ASSOCIAÇÃO DOS SUBTENENTES E SARGENTOS PMS BMS DO ESTADO DE GOIÁS REALIZA NESSE MOMENTO UMA ASSEMBLEIA NA SEDE DA ASSEGO DENTRE DEZENAS DE REVINDICAÇÕES ESTÁ O RETORNO DO ESCALONAMENTO VERTICAL QUE CORRIGE DISTORÇÕES SALARIAS ENTRE AS GRADUAÇÕES ! COMO PRESIDENTE INTERINO DA ASSEGO O DIRETOR JURIDICO SGT LACIEL RABELO E LIDERANÇAS!
quarta-feira, 26 de junho de 2013
ASSOCIAÇÃO DOS SUBTENENTES E SARGENTOS PMS BMS DO ESTADO DE GOIÁS REALIZA NESSE MOMENTO UMA ASSEMBLEIA NA SEDE DA ASSEGO DENTRE DEZENAS DE REVINDICAÇÕES ESTÁ O RETORNO DO ESCALONAMENTO VERTICAL QUE CORRIGE DISTORÇÕES SALARIAS ENTRE AS GRADUAÇÕES ! COMO PRESIDENTE INTERINO DA ASSEGO O DIRETOR JURIDICO SGT LACIEL RABELO E LIDERANÇAS!
PM vai ás ruas por melhores salários
PM vai ás ruas por melhores salários
PM vive dia de caça e participa de protesto na Paulista
Associação dos Oficiais da Polícia Militar de São Paulo confirmou que vai fazer parte de manifestação contra a política salarial do governo do Estado nesta terça-feira
Acostumada a correr na avenida Paulista atrás de manifestantes das mais diversas causas, desde a legalização da maconha até a redução das passagens de ônibus, a Polícia Militar terá amanhã seu dia de caça.
A Associação dos Oficiais da Polícia Militar de São Paulo confirmou presença na manifestação marcada para 15h desta terça-feira no vão livre do Masp, avenida Paulista, da qual vão participar outros sindicatos de servidores estaduais contra a política salarial do governo Geraldo Alckmin. A Associação dos Cabos e Soldados da PM também deve participar do evento.
Segundo as entidades, não existe contradição no fato de policiais, responsáveis por dispersar protestos, participarem da manifestação desde o ato seja ordeiro e pacífico. O fato inusitado, no entanto, tem rendido piadas na internet.
“Alckmin contrata maconheiros para fazer o policiamento”, provocou um usuário do twitter em referência à já tradicional Marcha da Maconha, cuja edição de 2011 foi duramente reprimida pela PM. Além das piadas, a participação da PM no protesto gera apreensão. O motivo é outro protesto marcado para a avenida Paulista, às 17h, pela redução do aumento das tarifas de ônibus. Na semana passada uma manifestação do mesmo tipo transformou a avenida em um cenário de guerra entre policiais e manifestantes.
A organização da marcha dos servidores promete tomar precauções para impedir atritos. Do Masp, os funcionários públicos e PMs vão direto para a Assembleia Legislativa de São Paulo, no Ibirapuera, evitando um encontro entre as duas manifestações.
Os policiais militares reivindicam 15% de reposição salarial este ano e outros 11% no ano que vem. No dia 23 representantes da corporação entregaram um ofício ao secretário de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, com uma lista de reivindicações. O secretário ainda não respondeu o pedido.
Além disso, os policiais rejeitam a proposta do governo estadual de criar um bônus salarial vinculado à redução da violência. Em nota, a Associação dos Oficiais da PM qualificou o bônus como um “monstro” que vai causar “desequilíbrio, desmotivação e descontentamento”, na corporação. A Secretaria de Segurança Pública do Estado e Polícia Militar foram procuradas para comentar a participação da PM no protesto mas não se manifestaram.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Entenda o que é a PEC37.
Entenda o que é a PEC37. Procurador fala sobre o assunto e explica os detalhes. Confira? Parte2 (continua).Uma das bandeiras levantadas nesta segunda-feira (17) pelos manifestantes de diversas capitais do Brasil pede o arquivamento da Proposta de Emenda Constitucional 37/2011. Se aprovada, o poder de investigação criminal seria exclusivo das polícias federal e civis, retirando esta atribuição de alguns órgãos e, sobretudo, do Ministério Público (MP).
A PEC 37 sugere incluir um novo parágrafo ao Artigo 144 da Constituição Federal, que trata da Segurança Pública. O item adicional traria a seguinte redação: "A apuração das infrações penais de que tratam os §§ 1º e 4º deste artigo, incumbem privativamente às polícias federal e civis dos Estados e do Distrito Federal, respectivamente".
Saiba mais sobre as manifestações no Brasil e suas repercussões:
- Dilma diz que vai chamar pacto com prefeitos para melhorar serviços públicos
- Conheça as origens do Movimento Passe Livre
- Confira o mapa das manifestações deste domingo (23)
LEIA TAMBÉM SOBRE A PEC 37:
- Protesto contra a PEC 37 na capital paulista reúne 30 mil pessoas
- Manifestantes protestam contra PEC 37 em Brasília
A justificativa apresentada pelo autor da PEC, deputado Lourival Mendes (PT do B - MA), ressalta que não há prejuízo para a investigação criminal em comissões parlamentares de inquérito (CPIs), o que é garantido por um outro dispositivo presente na Carta Magna. Porém, ele evoca um livro do desembargador Alberto José Tavares da Silva, para quem "a investigação de crimes não está incluída no círculo das competências legais do Ministério Público", levando diversos processos a serem questionados nos tribunais superiores.
Reação
Diante da tramitação da PEC 37 na Câmara dos Deputados, diversas organizações lançaram a campanha "Brasil contra a impunidade", acusando a proposta de beneficiar criminosos. Utilizando dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o grupo alega que apenas 11% das ocorrências sobre crimes comuns são convertidos em investigações policiais e, no caso dos homicídios, somente 8% são apurados.
- OUÇA TAMBÉM: Procurador fala sobre a PEC 37
00:59
INCORPORAR:
Ao mesmo tempo, apontam que graças ao trabalho do Ministério Público Federal foram propostas 15 mil ações penais entre 2010 e 2013. Se tais casos fossem repassadas à Polícia Federal, os crimes poderiam não ser julgados. Eles acabariam prescritos caso as investigações não se concluíssem a tempo.
Participam da campanha a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG), a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), a Associação Nacional do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT), a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) e a Associação Nacional do Ministério Público Militar (ANMPM).
Aperfeiçoamento
No final do mês passado, o relator da PEC 37, deputado Fabio Trad (PMDB/MS), ressaltou que um grupo de trabalho havia sido formado para aperfeiçoar a proposta. Os integrantes concordavam que o MP deveria ter a prerrogativa de investigar casos específicos e que faltaria definir e regulamentar de que forma seria essa atuação.
No entanto, integrantes do Ministério Público Federal (MPF) rejeitaram nesta segunda (17) a proposta alternativa apresentada. Segundo o presidente da ANPR, Alexandre Camanho, mesmo com a flexibilização, "qualquer das duas redações da PEC 37 tornariam a investigação por parte do MP inexequível".
O grupo de trabalho se comprometeu a entregar um relatório final nesta quarta (19) ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves. A apreciação da PEC 37 pelo plenário da casa está prevista para o dia 26 de junho. Segundo Henrique Alves a votação acontecerá “de forma irreversível” na data marcada.
A PEC 37 sugere incluir um novo parágrafo ao Artigo 144 da Constituição Federal, que trata da Segurança Pública. O item adicional traria a seguinte redação: "A apuração das infrações penais de que tratam os §§ 1º e 4º deste artigo, incumbem privativamente às polícias federal e civis dos Estados e do Distrito Federal, respectivamente".
Saiba mais sobre as manifestações no Brasil e suas repercussões:
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A justificativa apresentada pelo autor da PEC, deputado Lourival Mendes (PT do B - MA), ressalta que não há prejuízo para a investigação criminal em comissões parlamentares de inquérito (CPIs), o que é garantido por um outro dispositivo presente na Carta Magna. Porém, ele evoca um livro do desembargador Alberto José Tavares da Silva, para quem "a investigação de crimes não está incluída no círculo das competências legais do Ministério Público", levando diversos processos a serem questionados nos tribunais superiores.
Reação
Diante da tramitação da PEC 37 na Câmara dos Deputados, diversas organizações lançaram a campanha "Brasil contra a impunidade", acusando a proposta de beneficiar criminosos. Utilizando dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o grupo alega que apenas 11% das ocorrências sobre crimes comuns são convertidos em investigações policiais e, no caso dos homicídios, somente 8% são apurados.
- OUÇA TAMBÉM: Procurador fala sobre a PEC 37
00:59
INCORPORAR:
Ao mesmo tempo, apontam que graças ao trabalho do Ministério Público Federal foram propostas 15 mil ações penais entre 2010 e 2013. Se tais casos fossem repassadas à Polícia Federal, os crimes poderiam não ser julgados. Eles acabariam prescritos caso as investigações não se concluíssem a tempo.
Participam da campanha a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG), a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), a Associação Nacional do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT), a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT) e a Associação Nacional do Ministério Público Militar (ANMPM).
Aperfeiçoamento
No final do mês passado, o relator da PEC 37, deputado Fabio Trad (PMDB/MS), ressaltou que um grupo de trabalho havia sido formado para aperfeiçoar a proposta. Os integrantes concordavam que o MP deveria ter a prerrogativa de investigar casos específicos e que faltaria definir e regulamentar de que forma seria essa atuação.
No entanto, integrantes do Ministério Público Federal (MPF) rejeitaram nesta segunda (17) a proposta alternativa apresentada. Segundo o presidente da ANPR, Alexandre Camanho, mesmo com a flexibilização, "qualquer das duas redações da PEC 37 tornariam a investigação por parte do MP inexequível".
O grupo de trabalho se comprometeu a entregar um relatório final nesta quarta (19) ao presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves. A apreciação da PEC 37 pelo plenário da casa está prevista para o dia 26 de junho. Segundo Henrique Alves a votação acontecerá “de forma irreversível” na data marcada.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Homem morre baleado ao tentar assaltar loja de policial
(Foto: Bill Guerra/AgMais)
Um homem morreu após ser baleado durante uma tentativa de assalto a uma loja que pertence a um policial militar no setor Parque Anhanguera, em Goiânia, na tarde desta sexta-feira (21).
(Foto: Bill Guerra/AgMais)
Segundo informações da Polícia Militar (PM), quatro assaltantes, dois deles armados, invadiram a loja e anunciaram o assalto. O proprietário reagiu e baleou um dos suspeitos, que foi atingido nas costas. O homem não resistiu e morreu dentro da loja.
De acordo com a PM, os outros três suspeitos fugiram em um carro e estão sendo procurados pela polícia.
Foto com suposto piloto protestando será investigada pela FAB
Em nota, a assessoria de imprensa da FAB afirmou que "a mensagem não representa um posicionamento da instituição".
FONTE MAIS GOIAS
As imagens da TV venezuelana Telesur, em poder da Polícia Civil, mostram quando um dos rapazes, que estava no local do protesto, entra no prédio do Itamaraty (aos 3m44s do vídeo). Quando é cercado por policias, mostra o rosto e berra. — Sou fuzileiro!
JAILTON DE CARVALHO (
BRASÍLIA — As imagens da TV venezuelana Telesur, em poder da Polícia Civil, mostram quando um dos rapazes, que estava no local do protesto, entra no prédio do Itamaraty (aos 3m44s do vídeo). Quando é cercado por policias, mostra o rosto e berra.
— Sou fuzileiro!
Antes mesmo de pular a janela para ter acesso ao salão do térreo do Itamaraty, o homem já gritava:
— Avisa que sou fuzileiro, avisa que sou fuzileiro.
Depois de entrar no prédio, ele foi cercado por policiais militares. Um militar da Marinha que fazia a proteção do prédio conteve os PMS. O rapaz deita-se no chão, mostra um documento e, com a ajuda do fuzileiro naval fardado que estava no prédio, é liberado.
O GLOBO procurou a Marinha para saber se confirmava que havia no momento do protesto militares à paisana entre os manifestantes, se eles estavam à trabalho e se eram do setor de inteligência. A Marinha limitou-se a informar que tomou conhecimento do caso pelo GLOBO e abrirá um procedimento para apurar o ocorrido.
em http://oglobo.globo.com/pais/militar-estava-paisana-no-local-onde-vandalos-quebravam-vidracas-do-itamaraty-8780607#ixzz2WuBHSiGV
Protesto Rio: jovem abraça policial em frente à Alerj
Protesto Rio: jovem abraça policial em frente à Alerj
RIO - Um policial ficou perplexo com a atitude de uma jovem durante o protesto no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira. Em meio ao caos causado por uma parte dos manifestantes - que deixou um rastro de destruição pela cidade -, a jovem optou pelo abraço como uma poderosa arma de protesto. Surpreendido, o policial se manteve imóvel com a jovem pendurada no seu pescoço.
A ação no melhor estilo “Paz e Amor” aconteceu em frente à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) onde, na última segunda-feira, vândalos incendiaram um carro.
PEÇO A ATENÇÃO DE TODOS OS MILITARES QUE FORAM EXCLUÍDOS, PRESOS, RESPONDERAM OU RESPONDEM A PROCESSOS ADMINISTRATIVOS OU CRIMINAIS POR CAUSA DAS REIVINDICAÇÕES POR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO E SALÁRIO.
PEÇO A ATENÇÃO DE TODOS OS MILITARES QUE FORAM EXCLUÍDOS, PRESOS, RESPONDERAM OU RESPONDEM A PROCESSOS ADMINISTRATIVOS OU CRIMINAIS POR CAUSA DAS REIVINDICAÇÕES POR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO E SALÁRIO.
A nossa presidenta disse que receberia as reivindicações de todos os cidadãos, (...), associações, então, vamos através das associações e militares interessados pedir a ela a nossa anistia, não somos bandidos, somos trabalhadores. Com organização conseguiremos restabelecer nossas vidas.
Pedir por uma reforma nas legislações militares afim de adequá-las ao Estado Democrático de Direito.
Ainda temos 4 Policiais Militares e 14 Bombeiros excluídos no Rio de Janeiro
Por favor COMPARTILHEM.
GURGEL
FONTE FACEBOOK
A nossa presidenta disse que receberia as reivindicações de todos os cidadãos, (...), associações, então, vamos através das associações e militares interessados pedir a ela a nossa anistia, não somos bandidos, somos trabalhadores. Com organização conseguiremos restabelecer nossas vidas.
Pedir por uma reforma nas legislações militares afim de adequá-las ao Estado Democrático de Direito.
Ainda temos 4 Policiais Militares e 14 Bombeiros excluídos no Rio de Janeiro
Por favor COMPARTILHEM.
GURGEL
FONTE FACEBOOK
DATABASE INTEGRAL EM GOIÁS SAI OU NÃO SAI ?
AQUI É ASSIM PUBLICOU A VERDADE FICA BROQUEADO VAMOS FALAR SÓ BEM OU CALAR E ESPERAR QUE AS MIGALHAS CAIAM DA MESA DE NOSSO SENHOR! NÃO SE ESQUEÇAM SENHORES CADA SERVIDOR PUBLICO É UM FORMADOR DE OPINIÃO CADA SERVIDOR É UM LIDER NATO! NÃO ADIANTA NOS INTIMIDAR OU CERCEAR NOSSOS DIREITOS DE EXPRESSÃO O SERVIDOR PUBLICO NÃO CONCORDA COM O PARCELAMENTO DA DATA BASE E ISSO TEM CONSEQUÊNCIAS NÃO VAMOS ESQUECER TAMBÉM DOS LIDERES CLASSISTAS QUE SE VENDERAM OU OMITIRAM NÃO LEVANDO NOSSAS REVINDICAÇÕES A QUEM DIREITO FIQUE SABENDO ANO QUE VEM TEM ELEIÇÕES VAMOS COBRAR NOSSOS DIREITOS NAS URNAS ! VAMOS CONTINUAR LUTANDO TAMBÉM PELO PISO NACIONAL!
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