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quinta-feira, 13 de maio de 2021

Família pede ajuda para localizar modelo desaparecida no DF Nathalia Miranda Saraiva Carvalho fugiu do Hospital São Vicente de Paula no domingo das mães. O caso é investigado pela 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro)



Edis Henrique Peres




Nathalia Miranda Saraiva Carvalho fugiu do hospital no domingo das mães - (crédito: Reprodução)

Os familiares de Nathalia Miranda Saraiva Carvalho, 25 anos, buscam por qualquer informação que possa ajudar na localização da modelo. Nathalia fugiu do Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), onde estava internada, no último domingo (9/5), entre às 11h e 13h.


A modelo teria aproveitado a crise de um paciente internado, que precisou da atenção de diversos profissionais do local para ser contido, para escalar as grades da unidade hospitalar e fugir. O boletim de ocorrência foi registrado pelo próprio Hospital, na 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro).

O pai de Nathalia, Auro Carvalho, 57 anos, comerciante e morador da Asa Norte, conta que a modelo estava na Itália, mas teve uma crise psicótica no país. “Depois disso, conseguimos através da embaixada trazer ela para cá. Ela ficou, no ano passado, um período internada no hospital, recebeu alta, mas continuou com os medicamentos. Quando cortou a medicação, ela piorou de novo”, revela.

Auro destaca que a filha, antes desses episódios, não apresentava nenhum sintoma parecido. “Sempre foi tranquila, nunca teve essas crises”. A modelo havia sido internada no São Vicente de Paula na quinta-feira (6/5). Segundo informações, Nathalia deixou a unidade apenas com um par de chinelas e roupa hospitalar.

Caso tenha alguma informação que possa ajudar a família a encontrar Nathalia, basta entrar em contato por algum desses telefones:


61 98342-4368
61 98337-3488
61 99611-6066


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Confrontos entre Israel e Hamas já deixam 83 palestinos e 7 israelenses mortos


Confrontos entre Israel e Hamas já deixam 83 palestinos e 7 israelenses mortos
Ataques mais recentes de foguetes do grupo islamita, por sua vez, atingiram um prédio perto do centro comercial de Tel Aviv,

Confrontos entre Israel e Hamas já deixam 83 palestinos e 7 israelenses mortos (Foto: reprodução/ Twitter)


Os confrontos entre Israel e o Hamas entraram em seu quarto dia nesta quinta-feira e não dão sinais de cessar. Ao menos 83 palestinos, incluindo 17 crianças, e sete israelenses, entre eles um menino de 5 anos, morreram desde segunda-feira. Em paralelo, o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu reforçou o número de soldados nas fronteiras com o enclave, deixando-as em “vários níveis de preparação”.

Desde o estopim da onda mais recente de violência, a pior desde a invasão israelense em Gaza de 2014, Tel Aviv afirma que pouco mais de mil dos 1.639 foguetes lançados de Gaza caíram de fato território israelense. A maior parte deles foi interceptado pelo Domo de Ferro, o potente sistema anti-mísseis do país, mas 264 atingiram áreas com construções.

Os israelenses, por sua vez, atacaram cerca de 600 pontos na Faixa de Gaza, afirmando mirar em instalações, túneis, armazéns e casas usados pelo Hamas e por suas lideranças. Na quarta, mataram quatro comandantes do grupo islamita, entre eles Bassem Issa, o chefe do seu braço armado na cidade de Gaza. Há relatos, contudo, de ataques contra áreas civis e campos de refugiados, por exemplo.

Segundo o canal al-Arabiya, Tel Aviv disse aos mediadores egípcios que desembarcaram em Israel que não irão concordar com um cessar-fogo até ao menos sábado. Na noite de quarta, uma reunião do gabinete de segurança, com Netanyahu e outros ministros, terminou com as autoridades decidindo intensificar os ataques. O Hamas, por sua vez, sinaliza estar disposto a parar desde que Israel faça o mesmo.

Desde a noite de quarta-feira, Israel derrubou um prédio residencial de três andares na cidade de Gaza, afirmando que ele pertencia ao Hamas. Nos últimos dias, derrubaram ao menos outros três edifícios com mais de 10 andares, entre eles uma torre, na segunda, que abrigava escritórios da emissora palestina al-Aqsa.

Os ataques mais recentes de foguetes do grupo islamita, por sua vez, atingiram um prédio perto do centro comercial de Tel Aviv, ferindo quatro pessoas. Sirenes tocam várias vezes ao dia em boa parte do país, particularmente nas cidades no Sul, perto da fronteira. Diversas companhias aéreas cancelaram seus voos.

Reforço nas fronteiras

Israel, em paralelo, disse ter reforçado sua presença militar na fronteira, afirmando que seus soldados estão em “vários estágios de preparação de operações no solo”, disse um porta-voz. A manobra, se concretizada, remeterá às incursões feitas pelo país em 2014 e em 2008 e 2009.


As autoridades de Gaza, por sua vez, afirmam que os ataques, que já deixam mais de 480 feridos em seu território, sobrecarregam um sistema de saúde já extenuado pela pandemia de Covid-19. Elas afirmam também que investigam diversas mortes que supostamente ocorreram durante a madrugada devido à inalação de gases tóxicos. Dizem, contudo, que irão esperar o resultado dos testes para tirar conclusões.

Não há registro de novas mortes em Israel desde a noite de quarta (tarde, no Brasil), quando um menino de 5 anos foi morto após um ataque na cidade de Sderot, a cerca de 2 km da fronteira, lançado em represália à morte dos comandantes do Hamas.

As outras mortes israelenses incluem um soldado que patrulhava a região limítrofe com o enclave, um pai e sua filha adolescente em Lod, no centro do país, duas mulheres em Ashkelon e uma terceira nos subúrbios de Tel Aviv, na terça, nos primeiros ataques do Hamas contra a cidade desde 2017.


Simultaneamente, protestos de árabes-israelenses em solidariedade aos palestinos tomam o país, levando Israel a anunciar o reforço do policiamento nas cidades. Durante a noite, grupos de judeus de extrema direita foram vistos em bairros árabes em cidades como Lod, onde foi declarado estado de emergência, Haifa, Acre e Jaffa, onde um homem que enganosamente achavam ser árabe-israelense foi linchado até quase a morte.



— Eu pretendo pôr os militares nas ruas para restaurar a ordem (…). Nós vimos baderneiros árabes pôr fogo em sinagogas, veículos e atacar a polícia. — disse Netanyahu, antes de se dirigir aos judeus. — Eu não me importo se o seu sangue está fervendo, mas você não pode fazer justiça com suas próprias mãos. Você não pode agarrar um cidadão árabe qualquer e tentar linchá-lo. Assim como não podemos deixar os árabes fazerem isso com os judeus.
Despejos de Sheikh Jarrah

O estopim para a escalada foi a violência de segunda-feira na mesquita de al-Aqsa, o terceiro lugar mais sagrado para o Islã, quando a polícia israelense feriu mais de 300 palestinos. A cidade é uma panela de pressão desde o início do mês do Ramadã — que terminou na quarta — devido à ameaça de expulsão das quatro famílias palestinas do bairro de Sheikh Jarrah, em Jerusalém Oriental, ocupada por Israel em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias.

A Suprema Corte deveria ter decidido na segunda se permitiria um recurso ou se manteria a decisão de expulsar os 30 adultos e 10 crianças, mas adiou o veredicto no domingo para algum momento nos próximos 30 dias.


As quatro famílias palestinas afirmam que vivem na região desde 1950, quando foram realocadas pela Jordânia após serem forçadas a abandonar suas casas em Jerusalém Ocidental e Haifa durante a guerra com os vizinhos árabes que se seguiu à criação do Estado de Israel, em 1948. O temor é que seu despejo, algo que a ONU caracterizou como um possível “crime de guerra”, crie precedentes para expulsões em ampla escala.

Os israelenses que entraram com a ação, por sua vez, dizem que compraram as propriedades legalmente de duas associações judaicas que as haviam adquirido no final do século XIX. Pela lei local, se os judeus puderem provar que sua família vivia em Jerusalém Oriental antes de 1948, teriam o “direito à propriedade”. Não há legislação semelhante que permita aos palestinos fazer o mesmo em Jerusalém Ocidental ou outras partes do que hoje é o território reconhecido de Israel.

Mulher é suspeita de fingir ser psicóloga para aplicar golpes em Anápolis Vítimas dizem que foram coagidas a não denunciar a mulher para que segredos não fossem revelados


Mulher é suspeita de fingir ser psicóloga para aplicar golpes em Anápolis
Vítimas dizem que foram coagidas a não denunciar a mulher para que segredos não fossem revelados
(Foto: Reprodução)


A Polícia Civil investiga I.C.C.R. por suspeita de se passar por psicóloga para aplicar golpes em pacientes em Anápolis. Além de praticar estelionato contra diferentes vítimas, a mulher ainda teria dito aos pacientes que revelaria segredos deles caso fosse denunciada.

Três vítimas já denunciaram a mulher à polícia. O primeiro diz que a família gastou cerca de R$ 250 mil com o tratamento. O terapeuta holístico Gustavo (cujo sobrenome será omitido) revela que foi ao consultório, em março de 2019, com a esposa e os dois filhos, já que a mulher dizia que era formada em nove graduações e que poderia confiar a vida da família em suas mãos. Na segunda sessão, I.C.C.R. diagnosticou a esposa e os filhos de Gustavo com esquizofrenia e transtorno de personalidade bipolar.

Após o diagnóstico, ela disse que o terapeuta precisava levar o filho mais velho, que à época tinha seis anos, em um psiquiatra. Ele obedeceu e o levou. O médico receitou apenas um comprimido por dia, mas I.C.C.R. insistiu que ele deveria tomar dois. “Ele tomava o remédio de manhã e antes de ir para escola. Com isso, ele foi parando de comer e teve uma desidratação severa. O caso foi tão grave, que até a visão dele ficou embaçada”, relata.

Gustavo relata ainda que parou de frequentar o consultório de I.C.C.R. em fevereiro deste ano e sofreu diversas ameaças por mensagens de texto por parte da investigada. Segundo ele, I.C.C.R. afirmou que se o paciente desse continuidade nas denúncias iria contar tudo que sabe sobre sua vida. Em uma das mensagens, a suspeita diz que o que ela tem daria um livro. “Até se eu morrer agora, tudo virá a tona. Está nas suas mãos. Você que decide”, diz as mensagens.


O Mais Goiás teve acesso às mensagens. Leia:

Polícia investiga suspeita de se passar por psicóloga para aplicar golpes em pacientes, em Anápolis (Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)





Polícia investiga suspeita de se passar por psicóloga para aplicar golpes em pacientes, em Anápolis (Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)



Polícia investiga suspeita de se passar por psicóloga para aplicar golpes em pacientes, em Anápolis (Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)



Polícia investiga suspeita de se passar por psicóloga para aplicar golpes em pacientes, em Anápolis (Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)

Polícia investiga suspeita de se passar por psicóloga para aplicar golpes em pacientes, em Anápolis (Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)



Polícia investiga suspeita de se passar por psicóloga para aplicar golpes em pacientes, em Anápolis (Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)

Outra denúncia

No dia 9 de março deste ano, outra vítima relatou à Polícia Civil que foi vítima de I.C.C.R.. Esta chegou até a suspeita por indicação de M.V., que era seu sócio na época. Segundo o denunciante, ele procurou a autora para fazer um tratamento, pois tinha traumas de infância e somente a psicanálise iria ajudá-lo a se encontrar. O paciente disse que fez aproximadamente um ano e dois meses de tratamento.


Após o começo da pandemia, a suposta autora ofereceu seu carro – que dizia ser de 2015 – para a esposa da vítima por R$ 60 mil e sugeriu que o casal fizesse um empréstimo no banco para pagar o carro e R$ 8 mil de terapia por mês. Ao fechar o negócio, o homem descobriu que o carro era mais velho – do ano de 2012 – e ele acabou saindo por R$ 48 mil.

Mas as negociações não pararam e a investigada vendeu um iPhone 8 por mais de R$ 3 mil para a vítima, que fez o pagamento adiantado. Porém, quando foi pegá-lo, ela recebeu um Iphone 7. I.C.C.R. também convenceu o rapaz a desfazer a sociedade com M.V. e pediu a quantia de R$ 6 para fazer essa intermediação.

Em seguida, a suposta autora diagnosticou a esposa da vítima com TDAH e disse que o homem tinha surto psicótico. Por isso, teria que fazer terapia todos os dias com ela durante uma hora por dia. Com o decorrer do tempo, ela aumentou para duas horas.

As vitimas relatam que só desconfiaram porque a autora não realizava mais as sessões e sempre arrumava uma desculpa para não atender, mas continuava a pedir o pagamento adiantado.

“Quando fizemos as contas, percebemos que ela nos devia um total de R$ 87 mil. Ao procurá-la, ela reconheceu a dívida e fez um depósito de R$ 20 mil na conta da minha esposa e disse que pagaria o restante em cinco prestações e a dívida seria quitada até julho de 2021”, relatou a vítima à Polícia Civil.

Segundo a Polícia Civil, a outra denúncia segue em sigilo por se tratar de um caso da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

A reportagem tenta contato com I.C.C.R. por chamada e por mensagem, mas sem sucesso. A defesa da investigada também foi contatada, mas não deu retorno. Entretanto, à TV Anhanguera, o advogado Éder Martins negou as acusações. “Essas denúncias feitas contra a mesma são por circunstâncias pessoais. A mesma é uma profissional respeitada no ramo, não só aqui na cidade de Anápolis, mas em todo o estado de Goiás pelo profissionalismo e pela ética com que ela pratica sua atividade profissional”, disse.

O nome da investigada não consta no site do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Ao ser questionado sobre I.C.C.R. não ter registro profissional como psicóloga, o advogado afirmou que a cliente nunca disse aos pacientes que era psicóloga e sim que é psicanalista, formada em pedagogia.
FONTE É MAIS GOIAS

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PCDF faz megaoperação contra quadrilha que aterrorizava moradores do 26 de Setembro A ação é coordenada pela 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires) e conta com o apoio de 125 policiais civis





PCDF faz megaoperação contra quadrilha que aterrorizava moradores do 26 de Setembro
A ação é coordenada pela 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires) e conta com o apoio de 125 policiais civis

Darcianne Diogo

(crédito: PCDF/Divulgação)

Nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (7/5), cerca de 125 policiais civis do Distrito Federal deflagraram uma megaoperação denominada Mar em Fúria para combater uma associação criminosa na Rua 06 da Colônia Agrícola 26 de Setembro investigada por crimes de ameaça, dano, disparo de arma de fogo, posse e porte ilegal de arma, parcelamento irregular do solo, furto e esbulho possessório. A corporação ressalta que não será feita retomada e nem retirada de moradores do local.


A ação é coordenada pela 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires) e conta com o apoio de 50 agentes da Divisão de Operações Especiais (DOE), 60 do Departamento de Polícia Circunscricional (DPC) entre outros profissionais. O objetivo é cumprir mandados de busca e apreensão em 46 barracos do Assentamento.

As diligências tiveram início após o registro de uma ocorrência policial informando que a respectiva chácara havia sido invadida em 15 de fevereiro por várias pessoas, que construíram barracos no local. Segundo o informante, após essa situação, passaram a ocorrer ameaças, furtos e disparos de arma de fogo na região. Denúncias anônimas também alertavam para a presença de armas de fogo e drogas no endereço.
FONTEcorreiobraziliense.