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terça-feira, 28 de outubro de 2014

Congresso já reage à ideia de plebiscito proposto por Dilma Líderes aliados e da oposição dizem que reforma política é prerrogativa parlamentar


Congresso já reage à ideia de plebiscito proposto por Dilma
Líderes aliados e da oposição dizem que reforma política é prerrogativa parlamentar
POR FERNANDA KRAKOVICS / ISABEL BRAGA / GERMANO OLIVEIRA / TIAGO DANTAS
28/10/2014 6:00 / ATUALIZADO 28/10/2014 9:44

Pessoas assistem entrevista de Dilma em bar na Lapa - Marcelo Carnaval / O Globo


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BRASÍLIA E SÃO PAULO — A ideia da presidente Dilma Rousseff de dar a largada em seu segundo mandato com um plebiscito para a mudança do sistema político já enfrenta reação do Congresso, a começar por partidos da base aliada do governo, entre eles o PMDB. Tanto na Câmara, como no Senado, os líderes peemedebistas defendem a reforma política, mas insistem que a tarefa é do Congresso Nacional e que o ideal é submeter as propostas a um referendo popular, pela complexidade do tema.

Dilma propôs na campanha o fim do financiamento empresarial de campanhas e das coligações partidárias nas eleições proporcionais, a tipificação do caixa dois em crime eleitoral e a realização de um plebiscito para a mudança do sistema político. Além destes temas, a presidente enviou uma mensagem ao Congresso propondo cinco pontos a serem submetidos à consulta popular: forma de financiamento das campanhas eleitorais; definição do sistema eleitoral, se voto proporcional ou distrital; manutenção ou não de coligações proporcionais; continuidade ou não da suplência de senador; e fim ou não do voto secreto no Congresso. Esse último ponto foi aprovado por deputados e senadores, que acabaram com o voto secreto para cassação de mandato. O plebiscito foi engavetado.

Na segunda-feira, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) divulgou nota defendendo a reforma política, mas não por meio de plebiscito. “O melhor caminho é o Congresso Nacional aprovar a reforma — caso contrário poderá pagar caro pela omissão — e submetê-la a um referendo popular, como fizemos com a proibição de venda de armas e munições”, defendeu Renan.

O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), diz que aguarda para ver quais perguntas Dilma fará, mas destaca que os novos parlamentares eleitos têm tanta legitimidade como ela.

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— A presidente quer substituir o Congresso e propor o plebiscito, mas é bom lembrar que o Congresso foi eleito agora e é tão legítimo para legislar quanto ela é para governar — afirmou Cunha, que também defende o referendo popular e a aprovação de uma reforma política antes de setembro do próximo ano: — A reforma política é urgente. Ninguém aguenta mais a eleição do jeito que está, cara demais. Temos que conter a proliferação de partidos.

O deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), que participou ativamente do grupo de reforma política da Casa, diz que propor plebiscito sobre reforma política é algo inviável.

— É impossível, é demagógico, é manifestação de ignorância no sentido lato. Como submeter a proposta de voto distrital, distrital misto, proporcional, etc, à população? A divisão que existe no Congresso estará presente na sociedade. É um assunto complexo e longe do cotidiano das pessoas. Cabe ao Congresso encontrar propostas e submetê-las em referendo — disse Pestana.


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Eleito senador por Goiás, Ronaldo Caiado (DEM) também critica a proposta de Dilma, classificando-a de “gesto de enganação”.

— O que me chamou a atenção foi que a reforma política proposta por ela é um engodo, uma farsa. Não sinaliza com nada concreto e só inviabiliza o processo verdadeiro para que consigamos aprovar a matéria —argumentou Caiado.

Em entrevista ao Jornal Nacional, na segunda-feira à noite, a presidente Dilma voltou a defender a convocação de um plebiscito para a reforma política. Dilma citou a proposta feita pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e movimentos sociais. Segundo ela, os movimentos vão entregar ao Congresso uma proposta para que se faça a consulta popular:

— Esse processo (consulta popular) é essencial para a reforma política. Muitos setores têm como base (da reforma política) a proibição de contribuições empresariais na campanha. A partir da reforma, só seria possível, contribuições privadas individuais; não empresariais. A oposição fala muito em fim da reeleição. Tudo isso tem que ser avaliado pela população.

Durante a entrevista, a presidente foi lembrada que já havia prometido uma consulta popular para reforma política em junho de 2013, após os protestos que ocorreram nas principais cidades do país. Dilma foi questionada o que a levaria a insistir na proposta, embora tenha enfrentado críticas de juristas e congressistas. A presidente argumentou que, no decorrer da campanha, ouviu esse pedido de um “conjunto de segmentos” e que ele representa “um grande clamor da juventude”.

— O Congresso vai ter sensibilidade para perceber que isso (consulta popular) é uma onda que avança. Se não estou enganada, (os movimentos sociais) captaram mais de cinco milhões de assinaturas.

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse ontem que o Congresso, sem a pressão da sociedade, não conseguirá realizar a reforma política como propõe a presidente e o próprio partido.


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— A movimentação muito forte, que surgiu nas últimas semanas, assim como aquelas manifestações de junho do ano passado, precisam estar na ordem do dia. E nós, como partido que tem relações com os movimentos sociais, só vamos obter a reforma política com essas mobilizações. Só pelo Congresso Nacional, seja na configuração atual, seja na futura, será praticamente impossível — disse Falcão, em entrevista coletiva para analisar a quarta vitória consecutiva do partido para presidente da República.

Ele disse que o PT defende a reforma política a após um plebiscito para convocar uma constituinte exclusiva que trate das reformas.

— Já existe uma proposta da presidente Dilma no Congresso Nacional com 189 assinaturas para que possa ser elaborado o decreto legislativo que convoque o plebiscito. Uma das questões que estão sendo propostas pelos movimentos sociais, e não pelo governo, é se você concorda ou não com uma constituinte exclusiva para fazer a reforma política. Mas tudo isso é passível de diálogo com o Congresso Nacional. Você pode fazer um plebiscito que não preveja a convocação de constituinte. Você pode submeter determinados temas a plebiscito. Tudo isso é objeto de debate. A presidente disse ontem (anteontem) que quer dialogar muito com a sociedade. Creio também que sobre a reforma política ela vai dialogar.



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Câmara derruba decreto de Dilma que regulamenta os conselhos populares Governo tentou obstruir votação, mas não conseguiu. Proposta ainda precisa ser aprovada no Senado


Câmara derruba decreto de Dilma que regulamenta os conselhos populares
Governo tentou obstruir votação, mas não conseguiu. Proposta ainda precisa ser aprovada no Senado
POR ISABEL BRAGA
28/10/2014 18:54 / ATUALIZADO 28/10/2014 22:34

Deputados da oposição comemoram a derrubada de decreto presidencial - André Coelho / O Globo


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BRASÍLIA — A Câmara aprovou na noite desta terça-feira a proposta que susta o decreto da presidente Dilma Rousseff que regulamenta os conselhos populares. Tendo em mãos a promessa da oposição de obstrução das votações da Câmara enquanto não fosse votada a matéria, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), convocou a sessão extraordinária para votá-la, contrariando o governo federal. Tentando evitar o pior, o governo obstruiu o processo de votação para tentar inviabilizar derrubada, mas não conseguiu.

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Henrique Alves fez questão de conduzir com mãos de ferro a votação, cobrando pressa nas manifestações e encaminhamentos dos líderes contrários à medida. Agora, a derrubada do conselhos ainda terá que ser votada pelo Senado.

— Essa derrota é educativa. É para mostrar que o discursos do diálogo, de conversa com o Congresso Nacional, não pode ficar só na teoria, tem que acontecer na prática — afirmou o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA).

Nos bastidores, líderes aliados atribuíram a atitude do presidente da Câmara à derrota sofrida no último domingo, quando perdeu a eleição para o governo do Rio Grande do Norte com a ajuda dada pelo PT e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a seu adversário, Robinson Faria (PSD). Uma das expressões mais repetidas no dia em conversas reservadas, para classificar a atitude de Henrique, foi que ele voltou para a Câmara, “com sangue nos olhos” e sem dar espaço para conversas ao líder do governo, Henrique Fontana (PT-RS), que queria evitar a votação do decreto.

Henrique negou que tenha agido em retaliação ao que aconteceu na eleição. Disse que há três meses ele tinha avisado que a votação do decreto era uma de suas prioridades e apenas estava cumprindo a promessa. Ele sustentou que a oposição deixou claro que não votaria nada antes da votação do decreto.

— Se eu aceitar passivo, essa Casa não vota mais nada até o final do ano. Essa questão tem que ser decidida no voto. Quem tiver votos para ganhar, parabéns. Quem não vencer, tem que respeitar o resultado. Como presidente eu já disse, há três meses, que o decreto seria uma pauta prioritária — disse o presidente da Casa antes da votação, negando a retaliação ao PT. — Seria desinformação, que se pensasse assim. Há três meses tenho incluído o decreto como item prioritário na pauta.
Henrique Eduardo Alves contraria governo e coloca em pauta votação contra o decreto de Dilma que cria os conselhos populares - André Coelho / Agência O Globo

Mesmo ciente de que seria derrotado, o governo não quis abrir mão e retirar o decreto do Congresso Nacional, o que evitaria a derrota em plenário. Há três meses, antes do início da campanha eleitoral, Henrique Alves sugeriu que a presidente Dilma Rousseff retirasse o decreto e mandasse a proposta por meio de projeto-lei com a medida. O governo não aceitou. Segundo aliados, o governo não queria mostrar fraqueza. A mesma proposta foi feita por aliados depois da eleição já ganha por Dilma, mas o governo continuou irredutível.

Mais cedo, o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (RS) disse que os que querem derrubar o decreto de Dilma deveriam garantir o quórum na votação. A oposição, com a ajuda de partidos da base aliada, entre eles o PMDB, conseguiu aprovar a urgência do decreto. Na votação desta terça, é necessária a presença de pelo menos 257 deputados em plenário. O decreto é aprovado por maioria simples.

— Se eles (oposição) querem derrubar o decreto, que coloquem o número de votos necessários — disse Fontana.

O decreto 8.243/2014, da presidente Dilma Rousseff, cria a Política Nacional de Participação Social (PNPS) e diz que o objetivo é “consolidar a participação social como método de governo” que determina aos órgãos governamentais, inclusive as agências de serviços públicos, promover consultas populares.

Na prática, a proposta obriga órgãos da administração direta e indireta a criarem estruturas de participação social. O decreto lista nove tipos de estruturas que devem ser utilizadas: conselhos de políticas públicas; comissão de políticas públicas; conferência nacional; ouvidoria pública federal; mesa de diálogo; fórum interconselhos; audiência pública; consulta pública; e ambiente virtual de participação social.




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PASSADA ELEIÇÃO VEM AUMENTO POR AI: GOVERNO DEVE ANUNCIAR REAJUSTE DA GASOLINA PARA ACALMAR MERCADO


PASSADA ELEIÇÃO VEM AUMENTO POR AI: GOVERNO DEVE ANUNCIAR REAJUSTE DA GASOLINA PARA ACALMAR MERCADO
12:50 SEM COMENTARIOS








Além de conter os ânimos dos investidores, que reagiram negativamente à reeleição de Dilma, aumento de preço ajudaria a recompor o caixa da Petrobras


O governo espera acalmar o mercado financeiro com o anúncio, em breve, de um reajuste nos preços dos combustíveis, informou uma fonte no governo à Agência Estado. Em uma só tacada, a ideia é aplacar o mau humor dos investidores e atender às necessidades de recomposição de caixa da Petrobras. Mas o reajuste deve ser menor do que vem pedindo a presidente da estatal, Graça Foster, nos últimos meses. O Palácio do Planalto ainda não bateu o martelo sobre quando será o aumento de preço, mas o tema está na pauta da reunião do Conselho de Administração da companhia.

Na manhã seguinte ao resultado das eleições, a Petrobras divulgou dois comunicados positivos aos investidores, mas, ainda assim, as ações se mantiveram em queda durante o dia. No fim do pregão, as ações preferenciais caíram 12,33% e as ordinárias, 11,34%.





Nem as boas notícias ao mercado na segunda acalmaram os ânimos do mercado e ações despencaram

Antes da abertura das operações na bolsa de valores, a estatal anunciou a descoberta de petróleo na perfuração do primeiro poço no campo de Libra, pré-sal da Bacia de Santos. A produção no pré-sal foi um trunfo usado na campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff, que promete transformar o petróleo em 1,3 trilhão de reais para a educação em 35 anos. A Petrobras também comunicou a contratação de duas consultorias para investigar casos de corrupção na empresa, outro tema muito debatido nos últimos meses. Mas nada conteve a queda dos papéis.

Reunião - O reajuste dos combustíveis, que, pela perspectiva do governo, vai melhorar o ânimo do mercado, está na pauta da reunião do Conselho de Administração na próxima sexta-feira. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, já disse que haverá um aumento ainda em 2014.

Dentro do conselho, no entanto, não há um consenso de que este seja o melhor momento. "Os preços estão ajustados ao mercado internacional, não tem defasagem. Será que o governo vai reajustar com a inflação do jeito que está? A justificativa era a defasagem, agora não acho que o governo arriscaria a meta da inflação. Só vamos saber na sexta-feira", avaliou o conselheiro Silvio Sinedino, que representa os trabalhadores no colegiado.

A "extensa e dura" pauta prevista para a reunião do dia 31 de outubro passa também pela análise dos resultados da companhia no terceiro trimestre, mantidos em sigilo, e pelas novas denúncias de irregularidades decorrentes das investigações na Operação Lava Jato. A partir de agora, diz Sinedino, a estatal deverá reforçar agendas positivas para reverter o que chama de "pessimismo" que se abateu na própria companhia e no mercado.

O anúncio de reajustes de preços, de investigação da corrupção ou de novas descobertas no pré-sal talvez não sejam suficientes para mudar o ânimo dos investidores. A percepção é que falta anunciar a adoção de uma política clara de variação dos preços, que torne os prazos e porcentuais dos reajustes previsíveis, diz Walter De Vitto, da consultoria Tendências.

A avaliação é que, reeleita, a presidente Dilma tende a prosseguir com a política de contenção dos preços dos combustíveis, o que, em sua opinião, impossibilita que a companhia aproveite ao máximo as oportunidades do mercado.

(Com Estadão Conteúdo)

O filho do carroceiro Prefeito Silvanei Batista na Reportagem da Tv Alterosa afiliada Sbt.

Copom Entornododf · 5º CRPM CRIME NÃO TEM FRONTEIRAS E POLICIAIS TAMBÉM NÃO!!




Copom Entornododf
·
5º CRPM

CRIME NÃO TEM FRONTEIRAS E POLICIAIS TAMBÉM NÃO!!

Na noite de hoje, 27 de Outubro, policiais do Distrito Federal presenciaram um roubo de um carro em Santa Maria/DF e saíram em acompanhamento do autor que evadiu-se pela DF 290 e depois pela BR 040 sentido Luziânia.


A guarnição do DF ainda em acompanhamento pela BR 040 fizeram contato com os policiais do GOIÁS que de imediato foram no apoio.


Duas guarnições da PMGO, Jardim do Ingá, se posicionaram nas margens da BR 040 e não tardou quando o veículo roubado passou em alta velocidade, nesse instante a primeira viatura da PMGO saiu no acompanhamento quando informou o local para a segunda viatura que estava mais a frente e fechou a BR 040 e o fluxo ficou reduzido.

Se vendo acuado tanto a sua frente quanto atrás, o autor entrou no canteiro central da BR 040 cruzando a outra pista e seguiu para o bairro Parque Faro, mas as duas viaturas da PMGO e as da PMDF foram atrás.


Dentro do referido bairro, o carro seguia em alta velocidade e não conseguiu realizar uma manobra e bateu no muro da escola, imediatamente a CPU do Jardim ingá, Sgt Andreia desembarcou dando voz de prisão ao autor do roubo do veículo.

"Unir-se é um bom começo, manter a união é um progresso e trabalhar em conjunto é a vitória"
Henry Ford

Fonte: Copom 5º CRPM
Texto: Soldado Clebson
Chefe de Equipe: 1º Sargento Jacó.
Fotos: Equipe Policial

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Brasileiro(a) a sua Liberdade está em Perigo - Olhe para a Venezuela

INDIGNADO, CORONEL TELHADA FALA EM SEPARAR SP DO PAÍS

INDIGNADO, CORONEL TELHADA FALA EM SEPARAR SP DO PAÍS

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“Mais quatro anos de corrupção e de desgoverno para o Brasil”, escreve o deputado estadual eleito sobre a reeleição de Dilma Rousseff

Deputado estadual eleito em São Paulo, Coronel Telhada (PSDB) usou as redes sociais para manifestar sua indignação com a reeleição de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República, que venceu o tucano Aécio Neves no segundo turno da eleição.

“Mais quatro anos de corrupção e de desgoverno para o Brasil”, escreveu Telhada no Facebook. “Parabéns aos que votaram em Branco e Nulos, vocês condenaram o Brasil com a sua omissão e covardia.”

O deputado estadual eleito disse estar “triste, estou muito triste” e que acha “que chegou a hora de São Paulo se separar do resto desse país”. “Que o Brasil engula esse sapo atravessado”, afirmou.

http://www.pec300.com/2014/10/indignado-coronel-telhada-fala-em.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+soldadoalmanca+%28Cabo+Alman%C3%A7a%29

ELEIÇÕES NO RIO — TRE LACRA IGREJA UNIVERSAL A fiscalização do Tribunal Regional Eleitoral lacrou a Catedral da Fé da Igreja Universal do Reino de Deus em Del Castilho, na noite deste sábado



ELEIÇÕES NO RIO — TRE LACRA IGREJA UNIVERSAL
A fiscalização do Tribunal Regional Eleitoral lacrou a Catedral da Fé da Igreja Universal do Reino de Deus em Del Castilho, na noite deste sábado. De acordo com o TRE, foi apreendido material de campanha do candidato Marcelo Crivella (PRB) dentro do local e fichas de cadastro de fiéis. Mais cedo, a IURD de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, já havia sido interditada pelo mesmo motivo.
BATALHÃO DE CHOQUE

No início da madrugada deste domingo, três carros do Batalhão de Choque da PM estavam estacionados em frente à garagem da Catedral da Fé, em Del Castilho. Policiais controlavam a entrada e saída de pessoas que moram num espaço anexo ao templo.

domingo, 26 de outubro de 2014

Levantamento indica que o tucano Aécio Neves tem 45,3% das intenções de voto, enquanto a presidente Dilma Rousseff registrou 44,7%



Ernani De Paula
10 h ·


CNT/MDA: AÉCIO À FRENTE


Levantamento indica que o tucano Aécio Neves tem 45,3% das intenções de voto, enquanto a presidente Dilma Rousseff registrou 44,7%; Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, os dois encontram-se tecnicamente empatados; na sondagem anterior, Dilma tinha 45,5% das intenções de votos, enquanto o candidato do PSDB, aparecia com 44,5%; emoção até os últimos instantes da corrida presidencial

AÉCIO 45 PARA PRESIDENTE E MARCONI PERILO GOVERNADOR EM GOIÁS LOGO MAIS ESTAREMOS COMEMORANDO A VITORIA DO POVO BRASILEIRO NA PRAÇA CIVICA EM GOIANIA

AÉCIO 45 PARA PRESIDENTE E MARCONI PERILO GOVERNADOR EM GOIÁS LOGO MAIS ESTAREMOS COMEMORANDO A VITORIA DO POVO BRASILEIRO NA PRAÇA CIVICA  EM GOIANIA http://sgtaciolly.blogspot.com.br/

sábado, 25 de outubro de 2014

O GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS FALA SOBRE O REFORÇO NA CAMARA FEDERAL E DIZ QUE DRºVALDIR SERÁ UM GRANDE ALIADO PARA AS CONQUISTAS DA SEGURANÇA PUBLICA NESSES PROXIMOS 4 ANOS***




Marconi Perillo

Também nesta quinta, tivemos o nosso tradicional bate papo online, o último antes da eleição. Já estamos decididos: vamos continuar com esse tipo de interação com os internautas, para dialogar e esclarecer dúvidas. Neste hangout final, tivemos a companhia do Delegado Waldir e, é claro, o grande tema foi novamente a Segurança Pública. São prioridades nossa a manutenção da política de valorização dos policiais, a contratação de novos profissionais e a modernização constante das suas ferramentas de trabalho. Sempre defendi a nossa polícia. Nossos delegados, agentes, peritos, policiais militares, todos os membros da equipe de Segurança, enfim, são preparados e experientes, investigam com inteligência e são bem treinados. Tudo isso foi decisivo para a prisão do serial-killer, por exemplo. Estamos com ações de médio e longo prazo que terão bons resultados para aumentar a segurança dos goianos. Delegado Waldir concorda comigo: é preciso fechar as fronteiras do país e dar um ultimato aos países vizinhos produtores de drogas. E é também urgente corrigir falhas na legislação vigente. Nosso Código Penal tem 74 anos. A sensação de impunidade é muito grande, pois a polícia prende, mas a Justiça é obrigada a soltar. Vamos atuar junto ao Congresso Nacional para mudar essa triste realidade.

PT É DESTAQUE NA VEJA ***CONTAS SECRETAS NO EXTERIOR

CONTAS SECRETAS NO EXTERIOR
VEJA
Desde que Duda Mendonça, o marqueteiro da campanha de Lula em 2002, admitiu na CPI dos Correios ter recebido pagamentos de campanha no exterior (10 milhões de dólares), pairam sobre o partido suspeitas concretas da existência de dinheiro escondido em paraísos fi scais. Para os interrogadores de Alberto Youssef, no entanto, essas dúvidas estão começando a se transformar em certeza. O doleiro não apenas confi rmou a existência das contas do PT no exterior como se diz capaz de ajudar a identifi cá-las, fornecendo detalhes de operações realizadas, o número e a localização de algumas delas.

UM PERSONAGEM AINDA OCULTO
VEJA
O doleiro narrou a um interlocutor que seu esquema criminoso por pouco não atuou na campanha presidencial deste ano. Nos primeiros dias de março, Youssef recebeu a ligação de um homem, identifi cado por ele apenas como “Felipe”, integrante da cúpula de campanha do PT. Ele queria os serviços de Youssef para repatriar 20 milhões de reais que seriam usados no caixa eleitoral. Youssef disse que chegou a marcar uma segunda conversa para tratar da operação, mas o negócio não foi adiante porque ele foi preso dias depois. Esse trecho ainda não foi formalizado às autoridades.

O círculo vai fechando

Crédito: Broglio/AP/VEJA
ATÉ A MÁFIA FALOU - Tommaso Buscetta, o primeiro mafi oso a fazer delação premiada. Na Sicília, seu sobrenome virou xingamento
​Quem delata pode mentir?
Alexandre Hisayasu
A delação premiada tem uma regra de ouro: quem a pleiteia não pode mentir. Se, em qualquer momento, fi car provado que o delator não contou a verdade, os benefícios que recebeu como parte do acordo, como a liberdade provisória, são imediatamente suspensos e ele fica sujeito a ter sua pena de prisão aumentada em até quatro anos.
Para ter validade, a delação premiada precisa ser combinada com o Ministério Público e homologada pela Justiça. O doleiro Alberto Youssef assinou o acordo com o MP no fi m de setembro. Desde então, vem dando depoimentos diários aos procuradores que investigam o caso Petrobras. Se suas informações forem consideradas relevantes e consistentes, a Justiça - nesse caso, o Supremo Tribunal Federal, já que o doleiro mencionou políticos - homologará o acordo e Youssef será posto em liberdade, como já ocorreu com outro delator envolvido no mesmo caso, Paulo Roberto Costa. O ex-diretor da Petrobras deu detalhes ao Ministério Público e à Polícia Federal sobre o funcionamento do esquema milionário de pagamento de propinas que funcionava na estatal e benefi ciava políticos de partidos da base aliada do governo. Ele já deixou a cadeia e aguarda o julgamento em liberdade. O doleiro continua preso.
Até o ano passado, a lei brasileira previa que o delator só poderia usufruir os benefícios do acordo de delação ao fi m do processo com o qual havia colaborado - e se o juiz assim decidisse. Ou seja, apenas depois que aqueles que ele tivesse incriminado fossem julgados é que a Justiça resolveria se o delator mereceria ganhar a liberdade. Desde agosto de 2013, no entanto, esses benefícios passaram a valer imediatamente depois da homologação do acordo. “Foi uma forma de estimular a prática. Você deixa de punir o peixe pequeno para pegar o grande”, diz o promotor Arthur Lemos Júnior, que participou da elaboração da nova lei.
Mais famoso - e prolífero - delator da história recente, o mafi oso Tommaso Buscetta levou à cadeia cerca de 300 comparsas. Preso no Brasil em 1983, fechou acordo com a Justiça italiana e foi peça-chave na Operação Mãos Limpas, responsável pelo desmonte da máfi a siciliana. Depois disso, conseguiu proteção para ele e a família e viveu livre nos Estados Unidos até sua morte, em 2000.


Youssef: “O Planalto sabia de de tudo!” Delegado: “Quem do Planalto?” Youssef: “Lula e Dilma” O doleiro Alberto Youssef afirma em depoimento à Polícia Federal que o ex e a atual presidente da República não só conheciam como também usavam o esquema de corrupção na Petrobras Robson Bonin

Youssef: “O Planalto sabia de de tudo!” Delegado: “Quem do Planalto?” Youssef: “Lula e Dilma”

O doleiro Alberto Youssef afirma em depoimento à Polícia Federal que o ex e a atual presidente da República não só conheciam como também usavam o esquema de corrupção na Petrobras

Robson Bonin
EM VÍDEO - As declarações de Youssef sobre Lula e Dilma foram prestadas na presença de um delegado, um procurador da República e do advogado
EM VÍDEO - As declarações de Youssef sobre Lula e Dilma foram prestadas na presença de um delegado, um procurador da República e do advogado (Ilustração Lézio Jr./VEJA)
A Carta ao Leitor desta edição termina com uma observação altamente relevante a respeito do dever jornalístico de publicar a reportagem a seguir às vésperas da votação em segundo turno das eleições presidenciais: “Basta imaginar a temeridade que seria não publicá-la para avaliar a gravidade e a necessidade do cumprimento desse dever”. VEJA não publica reportagens com a intenção de diminuir ou aumentar as chances de vitória desse ou daquele candidato. VEJApublica fatos com o objetivo de aumentar o grau de informação de seus leitores sobre eventos relevantes, que, como se sabe, não escolhem o momento para acontecer. Os episódios narrados nesta reportagem foram relatados por seu autor, o doleiro Alberto Youssef, e anexados a seu processo de delação premiada. Cedo ou tarde os depoimentos de Youssef virão a público em seu trajeto na Justiça rumo ao Supremo Tribunal Federal (STF), foro adequado para o julgamento de parlamentares e autoridades citados por ele e contra os quais garantiu às autoridades ter provas. Só então se poderá ter certeza jurídica de que as pessoas acusadas são ou não culpadas.
Na última terça-feira, o doleiro Alberto Youssef entrou na sala de interrogatórios da Polícia Federal em Curitiba para prestar mais um depoimento em seu processo de delação premiada. Como faz desde o dia 29 de setembro, sentou-se ao lado de seu advogado, colocou os braços sobre a mesa, olhou para a câmera posicionada à sua frente e se pôs à disposição das autoridades para contar tudo o que fez, viu e ouviu enquanto comandou um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar 10 bilhões de reais. A temporada na cadeia produziu mudanças profundas em Youssef. Encarcerado des­de março, o doleiro está bem mais magro, tem o rosto pálido, a cabeça raspada e não cultiva mais a barba. O estado de espírito também é outro. Antes afeito às sombras e ao silêncio, Youssef mostra desassombro para denunciar, apontar e distribuir responsabilidades na camarilha que assaltou durante quase uma década os cofres da Petrobras. Com a autoridade de quem atuava como o banco clandestino do esquema, ele adicionou novos personagens à trama criminosa, que agora atinge o topo da República.
Comparsa de Youssef na pilhagem da maior empresa brasileira, o ex-diretor Paulo Roberto Costa já declarara aos policiais e procuradores que nos governos do PT a estatal foi usada para financiar as campanhas do partido e comprar a fidelidade de legendas aliadas. Parte da lista de corrompidos já veio a público. Faltava clarear o lado dos corruptores. Na ter­ça-feira, Youssef apre­sentou o pon­­to até agora mais “estarrecedor” — para usar uma expressão cara à pre­sidente Dilma Rous­seff — de sua delação premiada. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:
— O Planalto sabia de tudo!
— Mas quem no Planalto? — perguntou o delegado.
— Lula e Dilma — respondeu o doleiro.
Para conseguir os benefícios de um acordo de delação premiada, o criminoso atrai para si o ônus da prova. É de seu interesse, portanto, que não falsifique os fatos. Essa é a regra que Yous­sef aceitou. O doleiro não apresentou — e nem lhe foram pedidas — provas do que disse. Por enquanto, nesta fase do processo, o que mais interessa aos delegados é ter certeza de que o de­poente atuou diretamente ou pelo menos presenciou ilegalidades. Ou seja, querem estar certos de que não lidam com um fabulador ou alguém interessado apenas em ganhar tempo for­necendo pistas falsas e fazendo acu­sações ao léu. Youssef está se saindo bem e, a exemplo do que se passou com Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobras, tudo indica que seu processo de delação premiada será homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na semana passada, ele aumentou de cerca de trinta para cinquenta o número de políticos e autoridades que se valiam da corrupção na Petrobras para financiar suas campanhas eleitorais. Aos investigadores, Youssef detalhou seu papel de caixa do esquema, sua rotina de visitas aos gabinetes poderosos no Executivo e no Legislativo para tratar, em bom português, das operações de lavagem de dinheiro sujo obtido em transações tenebrosas na estatal. Cabia a ele expatriar e trazer de volta o dinheiro quando os envolvidos precisassem.
Uma vez feito o acordo, Youssef terá de entregar o que prometeu na fa­se atual da investigação. Ele já con­tou que pagava em nome do PT mesadas de 100 000 a 150 000 reais a ­parlamentares aliados ao partido no Congresso. Citou nominalmente a ex-mi­nistra da Casa Civil Gleisi Hoff­mann, a quem ele teria repassado 1 mi­lhão de reais em 2010. Youssef disse que o dinheiro foi entregue em um shopping de Curitiba. A senadora ne­gou ter sido beneficiada.
Entre as muitas outras histórias consideradas convincentes pelos investigadores e que ajudam a determinar a alta posição do doleiro no esquema — e, consequentemente, sua relevância pa­ra a investigação —, estão lembranças de discussões telefônicas entre Lula e o ex-deputado José Janene, à época líder do PP, sobre a nomeação de operadores do partido para cargos estratégicos do governo. Youssef relatou um episódio ocorrido, segundo ele, no fim do governo Lula. De acordo com o doleiro, ele foi convocado pelo então presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, para acalmar uma empresa de publicidade que ameaçava explodir o esquema de corrupção na estatal. A empresa quei­xa­va-­se de que, depois de pagar de forma antecipada a propina aos políticos, tive­ra seu contrato rescindido. Homem da confiança de Lula, Gabrielli, segundo o doleiro, determinou a Youssef que captasse 1 milhão de reais entre as empreiteiras que participavam do petrolão a fim de comprar o silêncio da empresa de publicidade. E assim foi feito.
Gabrielli poderia ter realizado toda essa manobra sem que Lula soubesse? O fato de ter ocorrido no governo Dilma é uma prova de que ela estava conivente com as lambanças da turma da estatal? Obviamente, não se pode condenar Lula e Dilma com base apenas nessa narrativa. Não é disso que se trata. Youssef simplesmente convenceu os investigadores de que tem condições de obter provas do que afirmou a respeito de a operação não poder ter existido sem o conhecimento de Lula e Dilma — seja pelos valores envolvidos, seja pelo contato constante de Paulo Roberto Costa com ambos, seja pelas operações de câmbio que fazia em favor de aliados do PT e de tesoureiros do partido, seja, principalmente, pelo fato de que altos cargos da Petrobras envolvidos no esquema mudavam de dono a partir de ordens do Planalto.
Os policiais estão impressionados com a fartura de detalhes narrados por Youssef com base, por enquanto, em sua memória. “O Vaccari está enterrado”, comentou um dos interrogadores, referindo-se ao que o do­leiro já narrou sobre sua parceria com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto. O doleiro se comprometeu a mostrar documentos que comprovam pelo menos dois pagamentos a Vaccari. O dinheiro, desviado dos cofres da Petrobras, teria sido repassado a partir de transações simuladas entre clientes do banco clandestino de Youssef e uma empresa de fachada criada por Vaccari. O doleiro preso disse que as provas desses e de outros pagamentos estão guardadas em um arquivo com mais de 10 000 notas fiscais que serão apresentadas por ele como evidências. Nesse tesouro do crime organizado, segundo Youssef, está a prova de uma das revelações mais extraordinárias prometidas por ele, sobre a qual já falou aos investigadores: o número das contas secretas do PT que ele operava em nome do partido em paraísos fiscais. Youssef se comprometeu a ajudar a PF a localizar as datas e os valores das operações que teria feito por instrução da cúpula do PT.
Depois da homologação da de­lação premiada, que parece assegurada pelo que ele disse até a semana passada, Youssef terá de apresentar à Justiça mais do que versões de episódios públicos envolvendo a presidente. Pela posição-chave de Youssef no esquema, os investigadores estão con­fiantes em que ele produzirá as provas necessárias para a investigação prosseguir. Na semana que vem, Alberto Youssef terá a oportunidade de relatar um episódio ocorrido em março deste ano, poucos dias antes de ser preso. Youssef dirá que um integrante da ­coor­­denação da campanha presidencial do PT que ele conhecia pelo nome de “Felipe” lhe telefonou para marcar um encontro pessoal e adiantou o assunto: repatriar 20 milhões de reais que seriam usados na cam­panha presidencial de Dilma Rous­seff. Depois de verificar a origem do telefonema, Youssef marcou o encontro que nunca se concretizou por ele ter se tornado hóspede da Polícia Federal em Curitiba. Procurados, os defensores do doleiro não quiseram comentar as revelações de Youssef, justificando que o processo corre em segredo de Justiça. Pelo que já contou e pelo que promete ainda entregar aos investigadores, Youssef está materializando sua amea­ça velada feita dias atrás de que iria “chocar o país”.
DINHEIRO PARA O PT 
Lula Marques/Folhapress/VEJA
Alberto Youssef também voltou a detalhar os negócios que mantinha com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, homem forte da campanha de Dilma e conselheiro da Itaipu Binacional. Além de tratar dos interesses partidários com o dirigente petista, o doleiro confi rmou aos investigadores ter feito pelo menos duas grandes transferências de recursos a Vaccari. O dinheiro, de acordo com o relato, foi repassado a partir de uma simulação de negócios entre grandes companhias e uma empresa-fantasma registrada em nome de laranjas mas criada pelo próprio Vaccari para ocultar as operações. Ele nega

ENTREGA NO SHOPPING
Sérgio Lima/Folhapress/VEJA
Alberto Youssef confirmou aos investigadores o que disse o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o dinheiro desviado da estatal para a campanha da exministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR) ao Senado, em 2010. Segundo ele, o repasse dos recursos para a senadora petista, no valor de 1 milhão de reais, foi executado em quatro parcelas. As entregas de dinheiro foram feitas em um shopping center no centro de Curitiba. Intermediários enviados por ambos entregaram e receberam os pacotes. Em nota, a senadora disse que não recebeu nenhuma doação de campanha nem conhece Paulo Roberto Costa ou Alberto Youssef

ELE TAMBÉM SABIA
Sérgio Lima/Folhapress/VEJA
Durante o segundo mandato de Lula, o doleiro contou que foi chamado pelo presidente da Petrobras, José sergio Gabrielli, para tratar de um assunto que preocupava o Planalto. Uma das empresas com contratos de publicidade na estatal ameaçava revelar o esquema de cobrança de pedágio. Motivo: depois de pagar propina antecipadamente, a empresa teve seu contrato rescindido. Ameaçado pelo proprietário, Gabrielli pediu ao doleiro que captasse 1 milhão de reais com as empreiteiras do esquema e devolvesse a quantia à empresa de publicidade. Gabrielli não quis se pronunciar

Era uma vez uma Praça no Parque Alvorada 01. Um dia houve uma praça, quase sem nada, apenas alguns banquinhos para se sentar e conversar.

Era uma vez uma Praça no Parque Alvorada 01.
Um dia houve uma praça, quase sem nada, apenas alguns banquinhos para se sentar e conversar. Hoje não tem nada! Apenas o local, nem bancos existe mais. De certa forma os bancos foram quebrados e danificados não com o tempo, mas sim por pessoas que não respeitam o patrimônio publico e nem pensam no lazer do nosso bairro. Mas nossos administradores não podem virar as costas para esse fato. Do lado temos um posto de saúde e um posto policial a qual foi dito que será a central da guarda municipal, nesse caso, creio que vale a pena revitalizar a praça, até porque do lado haverá uma segurança que cuida do patrimônio publico. Algumas praças estão sendo revitalizadas no nosso município, no nosso caso é diferente, nada acontece, ou seja, nem praça e nem guarda municipal. Esperamos! Foi uma promessa do prefeito, ele disse que faria uma praça de excelência para o nosso bairro...Mas quando?

A Culpa não é da polícia.

A Culpa não é da polícia.
É hora de a sociedade repensar o alvo de sua ira, que aflora todas as vezes que um crime violento comove a população, ou quando uma pessoa indefesa é vítima de assaltantes à saída de um banco, ou volta para casa depois de um dia de trabalho honesto. Nessas ocasiões, nada é mais fácil do que atirar sobre a polícia a culpa pelo clima de insegurança que tem aumentado nas grandes cidades.

Diante do noticiário cada vez mais intenso e violento, é natural que cada um pense como seria bom ter um policial de plantão à porta. Daí é só um pequeno passo para se propagar a ideia de que a culpa pelo crime é da polícia, ou da falta dela. Qualquer criatura de bom senso sabe que nem a polícia pode ser responsabilizada pela criminalidade nem o Estado dispõe ou disporá de efetivo para manter guarda pessoal a gosto de cada contribuinte. Então, resta descobrir, com ponderação, onde estamos falhando, o que temos feito ou deixado de fazer que tem alimentado o crime.

Convivendo com os mais baixos níveis de desemprego da história recente do país, a explicação (também fácil) da falta de oportunidades de trabalho honesto perdeu força e, embora ainda tenha algum peso, está longe de justificar a tentação de tomar de alguém o que se deseja, muitas vezes provocando ferimento ou morte. Certamente falta educação de qualidade oferecida a todos. Esse é, sem dúvida, ponto que tem o consenso, mas cuja resposta se arrasta para longe da revolução no ensino por que o país clama. Mesmo que, de repente, as autoridades acordassem dispostas a mudar essa realidade, levaríamos mais de uma geração para corrigir o atraso. Ou seja, não dá para esperar que a nova escola produza os efeitos civilizatórios que movem a convivência pacífica das pessoas.

É, pois, forçoso reconhecer que, pelo menos por um bom tempo, contamos mesmo é com a polícia. Por isso mesmo, todos teremos mais a ganhar se procurarmos entender as dificuldades e as limitações que a própria sociedade tem imposto à atividade policial e, principalmente, tratar de remediá-las. A exacerbação do sentimento contra o autoritarismo que marcou o recente regime militar tem turvado a compreensão do papel das forças de segurança.

Braço do Estado em defesa do cidadão, a polícia não pode perder o monopólio da força sob pena de estimular o crime. Tem sido fácil promover esse enfraquecimento pela via da leniência com o infrator. Apesar de nossas prisões estarem cheias, a verdade é que a polícia tem razão para se queixar de que enxuga gelo. O bandido preso é solto com facilidade. O condenado, se pegar poucos anos, dificilmente os cumprirá na cadeia.

Criamos uma teia de recursos e de atenuantes que, a menos que se trate de crime hediondo (como estupro ou homicídio qualificado), quase ninguém fica preso por muito tempo. Menos ainda se for réu primário. Sim, é hora de valorizar, equipar e treinar melhor a polícia. Mas isso também valerá pouco se lhe negarmos as armas mais importantes: a lei e as condições para cumpri-la.

MARCONI PERILO GOVERANDOR 45 FAZ CAMINHADA NA REGIÃO DO ENTORNO


MARCONI PERILO 45 FAZ CAMINHADA NA REGIÃO DO ENTORNO



sgtaciolly.blogspot.com/Numa recepção calorosa onde lideranças politicos autoridades de todo o estado e Brasilia dentre aos quais destacamos o Prefeito de Luziania Goiás Crsitovão Tormim , Murilo Roriz Presidente da Camara mUnicipal de Luziania , Diego Sorgato Deputado recém eleito,Deputado estadual Valcenor Braz reeleito também na ultima eleição , Deputado Federal DrºCelio Silveira , Soldado Edivaldo Assessor de comunicações e futuro prefeito de Valparaiso de Goiás , Leda Borges Ten. Cel Eber comandante do 5ºCRPM juntamente com autoridades diversas e população que abraçaram a campanha pró Marconi reeleição. O ápice dessa caminhada foi o encontro emocionante do Atual governador Marconi Perilo que mui respeitosamente abraçou o Ex Governador de Brasilia Joaquim Roriz .  Marconi Perilo diferente da oposição velha e obsoleta que insiste em  governar o Estado de Goiás fazendo uma campanha de baixo nivel que sempre vem pela retaguarda fazendo acusações e ataques pessoais ao grande estadista e Governador candidato a reeleição, Marconi sempre apresentou propostas e projetos é esse o que diferencia do  outro candidato mdbista.      Ultrapassamos , rompemos fronteiras  e vencemos obstaculos agora conclamo ao povo Goiano para que junte se a nós e continuemos a construir uma nova fase da historia de nosso Estado de Goiás disse o então Governador Candidato a reeleição. Com uma maioria esmagadora de simpatizantes e cabos eleitorais essa foi uma das mais belas caminhadas realizada durante o embate da campanha Eleitoral . Em agradecimento ao pvo goiano da região do Entorno Marconi Perilo Promete voltar a região que mais cresce região do entorno Sul do DF como governador Reeleito e agradecer a esse povo nossa gente que tem se empenhado e mostrado o carinho e respeito para com o nosso Governador do Estado de Goias MARCONI PERILO***
ACIOLLY ENTORNO SUL 190


Atualizado: há ± um minuto
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Aecio neves para presidente considerações finais debate globo 2014

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Aécio lidera com nove pontos de vantagem sobre Dilma Pesquisa ISTOÉ/Sensus mostra que o candidato do PSDB chega à reta final da campanha com 54,6% das intenções de voto, enquanto a petista soma 45,4%









Aécio lidera com nove pontos de vantagem sobre Dilma

Pesquisa ISTOÉ/Sensus mostra que o candidato do PSDB chega à reta final da campanha com 54,6% das intenções de voto, enquanto a petista soma 45,4%

Pesquisa ISTOÉ/Sensus realizada a partir da terça-feira 21 reafirma a liderança de Aécio Neves (PSDB) sobre a petista Dilma Rousseffnos últimos dias da disputa pela sucessão presidencial. Segundo o levantamento que entrevistou 2 mil eleitores de 24 Estados, o tucano soma 54,6% dos votos válidos, contra 45,4% obtidos pela presidenta Dilma Rousseff. Uma diferença de 9,2 pontos percentuais, o que equivale a aproximadamente 12,8 milhões de votos. A pesquisa também constatou que a dois dias das eleições 11,9% do eleitorado ainda não decidiu em quem votar. “Como no primeiro turno, deverá haver uma grande movimentação do eleitor no próprio dia da votação”, afirma Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus. Se for considerado o número total de votos, a pesquisa indica que Aécio conta com o apoio de 48,1% do eleitorado e a candidata do PT 40%.


Aécio Neves seria eleito presidente do Brasil se a eleição fosse hoje, afirma Sensus

De acordo com Guedes, a pesquisa realizada em cinco regiões do País e em 136 municípios revela que o índice de rejeição à candidatura de Dilma Rousseff se mantém bastante elevado para quem disputa. 44,2% dos eleitores afirmaram que não votariam na presidenta de forma alguma. A rejeição contra o tucano Aécio Neves é de 33,7%. Segundo o diretor do Sensus, a taxa de rejeição pode indicar a capacidade de crescimento de cada um dos candidatos. Quanto maior a rejeição, menor a possibilidade de crescimento. Outro indicador apurado pela pesquisa Istoé/Sensus diz respeito á votação espontânea, quando nenhum nome é apresentado para o entrevistado. Nessa situação, Aécio também está à frente de Dilma, embora a petista esteja ocupando a Presidência da República desde janeiro de 2011. O tucano é citado espontaneamente por 47,8% dos eleitores e a petista por 39,4%. 0,2% citaram outros nomes e 12,8% disseram estar indecisos ou dispostos a votar em branco.



Para conquistar os indecisos as duas campanhas apostam as últimas fichas nos principais colégios eleitorais do País: São Paulo, Minas e Rio de Janeiro. O objetivo do PSDB e ampliar a vantagem obtida em São Paulo no primeiro turno e procurar virar o jogo em Minas e no Rio. Em São Paulo, Aécio intensificou a campanha de rua, com a participação constante do governador reeleito, Geraldo Alckmin, e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. De acordo com as pesquisas realizadas pelo comando da campanha de Aécio, em Minas o tucano já estaria na frente de Dilma e a vantagem veio aumentando dia a dia na última semana. Processo semelhante ocorreu em Pernambuco, depois de Aécio receber o apoio explícito da família de Eduardo Campos e do governador eleito, Paulo Câmara. Os mesmos levantamentos indicam que no Rio de Janeiro a candidatura do senador mineiro vem crescendo, mas ainda não ultrapassou a presidenta. Para reverter esse quadro, Aécio aposta no apoio de lideranças locais, basicamente de Romário, senador eleito pelo PSB, que deverá acompanhá-lo nos últimos atos de campanha. Para consolidar a liderança, Aécio tem usado os últimos programas no horário eleitoral gratuito para apresentar-se ao eleitor como o candidato da mudança contra o PT. Isso porque, as pesquisas internas mostram a maior parte do eleitor brasileiro se manifesta com o desejo de tirar o partido do governo.

No comando petista, embora não haja um consenso sobre qual a melhor opção a ser colocada em prática nos dois últimos dias de campanha, a ordem inicial é a de continuar a apostar na estratégia de desconstrução do adversário. Nas duas últimas semanas, o que se constatou é que, ao invés de usar parlamentares eleitos para esse tipo de ação – como costumava fazer o partido em eleições passadas os petistas escalaram suas principais lideranças para a missão, inclusive o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a própria candidata. Os petistas apostam no problema da falta d’água para tirar votos de Aécio em São Paulo e numa maior presença de Dilma em Minas para procurar se manter á frente do tucano no Estado.

PESQUISA ISTOÉ/Sensus

Fonte: Realização – Sensus - Registro na Justiça Eleitoral – BR-01166/2014 - Entrevistas – 2.000, em cinco regiões, 24 estados e 136 municípios do País - Metodologia – Cotas para sexo, idade, escolaridade, renda e urbano e rural - Campo – De 21 a 24 de outubro - Margem de erro - +/- 2,2% - Confiança – 95%

Postado por Informando e Detonando às 10/24/2014 01:22:00 PM
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