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sexta-feira, 7 de maio de 2021

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CAVALGADA ROBERTO CARLOS (ACIOLLY SAX TENOR)

PCDF faz megaoperação contra quadrilha que aterrorizava moradores do 26 de Setembro A ação é coordenada pela 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires) e conta com o apoio de 125 policiais civis





PCDF faz megaoperação contra quadrilha que aterrorizava moradores do 26 de Setembro
A ação é coordenada pela 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires) e conta com o apoio de 125 policiais civis

Darcianne Diogo

(crédito: PCDF/Divulgação)

Nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (7/5), cerca de 125 policiais civis do Distrito Federal deflagraram uma megaoperação denominada Mar em Fúria para combater uma associação criminosa na Rua 06 da Colônia Agrícola 26 de Setembro investigada por crimes de ameaça, dano, disparo de arma de fogo, posse e porte ilegal de arma, parcelamento irregular do solo, furto e esbulho possessório. A corporação ressalta que não será feita retomada e nem retirada de moradores do local.


A ação é coordenada pela 38ª Delegacia de Polícia (Vicente Pires) e conta com o apoio de 50 agentes da Divisão de Operações Especiais (DOE), 60 do Departamento de Polícia Circunscricional (DPC) entre outros profissionais. O objetivo é cumprir mandados de busca e apreensão em 46 barracos do Assentamento.

As diligências tiveram início após o registro de uma ocorrência policial informando que a respectiva chácara havia sido invadida em 15 de fevereiro por várias pessoas, que construíram barracos no local. Segundo o informante, após essa situação, passaram a ocorrer ameaças, furtos e disparos de arma de fogo na região. Denúncias anônimas também alertavam para a presença de armas de fogo e drogas no endereço.
FONTEcorreiobraziliense.

Motorista que colidiu ônibus contra árvore pode ter tentado atingir motociclista, diz PC





Motorista que colidiu ônibus contra árvore pode ter tentado atingir motociclista, diz PC
Passageiros e o motociclista relataram que o condutor do ônibus se descontrolouEm 
Motorista que colidiu ônibus contra árvore pode ter tentado atingir motociclista, diz PC (Foto: Sabrina Lelis/Arquivo pessoal)


A Polícia Civil investiga se o motorista de ônibus do transporte público que bateu o veículo contra uma árvore, em Goiânia, pode ter causado o acidente ao tentar atingir um motociclista com quem estava tendo uma discussão de trânsito, na GO-060, em Goiânia. O acidente deixou mais 20 pessoas feridas.

Passageiros e o motociclista envolvido na briga relataram que o condutor se descontrolou enquanto dirigia, informou o delegado responsável pelo caso, Álvaro Cássio. Outros passageiros ainda serão ouvidos. O profissional será o último a prestar depoimento.

“O motociclista disse que houve uma pequena discussão e o motorista teve uma reação desproporcional a essa discussão, passou a persegui-lo, querendo atingi-lo com o ônibus. Existem indícios de que o crime realmente foi provocado pelo motorista”, explicou o delegado. Por não ter a identidade divulgada, o Mais Goiás não conseguiu localizar a defesa do suspeito.
FONTE É MAIS GOIAS

Justiça aceita denúncia contra acusada de matar namorado com agulha de narguilé Caso aconteceu em setembro de 2020, em Aparecida

 




A justiça aceitou a denúncia feita pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) contra Nicole Maria Ferreira da Costa, acusada de ter matado o namorado com uma agulha de narguilé, em Aparecida de Goiânia. Ela será julgada pelo crime de homicídio duplamente qualificado e tem 10 dias para apresentar sua defesa prévia.

O caso aconteceu em setembro de 2020, no Setor Village Garavelo. De acordo com a denúncia, Nicole saiu com a vítima, Adailton Gomes, de 24 anos, e duas irmãs dele para comer um pastel na feira. Lá eles começaram a discutir e a desavença permaneceu até que foram para a casa deles, localizada no Residencial Village Garavelo, em Aparecida de Goiânia.

As irmãs da vítima ficaram do lado de fora enquanto o casal continuou a discussão dentro de casa. Foi lá que Nicole teria atacado Adailton com uma agulha de narguilé e o atingiu no coração. A denúncia do MP-GO aponta que ela agiu por motivo fútil e com utilização de recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

Fonte É MAIS GOIAS