A qualidade de notícias vendidas pelo comercio da mídia empresarial, em suas mercadorias formais fomentam a cada dia as desigualdades sociais. Esse comercio vem crescendo dia após dia através das centrais de imprensas que pagam e infestem autos custos na corrida por um furo de reportagem. A imparcialidade que de fato é um referencial e requisito básico é de certa forma suplantada por mercenários que buscam um público voltado ao consumismo e toda a forma de alienação comercial, feitos por uma mídia que apresenta aos seus públicos em geral fatos e informações com conteúdo evasivos que lhes asseguram um alto grau de audiência. O Povo buscando em noticiários e tabloides fatos recheados de violência com teores e imagens improprias para um público de jovens e adolescentes que em pleno início de sua vida, que por certo é influenciado nessa guerra urbana onde o vilão é o mocinho admirado e cantado nas rimas e composições criminosas dos jingles que exaltam bandidos e fazem apologias ao crime organizado. A inversão dos papeis e valores morais são de fato um grande negócio no comercio das artes de entretenimentos apresentados por investidores de megaproduções que retratam a vida produzida por uma tendência pré-elaborada por manipuladores das informações. O estado brasileiro através de medidas chanceladas pelo MEC, apresentou aos brasileiros a nova cartilha ilustrada com suas apelações e práticas a ideologias que causaram polemicas e discussões acirradas em redes sociais. A cada dia a massificação de mensagens e produtos cinematográficos voltados a sensualidade e promiscuidade vem roubando a inocência de nossas crianças em pleno início da vida. Jovens e adolescentes cultuando a ignorância e violência buscando ser uma cópia fiel ou sósia de seus ídolos vivos que são o exemplo de sucesso apenas na ficção cinematográfica. Não que os nossos jovens e adolescentes não possam assistir as produções de um tv aberta e seus meios de entretenimentos, o que se vê é a qualidade de produtos apresentados para uma faixa etária, onde a apologia a todo tipo de crimes e inversões de valores, lhes são apresentados como uma normalidade ou algo comum.
PROFESSOR ACIOLLY