Anderson tinha 21 anos e estava na corporação desde 2014.
Dupla levou moto do policial e arma dele não foi levada.
O soldado da Polícia Militar, identificado como Anderson, 21 anos, foi morto a tiros durante um assalto no km 19 do Rodoanel, no Jardim Veloso, em Osasco, na Grande São Paulo. Segundo a corporação, o crime aconteceu por volta das 19h. Testemunhas informaram à polícia que dois assaltantes chegaram em uma motocicleta atirando.
O policial tinha acabado de sair do trabalho, na 1ª Companhia do 33º Batalhão da Polícia Militar, em Carapicuíba. Ele estava em uma motocicleta, que usava para se locomover e que foi levada pelos assaltantes. A arma do soldado não foi levada pelos criminosos.
O assalto ocorreu perto da Praça de pedágio do Rodoanel, mas a CCR Rodoanel, concessionária que administra o trecho, não soube informar se havia câmeras na região que possam ter registrado o crime.
De acordo com a polícia, Anderson tinha apenas um ano de coporação.
Violência e chacina
Em agosto, 19 pessoas morreram em Osasco e Barueri, na Grande São Paulo. A polícia já sabe que os crimes foram cometidos por três grupos formados por pelo menos 10 pessoas. A participação de policiais militares e guardas-civis é investigada.
Em agosto, 19 pessoas morreram em Osasco e Barueri, na Grande São Paulo. A polícia já sabe que os crimes foram cometidos por três grupos formados por pelo menos 10 pessoas. A participação de policiais militares e guardas-civis é investigada.
Esta é a principal hipótese apontada pela Secretaria da Segurança Pública, mas ainda não há uma confirmação. A suspeita foi levantada já que, no mês de agosto, o guarda-civil Jefferson Rodrigues da Silva, de 40 anos, e o policial militar Avenilson Pereira de Oliveira, de 42 anos, foram assassinados na região.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) recrutou equipes de investigação dos municípios em que ocorreram os crimes, e também da capital paulista, para tentar chegar aos autores de uma das maiores chacinas da história de São Paulo. A Corregedoria da Polícia Militar chegou a convocar 32 policiais que trabalhavam na noite em que ocorreu o crime.
Morte de policial
O cabo Oliveira foi morto a tiros, no dia 7, por dois criminosos ao reagir a assalto a um posto de combustíveis. Ele era da Força-Tática do 42º Batalhão da PM (BPM), responsável pela segurança na região, mas estava sem farda. A dupla usou a própria arma do policial para matá-lo e fugiu. O DHPP já identificou os suspeitos, que são procurados pela Justiça.
O cabo Oliveira foi morto a tiros, no dia 7, por dois criminosos ao reagir a assalto a um posto de combustíveis. Ele era da Força-Tática do 42º Batalhão da PM (BPM), responsável pela segurança na região, mas estava sem farda. A dupla usou a própria arma do policial para matá-lo e fugiu. O DHPP já identificou os suspeitos, que são procurados pela Justiça.
Morte de guarda
O guarda Jefferson Silva foi baleado e assassinado em 12 de agosto por três assaltantes que tentaram roubá-lo. Ele também estaria à paisana. Os criminosos fugiram. Na noite seguinte ao assassinato do guarda, começaram as ondas de execuções em Osasco e Barueri.
A Corregedoria da Polícia Militar interrogou 32 policiais militares que trabalhavam em Osasco e Barueri na noite de quinta-feira (13) e diz que eles são testemunhas.
fonte G1