana e também melhorando a doutrina positivista.
 7.Exemplo Prático -- Como se formam os vermes na carne? Seriam espontaneamente ou não?  Os vermes são causados pelas moscas em contato com a carne? Se as moscas forem mantidas afastadas da carne, não se desenvolverão nela? Em testes realizados foi descoberto a necessidade do contado das moscas com a carne.
HUME E A INDUÇÃO
Hume deixou um grande enigma se Hume está certo então nem a nossa ciência nem o conhecimento ordinário do mundo tem sentido ou fundamento. O enigma de Hume em seus argumentos cuja afirmação é de que em suas inferências indutivas em que as conclusões não estão contidas nas premissas, além disso se as premissas forem verdadeiras a conclusão será apenas provavelmente verdadeira podendo ser falsa. Temos como exemplo o sol brilha no Brasil logo o sol brilha na Europa. O sol sempre nasceu no passado logo ele nascerá amanhã. Os dinossauros foram encontrados em fosseis logo podemos afirmar que os dinossauros existiram no passado. A indução pode ser do passado para o futuro como também do futuro para o passado e do presente para o presente. Todo o nosso conhecimento empírico logo parece estar baseado no raciocínio indutivo.   Segundo Hume a fundamentação dessas novas inferências indutivas requer princípios de uniformidade da natureza. O que na verdade vale tanto para a dimensão temporal quanto  espacial. Um desses princípios que escolhemos para a argumentação é de que o futuro será semelhante ao passado. Hume pensou que os princípios de que os princípios se forem verdadeiros  eles garantirão as inferências indutivas, considerem os seguintes argumentos:
1) O futuro será semelhante ao passado
2) O sol sempre nasceu a cada dia
Conclusão:
3) O sol nascerá amanhã.
Se o futuro será semelhante ao passado, se o sol nasceu a cada dia ele nascerá provavelmente amanhã.
As  esperança de Hume é que a verdade das premissas 1 e 2 tornam tornam a conclusão 3 provável.  A adição de 1 no principio torna  justificado o passo indutivo da segunda premissa para a conclusão isso pode ser construído de várias maneiras.
O problema da indução nasce da concentração feita por Hume de que a primeira premissa que é uma formulação sobre o qual tudo se apoia não é uma verdade da razão, ela é uma verdade analítica conceitual convencionalmente aceita, ela não é algo cuja negação seria contraditória que é típico de verdades analíticas conceitual.  É perfeitamente imaginável escreve Hume” Que o futuro se torne muito adverso do passado que as arvores floresça no inverno e que a neve queime como o fogo”.  
O problema todo está que essa é uma inferência indutiva que nos leva a crer na premissa apresentada por Hume de que os futuros já passados foram sempre como o futuro que há por vir ou semelhante aos seus próprios passados conclui se que o futuro será semelhante ao passado.
A intentada justificação da indução fracassa visto que ela depende de um raciocínio circular, a conclusão de Hume é de que não há justificação racional para  a indução, não havendo justificação racional nem para as ciências empíricas nem para nossas expectativas cotidianas.  Poucos filosofos falem de Humem aceitaram essas conclusões algo tende estar errado em algum lugar dos argumentos.
O Que está errado?
Em tese nos convém apresentar a aplicação distorcida dos princípios da uniformidades os quais bem entendidos admitem uma intepretação analítico conceitual. A ideia que tem um pouco de sabor kantiano é de que faz parte constitutiva de um mundo que seja aberto a indução. Não podendo conceber nem um mundo natureza realidade objetiva sem certo grau de regularidade ou de uniformidade e como podemos ter experiência ou conceber  então não podemos experiênciar mundo algum que seja destituído de regularidade. Assim enquanto nos for dado um mundo experimentos indutivos serão inevitavelmente aplicáveis a ele.
Pergunto mas será que não poderia mesmo haver um mundo caótico destituído de qualquer regularidade?
Pode parecer que sim pois ao pensar na indução somos levados a concentrar nas regularidades de acrônicas como o próprio Hume fez ao tematizar apenas a relação causal. Mas a indução poderá nos dar conta das regularidades sincrônicas ou seja associações sincrônicas que perdurem com o tempo. Uma estrutura daquilo que é concebível. O mundo sem nenhuma estrutura não é concebível minha argumentação e como o que não é concebível não é experienciavel logo posso afirmar que ele não é experienciavel.  Para que possamos experienciar cognitivamente o mundo uma realidade objetivamente estruturada precisamos estar continuamente aplicando conceitos empíricos os quais por sua vez para serem aplicados quanto para serem aprendidos exigem uma reidentificação de seus designatas no presente como sendo os mesmos designatas   esperenciados no  passado. Hora isso é possível se haver um certo grau de uniformidade no mundo, suficiente para uma reidentificação. Se o mundo pudesse perder totalmente a regularidade então parece que nenhum conceito mais se reaplicaria a experiência do mundo sessaria e lhe deixaria para nós de existir.
Outra pergunta mas não poderia existir o mundo com alguma estrutura ou deformidade a qual mesmo assim fosse insuficiente para a aplicação dos procedimentos indutivos?  Parece que não pois a indução tem uma natureza auto ajustável, idealmente auto ajustável.  Exigir se de base indutiva de uma repetida experimentação indutiva, pode se tornada sempre maior quando mais improvável for a uniformidade esperada. Por conseguinte uma uniformidade  mínima exigindo uma experiência indutiva maximamente repetida sempre acabaria permitindo o sucesso indutivo ou seja basta haver alguma uniformidade para que algum procedimento indutivo os permita  idealmente encontra la.  Essas constatações não constituem admitidamente um conceito linear o que ela sugere é um entremeado de ações conceituais.  
A experiência conceitual do mundo a nossa admissão da sua existência, aplicabilidade dos conceitos empíricos,  aplicabilidade da indução e a existência de regularidades no mundo se interdependem, se semelhantes interdependências são corretas então ao contrário   do que Hume acreditava os princípios da uniformidade quando alicoriamente entendidos devem revelar se verdades analíticas conceituais podemos trazer algumas evidencias para essa tese do princípio formulado de que o futuro deve ter algo a ver com o passado.  Para Hume o princípio não é analítico conceitual visto que uma proporção é analítica quando é uma verdade cuja negação é inconsistente e inconcebível nesse caso parece que é possível evidenciar que a tese em si é analítico conceitual.  Se o futuro não tivesse nada a ver com o seu passado não parece que poderíamos reconhece-lo como o futuro do seu próprio passado como exemplo da negação do princípio.   O caráter ilusório da negação do principio por Hume parece evidenciar se do fato de que todas a vezes que tentamos negar a tese em si, concebemos uma dessemelhança tão grande entre futuro e passado a ponto de invalidar os princípios indutivos.  Falhamos em conceber uma natureza um mundo objetivo minimamente estruturado.


Conclusão
No método indutivo o pesquisador tem como premissa a generalização pra a conclusão dos fatos a indução diz respeito de observação de  uma coisa em particular para a conclusão como por exemplo: o cachorro tem pelos, o cavalo tem pelos o gato tem pelos  os animais em destaques são logo pode se afirmar que todos os animais mamíferos tem pelos. Houve uma analise especifica dos animais porém logo após a generalização de que todos animais tem pelos.
O método Dedutivo é aquele em que o pesquisador faz uma individualização, ele parte de uma regra geral indiscutivelmente verdadeira que é a premissa para explicar algo deum objeto em  particular.  Ele  tem como exemplo a laranja tem sementes a pera tem sementes logo pode se afirmar que todas as frutas tem sementes essa é uma verdade geral.   No método dedutivo como as regras gerais todas são a partir das premissas verdadeiras  logo todas as premissas são verdadeiras se acaso uma das premissas não for verdadeira logo a afirmação é de que a conclusão não é verdadeira.
Por isso o método dedutivo normalmente é aplicado na matemática onde normalmente as premissas sempre representam a regra geral.
Já no método indutivo por outro lado é possível que as premissas sejam verdadeiras porem com suas conclusões falsas. Como por exemplo ao citado sobre os cães, cavalos e gatos possuem pelos há apenas a probabilidade de que os animais possuam pelos, mas não a garantia.
O método hipotético dedutivo é o método da tentativa e erro ele consiste na identificação de um problema e na formulação de hipóteses para serem testadas. O pesquisador poderá testar todas as hipóteses para eliminar as falsas e identificar aquelas que podem dar a solução para a conclusão do problema, esse método não busca a verdade absoluta pois parte da premissa de que o conhecimento perfeito não é alcançável, primeiro por que sempre poderá surgir novas hipóteses segundo mesmo que  hipóteses  ainda      não
eliminadas poderão ser refutadas no futuro se forem feitos testes mais profundos.  A ideia é que a ciência descarta um processo cíclico de pesquisas todas as hipóteses falsas que forem encontradas ao longo do tempo fazendo que o conhecimento se aproxime cada vez mais da verdade.  O método hipotético dedutivo funciona a partir de um problema, há algo que não foi totalmente explicado por que o conhecimento sobre ele não foi o suficiente.   Por fim observando o objeto de estudo o pesquisador identifica pelo menos uma hipótese e passa a testa-la, por fim descarta se as hipóteses reprovadas no teste obtendo novas considerações sobre o tema.   O método hipotético dedutivo é de longe o mais aceito em todos os campos da ciência sendo considerado por muitos o único método realmente logico.
O método dialético por sua vez se caracteriza pelo confronto de ideias ele é considerado um dos mais antigos já que existe desde da época de Platão. Pelo método dialético qualquer conceito definido como verdadeiro deve ser testado, isso diante de outras ideias afim de que se obtenha uma nova teoria. De um modo geral o método dialético possui três etapas a tese a antítese e a síntese.
A tese representa uma ideia inicial pré-concebida e até tida como verdadeira.
A partir dela o pesquisador propõe uma teoria contraditória a tese e após o confronto da tese com antítese surge a síntese que é o resultado dessa ponderação. A nova tese se torna então um novo ponto de partida para novas pesquisas favorecendo um ciclo dialético na busca do conhecimento.


BIBLIOGRAFIA
https://www.google.com.br/search?q=john+locke+biografia&oq=jon+lojker+&aqs=chrome.2.69i57j0l5.9939j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8
https://pt.slideshare.net/yvan66/6-mtodo-hipottico?next_slideshow=1