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sábado, 21 de outubro de 2017

A luta para limpar nome de engenheiro envolvido em golpe após morrer em explosão de foguete

A luta para limpar nome de engenheiro envolvido em golpe após morrer em explosão de foguete

Foto de Mário César Levy com a companheira
Image captionMário César Levy em foto tirada um mês antes de morrer, na explosão do VLS. A companheira dele, que aparece na foto, ainda não conseguiu ter acesso ao bens da herança, nem o filho único (Foto: Arquivo Pessoal)
Flaminio Levy ficou sabendo do acidente pelo rádio, quando voltava para a casa após o trabalho. "Na mesma hora, eu gelei", conta.
"Explosão de grandes proporções no Centro de Lançamento de Alcântara", informavam com destaque os diferentes veículos de comunicação.
O engenheiro Mário César Levy, irmão de Flaminio, trabalhava havia 20 anos com o programa espacial brasileiro e, naquele dia, estava na base, localizada no Maranhão.
Foto do Centro de Lançamento de Alcântara
Image captionUm dos motores do Veículo Lançador de Satélites foi acionado e provocou a explosão. Os 21 técnicos e engenheiros que estavam no local morreram (Foto: Força Aérea Brasileira)
Em Cordeirópolis (SP), os pais de Flaminio e Mário César, Margarida Levy e Flaminio de Freitas Levy, na época com 73 e 83 anos, assistiam à televisão quando souberam, pelo plantão de notícias, que o filho mais novo poderia estar morto.
Mas os detalhes foram surgindo a conta-gotas. Não havia confirmação sobre mortos e feridos. Ela percebeu logo que as chances de o caçula estar vivo eram pequenas. Ele se apegou até o último momento à esperança de que o filho fosse reaparecer.
"Eu telefonei várias vezes para o celular do meu irmão e ele não respondia. Liguei para a minha mãe, que soube da explosão pela TV. Ficamos à espera", relata Flaminio Levy à BBC Brasil.
Foto de Mário César Levy com a família
Image captionMário César Levy (de blusa azul, na foto) era engenheiro e morreu em 2003, na explosão do VLS, foguete que lançaria satélites. Seis anos depois virou alvo de um processo por golpe cometido depois depois de morto. Na foto ele aparece ao lado dos pais, irmãos e sobrinhos (Arquivo Pessoal)
"A gente sabia que ele trabalhava direto com as peças do foguete e ficamos apavorados", lembra. A confirmação veio um dia depois.
Mário César de Freitas Levy era um dos 21 engenheiros e técnicos que trabalhavam no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) no momento em que o Veículo Lançador de Satélites, o VLS, explodiu, em 22 de agosto de 2003, matando todos eles.
Um dos motores do foguete, que tinha 21 metros de altura e colocaria em órbita dois satélites de observação terrestre, foi acionando antes do tempo, causando o acidente. Mário Levy tinha 43 anos quando morreu e completaria 57 neste ano.
O filho dele, João Paulo, tinha 15 anos na época do acidente. Ele morava em Cordeirópolis (SP) com a mãe e tinha decidido, naquela semana, que passaria a morar com o pai, em São José dos Campos (SP), para conviver mais com ele e se preparar para a universidade.
Foto de Mário César Levy com a família
Image captionO filho de Mário César Levy tinha 15 anos quando o pai morreu. Crédito: Arquivo Pessoal
Depois do enterro com honras militares.... O processo
O engenheiro foi enterrado com honras militares, na presença do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, juntamente com os colegas que morreram enquanto tentavam viabilizar o lançamento do satélite.
Mas, 11 anos depois, em 2014, o filho único levou um susto quando foi tentar registrar em seu nome uma moto e um carro que pertenceram ao pai.
Foi informado de que os bens haviam sido bloqueados porque Mário Levy estava sendo processado, em Belo Horizonte, pela empresa Telefônica (dona da Vivo) por um calote que gerou uma dívida de mais de R$ 1,4 milhão. Calote cometido em 2008 - cinco anos depois de morrer.
"Quando o inventário chegou no fim, achamos que finalmente seria possível liberar os bens. Quando foram no Detran passar uma moto e um carro para o filho e a companheira do Mário, o Detran deu a notícia de que o Mário era alvo de um processo e que não poderia, então, liberar os bens", relata Flaminio Levy.
foto de Mário César Levy
Image captionMário César Levy era apaixonado por motos e deixou uma para o filho. Mas o bem está bloqueado até hoje, 14 anos após o acidente (Foto: Arquivo Pessoal)
Confusa, a família contratou advogados para entender o que poderia ter acontecido. Descobriram que o CPF do engenheiro morto foi usado para que ele fosse incorporado, em 2008, como sócio de uma empresa chamada Istaletes Equipamento Eletrônico.
Em 2009, a empresa foi processada pela Telemig Celular, hoje pertencente à Telefônica, por não pagar uma dívida de mais de R$ 1 milhão. Por ser um dos "sócios" da empresa no contrato social, Mário Levy teve os bens bloqueados e a família nunca pôde concluir o inventário.
"Foi aberta uma empresa com o nome de sócios falecidos. Usaram alguns documentos verdadeiros e outros falsos. Essa empresa contratou serviços de telefonia da Telemig, depois incorporada pela Vivo. Na processo de execução da dívida, pela busca do CPF dos sócios acabaram chegando ao patrimônio do Mário. Ele foi vítima de fraude", explica a advogada da família, Juliana Iversen.
Uso de CPF de falecidos
O uso do CPF de pessoas falecidas é uma forma que grupos criminosos encontram de aplicar golpes, porque, em muitos casos, a família demora a perceber a fraude. Para tentar reduzir esse tipo de crime, a Receita Federal lançou, no dia 2 de outubro, um sistema para dar baixa nos CPFs no ato dos registros de óbito.
O cancelamento é feito a partir da integração de dados da Receita e da Central de Informações do Registro Civil (CRC), que reúne todos os atos de nascimento, casamento e óbitos do país. As inscrições de CPF que forem vinculadas ao Registro de Óbito serão cadastradas como "Titular Falecido".
Por enquanto, o novo sistema vale para o Distrito Federal e 14 Estados: São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Pernambuco, Ceará, Piauí, Amapá, Roraima, Minas Gerais e Acre.
Foto de irmão de Mário Cesar Levy
Image captionFlaminio Levy perdeu irmão caçula na explosão do VLS, em Alcântara (Foto: Arquivo Pessoal)
No caso de Mário Levy, 14 anos após o acidente em Alcântara, os bens deixados por ele como herança ao filho e à companheira estão bloqueados.
"O sentimento é de total impotência. Alguém fala uma coisa errada e você não consegue corrigir. Para a minha mãe, que já tem 87 anos, é difícil reviver isso", diz o irmão do engenheiro morto.
Para desbloquear os bens, a família de Mário Levy entrou, em agosto de 2013, com um recurso chamado "embargos de terceiros", na 14ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte, anexando o atestado de óbito para comprovar que ele estava morto havia cinco anos quando foi incluído como "sócio" da empresa processada pela Telefônica.
Documento que mostra inclusão de Mário de Freitas Levy como sócio de empresa
Image captionMário de Freitas Levy foi incluído, depois de morto, como sócio em contrato social de empresa (Foto: Reprodução)
Neste ano, finalmente o recurso da família foi julgado e o juiz determinou o desbloqueio dos bens. Mas a sentença ainda não foi cumprida. "O juiz removeu a restrição aos bens e provavelmente vai dar prazo para a Vara cumprir essa liberação. Estamos esperando", diz a advogada Juliana Iversen.
Em nota, a empresa Telemig, autora da ação que acabou bloqueando os bens de Mário Levy, informou que não recorreu da decisão do juiz de liberar o patrimônio deixado pelo engenheiro.
"A Telefônica não se opôs ao recurso ao constatar o falecimento e foi proferida sentença determinando o desbloqueio dos bens. A Telefônica novamente não se opôs a tal decisão. A liberação dos bens não depende de nenhuma medida da empresa, mas sim do Cartório respectivo em cumprimento à decisão judicial."
Enquanto isso, os familiares cultivam a herança de Mário Levy que ninguém pode tirar deles: as lembranças.
"Ele era apaixonado por mecânica e esses aeromodelos de avião. Ele tinha dúzias na casa dele. Parecia um museu. Era um negócio, uma paixão, que desde criança ele tinha", recorda Flamínio Levy.
"Esse projeto do VLS, a maioria que estava lá era idealista. O salário não era bom. Mas o fato de estar fazendo um trabalho de ponta, avançado, contava muito para eles."
foto de Mário César Levy
Image captionFamília espera que inventário seja concluído quando cartório e vara judicial cumprirem sentença (Foto: Arquivo Pessoal)

A POLÍCIA CIVIL do Estado de Goiás/PC-GO, por meio da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente - DPCA, de Luziânia, recebeu denúncia no sentido de que uma criança de apenas 02 anos estaria sendo vítima de maus-tratos.


Rodrigo Mendes/VIA FACEBOOK
A imagem pode conter: uma ou mais pessoas


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Segundo a denúncia, a criança presenciava gritarias, xingamentos e era vítima de negligência, além de ser agredida por sua genitora (T.C.P.S).

Por tais motivos, os agentes da PC-GO Heráclito, Adriana, Yzack e a escrivã Vanessa, juntamente com o Conselho Tutelar, deslocaram para o endereço objeto da denúncia.

No local estava a família do marido de T.C.P.S, ocasião em que fora reportado para PC-GO agressões praticadas pela mãe contra a criança.

Segundo testemunhas, num determinado dia, a agressora (mãe da menor) enfiou um cotonete no ouvido da criança até machucá-la, tendo sido a menor socorrida, na ocasião, pelo próprio pai.

A agressora, ao ser indagada pelos policiais civis, começou a agredí-los verbalmente, além de desdenhá-los e desacatá-los.

Quando os PC's pediram para agressora acompanhá-los até a delegacia, T.C.P.S resistiu violentamente, razão pela qual os policiais tiveram que usar a força necessária para contê-la.

Na delegacia, descobriu-se que a mãe teria outra filha, de 05 anos, tendo perdido a guarda da mesma para a ex-sogra (devido ao histórico de violência e maus-tratos contra a criança).

Segundo consta das investigações, a mãe possui histórico violento de agressões, já tendo agredido seu próprio companheiro várias vezes (tanto verbal como fisicamente).

T.C.P.S se encontra grávida do terceiro filho e será monitorada pela PC-GO/DPCA, bem como pelo Conselho Tutelar, de modo que o futuro filho seja entregue aos avós.

A agressora foi atuada pelo art.136 do Código Penal Brasileiro.

Delegado responsável: Maurício Passerini.

Em busca de novos investimentos, Governo de Goiás comanda missão comercial à Espanha


As agendas serão na capital, Madri, e na cidade de La Rioja, 
Do Mais Goiás |


Motorista morre após colidir carro na traseira de ônibus coletivo na GO-070


Motorista morre após colidir carro na traseira de ônibus coletivo na GO-070

O impacto da batida foi tão forte que parte do veículo parou embaixo do ônibus

Do Mais Goiás, em Goiânia


(Foto: Divulgação/Dict)

Um homem morreu após colidir o veículo em que estava na traseira de um ônibus do transporte coletivo. O acidente aconteceu por volta das 5h20 deste sábado (21) na GO-070, sentido Goianira/Goiânia.

Conforme a Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Trânsito (Dict), as informações levantadas e os vestígios encontrados no local apontam que Reinaldo Pereira da Silva, de 51 anos, conduzia o ônibus coletivo da Rápido Araguaia, que estava vazio, pela rodovia GO-070. Na altura do km 5, ele fez um retorno e passou a trafegar em sentido contrário, pelo acostamento e em baixa velocidade, pois pretendia virar à direita para entrar no setor.

Pouco depois surgiu o veículo Honda Civic, com placa de Anápolis, conduzido por Wanderson Martins Gonçalves, de 31 anos. Ele também trafegava pelo acostamento e colidiu na traseira do ônibus.
Tocador de vídeo


O impacto da batida foi tão forte que parte do veículo parou embaixo do ônibus. O motorista não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Equipes do Corpo de Bombeiros foram acionados para retirar o corpo das ferragens.

O condutor do ônibus permaneceu no local.


(Foto: Divulgação)

Estudante que atirou em alunos sofria bullying na escola, segundo colegas de classe


Estudante que atirou em alunos sofria bullying na escola, segundo colegas de classe
Tiroteio ocorreu nesta sexta-feira (20) no Colégio Goyases, em Goiânia; duas crianças morreram e outras quatro ficaram feridas

Do Mais Goiás



Colegas de classe afirmaram que o estudante de 14 anos, que atirou em alunos nesta sexta-feira (20), sofria bullying na escola. Os disparos ocorreram por volta do meio dia, ao final da quinta aula da turma do oitavo ano do ensino fundamental.


Uma das estudantes contou que o garoto sofria bullying pela suposta falta de higiene. “Nós falávamos para ele tomar banho, passar desodorante. Ontem o menino que sentava atrás dele até disse que ia trazer um desodorante e pelo que eu vi, ele foi o primeiro a ser baleado”, disse a aluna de 13 anos que estava na sala durante os disparos.


O aluno que levou o desodorante foi João Pedro Calembo, que assim como João Vitor Gomes, foram vítimas fatais dos disparos. Ambos tinham 13 anos.





João Vitor Caleno, uma das vítimas no Colégio Goyases (Foto: Arquivo Pessoal)

Ainda segundo a estudante, o autor dos disparos era um rapaz quieto que tinha poucos amigos. “Ele era estranho e parecia não gostar de ninguém da escola. Uma vez ele trouxe um livro satânico para a aula de literatura”, disse. Esta aluna contou que saiu correndo da sala com uma amiga e foi buscar ajuda.

De acordo com a psicóloga Luiza Colman, não se deve justificar os disparos apenas pelo bullying, pois é um problema muito maior. “Um estudante de 14 anos que leva uma arma escondida para o colégio é alguém que não soube lidar com as dificuldades da vida e que precisa de ajuda”, explicou.

Luiza afirmou que nesses casos é preciso um acompanhamento psicológico para que o aluno saiba lidar com os problemas e aprender a enfrentá-los. A psicóloga salienta que deve ser feito um investimento em saúde mental, tanto em Goiânia quanto no Brasil, pois essa é uma questão de saúde pública que necessita de atenção.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

A EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO E O AVANÇO TECNOLOGICO NO DECURSO DOS TEMPOS.

PÓS GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA E CIENCIAS DA HISTORIA


RESENHA CRÍTICA

DISCIPLINA: CIÊNCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE

ALUNO: WALDEMIR MORAES ACIOLY DE MELO

OBRA  ANALISADA:  A EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO E O AVANÇO TECNOLOGICO NO DECURSO DOS TEMPOS.

OBJETIVO DO AUTOR
  O objetivo do autor na presente obra, é proporcionar ao leitor uma visão geral da evolução da comunicação e o avanço tecnológico no decurso dos tempos. Destacando a linguagem oral e palavra constituída   a estrutura da memória social.
Escrito em linguagem simples e dentro de uma perspectiva de evolução histórica, o autor apresenta as mudanças sofridas como também a evolução da tecnologia na comunicação entre os povos e a transmissão do conhecimento através linguagem oral e palavra constituída. permitindo ao leitor compreender as razões históricas, sociais e tecnológicas que originaram as diferentes formas da comunicação e tecnologia.

            O autor Pierre Levy (1999) afirma que nas sociedades orais a noção de tempo apresentava-se de forma circular, ou seja, estava centrada na memória humana e na linguagem oral, e a palavra constituía a estrutura da memória social. Contudo as sociedades escritas caracterizavam-se pela forma linear de ver a história, na qual a memória humana já não era o principal dispositivo para armazenar a informação e o conhecimento, pois com a escrita e a prensa, o saber passou a sobreviver no papel impresso.


              O autor enfatiza que a evolução da comunicação e a armazenamento das informações e escrita como também a transmissão conhecimento se dava através da linguagem oral e palavra constituída   a estrutura da memória social.
      
              Esse fator hora em destaque nos leva a uma viagem ao começo de tudo:   Como se deu o inicio das comunicações , onde há registros dos primeiros arquivos ou achados arqueológicos que nos leva a  conclusão de que na antiguidade o conhecimento eram repassado de formas diversas.
 

A COMUNICAÇÃO HUMANA E OS  ELEMENTOS HISTÓRICOS

                Desde o primeiro momento  do surgimento do homem  sentiu-se a necessidade de vida em sociedade,surgiu então à necessidade de se comunicar uns com os outros, para expressarem seus sentimentos e até mesmo sua cultura,  conhecimentos transmitidos de pais para filhos como uma questão de subsistência  e por muitas vezes também se comunicavam no intuito de alertarem para algum perigo próximo.

A escrita segundo a história originou se a partir dos desenhos de ideogramas,em que o desenho de um animal o   representaria, ou o desenhos de duas pernas, poderiam representar tanto o ato de andar como o de ficar de pé, com o processo de evolução os símbolos acabaram por se tornarem abstratos e evoluíram de forma a não terem nenhuma relação com os caracteres originais.

A escrita passou a ser um processo de simbolismo  que possibilitou o homem a evolução das mensagens que possibilitou a sua comunicação,  criando mensagens que se manteriam inalteradas por séculos e que poderiam ser proferidas a quilômetros de distância. O surgimento da escrita é de grande importância para a história, pois a partir desse momento que se encontram os primeiros registros de comunicação, no qual datam acontecimentos considerados importantes para a época vivida, e que seriam passados não só de um individuo para outro, mas de geração em geração.

Com o passar dos tempos e evolução do homem as criações a partir da pedra que posteriormente foi substituido pela manipulação do fogo e o aço forjado.  O homem com suas habilidades começou os seus inventos  que passaram de artefatos de caça a inventos que possibilitaram a comunicação entre os povos.
      Com os avanços tecnológicos  e experimentos o homen sentiu se a necessidade de proteção e segurança,  segundo hitoriadores os hebreus,Asirios,Sumérios como toda a civilização antiga em seus experimentos começaram a aprimorar suas tecnicas de comunicações como equipamentos diversos para segurança.

Com  a evolução do homen,  criações e tecnicas para facilitar a vida em sociedade foi um dos pontos principais para o convivio em grupo e a comunição foi de suma importância para que esse proscesso se consolidasse.
Os aparatos e inventos como sobretudo a evolução do homen o levou para uma outra éra onde suas criações passaram a ser tecnologicas  e de grande importância para a sociedade.

De mesmo modo a criação do Telescópio por Galilei Galileu no seculo XII, criação que revolucionou a astronomia,  a invenção da maquina de impresão tipo movel por JOANES GUTEMBERG, um alemão que revolucionou a comunicação escrita no Sec.XV.

Gutenberg desenvolveu o seu invento por volta do ano de 1430.  A máquina de imprensa de Gutenberg contava com uma prancha onde eram dispostos os tipos, ou caracteres, móveis.

No início do século XVI, os efeitos provocados pela imprensa de Gutenberg já eram perceptíveis nos principados alemães, sobretudo quando, por meio da imprensa, houve a popularização dos panfletos críticos do reformista Martinho Lutero. A Reforma Protestante deflagrada por Lutero em 1517 passou a ter uma grande recepção entre a população letrada da Alemanha, em virtude da circulação das teses e dos panfletos impressos. Posteriormente, uma contribuição ainda maior de Lutero para a história da leitura estaria de “mãos dadas” com a imprensa de Gutenberg: a tradução da Bíblia do latim para o alemão.

Com a Bíblia traduzida para uma língua vulgar (no sentido de que não era clássica, como o latim), a demanda por sua leitura também se tornou grande, já que nem toda a população letrada do século XVI dominava o latim. O papel da impressão em tipos móveis foi decisivo para suprimir essa demanda no menor tempo possível. Do século XVI para cá, as máquinas de imprensa (ou impressão, como é mais comumente dito hoje) tornaram-se ainda mais sofisticadas, bem como o público leitor mais amplo, diversificado e sofisticado, o que gerou novas perguntas e novas problemáticas a respeito de se estamos ou não passando por uma nova revolução no campo da leitura, como bem sugere o historiador francês Roger Chartier:

“A revolução do nosso presente é, com toda certeza, mais que a de Gutenberg. Ela não modifica apenas a técnica de reprodução do texto, mas também as próprias estruturas e formas do suporte que o comunica a seus leitores. O livro impresso tem sido, até hoje, o herdeiro do manuscrito: quanto à organização em cadernos, à hierarquia dos formatos, do libro da banco ao libellus; quanto, também, aos subsídios à leitura: concordâncias, índices, sumários etc. Com o monitor, que vem substituir o códice, a mudança é mais radical, posto que são os modos de organização, de estruturação, de consulta do suporte do escrito que se acham modificados. Uma revolução desse porte necessita, portanto, outros termos de comparação.” (1)


A EVOLUÇÃO TECNOLOGICA E A COMUNICAÇÃO

Ao longo do século XX, mais precisamente entre os anos de 1940 e 1970, é que se dá o inicio de uma era de desenvolvimento da última geração de avanços tecnológicos. Em que através da técnica de imprimir ilustrações, como desenhos e símbolos se tornam possível transmitir informações a um determinado grupo de indivíduos, que por sua enorme expansão se torna cada vez mais acessível a um maior número de pessoas. Esse novo método de comunicação, a escrita em papel, passa a alterar o modo de vida das pessoas, pois tem maior influência sobre o modo de viver e de pensar de uma sociedade.

Por volta de 1860 surge um aparelho de comunicação de grande importância também para os dias atuais, o telefone, que foi inventado pelo italiano Antonio Meucci, este o inventou com o objetivo de comunicar se com sua esposa doente que ficava no andar superior da casa em uma cama, no mesmo ano o italiano tornou pública sua invenção. No Brasil o telefone foi instalado no ano de 1883 no Rio de Janeiro.

Após o surgimento do jornal e do telefone o homem conseguiu evoluir ainda mais com a invenção do rádio, a primeira transmissão é datada de 1900, a partir deste momento marca se o inicio de uma forma de transmitir informações numa velocidade maior, pois as ondas do rádio tinham um alcance às pessoas muito superior ao do jornal, essa evolução marca o momento em que as informações passam a cruzar grandes distâncias geográficas, culturais e até mesmo cronológicas.

Outro passo importante na evolução dos meios de informação ocorreu em 1924, com o surgimento da televisão, o que tornou possível unir as técnicas do jornal, como imagens e figuras com a técnica do rádio, a fala, essa nova invenção possibilitou ver imagens em movimento juntamente com o áudio, tornando ainda mais atrativo as informações e notícias antes transmitidas por jornais e rádio, conquistando não só o público adulto, mas também as crianças, que agora associavam o som a imagem. A esse respeito o autor Sacristan afirma:

Desta maneira, os meios de comunicação de massa, e em especial a televisão, que nos penetra mais recônditos cantos da geografia, oferecem de modo atrativo e ao alcance da maioria dos cidadãos uma abundante bagagem de informações nos mais variados âmbitos da realidade. Os fragmentos aparentemente sem conexão e assépticos de informação variada, que a criança recebe por meio dos poderosos e atrativos meios de comunicação, vão criando, de modo sutil e imperceptível para ela, incipientes, mas arraigadas concepções ideológicas, que utiliza para explicar e interpretar a realidade cotidiana e para tomar decisões quanto a seu modo de intervir e reagir. (SACRISTAN 1996, p. 25)

 O AVANÇO TECNOLOGICO E O ARMAZENAMENTO DAS INFORMAÇÕES

Após passarmos por toda essa evolução, chegamos então ao que chamamos de Era da Tecnologia e da Informação, pois é no ano de 1943 que inicia se a era do computador, a princípio era uma máquina gigantesca em que o seu principal papel era o de realizar cálculos.

Ainda na década de 1940 temos outra importante evolução tecnológica foi à invenção do telefone celular que ocorreu em 1947, embora no Brasil só tenha sido difundida no ano de 1990.

Com a evolução da tecnologia e desenvolvimento, ainda em 1971 o computador passa por uma importante transformação, na qual surge o primeiro micro computador, apartir desse momento, o homem não teve mais limites em sua evolução, e a cada dia busca inovar, atualmente além de computadores portáteis há também computadores de mão, ambos não tem mais somente a função de calcular, e sim inúmeras e variadas funções.

Junto à evolução dos computadores temos a internet, que nem sempre foi como conhecemos hoje, ela foi desenvolvida no ano de 1969, com o objetivo de auxiliar os militares durante o período da Guerra Fria na comunicação entre as bases militares dos Estados Unidos da América, com o fim da guerra o sistema de comunicação tornou se desnecessário aos militares que decidiram tornar acessível ao público à invenção.


As tecnologias da informação ou como conhecemos atualmente as novas tecnologias da informação e comunicação são o resultado da fusão de três vertentes técnicas: a informática, as telecomunicações e as mídias eletrônicas. Elas criaram no meio educacional um encantamento em relação aos conceitos de espaço e distância, como as redes eletrônicas e o telefone celular, que nos proporcionam ter em nossas mãos o que antes estava a quilômetros de distância.

Pierre Lévy (1999), em sua obra Cibercultura, afirma que a rede de computadores é um universo que permite as pessoas conectadas construir e partilhar inteligência coletiva sem submeter-se a qualquer tipo de restrição político-ideológico, ou seja, a internet é um agente humanizador porque democratiza a informação e humanitário porque permite a valorização das competências individuais e a defesa dos interesses das minoria.

Ao contrário do que grande parte da sociedade pensa, os recursos tecnológicos não foram implantados nas escolas para facilitar o trabalho dos educadores, mas para que o educando aprendesse a partir da realidade do mundo e principalmente para que esse indivíduo consiga então agir sobre essa realidade, transformando-a e assim transformando a si próprio. Todo e qualquer conhecimento implica uma série de ações, e todo indivíduo deve agir sobre o objeto do conhecimento para que se torne possível reconstruí-lo e até mesmo ressignificá-lo.

APRECIAÇÃO CRÍTICA DA OBRA

O principal mérito da obra é a sistematização dos diversos modelos de comunicação, através do avanço tecnológico e evolução ao longo das transformações sociais, econômicas e políticas sofridas na evolução do homem.

Escrita em estilo claro, e objetivo, a obra é científica na forma em que aborda os modelos, mas é de fácil leitura e compreensão.

Ao afirmar que o armazenamento do conhecimento se limitam em papeis e livros o material em epigrafe perde a consonância com o avanço tecnológico e evolução dos meios de comunicação como ferramenta constituía a estrutura da memória social.



A analise da obra e contexto histórico, social e tecnológico que levou à criação de diferentes meios de inovações na transmissão do conhecimento e comunicação. O autor não busca na presente obra, relacionar os modelos armazenamento das informações e de acordo com sua aplicação prática na atualidade, portanto não se deve procurar na obra resposta de referencial. Antes, a leitura trará compreensão sobre o pensamento dos teóricos da evolução da comunicação e tecnologia no decurso do tempo como também a transmissão do conhecimento, mostrando as tendências organizacionais ao longo das últimas décadas.

O autor aponta o papel da comunicação e a evolução tecnológica influindo no processo de transformação e a transmissão do conhecimento, onde comunicação e tecnologia é de suma importância para o desenvolvimento social e o conhecimento técnico são considerados essenciais ao sucesso.

A idéia percebida é de que, da mesma forma que a evolução da comunicação e tecnologia se agrega valores a sociedade, do mesmo modo o uso desses meios distanciam seres humanos um dos outros. Em redes Sociais são usadas como um instrumento de dominação e alienação, os novos modelos de informação e comunicação através do avanço da tecnologia são também formas utilizadas pelas classes dominantes para manter o poder através da alienação e da justificação da autoridade através do conhecimento técnico e científico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ÁVILA, Maribel Chagas de. Internetês: uma anamnese da história da escrita. Dissertação de mestrado UFMT, 2008.

FREIRE. Educação e Mudança. 25 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

KALINKE, Marco Aurélio. Para não ser um Professor do Século Passado. Curitiba:

Gráfica Expoente, 1999.

EITE, Denise. Conhecimento social na sala de aula universitária e a autoformação docente.  In: MOROSINI, Marília Costa (Org.). Professor do Ensino Superior: identidade, docência e formação. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas educacionais, 2000.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

PRETTO, Nelson de Luca (org.). Globalização & Organização: mercado de trabalho, tecnologias de comunicação, educação a distancia e sociedade planetária. Ijuí: Ed. Unijuí, 1999.

SACRISTAN, J. Gimeno; GOMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o Ensino. Porto Alegre: Artmed, 1996.

VALENTE, J. A. Aprendendo para a Vida: o uso da informática na educação especial. In: FREIRE, Fernanda Maria Pereira; VALENTE, José Armando. (Orgs.). Aprendendo para a vida: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2001.

XAVIER, Antonio C. S. O Hipertexto na Sociedade da Informação: a constituição do modo de enunciação digital. Tese de doutorado Unicamp, 2005.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Servidor federal morre após cair de moto na BR-060, em Abadiânia Segundo a PRF, ao entrar em uma curva, ele perdeu o controle, deslizou pelo asfalto e bateu contra uma placa de sinalização.


Servidor federal morre após cair de moto na BR-060, em Abadiânia

Segundo a PRF, ao entrar em uma curva, ele perdeu o controle, deslizou pelo asfalto e bateu contra uma placa de sinalização.




Por Vitor Santana, G1 GO






Motociclista morre após cais de moto na BR-060, em Abadiânia, Goiás (Foto: Divulgação/PRF)



Um servidor público federal de 33 anos morreu na manhã deste domingo (24) após perder o controle da moto que pilotava e sair da pista, na BR-060, em Abadiânia. Amigos da vítima relataram à Polícia Rodoviária Federal que ele estava com o veículo há cerca de seis meses.


O homem pilotava uma moto Suziki 750 cilindradas. Segundo a corporação, ao entrar em uma curva, perdeu o controle, caiu da moto e deslizou pelo asfalto por cerca de 70 metros até bater contra uma placa de sinalização.


Com a força do impacto, ele não resistiu e morreu no local. A moto foi encontrada às margens da rodovia. Os amigos da vítima disseram que essa era a primeira vez que ele fazia o percurso entre Abadiânia e Brasília, onde morava, pilotando a moto.
fonte G1

ACIOLLY ENTORNO SUL 190

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